segunda-feira, 16 de setembro de 2013
QUAL É MESMO O DESTINO DA GRANA DOS MÉDICOS CUBANOS?!?!?!
Ipojuca
Pontes
Senhoras e senhores, agora que ficou
definitivamente consagrada a mutreta dos médicos cubanos no Brasil,
estabelecida de forma insidiosa entre o governo petista e a ditadura dos irmãos
Castro, convém aqui especular sobre os destinos da elástica baba financeira que
vai escorrer para os cofres da Ilha Cárcere. A pergunta básica é a seguinte:
para onde vai o dinheirame – algo entre um bilhão e meio e três bilhões de
reais, ou mais – extorquido do bolso do indefeso trabalhador brasileiro? Sobre
o destino do grosso ervanário já foram levantadas várias hipóteses. Senão,
vejamos: em data recente, um militante de “O Globo”, porta-voz da esquerda
festiva, reproduzindo informe oficioso, noticiou que parte da grana dos 4 mil
médicos cubanos contratados poderá servir para amortizar fração do empréstimo
de US$ 980 milhões contraída pela ditadura comunista do Caribe junto ao BNDES
do Dr. Lula, ao que se diz apenas parcialmente aplicado na reconstrução do
Porto de Mariel e na reforma do aeroporto de Havana. Outra hipótese levantada
com insistência nos sites da internet é que pelo menos metade da grana tomada
do contribuinte nativo em nome do programa Mais Médicos retornaria ao Caixa
Dois do PT para financiar a campanha eleitoral do próximo ano. De fato,
levando-se em consideração que o pagamento mensal dispensado a cada médico
cubano será na ordem de 60 reais – segundo o cirurgião caribenho Carlos Rafael
Jimenez, em recente depoimento no Congresso Nacional -, não resta dúvida quanto
ao potencial bilionário da campanha presidencial da guerrilheira Dilma. (Neste
particular, é bom recordar a operação de milhões de dólares contrabandeados em
caixas de Havana Club Rum, em voo originário de Cuba, remetidos por Fidel
Castro para “dar força” à reeleição de Lula. Na denúncia publicada pela revista
Veja, em julho de 2005, o falso diplomata cubano Sérgio Cervantes, notório
“observador” das FARCs, teria sido o agente da operação. Já na Ilha Cárcere,
por sua vez, a certeza (e não mera hipótese) entre os perseguidos políticos é
de que a grana bilionária do programa Mais Médicos, sacado do bolso do parvo
povo brasileiro, servirá para Raul Castro – “alcoólatra e brutamontes
confesso”, no dizer do jornalista Carlos Franqui, Ex-Íntimo do Vampiro do
Caribe – ampliar o aparelhamento da DGI (Direción General de Inteligência),
órgão da polícia secreta que, na Ilha Cárcere, exerce implacável repressão
sobre a população em geral e, em particular, sobre os dissidentes em desacordo
com os métodos do comunismo dos irmãos Castro. Como se sabe, a DGI, só em Havana,
emprega cerca de setecentos mil espiões para manter sob severa espreita cada
quarteirão da desgastada cidade. Por fim, há a hipótese dos que admitem, com
considerável dose de razão, que os irmãos Castro, sinistros predadores do
subcontinente, simplesmente enfiarão no bolso o grosso da grana do programa
petista, subtraído de forma astuciosa da lograda patuléia cabocla. Amparando a
conjetura, basta assinalar recente reportagem da revista Forbes (especialista
em quantificar e qualificar a fortuna dos milionários) que elegeu Fidel Castro
como um dos homens mais ricos do mundo. A revista informa, sem meias palavras,
a razão do vasto patrimônio em dólares de Fidel: os pagamentos dos negócios
externos de Cuba são depositados na conta pessoal do insaciável ditador. Em
resumo: bem medido e pesado é possível que cada uma dessas hipóteses seja
factível. Pior: no frigir dos ovos, os vastos recursos enviados ao “Paraíso do
Caribe” poderiam servir a todos os propósitos acima apontados e mais outros que
o desconfiado leitor pode livremente descortinar. PS – Fidel tem horror aos
médicos-enfermeiros cubanos, não confia neles. O tirano se trata com médicos
espanhóis e seus exames são analisados em clínica de Boston. Chávez se meteu a
besta com a medicina da ilha e se ferrou.
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