segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DO VATICANO...



Por Jose Adalberto Ribeiro

O chefe de Estado do Vaticano recebeu em audiência o autoproclamado guru da seita vermelha para tratar de 1) um mundo mais justo e fraterno, ou seja, prisão de meliantes na milésima instância; 2) o Sínodo da Amazônia, tipo as benditas palestras da Odebrecht; 3) o combate à pobreza, a saber, o coronavírus da corrupção no Brazil.

E a mundiça da seita vermelha delirou, delirou! Nunca antes na história do Vaticano...

Qual a razão do encontro dessas potências? Zero religião. As duas almas são políticas até o tutano. O chefe do Estado do Vaticano não reza uma Ave Maria. Adora um palanque, de preferência vermelho. Dia desses ele recebeu de presente do cocalero boliviano um Crucifixo na forma do símbolo comunista foice e martelo. Ficou encantado. Que lindo!

Quando toma um pileque, ou seja, todo santo dia, o guru da seita vermelha chama Jesus de Genésio.

Qual a religião do bode rouco? Assim falou o Cardeal Dom Eusebio Scheid aos seus discípulos em 13 de abril de 2005, quando da escolha do atual chefe de Estado do Vaticano. “(....) não é católico, é caótico (....) Ele e o Espírito Santo não se entendem bem. (....) Não é um modelo de cristão. Quem é católico não pode ser a favor do aborto”. Pronto. Falou. Dom Eusebio foi um dos 117 cardeais que participaram do Conclave para eleição do atual Papa. 

Em meados dos anos 1970 e 1980 a Argentina vivenciou a brutal   ditadura militar do general Jorge Rafael Videla, sendo os cristãos perseguidos.  Há relatos de que um certo cardeal Bergoglio foi omisso, e também de que salvou vidas, mas em tempo algum o cardeal globalista enfrentou a ditadura de peito aberto.

A juíza aposentada do Rio de Janeiro, Denise Frossard, matou a charada: “O Papa recebeu um criminoso no Vaticano. Como religioso, nada a opor. Mas ele também é chefe de Estado e aí tudo a opor. Esclareça, Santidade”. 

Frossard é aquela mulher valente e competente que em 1993 botou na cadeia a máfia do jogo do bicho no Rio de Janeiro.       

O amor da cor púrpura do Vaticano já confraternizou com ditadores fratricidas tipo Nicolas Maduro, o energúmeno Fidel Castro, com licença da palavra, e o cocalero Evo Morales, e agora beija as mãos do guru da seita vermelha.



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