O PT DO LULA E DA DILMA APRENDEU A ROUBAR E A ESCONDER O FRUTO DO ROUBO
Os gastos ocultos do Palácio do Planalto: Mais de 98% das despesas com CARTÃO CORPORATIVO para atender Lula e família NÃO são detalhadas
No ano eleitoral, a Presidência da República reforçou a CAIXA PRETA que mantém em sigilo os gastos do gabinete presidencial com cartão corporativo.
De acordo com a reportagem de Regina Alvarez, publicada na edição do O GLOBO Do último dia 8, a regra de contabilização desses gastos foi alterada, e apenas 1,8% das despesas realizadas para atender às demandas do presidente Lula, de sua família e assessores próximos está detalhado no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), com nome e CPF do funcionário que a executou, e a forma de pagamento: SAQUE EM DINHEIRO OU FATURA. De um total de R$ 3,259 milhões gastos este ano pelo gabinete até julho, apenas R$ 5,7 mil estão detalhados.
Sobre os outros R$ 3,254 milhões (98,2% do total), o registro no Siafi se limita à forma de pagamento (SAQUE OU FATURA), sem informar qualquer outro dado do gasto. No Portal da Transparência do governo, aparece a justificativa: "informações protegidas por sigilo, nos termos da legislação, para garantia da segurança da sociedade e do Estado".
A lei, de fato, permite que gastos relativos à segurança do presidente da República e de sua família sejam mantidos sob sigilo, mas o fato é que, com a mudança na forma de contabilização dessas despesas em 2010, o percentual de gastos considerados sigilosos aumentou substancialmente em relação aos anos anteriores.
De janeiro a julho de 2009, os gastos do gabinete presidencial com cartão corporativo chegaram a R$ 4,684 milhões, mas R$ 2,042 milhões (43,6%) estão detalhados no Siafi com o autor da despesa e a forma de pagamento. No mesmo período de 2007 e de 2008, praticamente todos os gastos do gabinete de Lula foram registrados no Siafi com as informações do funcionário que executou a despesa, chamado de ecônomo, e a indicação de como foi usado O CARTÃO CORPORATIVO para o pagamento das despesas(Texto gentilmente roubado do Blog do Noblat que tem como manchete original: “Os gastos ocultos do Palácio do Planalto”.
O ESCÂNDALO DOS CARTÕES MÁGICOS
VILLAS BÔAS CORREIA
A campanha eleitoral que entrou na reta de chegada, com a rodada das urnas eletrônicas para o primeiro turno em 3 de outubro, parece que subiu à cabeça do governo e da oposição, que perderam a vergonha no caminho e demonstram total indiferença pelas mais escabrosas maracutaias.
Nenhum mais didático, depois do pífio debate na TV Bandeirantes, do que a denúncia, devidamente documentada na edição de O Globo do último dia 8, sobre “OS GASTOS OCULTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA”. Neste ano eleitoral, como explica a matéria da terceira página do primeiro caderno, a Presidência fechou a sete chaves a caixa mais negra do que a asa da graúna, ONDE SÃO GUARDADOS E ESCONDIDOS OS MISTERIOSOS GASTOS E DESPERDÍCIOS DO GABINETE PRESIDENCIAL COM O MÁGICO CARTÃO CORPORATIVO, que paga todas as despesas sem dar confiança a ninguém, muito menos à desprezada opinião pública.
Para facilitar o livre acesso ao cofre da Viúva, as regras da contabilização dos gastos da Presidência da República foram rasgadas para com a mágica da redução para apenas 1,8% da gastança do presidente Lula, de sua família e de assessores próximos, serem detalhados para a bisbilhotice da mídia e da opinião pública no acanalhado Sistema Integrado de Administração Financeira – SIAF – com o nome, sobrenome, dispensando-se o apelido. Do total modesto de R$ 3.259 milhões que se evaporam com os gastos do governo neste primeiro semestre, apenas R$ 5,7 milhões são registrados.
Quanto aos restantes R$ 3,254 milhões, ou 98,2% do total, o SIAF nos faz o favor de comunicar que registra a forma de pagamento, em saque ou fatura. E mostra o rosto aberto no sorriso que as demais informações são protegidas pelo sigilo, “nos termos da legislação, para a segurança da sociedade e do Estado”. De nossa parte, a sociedade agradece, com lágrimas rolando pela face, os maternais cuidados do Siaf com os gastos de sovina do dinheiro público. Cuidado permanente, no dia e a noite da vigília cívica.
Nos idos esquecidos de 2008, a denúncia maldosa do excesso de gastos com os CARTÕES CORPORATIVOS por autoridades do topo do governo provocou a convocação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso que deu em nada, na forma do louvável costume. Só a então ministra especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro foi demitida porque passou do limite ao pagar o seu cartão corporativo despesas pessoais no free-shop.
A Casa Civil da Presidência tem explicação para tudo. E faz as contas: de janeiro a julho de 2010 foram gastos pelos cartões corporativos R$ 3.259 milhões. Em igual período de 2009, R$ 4,684 milhões.
UMA REDUÇÃO E TANTO!
FUNDOS DO BANCO DO BRASIL, CAIXA E PETROBRÁS AJUDARAM GOVERNO NO MENSALÃO
Ex-gerente da Previ(Banco do Brasil) diz que força-tarefa das estatais e fundações municiou governistas na CPMI dos Correios
Chico Otavio
O advogado Gerardo Xavier Santiago, ex-gerente executivo da PREVI (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil), disse ontem que, na crise do MENSALÃO, integrou uma força-tarefa montada a pedido do governo federal, com representantes de estatais e fundações de previdência, para elaborar um relatório alternativo à CPMI dos Correios e colher dados contra adversários.
Faziam parte da força-tarefa, segundo Santiago, técnicos do Banco do Brasil, Petrobras e Caixa Econômica Federal, bem como de seus respectivos fundos de pensão, PREVI, PETROS E FUNCEF.
O grupo se reuniu no dia 2 de abril de 2006, véspera da semana de votação do relatório final da CPMI dos Correios, de autoria do deputado peemedebista Osmar Serraglio (PR), para produzir um texto alternativo. Segundo Santiago, os dados não chegaram a ser utilizados.
— Eu era um deles. Tenho como provar que estive no dia 2 de abril, um domingo, no Senado, com outros técnicos, para ajudar no relatório alternativo. É só consultar o registro de acessos da Casa — disse.
Em entrevista concedida há dois anos à revista "Veja", o ex-gerente da Previ, que aposentou-se recentemente, aos 50 anos, contou que o fundo funciona como "FÁBRICA DE DOSSIÊS" contra a oposição do governo Lula.
Na lista dos oposicionistas que teriam sido investigados, ele citou o senador Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA), já morto, o então governador José Serra (PSDB) e Jorge Bornhausen, na época presidente do DEM.
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