segunda-feira, 9 de setembro de 2013

UM BATALHÃO DE 40 ADVOGADOS QUE PROTEGE A QUENGA DO LULA, ROSE, COBRA CERCA DE 1 MILHÃO DE DÓLARES POR CADA PETIÇÃO ASSINADA...


 

SE O BRASIL FOSSE UM PAÍS SÉRIO, TODO ADVOGADO QUE REPRESENTASSE UMA PESSOA QUE NÃO COMPROVASSE CONDIÇÕES DE O PAGAR, DEVERIA RESPONDER PELO CRIME DE RECEPTAÇÃO, ART. 180 DO CÓDIGO PENAL.

 

 

COMO ACONTECE EM TODOS OS FINAIS DE SEMANA, SEGUNDO O JORNALISTA ALUIZIO AMORIM,  A REVISTA VEJA FAZ O QUE O RESTANTE DA GRANDE MÍDIA NÃO FAZ, OU SEJA, TRAZER INFORMAÇÃO E NÃO DESINFORMAÇÃO E MATÉRIAS "TRABALHADAS" PELA BANDALHA COMUNISTA QUE CONTROLA AS REDAÇÕES DE ACORDO COM OS INTERESSE DE LULA, DILMA E SEUS SEQUAZES. TANTO É QUE A REPORTAGEM-BOMBA DE VEJA DESTA SEMANA É EXPLOSIVA. REVELA QUE UMA MILIONÁRIA EQUIPE DE ADVOGADOS ESTÁ A SERVIÇO DE ROSEMARY NORONHA, A NAMORADA DE LULA, TENTANDO CONTORNAR ESSE ESCÂNDALO QUE ENVOLVE ROSE, COMO É CHAMADA PELOS ÍNTIMOS. É QUE ROSEMARY DURANTE MUITO TEMPO FOI A CHEFE DE GABINETE DA DILMA NO ESCRITÓRIO DE REPRESENTAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL EM SÃO PAULO E DE LÁ SE IRRADIOU UMA SÉRIE DE IRREGULARIDADES QUE LEVOU À EXONERAÇÃO DA PRENDA LULÍSTICA. PARA SE TER NOÇÃO DO TEOR DA REPORTAGEM-BOMBA, BASTA LER O QUE ESCREVEU O JORNALISTA AUGUSTO NUNES EM SUA COLUNA, OFERECENDO UM TIRA-GOSTO ESPECIAL, MESMO DEPOIS QUE A EDIÇÃO DE VEJA JÁ TENHA DESEMBARCADO NAS BANCAS NA MADRUGADA DESTE SÁBADO. LEIAM:


Lula completou 290 dias de mudez sobre o escândalo que protagonizou ao lado de Rosemary Noronha. Ele continua tentando acreditar que o Brasil acabará esquecendo as bandalheiras que reduziram a esconderijo de quadrilheiros o escritório da Presidência da República em São Paulo. No mais cruel dos dias para quem tem culpa no cartório, VEJA tratou de reiterar que a memória da imprensa independente é imune a surtos de amnésia conveniente. As revelações contidas na reportagem de Robson Bonin tornaram mais encorpada e mais cinzenta a pilha de perguntas que exigem respostas e repelem álibis mambembes. Por exemplo: quem está bancando os honorários do exército de advogados incumbido de livrar de punições judiciais a vigarista de estimação do ex-presidente? A defesa de Rose inclui três grandes escritórios que têm na carteira de clientes banqueiros, figurões da República e patifes milionários dispostos a desembolsar qualquer quantia para manter o direito de ir e vir. “ELA CERCOU-SE DE UM BATALHÃO DE QUASE QUARENTA ADVOGADOS PARA DEFENDÊ-LA”, informa um trecho da reportagem de quatro páginas. “SÃO PROFISSIONAIS QUE, DE TÃO REQUISITADOS, CALCULAM SEUS HONORÁRIOS EM DÓLARES AMERICANOS, MAS QUE, NESSE CASO, NÃO INFORMAM QUANTO ESTÃO COBRANDO PELA CAUSA, MUITO MENOS QUEM ESTÁ PAGANDO A CONTA”. Rose foi indiciada por formação de quadrilha, tráfico de influência, corrupção passiva, e também acabou processada pelo próprio governo por suspeita de enriquecimento ilícito. Graças à tropa de bachareis, continua impune. VEJA apurou que, “NAS ESTIMATIVAS MAIS CONSERVADORAS DE ESPECIALISTAS, UMA ESTRUTURA SEMELHANTE NÃO ASSINARIA UMA ÚNICA PETIÇÃO POR MENOS DE 1 MILHÃO DE DÓLARES”. No ano passado, em depoimento à Polícia Federal, Rosemary Noronha declarou que sua única fonte de renda era o salário de 12 000 reais. Ao perder o emprego na representação paulista da Presidência, a fonte secou de tal forma que, para sobreviver, Rose reiterou a ameaça de contar tudo o que se sabe se fosse abandonada pelos amigos dos bons tempos. Deu certo. “Para necessidades mundanas do dia a dia”, revela a reportagem, “ela costuma sacar o celular e telefonar para o “P.O.”, como prefere se referir a Paulo Okamotto, braço-direito e faz-tudo de Lula no instituto que leva seu nome”. Encarregado de resolver emergências financeiras, é provável que P.O. tenha providenciado os R$ 20 mil que permitiram à ex-Primeiríssima Amiga distrair-se, nas últimas semanas, com a redecoração do apartamento em São Paulo. FALTA SABER QUEM PATROCINA A MULTIDÃO DE DOUTORES. LULA SABE. Não vai demorar a saber também que, no Dia da Independência, ficou ainda mais dependente do silêncio cúmplice de Rosemary Noronha.

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