segunda-feira, 9 de julho de 2018
DIZIMBARGADÔ FAV(RETO) FRACASSOU... JUIZ SÉRGIO MORO DISSE: TEJE PRESO, LULA!!!
Augusto Nunes
Em 31 de
outubro de 2017, a minha coluna publicou a biografia resumida de Rogério
Favreto. Militante do PT desde a década de 90, foi premiado em 2011 por
serviços prestados ao PARTIDO QUE VIROU BANDO. Graças à presidente Dilma
Rousseff, o advogado tornou-se desembargador do Tribunal Regional Federal da 4ª
Região, baseado em Porto Alegre.
Favreto não
gostou do que leu, e decidiu mover um processo contra mim. Neste domingo, ao
tentar resgatar da cadeia o ex-presidente Lula, o doutor afrontou o Estado
Democrático de Direito, debochou do Poder Judiciário e reafirmou que não perde
nenhuma chance de mostrar que é DEVOTO FERVOROSO DA SEITA que tem como
único deus um presidiário condenado a 12 anos e 1 mês de cadeia.
O
desembargador trapalhão não conseguiu livrar da cadeia o chefão. Mas acaba de
me absolver: o fiasco que protagonizou neste 8 de julho confirmou, da primeira
linha ao ponto final, tudo o que afirma o artigo de outubro passado, Confira:
O advogado
Rogério Favreto filiou-se ao PT em 1991. Meses mais tarde, quando Tarso Genro
se elegeu prefeito de Porto Alegre, foi premiado com o emprego de
procurador-geral da prefeitura da capital gaúcha. Em 2005, ganhou um cargo de
assessor na Casa Civil do governo Lula. Em 2007, de novo convocado pelo
companheiro Tarso Genro, assumiu o comando da Secretaria da Reforma do
Judiciário do Ministério da Justiça. E ali ficou até 2010, quando deixou o
cargo e o PT.
Deixou a sigla
para continuar a serviço do partido no Judiciário. Em 2011, BENEFICIADO POR UMA DESSAS ESPERTEZAS BRASILEIRÍSSIMAS, O ADVOGADO FOI
PROMOVIDO A MAGISTRADO POR DILMA ROUSSEFF. Foi ela quem fez de Favreto um
dos juízes do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. FANTASIADO DE
DESEMBARGADOR, há mais de três anos o doutor não perde nenhuma chance de mostrar que
é muito grato aos padrinhos e exemplarmente leal à seita que vive celebrando
missas negras em louvor do mestre bandido.
Como cabe ao
Tribunal da 4ª Região revisar as decisões da Justiça Federal em Curitiba,
Rogério Favreto ATIRA EM TUDO QUE AMEACE O PT E SEU CHEFE
SUPREMO. Foi ele, por exemplo, o único a votar pela abertura de um processo
disciplinar contra Sérgio Moro, acusado de agir por “índole política”. É ele o
único a discordar sistematicamente de tudo o que o juiz da Lava Jato faz, diz
ou pensa. É ele também o único a desaprovar todos os procedimentos adotados
pela força-tarefa do Ministério Público Federal que age na Lava Jato.
“Isso sim é
que é juiz!”, certamente murmuram Lula, Dilma e demais admiradores da justiça
bolivariana inaugurada na Venezuela. Se o povo brasileiro não tivesse reagido a
tempo, se a seita lulopetista continuasse no poder, um desses favretos da vida
já estaria reinando no Judiciário como presidente perpétuo do Supremo Tribunal
Federal. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -
Em 31 de
outubro de 2017, a minha coluna publicou a biografia resumida de Rogério
Favreto. Militante do PT desde a década de 90, foi premiado em 2011 por
serviços prestados ao PARTIDO QUE VIROU BANDO. Graças à presidente Dilma
Rousseff, o advogado tornou-se desembargador do Tribunal Regional Federal da 4ª
Região, baseado em Porto Alegre.
Favreto não
gostou do que leu, e decidiu mover um processo contra mim. Neste domingo, ao
tentar resgatar da cadeia o ex-presidente Lula, o doutor afrontou o Estado
Democrático de Direito, debochou do Poder Judiciário e reafirmou que não perde
nenhuma chance de mostrar que é DEVOTO FERVOROSO DA SEITA que tem como
único deus um presidiário condenado a 12 anos e 1 mês de cadeia.
O
desembargador trapalhão não conseguiu livrar da cadeia o chefão. Mas acaba de
me absolver: o fiasco que protagonizou neste 8 de julho confirmou, da primeira
linha ao ponto final, tudo o que afirma o artigo de outubro passado, Confira:
O advogado
Rogério Favreto filiou-se ao PT em 1991. Meses mais tarde, quando Tarso Genro
se elegeu prefeito de Porto Alegre, foi premiado com o emprego de
procurador-geral da prefeitura da capital gaúcha. Em 2005, ganhou um cargo de
assessor na Casa Civil do governo Lula. Em 2007, de novo convocado pelo
companheiro Tarso Genro, assumiu o comando da Secretaria da Reforma do
Judiciário do Ministério da Justiça. E ali ficou até 2010, quando deixou o
cargo e o PT.
Deixou a sigla
para continuar a serviço do partido no Judiciário. Em 2011, BENEFICIADO POR UMA DESSAS ESPERTEZAS BRASILEIRÍSSIMAS, O ADVOGADO FOI
PROMOVIDO A MAGISTRADO POR DILMA ROUSSEFF. Foi ela quem fez de Favreto um
dos juízes do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. FANTASIADO DE
DESEMBARGADOR, há mais de três anos o doutor não perde nenhuma chance de mostrar que
é muito grato aos padrinhos e exemplarmente leal à seita que vive celebrando
missas negras em louvor do mestre bandido.
Como cabe ao
Tribunal da 4ª Região revisar as decisões da Justiça Federal em Curitiba,
Rogério Favreto ATIRA EM TUDO QUE AMEACE O PT E SEU CHEFE
SUPREMO. Foi ele, por exemplo, o único a votar pela abertura de um processo
disciplinar contra Sérgio Moro, acusado de agir por “índole política”. É ele o
único a discordar sistematicamente de tudo o que o juiz da Lava Jato faz, diz
ou pensa. É ele também o único a desaprovar todos os procedimentos adotados
pela força-tarefa do Ministério Público Federal que age na Lava Jato.
“Isso sim é
que é juiz!”, certamente murmuram Lula, Dilma e demais admiradores da justiça
bolivariana inaugurada na Venezuela. Se o povo brasileiro não tivesse reagido a
tempo, se a seita lulopetista continuasse no poder, um desses favretos da vida
já estaria reinando no Judiciário como presidente perpétuo do Supremo Tribunal
Federal. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -
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