EMISSORAS DE RÁDIOS DO INTERIOR DO BRASIL FORAM SUBORNADAS PELO PARTIDO DOS TRAPACEIROS(PT)
DESDE 2007, FRANKLIN MARTINS (MINISTRO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL) PASSOU A DESPEJAR DEZENAS DE MILHÕES DE REAIS EM CERCA DE 3000(TRÊS MIL) PEQUENAS EMISSORAS DE RÁDIO NO INTERIOR DO BRASIL. CADA UMA DELAS RECEBE DE 5.000 A 10.000 REAIS POR MÊS. O PREÇO QUE COBRAM PARA DIVULGAR APENAS NOTÍCIAS DE INTERESSE DO PARTIDO E DO GOVERNO. EIS O QUE DISSE UM DEPUTADO CANALHA QUE GANHOU UMA CONCESSÃO DE RÁDIOS E UMA BOQUINHA DE 10 MIL REAIS MENSAIS: “NÓS, POR CONVICÇÃO OU NECESSIDADE, JÁ TENDEMOS A SER GOVERNISTAS. AINDA MAIS AGORA, RECEBENDO VERBAS PARA FINANCIAR NOSSO FUNCIONAMENTO, A ADESÃO AO GOVERNO LULA É TOTAL. NÃO HÁ RÁDIO OU TV NO INTERIOR DO PAÍS QUE FALE MAL DO GOVERNO”, DIZ UM DEPUTADO DA BASE ALIADA, DONO DE UMA EMISSORA DE RÁDIO DE RORAIMA, ESTADO DA REGIÃO NORTE DESTE BRASIL VENDIDO AO PT POR PREÇO DE BANANA NANICA."
DEVO NÃO NEGO, PAGO QUANDO PUDER OU QUISER. OU SEJA, QUEM VENDEU NÃO RECEBE E QUEM COMPROU NÃO PODE PAGAR.
Crédito farto e poder de consumo fazem eleitor querer continuidade do governo e não pensar em bens coletivos
Maria Fernanda Delmas
Salvo surpresas no caminho, é a economia que está decidindo a eleição. ECONOMIA? Mais precisamente o poder de consumo, dizem especialistas. Crédito farto, facilidade de compra de imóveis, emprego e renda em alta, ganho do salário mínimo e BOLSA FAMÍLIA fazem a cama para a candidata do PT, Dilma Rousseff, disparar nas pesquisas. CHEIO DE BENS EM CASA, O ELEITOR NÃO PENSA EM PROBLEMAS COLETIVOS, COMO SAÚDE OU TRANSPORTE. E liga menos ainda para questões mais abstratas, como a situação fiscal. Como dizia James Carville, estrategista da campanha vitoriosa de Bill Clinton à Presidência dos EUA em 1992: "É A ECONOMIA, ESTÚPIDO!!! As pessoas estão votando com o bolso. Estão consumindo mais numa proporção não vista há 30 anos "
Consumo é o motor dessa euforia. Só entre dezembro de 2008 e o mês passado, o crédito à pessoa física nas modalidades mais comuns (exceto imobiliário) subiu 35%, de R$ 275 bilhões para R$ 370 bilhões - isso é quanto os consumidores estão devendo ao sistema financeiro hoje. Sobre os R$ 74,4 bilhões de dezembro de 2002, o avanço é de 396%, bem além da inflação, de 52%. As pessoas estão votando com o bolso. Estão consumindo mais numa proporção não vista há 30 anos - afirma o economista Claudio Frischtak. Com emprego e renda em alta, inadimplência não preocupa “A combinação de mais consumo com um presidente que se comunica muito bem com dois terços da população é muito forte".
Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, acredita que O GRANDE FATOR NA ELEIÇÃO NÃO É O CARISMA DE LULA, MAS O BOLSO DO CONSUMIDOR. Apesar da situação fiscal ruim e de problemas logísticos, por exemplo. Entre acertos e problemas, o resultado líquido é bom para o governo, resume o professor Ricardo Carneiro, da Unicamp. A combinação de mais consumo com um presidente que se comunica muito bem com dois terços da população é muito forte. A candidata do governo tem o discurso do presente. Já a oposição não conseguiu fazer um discurso do futuro, de transição do consumo individual para o consumo de bens coletivos como saúde, transporte, educação, segurança e mobilidade urbana. Se todos compram um carro, daqui a pouco as cidades não andam - pondera Frischtak.
A oposição tucana também não consegue transformar em capital político o mérito da estabilização da economia. O cenário de consumo no Brasil mudou a partir do Plano Real: antes, com 80% de inflação ao mês, não era possível escolher produtos, pesquisar preços nem tomar crédito, lembra Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto Data Popular. Além dessa herança de um país com inflação marginal, o governo Lula surfou as boas ondas da economia externa e tomou medidas acertadas(A manchete nem a imagem fazem parte do texto. – Manchete do texto original: Com bolsos mais cheios, problemas minimizados).
Um comentário:
Excelente seu blog.
Tomei a liberdade de postar no FB, algumas de suas considerações, por coerentes e por representarem um disparo certeiro na corja que assaltou o País.
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