segunda-feira, 30 de abril de 2018
PRENDAM A ORDINÁRIA DA GLEISI LULA HOFFMANN!!!
A PGR DENUNCIA A PRESIDENTE DO PT,
GLEISI NARIZINHO HOFFMAN, O DETENTO LULA E O EX-MINISTRO ANTONIO PALOCCI POR
CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO, ESPECIALIDADES DO LULOPETISMO: 40 MILHÕES DE DÓLARES VIA ODEBRECHT.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge,
denunciou nesta segunda-feira (30) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
(PT), a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e os ex-ministros Antonio Palocci e
Paulo Bernardo por corrupção passiva e o empresário Marcelo Odebrecht por
corrupção ativa. A denúncia foi apresentada no âmbito da delação da Odebrecht e
foi encaminhada ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no
Supremo Tribunal Federal (STF).
O caso gira em torno das suspeitas de que a
Construtora Odebrecht repassou milhões de reais ao PT em troca de decisões
políticas que favorecessem a empreiteira. De acordo com a Procuradoria-Geral da
República (PGR), o PT teria ficado à disposição com US$ 40 milhões (o equivalente
a R$ 64 milhões na época dos acontecimentos), em uma conta mantida pela
Odebrecht, para cobrir uma série de despesas indicadas pelos petistas, como a
campanha de Gleisi Hoffman – atual presidente nacional do partido – ao governo
do Paraná em 2014. A senadora também foi denunciada por lavagem de dinheiro.
Entre as decisões políticas que beneficiaram os
interesses do grupo Odebrecht, estão o aumento numa linha de crédito no BNDES
entre Brasil e Angola voltada ao financiamento da exportação de bens e serviços
entre os dois países.
“Diante das dificuldades operacionais de concluir
a corrupção, Marcelo Odebrecht pediu que seu pai, Emilio Odebrecht, fosse a
Luiz Inácio Lula da Silva pedir sua intervenção na ampliação da linha de
crédito Brasil-Angola no BNDES”, apontou Raquel Dodge, ao sustentar que foi de
Lula “a decisão de efetivamente atender à pretensão do corruptor” Marcelo
Odebrecht.
A Procuradoria-Geral da República sustenta que
Lula foi “determinante” para o BNDES ampliar para US$ 1 bilhão a linha de
financiamento, que beneficiou a Odebrecht e outras empresas. Raquel Dodge
aponta que o aumento da linha de crédito “teve seu preço ilícito pago sob a
forma de vantagem indevida” a integrantes do PT, em uma conta-corrente criada
em 2008 para arrecadação de “vantagens indevidas” da sigla – primeiramente,
gerenciada por Antonio Palocci; depois, por Guido Mantega.
CAMPANHA. Ainda de acordo com a denúncia, Gleisi,
Paulo Bernardo e Leones Dall’agnol, auxiliar da senadora, pediram a Marcelo
Odebrecht “vantagem indevida” no valor de R$ 5 milhões para despesas da
campanha de Gleisi ao governo do Paraná “via caixa 2”. Desses R$ 5 milhões, o
trio teria comprovadamente recebido pelo menos R$ 3 milhões, em parte por
intermediários. Gleisi teria ocultado e dissimulado os valores recebidos.
Para Raquel Dodge, a prestação de contas da
campanha de Gleisi em 2014 foi fraudada perante o Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) “para escamotear (ocultar e dissimular para fins de lavagem) o
recebimento dos valores obtidos pelos atos de corrupção denunciados”.
A denúncia, ressaltou a procuradora-geral da
República, não está embasada somente em depoimentos de delatores, mas também em
documentos apreendidos por ordem judicial de busca e apreensão, como planilhas
e e-mails. Raquel enfatizou que até o “transportador das vantagens indevidas
foi identificado”.
Raquel observou que há provas que confirmam
encontros, viagens, uso de intermediários, doleiros e destacou uma série de
e-mails enviados por Marcelo Odebrecht que “confirmam estas graves condutas de
corrupção ativa e passiva ora imputadas aos acusados”.
A procuradora pede a “condenação solidária” de
Lula, Paulo Bernardo e Palocci, para pagar ao Erário o equivalente a US$ 40
milhões em virtude de danos causados por suas condutas, além de R$ 10 milhões a
título de indenização por dano moral coletivo. Já para Gleisi, Paulo Bernardo,
Leones e Marcelo Odebrecht, os valores são respectivamente R$ 3 milhões e R$
500 mil, também em “condenação solidária”.
REPERCUSSÃO. A defesa de Antônio Palocci informou
que só se manifestará quanto ao teor dessa nova acusação após ter acesso à
denúncia.
Em nota, a defesa de Marcelo Odebrecht reafirmou
“o seu compromisso contínuo no esclarecimento dos fatos já relatados em seu
acordo de colaboração e permanece à disposição da Justiça para ajudar no que
for necessário”.
A Odebrecht, por sua vez, reiterou que está
colaborando com a Justiça no Brasil e nos países em que atua. (Estadão).
JUSTIÇA EXIGE DE GLEISI E LULA, ALÉM DO CORNÃO PAULO BERNARDO, DEVOLUÇÃO DE R$ 150 MILHÕES AFANADO PELOS TRÊS PETRALHAS...
RAQUEL DODGEacaba de denunciar ao STF o ex-presidente Lula, o ex-ministro Antonio Palocci e a senadora Gleisi Hoffmann, além de seu marido, Paulo Bernardo, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Também foi denunciado Leones Dall Adnol, chefe de gabinete da petista. A remissão foi feita de US $ 40 milhões, em troca de decisões de participação do grupo, como o aumento da linha de crédito à exportação para Angola. A medida foi viabilizada pela assinatura, em junho de 2010, do Protocolo de Entendimento entre Brasil e Angola. Posteriormente, o termo foi submetido pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex), que teve Paulo Bernardo entre os integrantes. A condição de exportadora de serviços, A empresa O governo do governo angolano, parte dos valores com financiamento liberado pelo banco estatal brasileiro. O país africano tem o limite de crédito ampliado por R $ 1 bilhão, pago à interferência dos envolvidos. Delações, como de Emílio Odebrecht, foram corroboradas comPLANILHAS, E-MAILS E QUEBRAS DE SIGILO TELEFÔNICO DOS INVESTIGADOS. - Fonte: O Antagonista - A manchete e a imagem não fazem parte do texto original -
BELCHIOR: O BOB DYLAN DO SERTÃO
A MÚSICA POPULAR BRASILEIRA TEM EM BELCHIOR UM DE SEUS MOMENTOS MAIS
DENSOS. O COMPOSITOR CEARENSE IMPÔS AO CANCIONEIRO BRASILEIRO UMA TEMÁTICA
COMPLEXA, OUSADA E DE FORTE APELO POPULAR. AS LETRAS DE BELCHIOR ULTRAPASSAM A FORÇA
DA PRÓPRIA CANÇÃO E INVADEM O REGIME DAS CITAÇÕES SOCIAIS DE MANEIRA
FRAGMENTÁRIA E DESTACADA.
Gustavo Conde
Hoje, 30 de abril, um ano sem
Belchior... Ele faz ou fez uso, em primeiro plano, da história. Suas canções
são fortemente contextualizadas no tempo e no espaço. O Brasil dos anos 70 está
lá como em poucos outros lugares: as migrações internas, o preconceito, a
utopia, a opressão, a cultura como fonte de resistência, a plurivocalidade da
canção popular (que se desdobra em tema), a cena familiar e passional típicas
de um regime de exceção e exclusão, a amizade revolucionária, a sutileza
avassaladora das metáforas que driblam a censura do próprio ‘eu’, enfim, uma
organização temática que vai produzir um significado muito peculiar de unidade
formal, porque, dentro da sua multiplicidade, vai servir sempre a um sentido
fundador e onipresente: o sujeito que não se enquadra nas convenções sociais
mas que ao mesmo tempo as respeita e as investe de delicadeza e humanidade.
À sua maneira,
Belchior é um fundador de discursividade. Ele planeja sua peça cancional dentro
de um rigor estético muito evidente, mas ao interpretar a si mesmo com sua voz
única, ele intensifica ainda mais o sentido geral de seu enunciado.
Belchior é até
mais que um intérprete de si mesmo no sentido estrito. Sua própria vida foi
tomada pela força de sua obra. Como suas letras já relatavam uma autobiografia
fragmentária que se confundia com sua própria vida de compositor e cantor
celebrado na cena musical, o desdobramento de ambas, vida e obra, tomou o
destino de assalto.
Belchior que amou
viajar pelo Brasil e fez disso um tema recorrente em suas canções, acabou ele
mesmo confinado em um país vizinho – o Uruguai – para viver seus momentos
finais como indivíduo de carne e osso. Projetos interrompidos, legado mal
resolvido, legiões de fãs órfãs antes mesmo de sua despedida, tudo isso poderia
muito bem compor um desdobramento de sua temática cancional. Aliás, de uma
certa maneira, tudo isso está lá, edificado em versos premonitórios e de raríssima
beleza e força.
O
jornal O Povo escreveu o seguinte: À comoção inicial, porém, seguiu-se o
esquecimento habitual em que a trajetória do artista havia deliberadamente
mergulhado nos últimos anos, depois de sucessivos episódios novelescos que o
atiraram num torvelinho familiar e na precariedade financeira. Sua vida era tão
imensa quanto sua obra, afinal. Disso o desaparecimento súbito era prova.
A
palavra é justa para falar de Belchior: ESQUECIMENTO.
Outra
também muito cara: SAUDADE.
E uma
terceira: FUGA.
Juntas,
compõem esse rol de sentimentos em torno dos quais as músicas e os passos do
cantor e compositor orbitavam, ajudando a entender por qual geografia amorosa o
cearense se deslocava.
Mas
outros temas dominaram a sua música.
A voz
torta e cortante frequentemente aludia a uma inadequação migrante e à busca por
um lugar no mundo, agonias presentes no seu cancioneiro. Falava ainda dos não
raros aperreios com os de casa e ao desejo de alucinação, este não apenas
confeito lírico. Em Belchior, alucinar-se era uma filosofia e uma resistência
exercidas na esfera do indivíduo.
De obra
essencialmente poética e política, o rapaz latino-americano tinha POR NORTE A
DESOBEDIÊNCIA. Jamais fazer o que o mestre mandava. Era o seu evangelho
particular. Habitava uma igreja da recusa. Natural perguntar, então: ONDE
ESTARIA BELCHIOR AGORA? Dou um passo adiante: homem de contracorrente, teria
subido ao palco da Maloca Dragão, festival que conjuga a revolução como lema,
num flerte superficial e episódico com o maio de 1968, mas cujas práticas
remontam a um personalismo do arco da velha?
TERIA
BELCHIOR DITO NÃO?
Ou, em
surpresa, cantaria somente? No mar da Praia de Iracema, arranharia seus versos
e depois enfiaria a viola no saco, como muitos artistas costumam fazer à sombra
dos governos? Não se conhece resposta para nenhuma dessas perguntas. São dias
de “coronelismo ilustrado”. Um despotismo esclarecido cujo mandonismo cerca-se
dos mesmos mecanismos de dominação oligárquico já vistos noutros ciclos do
poder no Ceará.
De
tempos em tempos, esse poder se renova. Por fora, tem ares de novidade. Por
dentro, porém, é muito antigo. De modo que é difícil extrair qualquer
ensinamento da futurologia. BELCHIOR SE FOI.
Primeiro,
quando desapareceu. Depois, definitivamente. Os mais jovens conheceram seu
corpo já sem vida, velado no mesmo Dragão do Mar que é signo ambíguo de um
Estado que junta, mas que também aparta.
Lá, no
dia seguinte ao da morte, uma segunda-feira, vi milhares de pessoas esperarem
numa fila para se despedir do artista. É uma imagem ainda potente: cearenses em
procissão para ver e falar uma derradeira vez àquele cuja obra traduzia à
perfeição a contingência de sermos pessoas em trânsito constante, resultado um
cruzamento de cores e credos. Desenraizados, víamos de repente no poeta essa
árvore de raiz profunda. Melhor voltar à obra, portanto. É nela que encontramos
a chave para o universo de Belchior. É
também uma maneira de reavivar não apenas esse gesto de recusa do poder quando
o poder se manifesta feito engrenagem vertical.
E O QUE
NOS DIZ A CANÇÃO DO POETA EXATO UM ANO DEPOIS DE SUA PARTIDA? Ensina o que
sempre ensinou. Ensina o que não custa lembrar. Lições de arrebatamento e
coragem: a entrega alucinada à paixão no dia a dia, o desejo constante de
arribar mas levar consigo a areia de nossa terra, o sentimento que une o preto,
o pobre, a estudante, o delírio de lidar com as coisas reais. HOJE PRECISAMOS
MAIS DE BELCHIOR DO QUE HÁ UM ANO. – A manchete e as imagens não fazem parte do
texto original -
NA ARTE DE MENTIR LULA USA DA DESONESTIDADE ANALFABÉTICA (desprovido de leitura)!!!
Altamir Pinheiro
Não se sabe lá porque
carga d’água falam que judeu é uma raça de gente ruim: QUANTA BLASFÊMIA!!! Quem
fala uma lorota desta não conhece a MUNDIÇA PETRALHA: Assim
é a mente reacionária da putada: todo petralha, sem exceção, é mentiroso,
EXCETO quando delata… Na verdade, o petralha que se preza carrega no seu bolso
da algibeira a SENHA da MENTIRA DESLAVADA e a desonestidade intelectual para
difamar quem não come em seu cocho… Se o
Seboso de Caetés, conhecido nas páginas policiais como Lula, canalizasse toda a
sua volúpia corruptiva, cretinice, sacanagem e a prodigiosa arte de mentir,
para a arte de escrever, ao final de sua pena de 12 anos(por enquanto), terá
produzido milhares de enciclopédias!!! quem sabe até, centenas de bibliotecas…
SOLON GOMES LAMENTA A MORTE DA RÁDIO DIFUSORA
Solon Gomes, que
foi gerente da antiga Rádio Difusora de Garanhuns e um dos melhores
comunicadores que passaram pela emissora, fez um desabafo sobre a transformação
do prédio histórico da Avenida Rui Barbosa e toda área em volta num complexo
esportivo.
“Fecharam-se as
cortinas de um passado glorioso. Conseguiram acabar em definitivo com a
pioneira Rádio Difusora de Garanhuns. Primeiro mudaram o seu nome original para
Rádio Jornal. Em seguida fizeram predominar uma programação vinda de outras
praças, que não tem identidade com a cidade”, escreveu o radialista.
E continuou: “A
especulação imobiliárias forçou a rádio a mudar de endereço e, neste sábado,
levaram o que restava de sonhos e esperanças, numa história de quase 70 anos, a
tomar os rumos do interesse capitalista”.
Na foto que ilustra
o post, Solon Gomes mostra a antiga Rádio Difusora nos seus dias de glória,
antes de “silenciarem a voz do índio”. – Texto gentilmente
roubado lá do Blog de Roberto Almeida -
O ACAMPAMENTO EM CURITIBA É TUDO QUE RESTOU A LULA E AO PT. FIM TRÁGICO E DECADENTE DOS EX-DONOS DO BRASIL...
O ex-presidente Lula e o PT estão amargando um fim triste nestes dias pós-prisão do líder máximo do partido. Após o triste espetáculo que teve como palco o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, PARA ONDE LULA CORREU, LOGO QUE SOUBE DA DECRETAÇÃO DE SUA PRISÃO, o ex-presidente e o PT combinaram de montar um acampamento no entorno do prédio da Polícia Federal em Curitiba, para onde o petista foi levado no início do mês.
Esta foi a única forma encontrada pelo condenado e seu
partido para manterem-se em evidência na imprensa. O acampamento montado no
entorno da sede da Superintendência da PF até que chamou a atenção nos
primeiros dias, mais pelos inconvenientes causados aos moradores, do que
qualquer outro motivo. Para solucionar o problema, a Prefeitura da capital
paranaense autorizou a transferência do acampamento para um terreno alugado
pelo próprio PT a cerca de 1,5 km do local onde Lula está preso. Desde então,
as notícias sobre a mobilização de poucos integrantes do MST, PT e CUT, perdeu
relevância. Poucos militantes remunerados permaneceram em vigília no local E CADA VEZ MENOS PESSOAS APARECEM PARA DAR O TRADICIONAL "BOM DIA, LULA"
EM FRENTE AO PRÉDIO DA PF.
Outro fator que mobilizou a imprensa ao longo da semana
passada foram as visitas de políticos que tentaram visitar o condenado na
prisão. Excetuando uma Comissão formada por senadores, todos os demais foram
barrados pela PF, INCLUSIVE A
EX-PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF, por determinação da
juíza Carolina Lebbos , da 12ª Vara Federal de Curitiba.
Entre os poucos militantes que permanecem acampados, há
provocadores profissionais dispostos a criar incidentes que chamem a atenção da
imprensa, como o ocorrido neste final de semana. Segundo a imprensa, o carro de
um provocador do PT foi apedrejado por integrantes do acampamento. O homem ou
alguém mandado por ele voltou ao local e
efetuou disparos na direção do acampamento, atingindo um segurança da CUT e
ferindo uma advogada levemente. UMA FATALIDADE MAIOR NESTE MOMENTO SERIA BASTANTE ÚTIL PARA
CHAMAR A ATENÇÃO DA IMPRENSA INTERNACIONAL.
Felizmente, não houve vítimas fatais. A tendência agora é a de que, com a
presença de policiais no local 24 horas por dia, não ocorram mais tumultos ou
ataques do gênero.
Lula não completou nem
um mês de prisão e as estratégias do PT para mantê-lo em evidência COMEÇAM A SE ESVAZIAR. O pequeno
acampamento, batizado com o nome da ex-primeira dama Marisa Letícia, É TUDO QUE RESTOU PARA LULA, SEU PARTIDO E SUBORDINADOS. Para quem não se lembra, as figuras que eventualmente
circulam pelo acampamento e no entorno do prédio da PF em busca dos holofotes
da imprensa são os mesmos arrogantes que até bem pouco tempo portavam-se como
os donos do Brasil. – Imprensa Livre -
domingo, 29 de abril de 2018
ATIRADOR MANDOU BALA NOS CAFAJESTES DO PT
O deputado paranaense Missionário
Ricardo Arruda no qual avisa que os
lulopetistas mentem no caso dos tiros disparados contra o acampamento de
Curitiba: - Não foi correto, mas o atirador reagiu ao ataque dos acampados que foi
realizado por uma única pessoa, um motorista que pouco antes foi INTERCEPTADO, INSULTADO e AMEAÇADO. SEU CARRO FOI ALVO DE DEPREDAÇÃO. O motorista teria ido embora e voltado com a arma que efetuou os
disparos. No vídeo, o deputado elenca pelo menos duas evidências sobre o caso,
que comprovariam suas afirmações.
PRESIDENTE DO SINDICATO DOS JORNALISTAS(JAGUNÇO DO LULA) AMEAÇOU REPÓRTER DA REDE RECORD
O jornalista gaúcho Milton Simas Júnior usa o Twitter oficial do sindicato que preside, o Sindicato dos Jornalistas, esta tarde, para justificar as razões pelas quais intimidou e expulsou do acampamento lulopetista de Curitiba o repórter Marc Souza, da Record. "Eu estava protegendo ele e não expulsando", disse o sindicalista. Vários militantes, companheiros de Simas Júnior no acampamento, aproximaram-se ameaçadoramente de Marc. O que disse Milton, sem explicar por que razão abordou Marc com boné e camiseta do MST, membro do acampamento:
(Marc) foi aconselhado, pelo presidente do SINDJORS, Milton Simas Júnior, que evitasse aquele ponto do acampamento, de forma a se proteger. “Eu não posso gravar aqui?”, perguntou o repórter. “Não seria recomendável, para quem fala mal do movimento social, daí tu ficas lá perto da polícia. Estou te avisando para o teu bem”.
Não foi bem o que disse Milton Simas Júnior, que acusou a Record de ser integrante da "midia golpista".
O presidente do sindicato gaúcho reconheceu que o repórter da Record poderia ser agredido no acampamento: "Com o clima tenso, em função do atentado da madrugada, era impossível saber se o repórter poderia ser ou não agredido, se dissesse alguma coisa que contrariasse os princípios defendidos no acampamento ".
Ele não explicou por que razão está no acampamento, se alguém o contratou e quem paga suas despesas. - Fonte: Blog do Políbio Braga -
UM BODE, UMA ONÇA E UM FEIXE DE CAPIM... O ”TRIO DA SEGUNDONA”, NA MARRA, ESTÁ PENSANDO EM LEVAR LULA PRA CASA
Os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes,
ironicamente chamados de “TRIO DA SEGUNDONA” nas rodas de bate-papo de advogados e
ministros de tribunais superiores, poderão decidir pela transferência do
ex-presidente Lula para cumprimento de sua pena em prisão domiciliar. No
Supremo Tribunal Federal (STF), os três ministros que formam a maioria da
Segunda Turma, a “SEGUNDONA”, têm adotado decisões festejadas por
investigados, réus e condenados na Lava Jato. A informação é do colunista Cláudio
Humberto, do Diário do Poder. O
JULGAMENTO DO PEDIDO DE PRISÃO DOMICILIAR DE LULA, A PARTIR DO DIA 4, SERÁ
VIRTUAL, ELETRÔNICO, SEM HOLOFOTES, TELEVISÃO OU PRESSÃO. Os ministros do STF terão até o
derradeiro minuto da quinta-feira (10) para decidir sobre a adoção de pena leve
para o petista corrupto. A revista IstoÉ cita a prisão domiciliar para Lula
lembrando as soluções “CRIATIVAS” do STF, como do fatiamento do impeachment de
Dilma. - As imagens e a manchete não fazem parte do texto original -
ATAQUES EM SÉRIE À LAVA JATO SÃO PARA FAVORECER LULA OU TODOS OS OUTROS?
Eliane Cantanhêde
A Lava Jato enfrenta três ataques frontais: a
pressão para revogar a prisão após condenação em segunda instância, A AUTORIZAÇÃO DO SUPREMO PARA O SENADOR CASSADO
DEMÓSTENES TORRES SER CANDIDATO EM OUTUBRO e,
agora, a retirada de trechos das delações da Odebrecht da mesa do juiz Sérgio
Moro. AÍ TEM!
São três frentes e três ministros da Segunda Turma
do Supremo, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli, com um aliado
atuante na Primeira Turma, Marco Aurélio Mello, que decidiu matar no peito a
prisão em segunda instância.
ESVAZIAR A LAVA JATO – A nova jogada, envolvendo os trechos sobre o
ex-presidente Lula nas delações da Odebrecht, gerou perplexidade e uma única
certeza até no próprio Supremo: há uma trama não apenas para favorecer Lula e
esvaziar Moro, mas para favorecer os demais peixes graúdos fisgados e esvaziar
a própria Lava Jato. SÓ POR ISSO, GILMAR, LEWANDOWSKI E
TOFFOLI TERIAM MUDADO O VOTO DADO EM OUTUBRO DE 2017.
A partir dessa certeza, acumulam-se dúvidas sobre
qual a amplitude da decisão e quais serão os próximos passos. Um ministro do
Supremo chegou a encomendar parecer de auxiliares para tentar desvendar o
mistério e não ser surpreendido mais adiante. Até agora, há esforço para tentar
minimizar a decisão da Segunda Turma, alegando que foi uma “MERA FORMALIDADE” e que Moro continua com os inquéritos do sítio de Atibaia e do
Instituto Lula, podendo até pedir o compartilhamento de provas (como as
delações da Odebrecht), se julgar necessário.
MANOBRA AMPLA – Não é tão simples. Se fosse, os três ministros não
mudariam o voto de poucos meses antes, nem passariam por cima de uma
constatação óbvia para juristas e leigos: as delações da Odebrecht TRATAM DIDÁTICA E DIRETAMENTE DAS RELAÇÕES
TRIANGULARES ENTRE LULA, A EMPREITEIRA E A PETROBRÁS. Logo, são parte inquestionável da Lava Jato, que
está sob a jurisdição de Moro.
Isso é tão óbvio quanto a importância da prisão em
segunda instância no combate à impunidade. Ou quanto a irrelevância das
revisões no STF e no STJ de julgamentos em tribunais regionais – como, aliás,
mostrou o ministro Luís Roberto Barroso com números contundentes. Apesar disso,
persistem as tentativas de retrocesso no Supremo e também no Congresso.
CASO DEMÓSTENES – E o que dizer da decisão de Toffoli,
em liminar, e depois da Segunda Turma, em julgamento, autorizando a candidatura
de Demóstenes apesar da cassação pelo Senado? Ou melhor, depois de tudo? UMA IRONIA QUE SE FAZ EM BRASÍLIA É QUE TOFFOLI
NÃO DECIDIU ASSIM POR MORRER DE AMORES POR DEMÓSTENES, mas talvez por morrer de amores por outro
personagem: Lula, que, hoje, está preso em Curitiba e tecnicamente inelegível
pela Lei da Ficha Limpa. Não custa lembrar que, num mesmo dia, a terça-feira
passada, Gilmar admitiu de manhã em São Paulo, em tese, a possibilidade de
redução da pena de Lula; à tarde, chegou esbaforido ao STF para votar pelo
envio das delações da Odebrecht sobre Lula para a Justiça paulista; à noite,
foi se encontrar com o presidente Michel Temer no Palácio Jaburu.
MOTIVAÇÃO –
A ironia, no caso de Gilmar, é que ele não fez tudo isso por amor a Lula nem
por algum personagem específico, MAS
POR VÁRIOS DELES. Além de fazer também por rigor na
interpretação da lei, que ninguém lhe nega.
Agora, tenta-se adivinhar os próximos movimentos
de Toffoli, Lewandowski e Gilmar na Segunda Turma e de Marco Aurélio correndo
por fora, mas com o Ministério Público na cola e a procuradora-geral da
República, Raquel Dodge, compartilhando a perplexidade geral e as desconfianças
que assolam Brasília. Meio de
brincadeira, meio como provocação: A
DELAÇÃO DE ANTONIO PALOCCI TAMBÉM NÃO TEM NADA A VER COM A LAVA JATO? E será retirada de Sérgio Moro? Tudo parece
possível.
A ESQUERDA NÃO GOSTA DE TRABALHAR. LULA SÓ TRABALHOU OITO ANOS NA VIDA E TEM APOSENTADORIA, TRÍPLEX, FAZENDINHA, SITIOZINHO"
"Esquerda não gosta de trabalhar” Doria também direcionou críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "Já viu a turma da esquerda gostar de trabalhar? Pergunta ao Lula se ele gosta de trabalhar. Estou fazendo gestão, fazendo administração, com transparência, eficiência, competência, trabalho. Lula trabalhou oito anos na vida e tem aposentadoria, tríplex, fazendinha, sitiozinho”, afirmou Doria. E acrescentou: "CADA VEZ QUE VEJO ESSE SEM VERGONHA DO LULA FALAR MENTIRA NA TELEVISÃO EU PONHO MAIS UMA HORA DE TRABALHO E DEDICO PARA ELE”.
O ex-prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB) foi um dos políticos que mais se destacou durante os meses que antecederam a prisão do ex-presidente Lula nos últimos meses. Por conta de seus ataques quase semanais, Dória se tornou alvo da fúria de setores de esquerda dos meios de comunicação. Mas quando começou a ganhar projeção nacional com suas críticas, também passou a ser alvo de radicais da extrema-direita, preocupados com a ascensão do empresário convertido em um controverso político.
DÓRIA
CHEGOU A PROMETER LEVAR CHOCOLATES PARA LULA EM CURITIBA, NUMA ALUSÃO À
EVENTUAL PRISÃO DO PETISTA, QUE ACABOU SE CONCRETIZANDO. Mas esta não foi a espetada mais clássica do
ex-prefeito contra Lula e a esquerda brasileira. Cotado como favorito da
disputa ao governo de São Paulo, Dória despejou pérolas ao longo dos últimos
meses, como as que ilustram o início desta matéria. – Imprensa Viva -
sábado, 28 de abril de 2018
A VACA PEIDONA DA DILMA SEMPRE PENSOU QUE, ETERNAMENTE, IRIA FAZER O PAPEL DE “Soninha Toda Pura”, LASCOU-SE!!!
O ex-presidente Lula foi preso, após ter caído no radar do juiz federal Sérgio Moro. Ao que tudo indica, o petista não será o único ex-presidente da República do PT a ser investigado pelo temido juiz federal da 13.ª Vara Federal de Curitiba.
Um outro preso por Sérgio Moro pode abrir a porta da cadeia para outros petistas ilustres, como a ex-presidente Dilma Rousseff, a mais ameaçada pela assinatura do acordo de delação do ex-ministro Antonio Palocci, preso há um ano e meio em Curitiba.
O ex-ministro dos governos petistas, que teve suas propostas de de acordo de delação negadas pelo Ministério Público Federal finalmente conseguiu assinar um acordo de colaboração com a Polícia Federal. O fundador do PT e membro do núcleo duro do partido de dos governos de Lula e Dilma já prestou os depoimentos de seu acordo, que deve ser homologado pelo próprio juiz Sérgio Moro. Acuados, integrantes dilmilstas da Procuradoria-Geral da República não terão mais como blindar a ex-presidente, já delatada por gente como Marcelo Odebrecht, Joesley Batista, Monica Moura e João Santana, sem que nada tenha acontecido.
Palocci tem o poder de envolver Dilma, Guido Mantega e outros integrantes da mais alta cúpula do PT. Considerado o 3. na hierarquia do partido, o ex-ministro é considerado o arquiteto de esquemas ilícitos e foi o responsável por administrar milhões em recursos desviados da Petrobras para financiar as campanhas da ex-presidente. Palocci já afirmou que Dilma não apenas tinha conhecimento sobre os fatos criminosos, como também participou de reuniões com ele e o ex-presidente Lula para tratar de desvios na Petrobras.
Em seu acordo de delação premiada assinado com a PF, Palocci prometeu "bala na agulha" para abater muita gente. Em seu primeiro depoimento ao juiz Sergio Moro, em abril de 2017, o ex-ministro afirmou que poderia entregar "nomes e operações" que ajudariam os procuradores a avançar na comprovação do esquema de corrupção investigado pela força-tarefa. "Apresento todos os fatos com nomes, endereços e operações realizadas. Posso lhe dar um caminho que vai lhe dar mais um ano de trabalho, que faz bem ao Brasil", prometeu Palocci.
Naquela ocasião, Palocci declarou à Justiça que os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff participaram, em 2010, de uma reunião com o empresário Emilio Odebrecht na qual foi discutido o pagamento de R$ 300 milhões em "contribuição". O ex-ministro narrou ainda uma reunião, em meados de 2010, na biblioteca do Palácio do Planalto que, segundo ele, também estavam presentes Lula, Gabrielli e Dilma Rousseff. Na ocasião, Lula falou sobre os investimentos bilionários no pré-sal e falou com Gabrielli que o papel dele e de Palocci era garantir "que uma parcela deste projeto financie a campanha desta companheira aqui, a Dilma Rousseff que eu quero ver eleita presidente do Brasil”. Palocci diria mais tarde ter testemunhado Lula sucumbir ao pior da política no melhor momento dos seus governos. Palocci disse numa carta na qual rompia com o PT que o ex-presidente navegou no “terreno pantanoso do sucesso sem crítica, do poder sem limites, onde a corrupção e desvios (...) são apenas notas de rodapé no cenário entorpecido dos petrodólares que pagarão a tudo e a todos”. Apesar de ter assinado um acordo de delação com a Polícia Federal, a colaboração se dará no âmbito da Lava Jato, a maior investigação sobre corrupção do Brasil, cuja força-tarefa é integrada pela PF.
Por influência ou não do PT de Lula e Dilma, o MPF se negou a assinar o acordo de delação com o petista, assim como fizeram até aqui com gente como Eduardo Cunha, Léo Pinheiro, da OAS e Marcos Valério, todos com potencial explosivo contra os dois ex-presidentes petistas e seus subordinados. Palocci é o primeiro a romper a barreira imposta pelo MPF desde os tempo de Rodrigo Janto. O que vem pela frente é motivo de pânico no PT de Lula e Dilma justamente pelo fato de não haver nada a fazer para retirar de Sérgio Moro a oportunidade de esclarecer mais uma série de crimes que permanecem impunes no Brasil. Que venha logo a verdade. Doa a quem doer. - Imprensa Viva -
PROSTITUTAS DO DIREITO QUEREM LIVRAR O CHEFE DO PUTEIRO
Manoel Santos
A Revista Época traz a intensa vida
pornográfica de bastidor da eminente PROSTITUTA DO DIREITO ACHADO NO LIXO QUE É GILMAR MENDES. A revista prova que Mendes se tornou um
aguerrido obstrutor da justiça fazendo tabelinha com criminosos do petismo
ladrão, no sentido de trabalharem juntos na arquitetura de putarias que joguem
a Lava Jato no limbo, ao mesmo tempo em impõem ao STF a maior degradação
jurídica de quem tem notícia desde as priscas eras em que esta terra de Banânia
era habitada somente por silvícolas com bunda ornadas com penas de araras.
Diz a Revista que o farsante travestido de juiz
tem encontros semanais com Gilbert Carvalho, uma das figuras mais nefastas da
quadrilha de traficantes de grana de LuLLa, o presidiário.
O gabinete de Mendes virou um bunker petista
cuja pauta primária é por na rua bandidos de todas as quadrilhas e, de sobra, “CORTAR AS ASAS” DE MORO E DOS “MENINOS DE
CURITIBA”. Mendes,
a prostituta rampeira do direito achado no lixo, está decidido a enfiar no lixo
em que trafega com rara desenvoltura toda a justiça deste país.
Diz a reportagem que o bando de criminosos de
LuLLa serve munição para a atuação deste canalha na Suprema Corte e em troca
ele pega a bazuca da irresponsabilidade e sai atirando nos cornos da Lava Jato.
“QUEM VAI BOTAR A BOCA
NO TROMBONE PARA APURAR AS DENÚNCIAS? É O GILMAR MENDES. ENTÃO, ASSIM, NÓS
TEMOS QUE APRENDER A PERCEBER O JOGO DE XADREZ E A FAZER POLÍTICA. O GILMAR
HOJE É NOSSO ALIADO, AMANHÃ VOLTA A SER NOSSO INIMIGO, MAS HOJE ELE É NOSSO
ALIADO. E NÓS SOMOS ALIADOS DELE” disse o meliante petista Wadih Damous em vídeo trocado no
whatsapp e vazado na web, uma semana depois de ter se reunido com Mendes, NA
SUPREMA CORTE, junto com Paulo Pimenta e Paulo Teixeira.
NO BRASIL, OS PARTIDOS POLÍTICOS SÃO VENDEDORES DE ILUSÕES, POIS SEUS CORRETORES NEGOCIAM LOTES NA LUA E NOS FINS DE SEMANA EM MARTE, ALÉM DE RECEBEREM UM FUNDO PARTIDÁRIO QUE É VERDADEIRA PROPIONA À CUSTA DO CIDADÃO...
J. R. Guzzo
O que se pode esperar de bom de uma eleição para presidente da República em que todos os candidatos, com exceção de um só, vão fazer sua campanha com dinheiro que roubaram diretamente de você? Eis aí uma das mais espetaculares safadezas que estão sendo praticadas neste exato momento pelos políticos brasileiros — DA EXTREMA DIREITA À EXTREMA ESQUERDA, NA CARA DE TODO MUNDO E EM PLENA LUZ DO DIA. Não é pouco: o Tesouro Nacional vai doar aos políticos, para suas “DESPESAS DE CAMPANHA” deste ano, um presente extra de 1,7 BILHÃO DE REAIS, já separado no Orçamento de 2018. É uma aberração que tiveram a coragem de chamar de “Fundo de Defesa da Democracia”, ou algo assim. Vem se somar ao “Fundo Partidário”, vigarice antiga criada para dar aos partidos políticos, a cada ano, quantias desviadas dos impostos e destinadas a ajudar na sua “manutenção”.
No ano passado, com um projeto de lei relatado na Câmara pelo deputadoVICENTE CANDIDO, DO PT, e gerido no Senado por ninguém menos que o senador ROMERO JUCÁ, fizeram uma mágica que multiplicou dramaticamente, numa tacada só, os valores que a população deste país será obrigada a entregar aos políticos no decorrer de 2018. É uma conquista notável para os anais da arte de roubar. Quatro anos atrás, a mesada anual DAS GANGUES QUE FAZEM O PAPEL DE “PARTIDOS” no Congresso Nacional era de 300 milhões de reais. Foi aumentando, aumentando — e agora, diante da necessidade de “defender a democracia”, está reforçada por esse novo 1,7 BI. A desculpa é que há eleições neste ano e as doações de “caixa dois”, imaginem só, foram proibidas pelos nossos tribunais superiores. É mais ou menos assim: como está TEORICAMENTEmais difícil praticar crime eleitoral, chama-se o público para fornecer o dinheiro que os criminosos desembolsavam até agora. Brilhante.
Era para ser pior. Os partidos QUERIAM 3,5 BILHÕES DE REAIS. O PT, ENTÃO, EXIGIA ATÉ 6 BI, ao fixar o valor do Fundo numa porcentagem do Orçamento da União. De um jeito ou de outro, é bom para as “orcrims”, bom para os políticos e ruim para você. Esse dinheiro, obviamente, não é inventado — tem de sair de algum lugar, e esse lugar é o seu bolso. Também não pode ser duplicado. Se foi para os partidos é porque não foi para ninguém mais; no caso de 2018, quase 500 milhões de reais foram desviados das áreas de saúde e educação para o cofre dessas figuras que estão se propondo a salvar o Brasil. O fabuloso “Estado” brasileiro, essa entidade sagrada para o pensamento da esquerda nacional, não tem dinheiro para comprar um rolo de esparadrapo. Mas tem, de sobra, para dar a qualquer escroque que consegue o registro de uma candidatura. Claro que tem. O dinheiro não é “do Estado”, ou “do governo”, ou “do Temer”. Isso não existe. Estado algum tem dinheiro; QUEM TEM O DINHEIRO QUE ELES GASTAM É VOCÊ. É DE VOCÊ QUE ELES ROUBAM, E SÃO JUSTAMENTE OS MAIS POBRES QUE FICAM COM O PREJUÍZO PIOR. Quando se tira dinheiro dos ricos e dos pobres ao mesmo tempo, quem é que sofre mais?
A isso o PT e a esquerda em geral dão o nome de conquista democrática popular — é o prodigioso “financiamento público das campanhas eleitorais”, que, segundo o seu evangelho, elimina a influência “das grandes empresas” nas eleições etc., etc. É um espanto, POIS O PT FOI O MAIS VORAZ DE TODOS OS TOMADORES DE DINHEIRO DE EMPREITEIRAS DE OBRAS E OUTROS MAGNATAS QUE JAMAIS PASSARAM PELA POLÍTICA BRASILEIRA.Agora, está avançando também sobre os impostos pagos pela população — e faz isso com o apoio apaixonado dos seus piores inimigos na cena política, os famosos “eles” amaldiçoados pelo ex-presidente Lula há mais de trinta anos e acusados de criar todas as desgraças do Brasil. Até o momento, só o candidato João Amoêdo, do Partido Novo, recusou-se a receber essa propina: o partido deixou parados no banco os 2 milhões e pouco de reais que o Fundo depositou em sua conta. Por que nenhum outro fez a mesma coisa? Não perca o seu tempo ouvindo explicações complicadas. Os demais não fizeram porque não quiseram fazer; o que querem mesmo é o dinheiro. É uma atração e tanto. Derruba até figuras com os teores de pureza revolucionária da candidata Manuela D’Ávila, que faz cara de horror diante da hipótese de sujar as mãos com essas sórdidas questões financeiras. Prefere enfiar as mesmas mãos diretamente no seu bolso — como se assim o dinheiro roubado ficasse limpo. DA DIREITA VELHA NEM ADIANTA FALAR; ROUBAR É O SEU DESTINO. MAS QUANDO A JOVEM DE ESQUERDA AGE IGUAL, E NEM SE DÁ AO TRABALHO DE DISFARÇAR, É QUE A COISA ESTÁ REALMENTE PRETA. – A manchete e as imagens não fazem parte do texto original -
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