Por Altamir Pinheiro
Há quem diga que a cúpula da putada petralha pelos bilhões que roubou de 2003 a 2016 com ajuda dos banqueiros do jogo do bicho, os conhecidos bicheiros do eixo Rio-São Paulo, estariam cedendo boa parte dessa grana suja e ilícita ou co-patrocinando os violentos ataques contra o polêmico governo do Bunda Suja Bolsonaro em algumas importantes quadras carnavalescas onde desfilaram escolas de samba, nesse carnaval de 2020. Será que tem fundamento tal desconfiança? Pois SEM PIXULECO é que não foi a tal exibição de um palhaço gigante com faixa presidencial, apontando uma arma e fazendo continência, como fez a Escola de Samba Acadêmicos de Vigário Geral, numa clara referência, e debochando sacanamente de um Presidente da República.
Em plena segunda-feira de carnaval o Portal BR7 divulgou que, no sábado, dia do Galo da Madrugada, conhecido mundialmente como “o maior bloco de Carnaval do mundo”, o boneco de Bolsonaro foi recebido ao gritos e aplausos pelo público presente. No desfile pelas ladeiras do Sítio Histórico de Olinda (PE), cidade vizinha de Recife, o boneco gigante do presidente também foi ovacionado pela população. O bonecão, que desfilou ao lado de outros personagens, a exemplo de Moro, e a primeira-dama Michelle Bolsonaro, foi acompanhado por cerca de 30 policiais militares para resguardar a integridade física do carregador de boneco para que os vândalos(leia-se petralhas maconhados), não perturbassem o trabalho daqueles bonequeiros. Durante todo o período carnavalesco no estado de Pernambuco, o bonecão do presidente da República circulou por vários blocos entre Olinda e Recife quando fora vaiado por poucos e aplaudido por muitos.
Pois bem!!! Neste carnaval de 2020 do Rio de janeiro, todas as escolas que optaram por temas políticos com viés de críticas rabugentas ao Bunda Suja Bolsonaro, lascaram-se!!! A começar pela São Clemente, que revelou como o trambique virou patrimônio nacional. A escola reviveu a origem da expressão O Conto do Vigário, título do samba-enredo que insinuava, levianamente, de fininho, fugindo um pouco da história original, que 57 milhões de eleitores erraram em votar no Bunda Suja, pois era melhor ter votado no poste Haddad. Resultado: nas apurações ficou no rabo da gata quando amargou o décimo lugar. Por outro lado, a tradicional Mangueira também arrombou-se!!! Trouxe para avenida o tema tendo como protagonista Jesus Cristo, mas na verdade, por baixo dos panos, estava agulhando ou dando na goela de Bolsonaro, além do enredo ter sido de uma religiosidade escrota e dantesca, a escola fez uso da política partidária, aproveitando que o país vive um momento de extremismo “incarnado” em razão dos comunistas não aceitarem o resulta das urnas na derrota eleitoral para um presidente conservador. Resultado: a Mangueira tomou no furico e só obteve um humilhante sexto lugar.
O sociólogo Sérgio Alves de Oliveira levantou uma lebre do tamanho de um elefante ao se perguntar: Valeria a pena investir no carnaval para conquistar a mente do povo brasileiro? Fazer e pagar toda a propaganda necessária para afastar qualquer resquício de rejeição cultural do povo brasileiro à ideologia de esquerda/socialismo/comunismo? Bem... bem... Vamos por parte como diria Jack, o esquartejador. Se antes os “BICHEIROS” eram os únicos verdadeiros “patrões” das grandes escolas de samba, a partir de agora eles passariam a sofrer a “concorrência” de gente com muito mais dinheiro, e cujo vocabulário mais salientava “bilhões” e “trilhões”, em lugar dos simples “milhõezinhos” dos bicheiros “mixurucas”.
Claro que todo aquele brasileiro do bem não é tão otário assim para não perceber que, somente um investimento oriundo da ladroagem de grande porte poderia explicar a enorme campanha, cara, difamatória e injuriosa, contra um governo manifestamente contrário à esquerda, ou seja, ao Governo Bolsonaro, neste carnaval tanto do Rio quanto de São Paulo. Em toda essa grana suja que rolou por baixo da ponte Rio-Niterói para as escolas de samba esculhambarem com Bolsonaro, os esquerdalhas se fizeram desapercebidos, deram uma de João-Sem-Braço, de Zé Mané, pois, nos sambódromos, arquibancadas ou camarotes optaram ou preferiram, apreciar na passarela os acessórios mostrados pelas famosas, que se traduziam nos enfeites conhecidos como "Tapa-mamilo", "tapa-peito" ou "tapa-teta". O adorno, com várias possibilidades de estilos, cobre apenas o mamilo e garante um visual à vontade. Entenderam ou quer que desenhe? Então lá vai!!!
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