A Operação Lava-Jato tem sido pródiga na
revelação de exemplos de como a interferência política na gestão de empresas
estatais pode LEVAR A UM MONUMENTAL DESASTRE, em prejuízo do patrimônio público.
O caso da refinaria de Pasadena, no Texas,
se destaca nessa galeria de símbolos do naufrágio no período em que o país era governado
por Lula e A PETROBRAS
COMANDADA PELA ENTÃO MINISTRA DILMA ROUSSEFF.
Em 2006, a Petrobras pagou US$ 360 milhões
por metade da refinaria. O valor chamou a atenção porque já era muito superior
ao que a belga Astra Oil havia pago pela refinaria inteira apenas um ano antes:
US$ 42,5 MILHÕES.
Dois anos depois, a Petrobras e a Astra Oil
entraram em conflito na sociedade texana. A querela terminou com decisão
judicial obrigando a estatal brasileira a comprar a parte que pertencia à
empresa privada belga.
Na conta final, a Petrobras desembolsou US$ 1,18 BILHÃO POR ESSA REFINARIA TECNOLOGICAMENTE OBSOLETA E COM
EVIDENTES DIFICULDADES OPERACIONAIS. Ou seja, comprou uma indústria velha
por um preço mais de 27 VEZES SUPERIOR ao pago pela
empresa belga 24 meses antes.
Passados onze anos, o Tribunal de Contas da
União concluiu a primeira etapa de uma detalhada análise do processo decisório
que resultou em tamanha ruína à margem de uma rodovia do Texas. Concluiu que
Dilma, designada por Lula à presidência do conselho de administração da
Petrobras, COMANDOU UM
EXTRAORDINÁRIO FRACASSO GERENCIAL, por excessiva interferência política na
empresa estatal.
Sob Dilma, o conselho não cumpriu “sua
obrigação de acompanhar a gestão da Diretoria Executiva, por meio da análise
devida das bases do negócio que seria realizado”, argumentou o TCU. Acrescentou
que não se cuidou nem mesmo da requisição de “esclarecimentos mais detalhados
sobre a operação antes de sua autorização, violando assim o ‘DEVER DE DILIGÊNCIA’ para com a companhia,
o que causou prejuízo ao patrimônio da Petrobras.”
O TRIBUNAL DETERMINOU O CONGELAMENTO DO
PATRIMÔNIO PESSOAL DE DILMA, CONSELHEIROS E DIRIGENTES DA PETROBRAS ATÉ O
LIMITE DE US$ 580 MILHÕES, BASEANDO-SE NO VALOR ESTIMADO DAS PERDAS CAUSADAS
NESSE PÉSSIMO NEGÓCIO.
Em análise anterior já indicara “EXCESSO DE PODER” de dirigentes
da estatal, nomeados por líderes de partidos com as bênçãos de Lula. Essa
interferência política, O LOTEAMENTO DE DIRETORIAS
DA PETROBRAS, RESULTOU EM NEGÓCIOS FRACASSADOS E MUITA CORRUPÇÃO. Dilma, durante o
governo e na sucessão de Lula, contribuiu com sua leniência. Agora é
necessário manter e se possível acelerar o ritmo de privatizações das
atividades não fundamentais ao futuro da Petrobras. A recuperação da empresa é
fundamental ao país e vital ao Rio de Janeiro. (Editorial, O Globo)
Um comentário:
ISSO SIM É GOLPE, SUA VACA TERRORISTA......
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