Não adianta tapar o sol com a peneira. Dilma Rousseff foi ministra das Minas e Energia justamente pelas suas supostas qualidades em evitar apagões no Rio Grande do Sul. Não eram qualidades. Era marketing pessoal. Ela ficou no ministério de 2003 a 2005. Não fez o mínimo necessário para ampliar a infraestrutura. Depois, Dilma foi para a Casa Civil e virou a mãe do PAC, responsável pelas grandes obras, entre as quais as hidrelétricas. Qual foi o seu legado? Atrasos de mais de dois anos em Jirau, Belo Monte e outros projetos estratégicos de geração e de transmissão. E como presidente da República, no seu primeiro mandato, qual a herança da Dilma? Hoje as caríssimas termelétricas respondem por 22% do fornecimento de energia elétrica para o país. Em 2010 eram apenas 6%. Ou seja: voltamos a depender da solução paliativa tomada por FHC, lá em 2001 e 2002. Voltamos à estaca zero. Ontem o Operador Nacional do Sistema teve que desligar boa parte do país para evitar um apagão amplo, geral e irrestrito. O apagão seletivo de ontem, que atingiu dez Estados e o Distrito Federal. Deve se repetir até o fim do verão, para evitar que picos de consumo detonem todo o fornecimento. Estamos à beira de um colapso energético. O cenário é pessimista, na análise de especialistas do setor. O parque gerador brasileiro iniciou 2015 muito dependente de chuvas que estão vindo abaixo do esperado. Se os reservatórios chegarem a abril, fim do período chuvoso, abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, o racionamento será inevitável. A maior responsável tem nome: Dilma Rousseff. A sua biografia confirma. - Blog do Coronel - A imagem e a manchete não fazem parte do texto original
Nenhum comentário:
Postar um comentário