domingo, 31 de janeiro de 2016

O CASAL TRIPLEX TÁ MAIS ATRAVESSADO DO QUE CU DE CALANGO OU LAGARTIXA...





1) OS CUSTOS DOS FAVORES

A OAS GASTOU 777 MIL REAIS na reforma do tríplex de Lula no Guarujá, de acordo com o engenheiro Armando Dagre.
A ODEBRECHT GASTOU 500 MIL REAIS  só em materiais para obras – na reforma do sítio de Lula em Atibaia, de acordo com a fornecedora Patrícia Fabiana Melo Nunes.
Duas empreiteiras que tinham contratos com o governo e participaram do esquema de corrupção da Petrobras, portanto, gastaram pelo menos 1 MILHÃO E 277 MIL REAIS em supostos favores pessoais para agradar ao ex-presidente da República.

Lula e sua mulher, Marisa Letícia, serão interrogados pela primeira vez como investigados no dia 17 de fevereiro, no caso do tríplex. É cada vez mais provável que o caso do sítio tome o mesmo rumo. AMBOS SÃO GRAVÍSSIMOS E PODEM ENTERRAR DE VEZ A CARREIRA POLÍTICA DE LULA, apesar das tentativas dos envolvidos de esconder seu nome como beneficiário das reformas.


2) A ORIENTAÇÃO DE SILÊNCIO


TUDO FOI FEITO NA MOITA...
O zelador do condomínio Solaris disse que um funcionário da OAS lhe pediu para não dizer que o tríplex era de Lula, mas sim da empreiteira. José Afonso Pinheiro, no entanto, relatou ter visto Lula DUAS VEZES NO CONDOMÍNIO NA ÉPOCA DA REFORMA – uma delas com Marisa, que chegou a indagar “sobre o salão de festas, piscina, áreas comuns”.
Ele afirmou que os seguranças de Lula prendiam o elevador enquanto a família estava acomodada no tríplex, o que gerava reclamações dos demais moradores. A porteira Letícia Eduarda Rodrigues também relatou ter visto Lula no prédio: “ENTROU, SUBIU ATÉ O APARTAMENTO 164-A E FOI EMBORA”.

Nenhum petista até agora chamou o zelador e a porteira de ‘GOLPISTAS’, mas talvez ainda chamem o engenheiro Dagre, que cuidou das obras. Ele disse ao Jornal Nacional que “ESTAVA REUNIDO COM UM REPRESENTANTE DA OAS QUANDO MARISA ADENTROU O APARTAMENTO 164-A COM FÁBIO, FILHO DE LULA, UM ENGENHEIRO DA OAS E O DONO DA CONSTRUTORA, LÉO PINHEIRO”, depois condenado a 16 anos de prisão por envolvimento no petrolão.

Já os funcionários da obra no Sítio Santa Bárbara eram proibidos de falar com os operários contratados informalmente na região e orientados a não fazer perguntas. Os operários se revezavam em turnos de dia e de noite, incluindo os fins de semana, e eram pagos EM DINHEIRO VIVO.
O ditado popular diz que em boca fechada não entra mosquito, mas, como admitiu a própria Dilma Rousseff sobre o vírus da zika: “Estamos perdendo a luta contra o mosquito”. Pois é.

3) OS “LARANJAS”

O tríplex de Lula está registrado em nome da OAS, mas a Polícia Federal o incluiu no rol dos imóveis com “ALTO GRAU DE SUSPEITA QUANTO À SUA REAL TITULARIDADE” sob investigação na Operação Triplo X, 22ª fase da Lava Jato. O ‘X’ da Triplo X, claro, é Lula. O sítio de Lula está no nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar – ambos sócios de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, filho do e­­x-presidente que FICOU MILIONÁRIO APÓS O PAI CHEGAR AO PODER. Suassuna e Bittar compraram o sítio em agosto de 2010, quatro meses antes de Lula deixar o cargo, pelo valor de 1,5 milhão de reais.

4) OS “MIMOS”

O tríplex de 267 metros quadrados foi reformado com acabamentos de primeira linha, teve a piscina refeita, ganhou elevador privativo e arranjos florais pagos pela OAS, mas está abandonado desde que virou alvo de investigações do Ministério Público, como mostrou VEJA em imagens inéditas.

O ELEVADOR PRIVATIVO DE LULA, PAGO POR UMA EMPREITEIRA DO PETROLÃO, É O MAIOR SÍMBOLO DE COMO PETISTA SOBE NA VIDA.
No sítio de Atibaia, as antigas moradias foram reduzidas aos pilares estruturais e completamente refeitas, um pavilhão foi erguido, a piscina foi ampliada e servida de uma área para a churrasqueira. Também há um LAGO ARTIFICIAL PARA PESCARIA, um dos esportes preferidos do ex-presidente, com DOIS TANQUES DE PEIXES INTERLIGADOS POR UMA CASCATA.

Em 9 de setembro de 1992, a matéria da VEJA “As Floridas Cachoeiras da Corrupção” informava o povo sobre o suntuoso jardim de marajá que o então presidente Fernando Collor de Mello havia construído para si mesmo na famigerada Casa da Dinda, com suas “CASCATAS E FONTES LUMINOSAS”, como escreveria anos depois Carlos Heitor Cony. A CASCATA DE LULA é o maior símbolo de como o petista LUTOU PELO IMPEACHMENT DE COLLOR para obter vantagens semelhantes em seu lugar.

5) PROMOTOR DESMONTA DEFESA

No caso do tríplex, a defesa do ex-presidente “ARGUMENTOU” que ele nunca foi dono do apartamento, mas somente proprietário de cotas de um projeto da Bancoop, a Cooperativa do Sindicato dos Bancários de São Paulo que se tornou insolvente e transferiu imóveis inacabados para a OAS (graças a um pedido de Lula a Léo Pinheiro, como revelou VEJA). Este “ARGUMENTO” foi devidamente refutado pelo promotor de Justiça José Carlos Blat, do Ministério Público de SP:

“A Bancoop não é um consórcio. A Bancoop, ela oferecia unidades habitacionais. Todos, sem exceção, compraram apartamentos ou casas e, ao longo do tempo, pagaram as prestações devidas à Bancoop, que colocou um sobrepreço indevido, ilegal. Então, todas as pessoas que compraram da Bancoop compraram coisas concretas, ou seja, unidades habitacionais, apartamentos e casas. Não existem cotas da Bancoop”, disse Blat ao Jornal Nacional. O QUE EXISTE É O BOLSA-TRÍPLEX QUE A OAS DEU A LULA.

6) A TRIPLA MALANDRAGEM PETISTA

Como o único “ARGUMENTO” de defesa caiu, Lula recorre a uma tripla malandragem contra a Operação Triplo X e demais fases da Lava Jato: processar jornalistas, “QUESTIONAR A LEGITIMIDADE DO JUIZ SERGIO MORO PARA CONDUZIR O PROCESSO DA BANCOOP” e dizer-se a viva alma mais honesta do país. Lula é mesmo uma alma Solaris. – Este texto foi gentilmente roubado lá no Blog Vindo dos Pampas. – A manchete não faz parte do original -



PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - A PETRALHADA MULAMBENTA DE VERDADE É AQUELA QUE DOMESTICOU SUA MEMÓRIA. COM ISSO,  APRENDEU A ESQUECER O PASSADO... DEPOIS DE PRIMEIRO DE JANEIRO DE 2003, OS PETISTAS PASSARAM A SER  BOLIVARIANO CAVIAR  OU PERTENCER À  ESQUERDA CHIC...

O PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS ESTAVA CERTO QUANDO FALOU: LULA É UM BOSTA!!!




Hélio Schwartsman
Garoto pobre do Nordeste chega a São Paulo num pau de arara. Com a família premida pelas dificuldades econômicas, estuda pouco, mas torna-se operário no ABC paulista e acaba virando líder de um partido de esquerda. É perseguido pela ditadura e demonizado pelas elites. EMPRESÁRIOS AMEAÇAM DEIXAR O PAÍS CASO GANHE A PRESIDÊNCIA. Perde sucessivos pleitos, até que finalmente triunfa. Sob sua gestão, o país cresce como não se via havia décadas e a desigualdade cai significativamente. O povo, reconhecido, não só o reelege como conduz ao posto máximo da nação aquela que ele ungira como herdeira.

A mente humana não resiste a uma boa narrativa. Essa história, nos termos em que a contei, apresenta alguns EXAGEROS e muitas OMISSÕES, mas nenhuma inverdade. É um conto de fadas democrático, o que ajuda a explicar o enorme prestígio de que Luiz Inácio Lula da Silva goza no exterior e também no Brasil, ainda que em doses minguantes.

E, quando a história é boa, nossos cérebros se esforçam para fazer com que seus personagens se encaixem nos papéis principais, mesmo que para isso tenhamos de sacrificar a precisão e, nos casos extremos, os fatos. É assim que se criam as lendas.

Resta saber se a narrativa lulista resistirá ao cerco de investigações que vai se fechando sobre o ex-presidente. É difícil fazer prognósticos. Líderes carismáticos como Lula são resilientes. Vale lembrar que o petista sobreviveu ao mensalão.

A diferença é que agora não haverá "BOOM" econômico a socorrê-lo e as suspeitas que pesam contra si não dizem mais respeito a esquemas de governo ou de partido, mas à reforma de imóveis para uso pessoal. O RISCO PARA LULA É QUE A PECHA DE ALGUÉM QUE NÃO SOUBE RESISTIR A BENESSES E LUXOS NABABESCOS SE INCORPORE À SUA NARRATIVA, CONVERTENDO UMA HISTÓRIA DE ENFRENTAMENTO DE AGRURAS E CONSAGRAÇÃO NUMA DE PERDIÇÃO DIANTE DAS TENTAÇÕES DO PODER.  – A manchete e a imagem não fazem parte do texto original -


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - A ESQUERDA RAIVOSA E ASSASSINA SO ESTÁ NA TERRA PORQUE TÁ CUMPRINDO A  PRISÃO SEMIABERTO DO INFERNO. PORTANTO, O TRIPLEX DA DINDA TEM QUE SER INVESTIGADO!!!

sábado, 30 de janeiro de 2016

DESMORONA O CASTELO DE LULA


 

DOCUMENTOS OBTIDOS POR ISTOÉ COLOCAM EM XEQUE VERSÕES APRESENTADAS PELO EX-PRESIDENTE SOBRE O TRÍPLEX NO GUARUJÁ, QUE ENTROU NA MIRA DA LAVA JATO POR SUSPEITAS DE CAMUFLAR PAGAMENTO DE PROPINA




Pedro Marcondes de Moura 
Na sexta-feira 29, o Ministério Público de São Paulo intimou para prestar depoimento o ex-presidente Lula, sua mulher Marisa Letícia e o ex-presidente da OAS, Leo Pinheiro. Lula será ouvido em 17 de fevereiro como investigado, sob a suspeita de ter praticado crimes de ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro. Frente a frente com os promotores, a família do ex-presidente e o empreiteiro terão de apresentar justificativas mais plausíveis do que aquelas já expostas até agora a respeito do tríplex localizado no condomínio Solaris, no Guarujá, e reformado pela OAS, que na semana passada transformou-se em alvo da mais recente fase da Operação Lava Jato. As suspeitas, segundo os procuradores, recaem sobre o uso dos apartamentos do Solaris, entre eles o de Lula, para “REPASSE DISFARÇADO DE PROPINA A AGENTES ENVOLVIDOS NO ESQUEMA CRIMINOSO DA PETROBRAS.” Em outras palavras, pagamento de suborno do Petrolão.
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NA MIRA O ex-presidente Lula terá de depor ao MP para explicar a relação com imóvel reformado por empreiteira do Petrolão
ISTOÉ teve acesso a TRÊS DOCUMENTOS que comprometem as versões exibidas por Lula, desde que o caso veio à tona. No ano passado, quando surgiram as primeiras denúncias de que a empreiteira OAS, envolvida nas falcatruas da Petrobras, desembolsou mais de R$ 700 mil na reforma do apartamento no litoral paulista, o Instituto Lula se esmera em negar com veemência que o ex-presidente ou a ex-primeira-dama Marisa Letícia sejam donos do imóvel. Eles seriam, segundo insistem em afirmar, apenas cooperados de uma cota da quebrada Bancoop, a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo, já comandada por dirigentes petistas, como João Vaccari Neto e Ricardo Berzoini, hoje ministro de Dilma, que deixou mais de três mil famílias sem ver a cor de seus imóveis e do dinheiro aplicado por eles movidos pelo sonho da casa própria. O discurso do principal líder petista persistiu até semana passada, apesar de toda a sorte de depoimentos que confirmaram a presença rotineira de integrantes da família Lula durante as obras responsáveis por mudar (para melhor) a configuração do tríplex. Os documentos que ISTOÉ apresenta agora revelam que Lula jamais abriu mão do imóvel. Há sete anos, a família Lula deveria ter exercido o direito, caso tivesse interesse, de se desfazer da cobertura de frente para a praia e receber a restituição em dinheiro do que havia desembolsado até ali. Mas não o fez. Na época, um acordo foi selado, transferindo o empreendimento atrasado e inacabado da Bancoop para a OAS. 
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Ratificado na assembleia dos proprietários em 27 de outubro de 2009 e subscrito pelo ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, o “Termo de Acordo para Finalização do Residencial”, de 14 páginas, é taxativo. Diz que os investidores do inacabado Residencial Mar Cantábrico, renomeado tempos depois para Solaris, tinham dez dias a contar daquela reunião para se desligarem da Bancoop. Precisavam, afirma a cláusula 8.1 do capítulo VIII, também optar entre duas opções em até 30 dias. A primeira, afirma o capítulo X, receber os valores em espécie com multa. A outra consistia em manifestar o desejo de ficar com o imóvel e custear novas despesas para sua finalização. Os valores já pagos, então, iriam ser transformados em uma carta de crédito pela OAS que deveria ser “usada com exclusividade como parte de pagamento para a aquisição de unidade do empreendimento”. Evidente que aquela era uma oportunidade para que os até então aspirantes a adquirir o imóvel desistissem dele, caso tivessem vontade. Mais do isso. As cláusulas 8.2, 8.3 e 8.4 afirmam que “os cooperados que não atenderem ao disposto item 8.1 infringirão deliberação da Assembleia” e “SERÃO PENALIZADOS” com a “sua eliminação da Bancoop”.  Não foi uma mera ameaça. Segundo apurou ISTOÉ junto a cooperados da empresa, quem descumpriu esses itens acabou acionado na Justiça. Por isso torna-se completamente inverossímil a nota divulgada pelo Instituto que leva o nome do ex-presidente, quando sugere que a família Lula poderia decidir, em 2015, entre ficar ou não com o apartamento. Se porventura isso acontecer, sobretudo depois da eclosão do escândalo, ficará configurado mais um favorecimento da empreiteira OAS, implicada no Petrolão, ao petista e seus familiares.
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Outro documento ao qual ISTOÉ teve acesso revela que a OAS nunca colocou à venda o tríplex destinado à família Lula, o 164 A, ao contrário da atitude tomada em relação a outros imóveis descartados por cooperados em 2009. Os apartamentos dos que não demonstraram interesse em migrar da cooperativa para a empreiteira, logo, foram repassados ao mercado. É lícito supor que se Lula tivesse manifestado a intenção de se desfazer da cobertura, seu apartamento receberia o mesmo tratamento dos demais. Definitivamente não foi o que aconteceu. A tabela de vendas com 12 páginas, de uma empresa associada à OAS e responsável pela comercialização das unidades restantes do Solaris, no Guarujá, é bem clara. O documento datado de fevereiro de 2012 mostra que 33 unidades do condomínio Solaris estavam disponíveis naquela ocasião.  Em uma das colunas, a tarja preta sobre o tríplex 164 A de Lula indica que, sim, o imóvel JÁ TINHA DONO   e não poderia ser comercializado. Naquele ano, havia até um tríplex esperando por compradores, mas o da torre vizinha ao prédio de Lula.
Autoridades familiarizadas com o esquema da Bancoop também estranham outra afirmação do Instituto Lula: a de que Marisa teria adquirido cotas do empreendimento. “Genericamente, este negócio de cotas é coisa de consórcio. Cooperativa, como a Bancoop, é algo diferente. Ali, o que a pessoa adquire é um apartamento X ou Y”, diz o promotor paulista José Carlos Blat. Num outro documento obtido por ISTOÉ, um dos cooperados - que preferiu ter o nome preservado - assina o termo de adesão da Bancoop em março de 2004. O acordo já previa o número do apartamento. Outros ex-proprietários confirmaram que já sabiam previamente dos apartamentos que caberiam a eles, antes mesmo de realizarem qualquer pagamento à cooperativa. “Para mim e para muitos, o apartamento já vinha definido na hora da compra”, diz a advogada e ex-cooperada Tânia de Oliveira “Até porque havia variações de preço de acordo com o tamanho, o andar, a vista e a localização”, afirma.
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Os documentos lançam luz sobre as inconsistências das versões apresentadas por Lula. Os trâmites, por assim dizer, burocráticos desde a incorporação pela OAS dos apartamentos da falida Bancoop são fundamentais para atestar documentalmente que, sim, a família do ex-presidente sempre teve a intenção de permanecer com o tríplex de frente para a praia. Desmoronam o castelo de areia em que se transformou o imóvel do petista. O escândalo, no entanto, vai além de uma questão de formalização. Uma série de depoimentos revela que Lula e Dona Marisa agiram – com impressionante desassombro, até serem confrontados com os fatos – como verdadeiros donos do imóvel. A ex-primeira-dama acompanhou de perto a reforma do tríplex, paga pela OAS. Não foram poucas as alterações, como uma simples troca de azulejos do banheiro, por exemplo. As mudanças conferiram uma roupagem nova e mais sofisticada ao imóvel, com cerca de trezentos metros quadros e vista para o mar. Segundo o engenheiro Armando Dagre, um dos donos da Talento Construtora, empresa responsável pela reforma, as obras foram típicas de quem pretende se instalar no imóvel deixando-o à sua feição. Por isso foram empreendidas mudanças significativas na área da piscina, com a instalação de um espaço gourmet, no acabamento do piso, que passou a ter revestimento de porcelanato, e na escada, que deixou de ser o único elo entre os três pisos do apartamento: para que Lula e seus familiares pudessem vencer os três andares do imóvel com mais conforto foi determinada a instalação de um ELEVADOR PRIVATIVO. As despesas somaram cerca de R$ 750 mil, pagas pela empreiteira envolvida no Petrolão. O engenheiro foi além em seu relato. Afirmou ter testemunhado uma das visitas da ex-primeira-dama no imóvel em 2014. Em sua companhia, estavam o filho Fábio Luiz e nada menos do que Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS e réu no Petrolão. As idas de Marisa ao prédio foram atestadas por outros dois funcionários do condomínio, em depoimento ao MP-SP. De acordo com eles, de tão interessada, ela chegou a perguntar sobre o uso das áreas comuns – seguindo à risca a liturgia que todo proprietário de um imóvel adquirido na planta cumpre. Depois da vistoria, a mulher de Lula participou do processo tradicional de recebimento das chaves do imóvel. “Pegamos as chaves do apartamento no dia 5 de junho, inclusive dona Marisa — disse Lenir de Almeida Marques, casada com Heitor Gushiken, primo do ex-ministro Luiz Gushiken, morto em 2013 e que foi também presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo. O Solaris abriga outros moradores bem próximos do petista, como João Vaccari Neto e Freud Godoy, uma espécie de faz-tudo do ex-presidente, que, depois de atuar por vinte anos como seu guarda-costas, virou assessor especial do Planalto durante sua gestão.
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Esses fatos por si só já colocariam Lula numa enrascada, uma vez que poderiam ensejar uma denúncia por ocultação de patrimônio, como defende um integrante do MP-SP. As investigações acerca da relação de Lula com o imóvel, no entanto, ganharam nova dimensão na semana passada com a entrada do edifício Solaris no radar da força-tarefa da Lava Jato. A “Triplo X”, nome alusivo a tríplex, mira segundo os procuradores “todos os apartamentos” do edifício Solaris, no Guarujá, que estariam sendo usados “para repasse disfarçado de propina (pela OAS) a agentes envolvidos no esquema criminoso da Petrobras.” Questionado durante entrevista coletiva,  se Lula seria o foco da operação, o representante do MPF respondeu: “Se houver um apartamento lá que esteja em seu nome [de Lula] ou que ele tenha negociado, vai ser investigado como todos os outros.”
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INVESTIGAÇÃO
Segundo integrantes da Lava Jato, todos os proprietários do condomínio 
Solaris serão investigados, incluindo o ex-presidente Lula 
Durante a Operação, da qual participaram 80 agentes, foram recolhidos documentos na OAS, Bancoop e na Mossack Fonseca, empresa responsável por viabilizar a constituição da offshore Murray, sediada no Panamá. Ela foi usada para registrar 14 apartamentos, entre eles um tríplex no Solaris, e ocultar seus verdadeiros donos. A Mossack Fonseca já havia aparecido anteriormente na Lava Jato por auxiliar outros réus a esconderem dinheiro da corrupção da Petrobras em paraísos fiscais. Além da companhia - apontada como uma facilitadora de lavanderias de dinheiro por procuradores -, as investigações centram em imóveis que pertenceriam a familiares de João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT e preso na Lava Jato. Um apartamento situado no condomínio e declarado à Receita pela esposa de Vaccari tem sua escritura em nome de uma funcionária da OAS. Chamou atenção também o fato de Marice Correa, cunhada do ex-tesoureiro do PT e que chegou a ser detida no Petrolão, ter comprado e revendido um imóvel para a própria empreiteira por quase o triplo do valor em apenas um ano. A chave para elucidar esta lavanderia, para as autoridades, é Nelci Warken, ex-prestadora de serviços de marketing à Bancoop. Presa na quarta-feira, ela é tida como laranja do esquema.
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O NOVO ESCÂNDALO ABALA LULA COMO NUNCA ANTES. Pelo simples fato de que, agora, a denúncia envolve suspeitas de favorecimento no campo estritamente pessoal. No imaginário popular, sai do abstrato e já quase banalizado “desvio de verbas para campanhas” para o concreto e tangível benefício próprio materializado num confortável tríplex com vista para o mar. Diante do exposto, fica complicado persistir na retórica de VÍTIMA DAS ELITES, enquanto os meros mortais de carne e osso o imaginam refestelado na espreguiçadeira da piscina reformada por uma empreiteira contemplando a vista para o mar da praia do Guarujá. A história política brasileira recomenda alerta. Uma outra reforma potencializou a queda de outro ex-presidente do Planalto. Em 1992, Collor viu sua popularidade se deteriorar com a divulgação das cachoeiras motorizadas, do lago artificial e das fontes luminosas da Casa da Dinda, cujo suntuoso jardim de marajá foi reformado por um paisagista renomado com dinheiro proveniente de contas do tesoureiro, Paulo César Farias. Único nome com musculatura eleitoral para dar prosseguimento ao projeto de poder petista em 2018, Lula corre o risco de ver seu CASTELO DE AREIA  desabar, e junto com ele todo o capital político que acumulou em quarenta anos de vida pública.
Fotos: Fernando Donasci e Marcos Alves/ Ag. O Globo , GLAUCO TULIO/FUTURA PRESS; Geraldo Bubniak/AGB

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

SÓ EM MATERIAL DE CONSTRUÇÃO, A ODEBRECHT GASTOU 500 MIL REAIS PARA REFORMAR O SÍTIO DE LULA.




A ex-dona de uma loja de materiais de construção e um prestador de serviço de Atibaia (SP) contaram que a empreiteira Odebrecht foi a responsável pela maior parte das obras de reforma em um sítio frequentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus familiares. As revelações foram ditas em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. Segundo as informações, a reforma começou em outubro de 2010, quando o ex-presidente Lula estava no fim de seu segundo mandato como presidente.

A propriedade rural está no nome de duas pessoas. Uma está registrada por FERNANDO BITTAR, filho de Jacó Bittar, amigo que fundou o PT com Lula. A outra pertence formalmente ao empresário JONAS SUASSUNA, sócio, assim como Bittar, de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, filho do e­­x-presidente.

A reportagem refere que a Odebrecht gastou apenas em materiais de obras cerca de R$ 500 mil , estima Patrícia Fabiana Melo Nunes, 34, que era proprietária do Depósito Dias, loja que forneceu produtos para a reforma no sítio.

"A gente diluía esse valor total em notas para várias empresas, mas para mim todas elas eram Odebrecht", explica. Patrícia disse ainda que as obras no sítio foram coordenados pelo engenheiro da Odebrecht Frederico Barbosa.

O engenheiro confirmou em entrevista à Folha que tenha trabalhado na reforma. No entanto, ele falou que estava de férias da Odebrecht no período, prestou serviços de graça e não tinha conhecimento que o ex-presidente tinha ligação com o local.

Segundo Patrícia, foi aberto na loja um cadastro em nome da Odebrecht, mas, a pedido do engenheiro, foram emitidas notas de compras feitas pela construtora em nome de outras companhias. Ela também confessou que parte dos materiais foi comercializada sem registro fiscal.


PAGAMENTOS


A ex-proprietária da loja também disse que os pagamentos da construtora eram feitos semanalmente. "Eu lembro que o Quico [apelido do engenheiro] ligava para um outro senhor, que orientava sobre como era para fazer as notas. Eu não tinha o telefone, o endereço, nada desse outro senhor. Só sabia que na sexta-feira às três horas da tarde ele passava lá para pagar. Os pagamentos giravam em torno de R$ 75 mil a 90 mil por semana, EM DINHEIRO VIVO".

"Era uma mala que tinha outros valores também para pagar para os pedreiros, serventes, etc. Ele ia tirando envelopes de papel pardo. Dava para ver que tinha uma organização na mala para ser rápido, pagar o pessoal e ir embora. Ele só fazia isso", relata.

De acordo com as informações prestadas por Patrícia à Folha, algumas empresas que eram clientes da loja faziam pedidos e determinavam o sítio como local de entrega dos materiais. Segundo ela, havia grande pressa para terminar a reforma até 15 de janeiro de 2011, e em certo período a loja trabalhou quase exclusivamente para a obra.


RESPOSTAS


A Folha questionou a empreiteira sobre o fato de fornecedores da obra no sítio em Atibaia terem afirmado que a Odebrecht fez a compra de material e realização das obras no local usado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família. No entanto, a Odebrecht afirmou não ter relação com o terreno.

"Após apuração preliminar, a Construtora Norberto Odebrecht não identificou relação da empresa com a obra", disse por meio de sua assessoria de imprensa.

O Instituto Lula disse que não iria se manifestar sobre o conteúdo da reportagem.

O empresário Fernando Bittar, um dos donos da propriedade rural, e que é sócio de Fábio Luís na Gamecorp, não respondeu ao contato feito pela reportagem.

A empresa de Bittar também não deu respostas. O empresário Jonas Suassuna, sócio de Fábio Luís, filho mais velho de Lula, afirmou que a área que ele possui fica ao lado do sítio e não contém nenhuma das benfeitorias descritas na publicação.

O arquiteto Igenes Irigaray Neto não foi localizado e, Frederico Barbosa, engenheiro da Odebrecht que participou das obras, argumenta que o fez por meio de outra empresa e que foi um "APOIO INFORMAL". (Fonte: MSN). – A manchete e as imagens não fazem parte do texto original -


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O PAÍS DAS BOLSAS ESTÁ PHUDIDO.  NOS 13 ANOS DE DESGOVERNO PETISTA FOI CRIADO UM CAPITALISMO DIFERENTE DO DE ADHEMAR DE BARROS E PAULO MALUF: O “CAPITALISMO DE ESQUERDA”. AQUELE QUE ROUBA E NÃO FAZ... PEDIR OPINIÃO PARA UM POVO QUE TEM EM SUA MAIORIA  UMA PETRALHADA MULABENTA E QUE NEM SABE O NOME DO VICE PORQUE NÃO PERTENCE AO PT, É PEDIR DEMAIS. ANDANDO PELAS RUAS, SÓ SE VÊ UM BANDO DE PETRALHAS PERTENCENTES A CUT, UNE, MST, MTST E BANDIDOS BARBUDOS.  ESSES INÚTEIS DEFENDEM ESSA ESCÓRIA E NEM SE IMPORTAM SE O PAÍS IRÁ FALIR OU NÃO.  COMO O BRASILEIRO É CONHECIDO MUNDIALMENTE POR NÃO TER MEMÓRIA, SE PASSAR ALGUNS DIAS, NEM LEMBRAM DO CAPÍTULO DA NOVELA DE SEGUNDA-FEIRA. O PAÍS TÁ PHUDIDO NA MÃO DESSA ESQUERDALHA ESCRACHADA!!!


LULA PERDEU A UTILIDADE...



Sérgio Siqueira

Os amorcegados com Lula batem pé e reclamam: querem porque querem o Brahma. E vituperam que é tudo armação; que Lula não fez nada; que o Cara é a bola da vez; que têm medo da sua candidatura para 2018; que ele é o objeto do desejo; que sabe de nada, inocente... E daí então se chega à inevitável conclusão que Lula não é, nem que a Dilma tussa, O TAL DE HONESTO MAIS GENUÍNO, PURO E INSUPERÁVEL DESSE PAÍS. Bolas, presidente por oito anos, diante de mais de 200 escândalos promovidos pelo crime organizado que tomou conta do Estado, sem largar o osso nessa governança do PT sob as ordens do PMDB, LULA NÃO TOMOU NENHUMA PROVIDÊNCIA. Muito ao contrário, Lula jurou de pé junto que, quando terminasse seu segundo mandato, provaria ser tudo uma "FARSA". Expedito e vivo, Lula juntou mais de 200 mensalinhos, mensalões e petrolões em uma única peça de ficção. Tudo para ele foi só "UMA FARSA". E sabe você, por que Lula dessa vez também não cumpriu o que prometeu? Ora, simplesmente porque a Presidência para ele ainda não terminou; ele não largou o osso até hoje. Lula, por baixo dos panos e da linha do Equador, continua presidindo o Brasil. Então não teve tempo para desmascarar a "FARSA" da zelites contra ele. Bolas, carambolas, PEGANDO ESSE RABO DE FOGUETE DA MAIOR ROUBALHEIRA DA HISTÓRIA DO BRASIL LULA SEM SER COMPARSA, SEM SER COAUTOR NEM CÚMPLICE, SEM SEQUER SER COADJUVANTE E MUITO MENOS O CHEFE DA MAIOR QUADRILHA DO MUNDO, NÃO VIU NADA, NÃO ESCUTOU NADA, NÃO FEZ NADA... Então só se pode concluir que não há uma viva alma nesse país mais pateta do que ele. Vou dizer uma coisa: mais pateta que Lula, não tem; não tem nem na Polícia Federal, nem no Ministério Público, nem na Igreja Católica, nem na evangélica, nem em lugar nenhum desse país. Pateta igual ao Lula até pode, mas eu duvido. – A imagem e a manchete não fazem parte do texto original -



PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - OS DEVOTOS DEFENSORES DO PETRALHISMO EXIBEM UM FALSO LULA PARA A PLATEIA. ARGUMENTOS FRACOS, INCOERENTES E LONGE DA REALIDADE. MAS, SEMELHANTE AO QUE ACONTECEU NA VENEZUELA COM O CHAVISMO, O MORTO SERÁ INUTILMENTE EXALTADO. LULA NUNCA FOI NADA ALÉM DE UM ANIMADOR DE MASSAS E UM PROVOCADOR BARATO QUE DIVIDIU A SOCIEDADE BRASILEIRA EM OS POBRES E OS CONTRA POBRES. LULA HOJE É UMA FARSA REVELADA.