Um dia após ter toda cúpula denunciada no Supremo Tribunal Federal como integrantes de organização criminosa, o PT se tornou alvo de um pedido de cassação do registro partidário no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Na denúncia oferecida ao STF, o ex-presidente Lula é apontado como chefe da organização criminosa que vitimou a Petrobras. Também foram denunciados a senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT; os ex-ministros Antonio Palocci, Guido Mantega e Paulo Bernardo, além de Edinho Silva, atual prefeito de Araraquara (SP); e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
Na esteira da maior denúncia contra integrantes de cúpula de um partido na história do Brasil, o presidente do TSE determinou abertura de processo pedindo a cassação do registro do PT. Segundo o presidente do tribunal, há indícios de que o PT foi indiretamente financiado pela Petrobras, que é uma sociedade de economia mista, o que é proibido pela legislação eleitoral. O caso ficará sob a responsabilidade da corregedora da Justiça Eleitoral, ministra Maria Thereza de Assis Moura.
Segundo o ministro, “há indicativos sérios de inconsistências nas despesas contabilizadas” pelo partido e pela campanha. “Aparentemente, o ciclo se completaria não somente com o efetivo financiamento das campanhas com dinheiro sujo, mas também com a conversão do capital em ativos aparentemente desvinculados de sua origem criminosa, podendo ser empregados, corno se lícitos fossem, em finalidades outras, até o momento não reveladas”, explicou o presidente do TSE. - Imprensa Viva. -
Na denúncia oferecida ao STF, o ex-presidente Lula é apontado como chefe da organização criminosa que vitimou a Petrobras. Também foram denunciados a senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT; os ex-ministros Antonio Palocci, Guido Mantega e Paulo Bernardo, além de Edinho Silva, atual prefeito de Araraquara (SP); e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
Na esteira da maior denúncia contra integrantes de cúpula de um partido na história do Brasil, o presidente do TSE determinou abertura de processo pedindo a cassação do registro do PT. Segundo o presidente do tribunal, há indícios de que o PT foi indiretamente financiado pela Petrobras, que é uma sociedade de economia mista, o que é proibido pela legislação eleitoral. O caso ficará sob a responsabilidade da corregedora da Justiça Eleitoral, ministra Maria Thereza de Assis Moura.
Segundo o ministro, “há indicativos sérios de inconsistências nas despesas contabilizadas” pelo partido e pela campanha. “Aparentemente, o ciclo se completaria não somente com o efetivo financiamento das campanhas com dinheiro sujo, mas também com a conversão do capital em ativos aparentemente desvinculados de sua origem criminosa, podendo ser empregados, corno se lícitos fossem, em finalidades outras, até o momento não reveladas”, explicou o presidente do TSE. - Imprensa Viva. -
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