As últimas semanas foram marcadas por reviravoltas na CPMI das Fake News. Os políticos e jornalistas que antes acusavam Bolsonaro de ter fraudado as eleições agora se escondem e contam com a ajuda da maior parte da imprensa para abafar as declarações das testemunhas.
Foram duas sequências de revelações. A primeira com Hans River, ex-funcionário da Yacows, empresa de marketing digital que fez disparos de mensagem em massa. A segunda com Lindolfo Alves, sócio proprietário da empresa. Ele não só confirmou algumas declarações de River, como deu detalhes.
Segundo Lindolfo, a campanha de Bolsonaro chegou a contratar um pacote de 20 mil disparos pelo valor de R$ 1.680, mas utilizou apenas 900 disparos. Já Haddad investiu R$ 80 mil, o que daria para quase 1 milhão de disparos, ou seja, aproximadamente mil vezes mais mensagens do que Bolsonaro usou.
Infelizmente, como a maior parte da imprensa joga contra Bolsonaro, a notícia do G1 tentou equiparar as ações, dizendo no título que “Bolsonaro, Haddad e Meirelles usaram serviço de mensagens em massa”, como se as ações estivem no mesmo patamar.
Quando não podem deixar de dar a notícia, sempre dão um jeito de sonegar ou mascarar as informações mais importantes.
Um comentário:
E nem este furo ninguém também quer dar:
https://amarretadoazarao.blogspot.com/2020/02/governo-lula-bateu-recorde-de.html
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