AS DUAS PIORES PRAGAS DO MUNDO: COMUNISTA & PETRALHA
LENIN VEGETA CANONIZADO COMO SE SANTO FOSSE, PARA O ÊXTASE DO FANATISMO COMUNISTA.
Ipojuca Pontes
Os comunistas, para avançar sobre o
poder e mantê-lo a ferro e fogo, tornaram-se especialistas em criar mártires e
heróis paradigmáticos com o objetivo confesso de lograr as massas. Trata-se, é
claro, de uma prática de rotina no universo do agit-prop revolucionário.
Vejamos, por exemplo, o caso deLenin, o “pai” do socialismo soviético. Foi
um assassino impiedoso, assaltante de banco que entregou a Rússia aos alemães,
notadamente a Ucrânia, o Báltico e boa parte de Brest-Litóvsk. Lenin não tinha
limites nem escrúpulos. Sempre afirmando que “não sabia de nada”, ordenou o
massacre dos sete membros de família imperial russa, entre eles, Nicolau,
Alexandra e os cinco filhos menores do casal (Os serviçais foram mortos a
baionetadas).
Pois bem, o dito Lenin, que morreu
sifilítico segregado pelo “camarada” Stalin; Lenin, o fanático seguidor do
“Catecismo Revolucionário” do terrorista Sergei Netchaeiv; o Lenin inventor do
ditatorial “centralismo democrático” foi transformado em “herói da humanidade”.
Até hoje o seu corpo,embalsamado e
exposto num alarmante Mausoléu da Praça Vermelha, em Moscou, vegeta canonizado
como se santo fosse, para o êxtase do fanatismo comunista.
No Brasil há o caso de Luiz Carlos
Prestes, o mentor das intentonas comunistas (1935 e 1964). Tido como herói no
entender da entourage vermelha, LCP passou a perna em Getúlio Vargas e se
“apropriou” de uma fortuna para pagar o seu ingresso no Partido Comunista –
quantia entregue em Moscou à camarilha do Komintern de Stalin,“cash”,
O fato inquestionável é que o
obcecado Prestes, por escrito,mandou
trucidar Elza Fernandes, a “Garota”, adolescente tida como “provocadora” pelo
fato de ser mulher de “Miranda”,secretário geral do PC à época (1936). Num sítio do subúrbio de
Deodoro-RJ, um assecla do Comitê Central, Natividade Gomes, o “Cabeção”,
estrangulou a garota com uma corda de varal, quebrou-a pelo meio, enterrando-a,
em seguida, à sombra de uma mangueira.
Outro caso de martirizaçãoplanejada se deu com o camponês João Pedro
Teixeira, militante remunerado pelo Partido Comunista com a grana enviada da
KGB, via Praga e Havana, para financiar a revolução no Nordeste, da qual as
Ligas Camponesas de Sapé, na Paraíba, despontava com o apoio pessoal do então
presidenteJango (ver “1964 – Elo
Perdido”, de Vladimir Pedrilák, escrito a partir de acesso aos arquivos do
serviço secreto comunista).
A especialidade de Pedro Teixeira,
enquanto “líder camponês”, era invadir terras e colocar canga nos camponeses
que não aderiam ao movimento. Nas mãos da cúpula do PC, João Pedro foi feito
fundador da Ligas de Sapé e transformado, para desespero dos proprietários
rurais, em ativo “quadro” na ocupação de terras produtivas. Em 1962, foi
encontrado morto, segundo se divulga, a mando de latifundiário local. Rendeu
até filme.
Sua militância também gerou frutos e
boa parte da imprensa tratou de canonizá-lo como mártir da reforma agrária (“na
marra”). No início de 1964, os integrantes das Ligas, sempre conduzidos pela
cúpula do PC, invadiram, em Mari-PB, uma fazenda da Usina S. João e expulsaram
o seu administrador. Ato contínuo, um contador da Usina, Fernando Gouveia,
acompanhado de oito homens, foi confrontar os 300 invasores armados de foice e
facão. Não deu outra: eclodiu um conflito armado e em pouco tempo o contador e
seus homens foram trucidados a golpes de foice. O campo pegou fogo, virou zona
de guerra, atraindo até mesmo a gang do New York Times e afins.
Morto, o “quadro” das Ligas de Sapé
se fez mito. Recentemente, o nome de João Pedro Teixeira foi inscrito no “Livro
de Heróis e Heroínas da Pátria” a partir de projeto do deputado do corrupto PT,
Valmir Assunção. (Ali, no entanto, não se diz que JPT era um dos“quadros” do PC no Nordeste remunerado por
Moscou para atiçar a revolução no campo).
Nesta segunda década do século XXI se
processa no Brasil espantoso caso de canonização de um criminoso contumaz. Seu
nome: Luiz Inácio Lula da Silva. Não se trata aqui do fenômeno de beatificação
nem de “culto à personalidade”, perversão da propaganda política vermelha
paraexaltação de líderes
totalitários.O seu caso é de culto
irrestrito só concebível quando da veneração dos que estão inscritos no
catálogo dossantos.
Mas a realidade do politiqueiro Lula
é bem outra. Como já foi dito, se o leitor abrir o código penal não encontrará
dificuldade em enquadrá-lo: encampa zoofilia, adultério, tentativa de estupro,
perjúrio, blasfêmia, prevaricação, crimes de corrupção passiva, lavagem de
dinheiro, formação de quadrilha, obstrução da justiça, tráfico de influência,
nepotismo – e por aí segue o rol de pecados, transgressões e crimes que
associam o santo do PT à própria figura do Demo. Se condenado em parte deles
(já o foi em dois) ultrapassará a casa dos 100 anos de cadeia.
Os devotos de Lula não querem saber
disso. Para eles, o petista é vítima dos neoliberais que querem o povo na
miséria e temem vê-lo, de novo, no Palácio do Planalto para, mais uma vez, num
passe de mágica, “salvar o povo brasileiro”. Em resumo, os opositores não
passam de canalhas, entreguistas, conspiradores financiados pelos ianques,
gente hipócrita que defende a lei da ficha limpa e outras baboseiras.
Enquanto isso, no SPA da Polícia
Federal, em Curitiba, São Lula curte tudo numa boa. Não limpa privada, não
varre nem troca roupa de cama. Tem aparelho de televisão, esteira rolante,
frutas e comida extra, quem sabe água ardente e sala de reunião com mesa e
cadeiras, onde recebe diariamente advogados, familiares e amigos, repassando
palavras de ordem para desestabilizar a nação que ele próprio jogou no buraco.
(Nem Adolfo Hitler, engaiolado numa
prisão de Landsberg depois do fracassado “putsch” da cervejaria (em München)
teve tanta mordomia. De seu, só conseguiu lápis e papel para escrever “Mein
Kampf” – tarefa impossível para analfabetos).– A manchete não faz parte do texto original -
ZOOFILIA, PERJÚRIO, CORRUPÇÃO PASSIVA, LAVAGEM, QUADRILHA, OBSTRUÇÃO... MAS PARA OS PETISTAS, APENAS VÍTIMA DE GOLPE.
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