NESTE MOMENTO A VOVÓ
ANTA, ESTA DESGRAÇADA. A INCOMPETENTE QUE FAZ MERDA HOMÉRICAS NESTE BRASIL POR
LONGOS 4 ANOS. ESTÁ EM REUNIÃO DE EMERGÊNCIA NO PALÁCIO DA ALICE NO PAÍS DAS
FALCATRUAS PARA ANALISAR O ESTRAGO QUE JÁ FOI DEVIDAMENTE AVISADA QUE OCORRERÁ.
JÁ SABE QUE O ESTRAGO CHEGARÁ NAS CALCINHAS TAMANHO 64 QUE USA. AGORA PASSO A
CRER NUMA VITÓRIA DE MARINA NO PRIMEIRO TURNO.
O PETROLÃO TAMBÉM PEGOU RENAN
LAVA-JATO
O nome do presidente do Senado, Renan Calheiros
(PMDB-AL), foi mencionado pelo ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, em
depoimento prestado à Justiça na tentativa de conseguir o perdão judicial por
meio da delação premiada. O peemedebista também foi citado por outros
colaboradores da Justiça flagrados na Operação Lava Jato. UM
DOS NEGÓCIOS MENCIONADOS SUPOSTAMENTE ENVOLVENDO RENAN É UM ACERTO COM O
DOLEIRO ALBERTO YOUSSEF PARA QUE O FUNDO DE PENSÃO DOS CORREIOS, O POSTALIS,
COMPRASSE R$ 50 MILHÕES EM DEBÊNTURES (UM TÍTULO QUE CONFERE A SEU DETENTOR UM DIREITO
DE CRÉDITO CONTRA A COMPANHIA EMISSORA) EMITIDOS DA MARSANS VIAGENS E TURISMO,
QUE TINHA YOUSSEF COMO UM DOS INVESTIDORES. Segundo
o relato de um colaborador ao Ministério Público Federal no Paraná, o doleiro
teria se reunido com Renan, em Brasília, no início de março, para acertar A
COMISSÃO do PMDB nesse negócio. O negócio não
ocorreu porque Youssef e Paulo Roberto foram presos antes. A Marsans fechou
seus escritórios e pediu recuperação judicial após as prisões. O fundo de
pensão dos Correios é controlado pelo PMDB e PT. Em julho, os quatro
integrantes da cúpula do Postalis tiveram sua exoneração pedida por dois
conselheiros. A acusação é que a interferência dos partidos políticos no
Postalis levou A "OPERAÇÕES SUSPEITAS" que explicam o rombo de R$ 2,2 bilhões
acumulado de 2013 a junho de 2014. Procurada na tarde desta sexta-feira, 5, A
ASSESSORIA DE RENAN CALHEIROS AFIRMOU QUE NÃO LOCALIZOU O SENADOR PARA COMENTAR
O ASSUNTO ATÉ O FECHAMENTO DESTA EDIÇÃO. O
Estado também tentou falar com o senador pelo celular, mas o aparelho estava
desligado. As investigações também revelaram que um apadrinhado de Renan tinha
contato com Paulo Roberto. Na agenda e cadernos de anotação do ex-executivo,
quando este já havia deixado a Petrobrás e operava negócios na iniciativa
privada, o nome do presidente da Transpetro, Sérgio Machado, constava quatro
vezes em anotações nos anos de 2012 e 2013. A Transpetro é o braço da Petrobrás
em processamento de gás natural e transporte e logística de combustível. INDICADO PARA O CARGO AINDA
NO GOVERNO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, Sérgio
Machado se mantém há dez anos e quatro meses no posto com o APOIO
DE RENAN. Na agenda de Paulo Roberto há registros
da anotação de celulares de Machado e de uma menção a "CURSO
C/ SÉRGIO MACHADO, 5%", AO LADO DO VALOR R$ 5 MIL E DA INSCRIÇÃO
"DOIS MESES". A PF tenta decifrar a anotação. Em julho
de 2012, Paulo Roberto, já ex-servidor da estatal, chamou a atenção ao
comparecer a uma cerimônia de entrega do navio petroleiro Sergio Buarque de
Holanda para a Transpetro. DEPUTADOS As investigações da Lava Jato pela Polícia
Federal apontaram nomes de vários parlamentares e partidos supostamente
envolvidos no esquema de corrupção. Entre eles, o tesoureiro do PT, João
Vaccari, os deputados André Vargas (sem partido-DF), Luiz Argôlo (SD-BA) e o
senador Fernando Collor (PTB-AL). Todos negam envolvimento em esquema de
propina, mas não que tenham relações com o ex-diretor. Por causa do
envolvimento dos parlamentares, o depoimento de Paulo Roberto será encaminhado
para à Procuradoria Geral da República ao final para ser submetido ao Supremo
Tribunal Federal (STF), que decidirá sobre a validade da delação. O
procurador-geral, Rodrigo Janot, acompanha com atenção o acordo de delação
premiada que está sendo feita por PAULO ROBERTO COSTA a colegas da força-tarefa da Procuradoria da República
no Paraná que cuidam do caso. A reportagem apurou que Janot já foi informado da
menção de autoridades com foro privilegiado nos depoimentos que estão sendo
dados por Costa diariamente(Blog do Manoel Santos).
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