A derrota sofrida pela ex-presidente Dilma Roussef na disputa por uma das duas vagas ao Senado por Minas Gerais nas eleições de outubro comprova que a petista é rejeitada até mesmo pela população de seu estado natal. A petista, que pôde disputar a eleição graças ao que pode ser compreendido por muitos como um golpe do ministro do STF, Ricardo Lewandowski na manobra de fatiamento do impeachment, terminou a disputa em quarto lugar, após torrar mais de R$ 4 milhões em sua campanha.
Já o ex-presidente Lula dispensa apresentações. O manda-chuva do PT está preso em Curitiba desde o início de abril deste ano, após ter sido condenado em 2.º grau pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Não custa nada esclarecer que o fundador do partido que acabou sendo identificado por milhões de brasileiros como uma organização criminosa cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão em regime fechado por uma única de várias ações penais em que se tornou réu ao longo dos últimos anos. Pesam contra o petista ainda outros processos e acusações de crimes comuns, os mais diversos, todos relacionados com corrupção e desvio de dinheiro dos cofres públicos.
No caso da ex-presidente Dilma Rousseff, já formalmente rejeitada por milhões de mineiros nas urnas, várias delações apontam para o seu conhecimento sobre os esquemas criminosos perpetrados por aliados dela, de Lula e de seu partido, como Marcelo Odebrecht, Joesley Batista, João Santana e Monica Moura e até mesmo seu ex-ministro Antonio Palocci.
Estes fatos são de domínio público e foram amplamente divulgados pelas autoridade brasileiras. Dilma e Lula chegaram ao cúmulo de se tornarem alvos de denúncias como integrantes de uma organização criminosa que tinha como vítima a Petrobras. A vasta literatura criminal envolvendo os nomes dos dois maiores nomes do PT alcançou milhões de brasileiros ao longo destes mais de quatro anos da Operação Lava Jato. A maior investigação revelou esquemas criminosos na Caixa Econômica, BNDES, Petrobrás, ministérios dos governos do PT e onde mais se possa imaginar na administração federal. Bilhões em dinheiro do povo circulou entre empreiteiras, contas no exterior, caixas 2 de campanhas eleitorais, gráficas fantasmas, contas de laranjas e até mesmo por meio de doações consideradas 'legais' ao PT.
Diante deste triste retrospecto de citações em crimes contra os cofres públicos, é possível que Lula e Dilma figurem não apenas como os maiores corruptos da história do Brasil, mas também que sejam os mais rejeitados pela população. Os institutos de pesquisa já aferiram informações neste sentido, mas nada como as urnas para comprovar o repúdio da população contra os nomes daqueles que ajudaram a mergulhar o país na maior recessão de sua história e deixaram o poder com milhares de empresas falidas e mais de 13 milhões de desempregados. Mas o rastro de destruição deixado por Lula e Dilma não afetou apenas o povo. Dezenas de aliados dos petistas sofreram derrotas vergonhosas nestas eleições e possivelmente também tiveram suas carreiras políticas destruídas pela cumplicidade com o PT. - Imprensa Viva -
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