terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

DILMA QUER EXPULSAR O GOOGLE DO BRASIL


 

NUMA HORROROSA ENTREVISTA AO PROGRAMA CONTRAPONTO, O EX-MINISTRO FRANKLIN MARTINS, QUE ATUARÁ NA CAMPANHA DA PRESIDENTE DILMA, DEFENDEU A REGULAÇÃO(DITADURA) DA MÍDIA ELETRÔNIVA, DOS JORNAIS, RÁDIOS E TELEVISÃO E, ACHANDO POUCO, AINDA  DEMONSTROU PREOCUPAÇÃO  COM A EXPANSÃO DE EMPRESAS DE INTERNET, COMO O GOOGLE, QUE NÃO PAGA IMPOSTO NO BRASIL, MAS JÁ FATURA R$ 3,5 BILHÕES AO ANO COM PUBLICIDADE.

 

 

Reinaldo Azevedo


O tema do controle social da mídia voltou a crescer no petismo, especialmente depois da queda de Helena Chagas, que era a titular da Secretaria de Comunicação Social. Em seu lugar, entrou Thomas Traumann, mais afinado com FRANKLIN MARTINS, O EX-TODO-PODEROSO DA ÁREA NO GOVERNO LULA E QUE, AGORA, VAI CONTROLAR A COMUNICAÇÃO DA CAMPANHA DE DILMA ROUSSEFF À REELEIÇÃO. Os chamados “BLOGS SUJOS” — aquela rede escandalosamente financiada com dinheiro público para atacar a oposição, elogiar o governo e agredir a imprensa — não gostavam de Helena Chagas porque achavam que ela não lhes dava dinheiro o suficiente. Também não gostam de Paulo Bernardo, ministro das Comunicações. Ele é, diga-se, o petista que mais apanha da turma. Motivo: não se mostra um entusiasta do chamado “CONTROLE SOCIAL DA MÍDIA” e deixa claro sempre que pode que, qualquer que seja a proposta do governo, não haverá restrição a conteúdo. Não é o que a petezada quer. Ao contrário: a turma pretende justamente ter o controle sobre o que pode ou não ir ao ar, especialmente na área de radiodifusão, que compreende TVs e rádios e são concessões púbicas. Não custa lembrar as várias iniciativas dos petistas para impor uma censura branca à imprensa: as mais evidentes foram a tentativa de criar o Conselho Federal de Jornalismo — que teria poderes até para cassar o registro de trabalho de profissionais — e a de usar o Plano Nacional de Direitos Humanos como desculpa para uma agenda ideológica. A coisa nunca prosperou, MAS O PETISMO AINDA NÃO DESISTIU. Todas as recentes resoluções e declarações oficiais do comando partidário tratam do assunto. Assim, o ministro Paulo Bernardo se vê obrigado a falar sobre o tema, embora não tenha dito nada de novo. Como se vê, ele volta a rejeitar que o controle possa incluir o conteúdo e manifesta em relação ao tema preocupações que são de natureza técnica. De fato, há questões que hoje requerem uma modernização da legislação. Empresas na área de Internet — o ministro citou o caso do Google — hoje lidam com o mesmo material daquelas da área de radiodifusão, que são concessões, porém operam sem restrições de quaisquer naturezas. Enquanto uma área está subordinada a um controle estrito, a outra quase não tem satisfações a prestar. E essa observação vale tanto para a área de publicidade como para a de conteúdo. Daqui a pouco, rádios e TVs terão de sambar miudinho para conseguir dar a notícia porque a legislação eleitoral imporá restrições as mais esdrúxulas em matéria eleitoral. Já os portais de Internet, alguns deles ligados a gigantes da telefonia, atuarão sem restrições — reproduzindo, muitas vezes, o conteúdo apurado por portais jornalísticos. O que fazer? Estender as restrições a todos? Prefiro o contrário: ESTENDER A LIBERDADE A TODOS. De fato, chegou a hora de debater a regulamentação, mas não da forma como querem os dinossauros do PT, que pretendem impor censura às TVs, rádios e, se houver espaço, ao jornalismo impresso também. (as manchetes e imagem não fazem partes do texto original).

 


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - NÃO PODEMOS DEIXAR PETISTAS POREM AS PATAS EM QUALQUER MATÉRIA SOBRE COMUNICAÇÕES, PRINCIPALMENTE NA INTERNET. AGORA, SE ESSES VAGABUNDOS FOREM REELEITOS, AÍ FUDEU... BYE, BYE, LIBERDADE DE IMPRENSA!!! E TOME MAIS 12 ANOS DE PODER DEBAIXO DO CIPÓ DE FOGO E BIMBA DE BOI, REGIDO PELA LEI CUBANA!!!



domingo, 2 de fevereiro de 2014

DILMA GOVERNA O PAÍS SOB O LASTRO DAS MORDOMIAS NOJENTAS E REGALIAS ABSURDAS.


Antonio Temóteo / Bárbara Nascimento / Victor Martins -
Ao trocar as belezas naturais do Rio de Janeiro pelo cenário moderno de Brasília, um recém-comissionado do governo não imaginava que receberia tanto dinheiro. Na mudança para a capital federal, além das passagens aéreas e da mudança bancadas pelos cofres públicos, recebeu ajuda de custo equivalente a três meses do novo salário, uma para ele, outras duas para a mulher e o filho menor de idade. Embolsou, livres de qualquer imposto, R$ 54 mil. Dois meses depois, com a demissão do chefe que o convidou para o cargo, acabou dispensado. Sem alternativa e decepcionado, retornou ao Rio. Mas, para surpresa dele, não só teve os bilhetes aéreos e o transporte pagos novamente pelo governo, como ainda recebeu mais R$ 54 mil de ajuda de custo. Nesse curto período, engordou a conta bancária em R$ 108 mil. Um dinheiro extra sempre é bem-vindo. Mas o ex-comissionado se perguntou: "REALMENTE TENHO DIREITO A ESSES BENEFÍCIOS, AINDA QUE A LEI OS PREVEJA? A DECISÃO DE MUDAR DE CIDADE FOI MINHA. NO MÁXIMO, AS PASSAGENS AÉREAS E O GASTO COM O TRANSPORTE DOS MÓVEIS DE CASA SÃO JUSTIFICÁVEIS. MAS AJUDA DE CUSTO PARA MIM, MINHA MULHER E MEUS FILHOS JÁ FOI DEMAIS. Receber R$ 108 mil em dois meses passou da conta", ressalta ele, que não quer se identificar, temendo represálias. "NO POUCO TEMPO QUE PERMANECI EM BRASÍLIA, FICOU A IMPRESSÃO DE QUE AS PESSOAS DO GOVERNO ACREDITAM QUE O DINHEIRO DO CONTRIBUINTE É CAPIM, NASCE EM QUALQUER LUGAR", afirma. A gastança com as benesses do alto escalão da corte brasiliense espanta gestores públicos de países mais civilizados. Carros, voos executivos, almoços e jantares nos melhores restaurantes, internet e telefones ilimitados podem ser obtidos facilmente quando se entra nesse mundo. A depender do degrau alcançado na escada do poder público, quase tudo é possível. Parte das mordomias atende também o funcionalismo do segundo e terceiro escalões. Não à toa, apenas no ano passado, Executivo, Judiciário e Legislativo consumiram em toda sorte de benesses R$ 10,7 bilhões. Essa, no entanto, é a parte visível da farra com o dinheiro do contribuinte.

TRANSPARÊNCIA

Muitas despesas da Presidência da República, de ministros, de parlamentares e de juízes não são abertas sob a alegação de segurança nacional. Mas a falta de transparência estimula os abusos. "A democracia não tem preço, mas tem um custo elevado, que sempre pode ser reduzido com austeridade e bom senso", observa Gil Castelo Branco, coordenador da organização não governamental Contas Abertas. "Há muito se prega o enxugamento da máquina pública, que se diminuam as despesas com a burocracia a fim de que sobrem recursos para áreas essenciais, como saúde, educação e segurança", afirma. "O que vemos é exatamente o contrário. Uma máquina cada vez mais inchada, pesada e cheia de privilégios", emenda.

EXAGEROS

O inchaço começa pela nomeação de apadrinhados políticos – cabos eleitorais e candidatos derrotados em eleições –, que usufruem da maior parcela das benesses da corte. Dependendo da graduação do DAS, como se denomina a função desse grupo, eles têm carro à disposição que, mesmo contrariando a lei, leva os filhos para a escola, auxílio- moradia e, claro, a ajuda de custo de até três salários quando chegam e quando saem de Brasília. Em 2013, somente com salários, os DAS custaram quase R$ 1 bilhão ao contribuinte. Já as despesas com pessoal requisitado absorveram R$ 615,3 milhões.

PORTA ABERTA

A quantidade de ministérios no governo Dilma Rousseff, 39 no total, facilita a propagação das benesses. Com apenas 18, no entender de especialistas, o país seria perfeitamente governável. As alianças políticas, no entanto, obrigam a existência dessa profusão de ministros e cada um, a depender da quantidade de viagens e uso de auxílio-moradia, pode custar de R$ 1,5 milhão a R$ 2 milhões por ano. "Tal situação impacta muito mais pelo exemplo negativo do que pelo efeito no Orçamento. Infelizmente, junto com os ministros vão os apadrinhados, que abusam dos cargos de DAS", analisa Marcos Troyjo, professor na Universidade Columbia, em Nova York. Apesar de parte das benesses da corte ser visível, a gastança só se torna gritante quando se descobre que a presidente Dilma torrou mais de meio milhão de reais com uma comitiva numa viagem.(Fonte: Jornal o Estado de Minas).


 

 

 

 


 

TODOS JUNTOS, VAMOS, PRA FRENTE BRASIL, BRASIL, SALVE A SELEÇÃO!!!


 
Estavam todos lá, ao lado de Lula lá. Na Suiça, na escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, em 30 de outubro de 2007, lá estavam treze governadores. Entre os quais José Serra, governador de São Paulo e candidato à presidência em 2010. O evento não foi tema da campanha. Também lá estavam Eduardo Campos, governador de Pernambuco. E Aécio Neves, governador de Minas Gerais. Todos estavam lá. Todos vibraram. Todos comemoraram. Todos concordaram.
Não há como ser contra uma Copa do Mundo do Brasil, em termos eleitorais. Se posicionar contra o futebol é a morte política. Os governadores estavam certos em estar lá. Com Lula. Todos abraçados com Lula. O lance do ex-presidente era exatamente chegar em 2014, ano de eleição, com um evento magnífico e ele retornando. O câncer e os escândalos impediram a sua candidatura. A crise econômica pode melar o sucesso da Copa. Os protestos de rua podem fazer a imagem de Dilma desabar. A Copa, que seria consagração, virou risco. 
Os jornais noticiam que o Governo Federal vai iniciar intensa e pesada campanha para defender a Copa. Prepare-se, oposição. Eles não terão o mínimo escrúpulo em colocar a culpa de qualquer fracasso na política e nos interesses eleitorais. Vão querer debitar qualquer derrota nas costas dos adversários. É o que eles fazem o tempo todo, taxando a oposição de turma do contra. Ao que parece, a oposição ainda não sabe qual discurso utilizar. É simples.
Quem esteve lá batendo palmas não pode ser contra a Copa do Mundo. Aliás, ser contra é uma imbecilidade, pois o evento vai ocorrer de qualquer maneira. Que cada governador de oposição faça um balanço imediato das obras da Copa no seu estado. E que o estado cumpra a sua parte, denunciando claramente se o governo federal não estiver cumprindo a sua. Mesmo com todos os problemas enfrentados pela incompetência petista, o mineiro, o paranaense e o paulista precisam mostrar uma grande Copa ao mundo.
Cada governador deve mobilizar o seu estado com uma campanha séria. Como Minas, São Paulo e Paraná estão se preparando para a Copa? Envolvam as "comunidades". Motoristas de taxi. Hotéis. Restaurantes. Shoppings centers. Escolas. Criem estratégias locais. Usem e abusem do voluntariado. Não esqueçam que todos os estudantes estarão em férias. Eles são uma mão-de-obra fantástica. Não esperem pela Fifa, pelo Ministério dos Esportes, pela Embratur. Senhores governadores, liderem a Copa na sua capital e no seu estado.
Sobre a polícia, o melhor caminho é  mostrar como ela age em outros países democráticos. Tragam a NYPD para palestras. Definam as regras e as comuniquem desde já. Não aceitem máscaras. Não aceitem gangs uniformizadas. Não aceitem mochilas em manifestações. Criem regras. Façam palestras nas escolas. Criem uma Bolsa Copa para estudantes e aposentados irem para a rua receber bem o visitante. Criem uma identidade local. Façam marketing. Sejam duros, extremamente duros contra a bagunça. Sejam gentis, extremamente gentis com os torcedores e turistas. Mãos à obra, governadores. Vai ter Copa sim. E a culpa dos problemas não pode ser da oposição, como o governo começará a vender na sua grande campanha de comunicação, agora sob nova direção - (Texto gentilmente roubado lá no Blog Coturno Noturno).