O DONO
DO PARTIDO QUE VIROU BANDO E O LÍDER DA BANCADA LOGO ESTARÃO JUNTOS NA DISPUTA
ELEITORAL QUE ESCOLHERÁ OS SÍNDICOS DE CELA DE PRESÍDIO
Por Augusto
Nunes
O que se viu em Alagoas não foi a
reconciliação entre Lula e Renan Calheiros ─ pela simples e boa razão de que nunca
foram rompidos os laços de afeto consolidados em 13 anos de cumplicidade. De
2003 para cá, sempre esbanjando harmonia, A DUPLA FEZ O
DIABO NO CONGRESSO, FEZ COISAS DE QUE ATÉ DEUS DUVIDA EM CAMPANHAS ELEITORAIS E
FEZ BONITO NO ASSALTO AOS COFRES DA PETROBRAS. Separados fisicamente, mantiveram-se atados por interesses comuns e
pelas trapaças do destino.
Ambos
atropelados pela Lava Jato, tanto o chefe do partido que virou bando quanto o
senador que lidera a bancada do cangaço estão soterrados por INQUÉRITOS e PROCESSOS. NADA COMO O MEDO DE CADEIA PARA
TORNAR AINDA MAIS SÓLIDOS CASAMENTOS BANDIDOS. Nascidos um para o outro, Lula e Renan logo dividirão outro
palanque, em busca da vitória na disputa eleitoral que escolherá OS NOVOS
SÍNDICOS DAS CELAS DE PRESÍDIO que
abrigam a população carcerária.
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