segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

FIQUEM ATENTOS: O PT ENSAIA UM GOLPE PARA MELAR A OPERAÇÃO LAVA JATO.

Aluízio Amorim

Enquanto Luiz Inácio Adams, chefe da Advocacia Geral da União (AGU) já está de malas prontas para abandonar o governo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, também se prepara para pular fora. 

Em se tratando do PT, que é um partido comunista, expurgos e abandonos de fiéis e velhos 'companheiros' são normais. Mas não se trata disso. Aparentemente é uma retirada estratégica de ambos, principalmente do Ministro da Justiça 

No caso de Cardozo, o ministro estaria sendo trocado por outro, provavelmente de fora do PT para realizar o trabalho sujo exigido por Lula para tentar liquidar a Operação Lava Jato, ou seja, mudar o comando a Polícia Federal na cúpula para, ato contínuo, mudar a direção da corporação nos Estados. Como a sede da Operação Lava Jato está no Estado do Paraná, dá para compreender o que está por trás dos panos.

O que está sendo noticiado pela grande mídia a respeito principalmente da saída de Cardozo é pura desinformação. Aliás, estratégia usada e abusada pelo movimento comunista que controla todos os grandes veículos de comunicação. Em função disso, a grande mídia em sua maioria perdeu totalmente a credibilidade. As exceções contam-se nos dedos.

Estamos assistindo aquele que talvez seja o golpe comunista acalentado pelo Foro de São Paulo. E isto se explica em parte o fato de pessoas importantes estarem amargando prisão por um bom tempo e de bico fechado, a indicar que alimentam a fé e a esperança na impunidade.

Já disse aqui no blog que a derrocada do PT significa um golpe fatal ao Foro de São Paulo. Já perderam o poder na Argentina e também na Bolívia, enquanto na Venezuela o tiranete Nicolás Maduro está sendo fritado em fogo lento. Todavia o país mais importante no jogo geopolítico do Foro de São Paulo é o Brasil. É o maior país da América Latina em dimensão territorial, população e poder econômico.

Quem sabe Lula encontrou um arremedo de Márcio Thomas Bastos para tentar melar a Operação Lava Jato. Assim sendo, Lula poderia seguir livre, leve e solto, bem como seus áulicos do petrolão.

Resta saber se nesta alturas os cidadãos e cidadãs se curvarão docemente ao golpe lulístico sabendo que mais adiante terão que amargar filas homéricas nos supermercado em busca de alimentos, como vem ocorrendo na vizinha Venezuela ou mesmo morrer por falta de medicamentos.

A verdade é que o dinheiro acabou. Já rasparam até o fundo do tacho. Façam suas contas, prezados leitores, e vejam a realidade. O Real já não vale mais nada. Há 56 anos aconteceu a mesma coisa em Cuba. Há 16 anos os venezuelanos começaram a ser espremidos pelos comunistas. Atualmente gastam a maior parte do seu tempo à procura de comida e papel higiênico, vivem debaixo do chicote dos comunistas e nas masmorras do regime agonizam os líderes da oposição.

Se a Lava Jato prender LULA e subir a rampa do Planalto, a dúvida é: "de que lado estarão as Forças Armadas"?!?!?!



Hoje, sob o comando do PCdoB e monitorada de perto pelo “Partido dos Trabalhadores”, as Forças Armadas sucateadas e indiferentes, já não passam mais ao povo a mesma confiança de tempos atrás. Ao que parece o Juiz Sérgio Moro, pela competência e determinação, está sozinho nessa luta contra os mafiosos, que, ao serem presos, chegam com sorriso nos lábios, mentem descaradamente e usam um batalhão de advogados para confundi e enrolar a Justiça.

O danado é que todo mundo sabe que o ex presidente, palestrante e ator Lula da Silva é o dono do sitio de Atibaia e do Tríplex do Guarujá. Todo mundo sabe que a corrupção correu solta nos governos Petistas. Se duvida, basta olhar para Curitiba e ver quantos ladrões estão preso por envolvimento no roubo da Petrobras.

Porém, o mais impressionante é que a periculosidade desse pessoal é tão alta e acintosa que o ex ministro chefe da Casa Civil do Governo Lula, preso por ser o sub chefe do mensalão, segundo a imprensa, continuou recebendo “Pixuleco” ou Propina de empresas prestadoras de serviço à petrolífera brasileira e, que agora, estão enrolada até o pescoço na Operação Lava jato.

Acredito, que se o Dom Lulone for preso e Dilma perder o mandato haverá uma sangrenta guerra civil e nesse caso, a preocupação do povo é: DE QUE LADO ESTARÃO AS FORÇAS ARMADAS? Do lado dos corruptos e ladrões do dinheiro público ou do lado do cidadão que paga seus impostos para vê-los ser roubados por essa quadrilha de miseráveis.


Acreditem! Jamais pensei ver o Brasil dessa forma. É bem possível que só Deus ou muito sangue irá devolver aos nossos filhos e netos um país sério, sem corrupção e bandidagem – Fonte: Blog Alfa Cunha - 

domingo, 28 de fevereiro de 2016

PT VIROU AS COSTAS PRA DILMA E ENGROSSOU O CORO DO FAMOSO VTNC...











O que era impossível acaba de ser decretado, O FIM DO GOVERNO DILMA NO BRASIL E COM ELA TODA TRUPE DO PT.  Na segunda-feira 22, horas depois de expedido o mandado de prisão do marqueteiro da campanha e conselheiro de Dilma, JOÃO SANTANA, com base na mais bem documentada operação da Polícia Federal até agora, o ex-presidente Lula sacou o telefone e ligou para o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner. “ELA (DILMA) SABIA QUE IA DAR M… QUE ISSO TUDO CHEGARIA NA CAMPANHA”, esbravejou o petista. Impregnado de fúria, Lula reavivou em Wagner uma conversa mantida no Palácio do Planalto entre o senador Delcídio do Amaral (PT) e a presidente Dilma Rousseff, em junho, na esteira da prisão de executivos das principais empreiteiras do País. Durante uma reunião, o senador petista advertiu a chefe do Executivo: “Presidente, a sra. sabe que foi uma dessas empreiteiras implicadas na Lava Jato que bancaram sua campanha e pagaram ao publicitário João Santana”. Ao que Dilma respondeu: “ISSO É PROBLEMA DO LULA. ELE QUE RESOLVA”. Delcídio então rebateu: “NÃO, A CAMPANHA ERA SUA. É SUA A RESPONSABILIDADE”.

“Pois é, agora chegou nela”, concluiu Lula no telefonema ao ministro baiano. O tom do diálogo traduz a atmosfera de pânico reinante no PT e no PLANALTO, a partir da deflagração da Operação Acarajé, pela Lava Jato, na última semana.


Foram 67 dias de alívio para o governo, desde a decisão do STF de alterar o rito do afastamento da presidente Dilma no Congresso. Na segunda-feira 22, O ACARAJÉ AZEDOU E A CALMARIA CEDEU LUGAR À TORMENTA. Para a presidente, a prisão daquele que era considerado o 40º ministro do governo, tamanha era a influência exercida por ele, constitui-se no desenlace mais grave da Operação Lava Jato até agora. Os fortes indicativos de que DINHEIRO DESVIADO DA PETROBRAS SERVIU PARA BANCAR JOÃO SANTANA, principal mentor e estrategista das campanhas petistas, colocaram o impeachment novamente na ordem do dia – tanto do Congresso, como das ruas. Com algumas diferenças fundamentais, em relação ao ano passado, que fazem com que o processo capaz de apear Dilma do poder retorne ainda com mais vigor e mais robusto do ponto de vista político. Desta vez, não há qualquer vestígio das digitais do impopular presidente da Câmara, Eduardo Cunha, responsável por avalizar o pedido anterior. Ao contrário do ano passado, Dilma também não pode se escorar no ex-presidente Lula. ENROLADO COM OS CASOS DO TRÍPLEX NO GUARUJÁ E DO SÍTIO EM ATIBAIA, reformados com dinheiro da OAS, empreiteira envolvida no Petrolão, o morubixaba petista não empolga nem conduz mais as massas como em outrora. Pelo contrário. Ele nunca ESTEVE TÃO FRAGILIZADO E COM UMA IMAGEM TÃO ARRANHADA perante a população, haja vista o panelaço do qual foi alvo na última terça-feira 23 – indiscutivelmente o mais estrepitoso entre todos até agora. – Fonte: Portal Pensa Brasil. – As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -

DILMA VAI LEVAR UM CHUTE NA BUNDA DO PT


José Carlos Werneck
O Partido dos Trabalhadores definitivamente não digeriu a possibilidade de mudança na lei no Pré-Sal, pensa em lançar um programa econômico de oposição e tem mostrado, claramente, seu afastamento da presidente Dilma Rousseff. Estes desencontros ficaram mais evidentes com a retomada do calendário político.

Tudo isto pode desmoralizar ainda mais o partido, se o PT aceitar as críticas, ou isto se traduzir em outras importantes derrotas do governo no Congresso Nacional. O PT não tem  alternativa, exceto ficar agarrado a seus cargos na administração e FINGIR UM JOGO DE ESQUERDA PARA NÃO SE DESMORALIZAR TOTALMENTE.

No diretório do Rio e Janeiro, palco da festa de aniversário do partido, A PRESIDENTE DA REPÚBLICA FOI POSTA DE LADO, por muitos membros da legenda. O presidente do PT, Rui Falcão, divulgou comunicado afirmando que a mudança no Pré-Sal é um retrocesso e que o partido “marchará ao lado das demais forças progressistas, dos movimentos populares e sindicais contra este ataque à soberania nacional e ao nosso desenvolvimento independente”.

A principal causa da divergência é a promessa das alterações na política econômica, englobando uma minirreforma da Previdência e um limite para os gastos públicos, o que ocasionará significáveis prejuízos nas atualizações do salário mínimo e consequentemente nas pensões e aposentadorias.


Com todo este cenário incerto a reforma será iniciada hoje com um plano alternativo do PT, que está sendo chamado de “PROGRAMA ECONÔMICO DE OPOSIÇÃO AO GOVERNO DA PRESIDENTE PETISTA”. – A manchete e as imagens não fazem parte do texto original - 


DILMA SERÁ EXPULSA DO PT



Sérgio Siqueira

Dilma, na marca do pênalti com a prisão de João Santana, seu reinventor na televisão, resolveu mostrar ao mundo que está de mal com o PT. Ao invés de ir para o Rio de Janeiro, para a festa do 36° aniversário do PT, ELA SE MANDOU PARA SANTIAGO DO CHILE onde foi praticar o esporte que ela mais gosta: relaxar e gozar. No domingo, quando de lá voltar, há de pensar que enganou os brasileiros de boa índole mais uma vez. Escapar a tempo é fundamental para uma guerrilheira fujona parecer uma heroína. Dilma não elucubrou esse golpe sozinha. O PT também está na marca do pênalti com a prisão do marqueteiro. Só que ao invés de relaxar e gozar, preferiu dar uma festa, MUITO MAIS PELO ROMPIMENTO COM DILMA, DO QUE PARA CELEBRAR 36 ANOS DE HISTÓRIA MAL CONTADA.

Sem nada, absolutamente nada, para comemorar, mas com a santa imagem de Lula para concelebrar, o PT - maior fábrica de delatores premiados dessa República do Petrolão - promove o que chama de festa do seu 36° ano de fundação. A data é tão importante, a celebração é tanta que Dilma, a president@ da República feita, eleita e reeleita pelo PT deu bolo numa festança que se resumiu tão somente a um recanto do Rio de Janeiro, em um país que tem 27 Estados e 204 milhões de habitantes. Dilma Vana, resolveu que era melhor ficar fazendo cera lá em Santiago do Chile. COM ISSO, A BIRRENTA DILMA CORAZÓN PARTIDO, MOSTRA PARA OS BRASILEIROS MAIS CRÉDULOS QUE ELA ESTÁ DE MAL, DE RELAÇÕES CORTADAS COM O PARTIDO QUE TEM UM PLANO DE GOVERNO PARALELO COM A CARA DE LULA TRAMONTINA DA SILVA, O PAI DO PANELAÇO.


Então, atentem companheiras e companheiros, para o fato de que nem é Dilma, a Rainha do Aegypti que está brigando com o PT, é o PT que deseja e quer tanto descolar-se da impopularidade da soberana do Lago Paranoá, afluente do rio Nilo, quanto retomar, como está retomando a todo vapor a velha campanha "Volta, Lula!". Por isso, queridas e queridos camaradinhas, não se iludam: ESSA PIRRAÇA, ESSA BRIGA ENTRE DILMA CORAÇÃO VALENTE E O PT DE LULA AMARELÃO, É MARMELADA. POLÍTICA DE ARTISTAS CANASTRÕES: MERECE O OSCAR DA PORNOCHANCHADA.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

DILMA VAI CAIR E LULA É CARTA FORA DO BARALHO


A reportagem de capa da revista Veja que chega às bancas neste sábado e já está à disposição dos assinantes da versão online, aborda a Operação Acarajé da Polícia Federal que fez explodir como uma bomba outra parte da roubalheira, propinas, mentiras, fraudes e enganações do desgoverno do PT. Ou melhor: trouxe à tona um fato muito grave que num país sério não só derrubaria Lula, Dilma e seus sequazes, mas os colocaria em prisão perpétua.

A revista Veja acusa na sua reportagem de capa o marqueteiro do PT João Santana, especializado em eleger tiranetes da América Latina e da África, como "o mais hábil profissional da mentira e da manipulação" que fez as campanhas eleitorais de Dilma e Lula. Segundo Veja, Santana recebeu dinheiro sujo no Brasil e em contas secretas na Suíça.

Veja afirma, que em função de tudo isso que aflorou na Operação Acarajé, Dilma pode perder o mandato e Lula a pouca credibilidade que lhe resta.

@@@- Blog de Aluízio Amorim




A MENTIRA COMO MÉTODO

No começo de 2015, Dilma Rousseff recebeu, no Palácio do Planalto, o petista Fernando Pimentel. Ela acabara de conquistar a reeleição. Ele, o governo de Minas Gerais. Amigos e confidentes há mais de quarenta anos, os dois tinham motivos para comemorar, mas trataram de um assunto espinhoso, capaz de tisnar os resultados obtidos por ambos nas urnas. Pimentel trazia um recado de Emílio Odebrecht, dono da maior empreiteira do país, para a presidente da República. O empresário a advertia do risco de que os pagamentos feitos pela Odebrecht ao marqueteiro João Santana, no exterior, fossem descobertos caso a Operação Lava-Jato atingisse a construtora. Emílio exigia blindagem, principalmente para evitar a prisão do filho Marcelo Odebrecht, sob pena de revelar às autoridades detalhes do esquema ilegal de financiamento da campanha à reeleição. Diante da ameaça de retaliação, Dilma cobrou explicações de seus assessores. Deu-se, então, o ritual de negação encenado com frequência em seu governo. Como no caso da economia, cujo desmantelo foi rechaçado durante meses a fio, os auxiliares disseram que a petista havia conquistado o segundo mandato com dinheiro limpo e declarado. Tudo dentro da lei. A "faxineira ética", portanto, não teria com o que se preocupar.

TENEBROSAS TRANSAÇÕES

Esse discurso se manteve de pé até a semana passada, quando o juiz Sergio Moro, responsável pela Lava-Jato na primeira instância, determinou a prisão de João Santana, o criador dos figurinos de exaltação à honestidade da presidente, e da esposa dele, Monica Moura. O casal recebeu numa conta na Suíça, não declarada à Receita brasileira, 3 milhões de dólares da Odebrecht, acusada formalmente de participar do cartel que assaltou os cofres da Petrobras, e 4,5 milhões de dólares de Zwi Skornicki, um dos operadores do petrolão, o maior esquema de corrupção da história do país. Os detalhes da investigação sobre o marqueteiro foram revelados por VEJA em janeiro passado. A decisão de Moro confirmou as tenebrosas transações descritas por Pimentel a mando de Emílio Odebrecht e fez recrudescer a discussão política e jurídica sobre a cassação da presidente. Pela letra fria da lei, utilizar-se de dinheiro sujo em campanha eleitoral é fator determinante para a perda do mandato. A Polícia Federal e o Ministério Público suspeitam que isso tenha ocorrido na última sucessão presidencial. Delegados e procuradores dizem ter encontrado fortes indícios de que os recursos depositados para Santana na Suíça têm origem nas propinas desviadas da Petrobras. Afirmam também que o marqueteiro embolsou a dinheirama como pagamento por serviços  prestados a candidatos do PT.

OS 'ACARAJÉS' NA SUÍÇA

Dois dados em especial chamaram a atenção dos investigadores. Em 2014, quando Dilma disputava a reeleição sob a batuta de João Santana, Skornicki fez depósitos na conta do marqueteiro na Suíça. Em outubro e novembro de 2014, entre o primeiro turno e a comemoração do novo mandato de Dilma, a Odebrecht também teria repassado outros 4 milhões de reais para Santana - dessa vez no Brasil, segundo indicações de uma planilha da empreiteira apreendida pela polícia. Todos esses valores, insistem as autoridades, têm origem no petrolão e podem ter bancado a reeleição da presidente. Os funcionários da Odebrecht chamavam propina de "acarajé". Em depoimentos na semana passada, Santana e Monica livraram Dilma de envolvimento em qualquer irregularidade. Eles alegaram que receberam os "acarajés" na Suíça como pagamento por serviços prestados em campanhas eleitorais, mas campanhas em outros países. Tudo não passaria de um caso internacional de caixa dois, considerado um crime menor. No Brasil, o trabalho de marketing teria sido realizado como manda a legislação. A reeleição de Dilma, portanto, não carregaria a mácula do esquema de corrupção. A polícia não acreditou. Na sexta-feira, o juiz Sergio Moro prorrogou a prisão do casal.

A CONEXÃO-ANGOLA

Primeira a depor, Monica declarou que parte dos pagamentos se referia a serviços prestados na campanha eleitoral em Angola, governada por aliados do PT. Aliados antigos e generosos, como ressaltou o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. Em seu acordo de delação premiada, Cerveró contou que a Petrobras fechou um contrato milionário com a estatal angolana de petróleo e que, em retribuição, voltaram ao Brasil de 40 milhões a 50 milhões de reais para financiar ilegalmente a campanha de Lula em 2006. Depois da prisão de seu marqueteiro, Dilma convocou os auxiliares de sempre para uma reunião no Planalto e cobrou esclarecimentos do ministro Edinho Silva (Comunicação Social), tesoureiro de sua última campanha presidencial. Ele garantiu a lisura das contas eleitorais da presidente e disse que os pagamentos a João Santana no exterior diziam respeito a dívidas antigas do PT com o marqueteiro, relativas a campanhas de outros candidatos e à produção da propaganda partidária. Ou seja: eram esqueletos do ex-tesoureiro do PT João Vaccari, que nada tinham a ver com a reeleição da chefe.


DILMA JÁ ERA!

Apesar do tradicional ritual de negação, sobram indícios e depoimentos que dão conta de que Dilma se beneficiou, no terreno eleitoral, do dinheiro sujo do petrolão. As primeiras evidências foram encontradas em anotações no telefone do próprio Marcelo Odebrecht, confirmando o que o pai relatara antes a Fernando Pimentel: "Liberar para o Feira (...). Dizer do risco cta suíça chegar na campanha dela". O vínculo da conta na Suíça com o marqueteiro já foi descoberto. "Feira", de acordo com os agentes, era o codinome de Monica Moura. Em outra anotação, Marcelo ressaltou a necessidade de articular com o governo uma estratégia conjunta de defesa. "Ter contato ágil/permanente entre o grupo de crise do governo e nós para que informações sejam passadas e ações coordenadas. Quem?" A estratégia também se confirmou. O ex-presidente Lula defendeu a necessidade de combinar com as empreiteiras um discurso de defesa. Coube ao então líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), externar essa proposta a Dilma. "Presidente, a prisão (de Marcelo Odebrecht) também é um problema seu, porque a Odebrecht pagou no exterior pelos serviços prestados por João Santana à campanha", disse o senador. Não deu em nada. Convencida por Edinho e pelo então chefe da Casa Civil Aloizio Mercadante, ela manteve a fé cega na legalidade de sua campanha

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

ACREDITE SE QUISER: VERBA SUJA SÓ NO EXTERIOR. NO BRASIL, AS CAMPANHAS DOS PILANTRAS MÔNICA & SANTANA FORAM LIMPAS!!!



 

Josias de Souza

Os depoimentos de João Santana e de sua mulher e sócia MÔNICA MOURA à Polícia Federal revelaram um fenômeno alvissareiro. Constatou-se que o mago do marketing não está imune às ilegalidades típicas de sua classe. Mas descobriu-se que Santana só recebeu verbas por baixo da mesa no exterior. No Brasil, o marqueteiro de Lula e Dilma só gerenciou CAMPANHAS ELEITORAIS LIMPINHAS.

 

Coube a Mônica detalhar os recebimentos farejados pelos investigadores: US$ 7,5 milhões. Os US$ 3 milhões atribuídos à Odebrecht referem-se à campanha de Hugo Chávez, na Venezuela. Os US$ 4,5 milhões provenientes do operador de propinas Zwi Skornicki, ligado ao estaleiro Keppel, correspondem à campanha de José Eduardo dos Santos, de ANGOLA. Tudo no caixa dois.

 

Mônica não conseguiu explicar por que diabos os partidos de Chávez e Santos delegaram seus pagamentos à empreiteira brasileira e ao operador de propinas do estaleiro, ambos ATOLADOS NO LAMAÇAL DA PETROBRAS. Só não deixou réstia de dúvida quanto à convicção de que nada se refere às eleições brasileiras.

 

Santana também admitiu a existência da conta clandestina na Suíça. Mas alegou desconhecer a origem do dinheiro borrifado nela. Essa parte financeira é com a MÔNICA, disse. O João é um criador, ecoou o advogado. Mas a alma de poeta não impediu que o marqueteiro do PT realçasse o essencial: NÃO PASSOU PELA CONTA SECRETA NENHUM TOSTÃO proveniente de campanhas brasileiras.

 

Antes dos depoimentos de Santana e Mônica, tinha-se a impressão de que a corrupção eleitoral é encontrada em várias partes do mundo, quase todas no Brasil. Depois que os dois esclareceram tudo à Polícia Federal, ficou a impressão de que um fenômeno novo passou a ser observado no Brasil: OS TRANSGRESSORES, MESMO QUANDO BRASILEIROS, SÓ TRANSGRIDEM NO ESTRANGEIRO, bem longe do PT e de suas campanhas limpinhas.
 
Editoria de Arte/Folha




 

 

 

 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE : O PT CAUSA AMNÉSIA COLETIVA... Ninguém se lembra de nada…







Ricardo Brandt
O marqueteiro João Santana, preso há dois dias alvo da 23ª fase da Operação Lava Jato, afirmou à Polícia Federal, na manhã desta quinta-feira, 25, que é dono da offshore Shellbill Finance SA, na Suíça, e que os valores recebidos em suas contas foram por serviços prestados a campanhas eleitorais no exterior, entre elas a de Angola e do Panamá. Confirmou ainda recebimentos da Odebrecht e do operador de propinas Zwi Skornicki, lobista do estaleiro Keppel Fels.
“O mais importante de tudo é que eles admitiram erros”, afirmou o criminalista Fábio Tofic Simantob, que defende Santana e a mulher, Mônica Moura, na saída da Superintendência da PF, em Curitiba. “Admitiram ter recebido recursos no exterior de conta não declarada.”
Ouvido cerca de três horas, Santana disse que abriu a conta ShellBill “em 1998 para receber recursos de uma campanha na Argentina e foi a forma como ele tinha para receber”. “Na época achava que não tinha problema, porque era recurso recebido em outros países. Ele achava que não tinha problema em ser conta não declarada”, explicou Tofic.
A Lava Jato aponta o recebimento de US$ 7,5 milhões, entre 2012 e 2014, nessa conta de dois investigados por corrupção na Petrobrás, o Grupo Odebrecht e o operador de propinas do estaleiro Keppel Fels, Zwi Skornicki – também preso na Operação Acarajé.

CONTA SECRETA

Tofic explicou que foi em uma auditoria que Santana foi informado que “havia essa irregularidade” no uso da conta secreta e “estava pensando já em como regularizar esses recursos”. “(Santana) se sente inclusive aliviado, ele disse que essa conta para ele é um tormento”.
“Porque quem recebe dinheiro de trabalho honesto quer receber de forma transparente, de forma regular, e não desta forma. Infelizmente esse é um vício que ainda permanece em alguns países, no Brasil não, e vitimiza profissionais que trabalham com marketing eleitoral como eles”, disse o defensor do casal.
Tofic disse que os clientes detalharam à PF que os US$ 4,5 milhõres repassados para a conta da Shellbill Finance, por meio de sua offshore do lobista Zwi Skornicki, a Deep Sea Oil, foi uma “doação a um partido Angolano”.

MÔNICA CUIDA DO DINHEIRO

Foi Mônica, ouvida ontem, 24, que deu os detalhes sobre os valores. Tofic explicou que Santana cuidava mais da criação das campanhas e a mulher tinha mais conhecimento da parte financeira. “Ela não sabe dizer qual é a relação que esse cidadão (Zwi) teria com o partido angolano, provavelmente algum interesse que ele teria naquele país, e que era uma divida antiga”.
“Nessa área de marketing eleitoral você demora muito a receber alguns valores. Ela (Mônica) diz que havia esse valor pendente, ela cobrava insistentemente, ate que eles disseram que procurasse esse rapaz que ele saldaria a divida”, afirmou o criminalista.
João Santana afirmou nunca ter visto Zwi, que o conheceu pela primeira vez na carceragem da PF, em Curitiba. “Não tinha a menor ideia de que era operador do estaleiro.”

MAIS US$ 3 MILHÕES

Outros US$ 3 milhões foram pagos à conta Shellbill Finance por offshores que seria controladas pela Odebrecht, aponta a Lava Jato. Segundo a defesa de Santana, Mônica “confirmou que houve de fato pagamentos feitos” pela empreiteira, “em relação a uma campanha no exterior”.
“O João não sabe disso. O João é um criador, não trabalha com a questão financeira, com questão bancária. Ele tinha pouco conhecimento de como eram feitos os pagamentos.”
Tofic afirmou que ela citou a campanha do Panamá. “Mas esses esclarecimentos são detalhes que vão ser esclarecidos através de documentos, contratos.”
Para o advogado, “provavelmente a Odebrecht tinha interesses econômicos nesse país”. “A Mônica não nega que parte desses recursos acabou sendo saldada pela Odebrecht em campanha estrangeira”, disse Tofic. Mas nega que exista recursos ilegais.

CAMPANHA DILMA

“Em relação ao PT está tudo declarado ao TRE, não há nada a esconder”, disse o advogado do marqueteiro do PT. O advogado disse que Santana explicou que Santana explicou que o dinheiro recebido no exterior não tem relação com os recebimentos por campanhas eleitorais no Brasil. O marqueteiro fez as últimas três campanhas presidenciais do PT, Dilma Rousseff (2010 e 2014) e Luiz Inácio Lula da Silva (2006), e a do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (2012).
Segundo o criminalista, os clientes deixaram claro que nunca suspeitaram e” continuam acreditando, que nenhum desses recursos tem relação com crimes cometidos no Brasil ou fora do Brasil”. “A PF fez uma suposição grave de que isso se trata de dinheiro de propina no Brasil, de que eles saberiam que se trata de propina. Eles não tem como saber de onde vem o dinheiro que os paga lá fora.”
“Se eles soubessem, certamente se recusariam a receber”, disse Tofic.

PRISÃO TEMPORÁRIA

O criminalista diz acreditar agora que as prisões temporárias do marqueteiro do PT e sua mulher sejam revistas. “O que sobrou são suposições. Você tem dois empresários honestos presos na sede da PF. Estão presos há dois dias com base em mera suposição. O que se espera agora é que, feitos os esclarecimentos, sejam revogadas as prisões”.
O advogado afirmou que após os dois depoimentos, “ficou claro que eles não têm nada a esconder”. “Pediram que seja aberto todo e qualquer sigilo financeiro e bancário através da polícia, para que acelere a investigação.”
“Admitiram ter recebido recursos no exterior de conta não declarada. Ele abriu essa conta em 1998 para receber recursos de uma campanha na Argentina e foi a forma como ele tinha que receber e na época achava que não tinha problema, porque era recurso recebido em outros países, ele achava que não tinha problema em ser conta não declarada.”