segunda-feira, 11 de abril de 2011

A IMPRENSA DE GARANHUNS É UMA MERDA.

PIG: PARTIDO DA IMPRENSA GOVERNISTA (DE GARANHUNS): UM MOMENTO DE SUBMISSÃO PARA TODA UMA CLASSE DESMORALIZADA.
A IMPRENSA GARANHUENSE PARECE QUE ESTÁ MOSTRANDO SUA VERDADEIRA CARA: A CARA DE SAFADA...
Altamir Pinheiro

Como diz o jornalista RICARDO KOTSCHO, “Imprensa  Não tem que agradar ao dono, ao político, a nós mesmos. Tem que agradar ao público”. Encontrar um jornalista que se posicione, se preze ou tenha a mesma filosofia do jornalista citado acima, em Garanhuns, é a mesma coisa de achar uma agulha no palheiro. Certamente que as agulhas existem, porém o palheiro é grande demais!!! Diz-se isso, em razão do também jornalista MILLOR FERNANDES afirmar que, “Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados”. O papel da imprensa na cobertura dos fatos que envolvia os escândalos do Dom Moura foi DECEPCIONANTE. Baseada na sempre saudável tentativa de mostrar “os dois lados da questão”, a mídia local, de um modo geral, fracassou. Na tentativa de se mostrar isenta, acabou prestando um desserviço à sociedade ao tratar os escândalos do hospital como sendo “O OUTRO LADO DA QUESTÃO”. Mas essa não é uma pauta normal. Temos, portanto, todos nós, jornalistas ou não, que deixar bem claro de que lado estamos. Na verdade, é preferível pecar pelo excesso do que pela omissão, pois com a imprensa que temos hoje, livre e “às vezes exagerada” a população ainda fica a “ver navios” por falta da verdade, imagine se amordaçá-la?!?!?! Como foi o caso da Imprensa de Garanhuns que se auto-amordaçou diante do Governador do Estado. Os jornalistas, radialistas e blogueiros  não tocaram no assunto com a profundidade e a atenção merecida. Tremeram nas bases, Cagaram fino, omitiram-se!!! Farraparam diante da autoridade. Aliás, eu sempre achei que IMPRENSA tem que ser contra o governo. Ou é imprensa livre ou é subordinada (pautada) pelo governo. Daí, essa imprensa frouxa de Garanhuns levou  um competente drible e caiu feito uma jaca mole com o rabo no chão.
Como se sabe, o jornalismo tem função social antes de ser um negócio. Mais do que o dever de noticiar  os fatos, a imprensa tem um compromisso com a ética e a responsabilidade social. É ela - só ela! - que tem o poder de formar e  informar. essa imprensa que se fez presente, sábado, no Tavares Correia, fora deselegante no proceder e descompromissada com os fundamentos do bom jornalismo.  Repetindo o que diz o jornalista RICARDO KOTSCHO, “Imprensa  Não tem que agradar ao dono, ao político, a nós mesmos. Tem que agradar ao público”. Mas, no frigir dos ovos eu captei a mensagem que essa turma da informação quis deixar no recinto do encontro perante a caravana de  chumbetas que acompanhava o governador(Só que vou ficar devendo essa aos leitores). Aqui em Garanhuns, temos conhecimento de uma parte podre de jornalistas, radialistas e blogueiros  que vivem embevecidos pelo som do “FLAUTIM DAS BENESSES GOVERNAMENTAIS”. Agora,  não revelo os nomes deles  nem sob tortura...




Um comentário:

Lucinha Peixoto disse...

Caro “Guerrilheiro”,

Vi seu texto na AGD, e não vi pecado nenhum, pois “merda” não é mais nem pecado ao falar. Mesmo assim eu usaria “cocô”. Escrevi o que vem abaixo no Blog do Roberto Almeida, onde os comentaristas abundam. Mutatis mutandi, eu o faria aqui, se este seu texto viesse primeiro. Mesmo assim se você achar que “cotovelo” é uma palavra feia, pode usar a original da frase popular, ou nem publicar este simples comentário. Eu quero ir para o céu, você não. Desculpe não fazer um comentário exclusivo para o seu texto. É que já estou um pouco enjoada com o mau cheiro que sai dos cotovelos de nossos comunicadores.

“Estou quase saindo para ir à missa. Como sempre faça aos domingos, vejo os blogs antes de partir para o meu contacto com Deus. Vi a AGD, com o Zé Carlos reproduzindo um texto do “guerrilheiro” Altamir. Não vi até agora nenhum blog, nem mesmo este de Roberto Almeida, falar uma vírgula sequer sobre a ameaça contra a vida do Altamir. Mesmo, que fosse para dizer, e justificar, que tudo não passa de mentira (o que não acredito). Talvez eu entenda o Roberto não querer debater com o Conde Eduardo pelo seu problema de saúde. É um caso clássico do explica mas não justifica. O que não é nem explicado é o silêncio dos outros jornalistas, pelo menos os que eu tenho acesso, tanto diante do texto, quanto no Todos por Pernambuco.

É lamentável, depois de uma denúncia que durou meses sem resposta, e que movimentou toda a cidade de Garanhuns, e mesmo em Bom Conselho eu sei que teve repercussões, com alguns botando as barbas (com o avanço da mulheres precisamos outra coisa para botar de molho) de molho, nada disso relativo ao D. Moura tenha sido ventilado, numa reunião que um comentarista do post abaixo foi certeiro, chamando-o de TODOS POR EDUARDO, ao que eu só acrescentaria o CONDE, para ser mais realista.

Eu até entendo o que já vi muito tempo em minha vida, e que meu pai me falava, com outro termo: “Minha filha, quem tem cotovelo tem medo”. Eu sempre, sem ser jornalista nem nada, e sem nem curso superior, meditando à beira do fogão, cheirando a alho e óleo, como diz o Einstein, acho que um imprensa justa, boa, eficiente só se faz com jornalistas que vivem com o cotovelo ferido, e até quebrado. Ou seja, o valor de um jornalista, quase todo tempo, se mede pelas escoriações no cotovelo. Até agora, o único que vi que expôs o cotovelo foi o “guerrilheiro”. O Zé Carlos, que está se metendo em país estranho, na AGD limitou-se a mostrar o cotovelo do Altamir. O Roberto alega que não pode gritar se o seu for atingido. Já os outros, além de não expor os deles, andam munidos de cotoveleira. São os “cotovelões”.

Eu nem me meto porque se ferirem o meu cotovelo eu não posso nem carregar meu netinho. Explica mas não justifica.”

Lucinha Peixoto (Blog da CIT)