Cláudio Humberto
Após o lançamento da campanha para destituir a presidente Dilma,
nesta quinta-feira (10), a oposição articula obstrução e paralisação no exame
de projetos de interesse do governo, até que o impeachment entre na pauta das
discussões. Como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, líderes de oposição
consideram que o governo Dilma “acabou” e sua permanência no cargo é altamente
prejudicial ao País. O impasse pode abrir espaço para que o Congresso assuma o
ônus de promover os cortes radicais de custos, no Executivo, que a crise exige.
Eduardo Cunha já avisou que a Câmara não aceitará projetos de aumento de
impostos: “Sou radicalmente contrário”. Dilma se recusa a acabar privilégios e
até mordomias, como carro oficial, e a fazer cortes nas 100 mil boquinhas distribuídas
a aliados. “Existe a conversa, não há nada decidido”, diz Rubens Bueno
(PPS-PR). Ele considera essencial a adesão de Cunha à ideia (A
manchete e as imagens não fazem parte do texto original).
PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O NOSSO PAÍS SÓ SE LIVRARÁ DESSA CRISE ÉTICA E
FUNCIONAL PRATICADA PELO PT, QUANDO
SE LIVRAR DESSA BAGACEIRADA QUE TOMOU O BRASIL DE ASSALTO.
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