O presidente Michel Temer pagou um preço muito alto pelo que setores da imprensa e da esquerda brasileira classificam como uma 'traição' contra a ex-presidente Dilma Rousseff. Massacrado nas Redes Sociais, nos meios de comunicação e por setores do Judiciário e Ministério Público Federal, Temer foi acusado usar sua influência no Congresso e por contar com a colaboração de gente como o ex-deputado Eduardo Cunha para 'puxar' o tapete de Dilma.
O problema é que nenhum dos detratores do presidente menciona o fato de que, caso nenhuma providência fosse tomada naquele período, o Brasil mergulharia ainda mais na maior recessão de sua história. Com Dilma, o país já havia sofrido a maior retração do PIB em 120 anos, mais de 100 mil empresas já haviam fechado as portas, as projeções apontavam para demissões em massa nos anos seguintes com a fuga de investimentos e os constantes rebaixamentos do Brasil pelas agências de classificação de risco.
Os detratores de Temer também não mencionam que ele não teria conseguido remover Dilma e o PT do poder sem o descontentamento generalizado da sociedade com os governos petistas. A população havia tomado as ruas pedindo a queda de Dilma logo nos primeiros meses de seu segundo mandato, em 2014, após ter sido constatado que a petista praticou o maior estelionato eleitoral da história. Dilma, orientada pelos marqueteiros João Santana, Monica Moura e Lula, mentiu descaradamente durante a campanha eleitoral, ocultou o rombo nas contas públicas, prometeu retomar investimentos em educação, saúde e outras áreas críticas, mas o que fez, logo que assumiu seu segundo mandato, foi cortar investimentos.
Sem o respaldo popular, a despeito do descontentamento da elite de servidores, representantes da esquerda e meios de comunicação, o Congresso não teria apoiado a inciativa de Temer de livrar o Brasil do PT. Da mesma forma, os parlamentares não teriam aprovado reformas importantes, como as da Educação, imposição de teto dos gastos públicos e a reforma na legislação trabalhista, que sepultou o famigerado imposto sindical obrigatório. Mesmo com o respaldo popular, é fato ainda que o Congresso não teria embarcado na aventura de livrar o Brasil do PT de Lula e Dilma se não pudesse contar com a liderança de um político responsável, até então, livre de qualquer embaraço com a Justiça ao longo de uma carreira política de mais de 40 anos.
Logo no primeiro ano de governo, Temer conseguiu reduzir as taxas de inflação e juros para os menores índices já registrados na história recente do país. Os detratores de seu governo alegam que a inflação, na casa de 14%, caiu por causa da recessão, o que é uma grande mentira. A recessão teve início em 2013 e se agravou nos três anos seguintes, com a inflação acima da casa dos dois dígitos.
Até certo ponto, as coisas estavam indo bem com a economia do país e o compromisso de Temer de conduzir o processo democrático do país até as eleições de outubro estava sendo levado a contento. Os problemas começaram quando o presidente decidiu avançar sobre privilégios da elite de servidores, sobretudo contra os altos benefícios dos representantes desta elite no INSS. Ao propor a reforma da Previdência, Temer se tornou alvo de operações orquestradas por setores do Judiciário, Polícia Federal e Ministério Público Federal. As manobras capitaneadas pelo ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em conluio com os donos do Grupo JBS, que estariam prestes a serem presos, e meios de comunicação, Janot e seu ex-braço direito Marcelo Miller comandaram a operação forjada para que Joesley Batista gravasse Temer.
A manobra da gravação, que tinha como objetivo captar conversas comprometedoras entre Temer e Joesley, fracassou. O dono da JBS, como se viu nas gravações, não possuía qualquer intimidade para falar com o presidente abertamente sobre propina, cobrar favores ou mesmo ameaçá-lo. Joesley se esforçou para arrancar de Temer ao menos uma fala que o comprometesse, mas saiu de lá frustrado. Mas a ausência de uma fala incontestavelmente comprometedora não impediu Janot e seus associados, inclusive alguns meios de comunicação, de tentar levar a cabo o projeto de derrubar Temer.
A iniciativa de derrubar o governo fracassou, mas a suposta sabotagem, considerada uma das conspirações mais vergonhosas da história da República, ajudou a mergulhar o Brasil novamente na crise, enquanto muitos espertinhos faturaram bilhões com o caos que se instalou no país.
No computo geral, o Brasil lucrou bem mais do que perdeu com a iniciativa de Temer em remover o PT do poder. O presidente não interferiu na Lava Jato e foi justamente durante seu governo que o MDB, seu partido, teve vários alvos presos. Por outro lado, ninguém sabe se Lula estaria preso hoje, caso Dilma ainda estivesse no poder. Com Temer, Lula está na cadeia e o eleitor irá às urnas em outubro para escolher, democraticamente, o nove presidente da República.
Em 2019, setores da Polícia Federal, do Judiciário e do MPF terão a oportunidade de provar que estavam certos sobre a campanha massiva para desestabilizar o governo Temer. Seus detratores terão a partir de então, provar que agiram sem o viés ideológico ao deliberar as constantes denúncias e prorrogações de prazos para investigações contra o primeiro presidente na história do Brasil que teve seus sigilos fiscais e bancários quebrados por determinação de um ministro do STF.
Com o fim do foro privilegiado de Temer em 2019, apenas uma parte desta história poderá sair desmoralizada perante a opinião pública, O próprio Temer ou os setores da Polícia Federal, do Judiciário, do MPF e meios de comunicação que apostaram na implantação do caos que tantos prejuízos causaram à nação. - Imprensa Viva -
PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Eu
tenho uma tese que sempre vem martelando em minha cabeça há tempos e eu nunca
ou ainda abri mão dela. POIS BEM!!! Como se sabe, o Lula é um ser tão abjeto,
tão repelente e asqueroso que há quem diga que, por baixo do pano foi o Lula
que deu o golpe na Dilma, SENÃO VEJAMOS: não se tem mais dúvida que caso tenha
havido golpe em 2016, este foi dado pelo maquiavélico, ardiloso e traiçoeiro
Lula, pois o único Golpe dado naquele
ano foi orquestrado por ele para tirar a Dilma do poder.
ELE SABIA QUE SE ELA
CONTINUASSE PRESIDENTE, NÃO EXISTIRIA 2018 PARA O PT. Ele armou tudo, com Dona
Marisa, o Lewandowski, e o Renan
Calheiros tanto que este o apoia neste ano, incondicionalmente. O Eduardo Cunha
acabou colaborando indiretamente, quando a estúpida da Dilma resolveu ferrar
com ele o que foi o necessário para a abertura do processo no Congresso. Mas, tudo indica(eu tenho quase certeza) que foi
orquestrado pelo Lula. Como o Brasil é o paraíso dos blogs sujos, dos
repórteres das notícias prontas à lá Rede Globo e que não investigam nada, o
assunto continua nas sombras.
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