domingo, 30 de setembro de 2018

O POSTE DE LULA FINGE QUE ELE NÃO É ELE, MAS LULA E SEUS BILHETINHOS...

Crédito: Divulgação
Preso há seis meses numa sala-cela da PF em Curitiba, o ex-presidente Lula está apenas no início do cumprimento de uma pena de 12 anos e 1 mês de cadeia por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Teoricamente, o cárcere deveria servir para o réu se regenerar dos crimes cometidos, não voltar a delinqüir e deixar o presídio após o final da pena apto a se reintegrar à sociedade, devidamente recuperado. Mas Lula parece não se emendar. Ao exercer sem qualquer cerimônia ou pudor o papel de coordenador da candidatura do presidenciável Fernando Haddad (PT), o petista transformou a sala-cela num QG da campanha, onde acontecem manobras pouco ortodoxas no vale-tudo para eleger o petista. Sob as barbas das autoridades, Lula vale-se da estrutura carcerária para operar a estratégia eleitoral petista, colocando em prática métodos nada republicanos no esforço para cooptar apoios de partidos como MDB, PR, PP e PDT para o “projeto Haddad”. Conforme apurou ISTOÉ, além de promessas de cargos no futuro governo do PT, Lula articula vantagens financeiras destinadas a irrigar as campanhas dos que se dispõem a serem convertidos a novos aliados. A máquina eleitoral é comandada por meio de bilhetinhos, à la Jânio Quadros, só que de dentro da cadeia, os quais o petista faz chegar às mãos de assessores de altíssima confiança. Integram o time de pombos-correios de Lula o ex-chefe de gabinete Gilberto Carvalho, o advogado Cristiano Zanin, o deputado José Guimarães (PT-CE) e do próprio Haddad, que o tem visitado na condição de advogado. O teor das mensagens é repassado pelos assessores aos políticos aos quais se destinam as determinações.



Nas últimas semanas, o objetivo do ex-presidente tem sido ampliar a vantagem de Haddad no Norte-Nordeste do País. Não à toa, intensificaram-se as mensagens remetidas para caciques da região e velhos parceiros dos tempos da era petista no poder, caso dos senadores Renan Calheiros (MDB-AL), Eunício Oliveira (MDB-CE), Fernando Collor (PTC-AL) e o ex-senador José Sarney (MDB-MA), que até então marchavam ao lado de Henrique Meirelles (PMDB) ou de Ciro Gomes (PDT). Para que mudassem de lado na atual corrida presidencial, robustecendo o palanque de Haddad, Lula prometeu-lhes participação no novo governo e até compensações financeiras. Outro destinatário preferencial dos bilhetinhos de Lula é o também presidiário Valdemar Costa Neto, que por determinação judicial dorme no Presídio da Papuda, em Brasília, mas está autorizado a sair durante o dia para trabalhar. Apesar de não ser mais o presidente do PR, Valdemar ainda manda e desmanda no partido, que desde o governo Lula transformou o Ministério dos Transportes no seu latifúndio, digamos, mais produtivo. O operador financeiro de Valdemar é o ex-ministro Maurício Quintella, atualmente candidato ao Senado pelo PR de Alagoas. Como Lula sabe que o caixa do PR é poderoso, por comandar grandes obras em rodovias no País, o petista tem acionado Valdemar quando precisa fazer chegar recursos às mãos de algum neo-aliado.



Foi o que aconteceu no Maranhão. Lula havia recebido informações de que a candidatura de Ciro Gomes ganhava corpo no Estado. Afinal, o governador Flávio Dino (PCdoB), apesar de integrar a base aliada do PT, trabalhava com afinco para empinar a candidatura de Ciro. Até que Dino foi procurado pelo deputado José Guimarães, a quem coube repassar-lhe a orientação de Lula: que ele passasse a se dedicar a Haddad. “Dino tem que deixar de apoiar Ciro”, ordenou o petista da cadeia. Não parou por aí. Ao descobrir que um dos motores da candidatura de Ciro no Maranhão era o deputado Weverton Rocha (PDT-MA), candidato ao Senado, Lula, por meio de Gilberto Carvalho, destinou uma importante mensagem a Valdemar Costa Neto. “Faça chegar dinheiro à campanha de Weverton Rocha”. O deputado, conforme informações colhidas por Lula da prisão, precisava de R$ 6 milhões para deslanchar sua campanha. Com o apoio de Quintella, Valdemar deflagrou a operação para o envio do dinheiro ao Maranhão.



Conforme apurou ISTOÉ, um avião experimental Cirrus, da Vokan Seguros, a serviço da empreiteira CLC (Construtora Luiz Carlos), foi quem cuidou do transporte do dinheiro do Ceará com destino a São Luis. A CLC faz um trecho da BR-222, na região de Sobral (CE), uma obra do Ministério dos Transportes. No trajeto, percorrido no dia 14 de setembro, uma quase-tragédia: o avião acabou caindo com o dinheiro a bordo na cidade de Boa Viagem. Os recursos eram escoltados por um policial. Com o acidente, outros agentes foram ao local imaginando que a aeronave pudesse transportar drogas. Coube ao policial a bordo do Cirrus a tarefa de tranquilizar os colegas, dizendo-lhes que não se preocupassem com a ocorrência, pois ninguém havia ficado ferido. O dinheiro, contudo, chegou ao destinatário final, cumprindo os desígnios de Lula: a campanha do pedetista Weverton – convertido a empedernido cabo eleitoral de Haddad.



Mas ainda havia uma ponta solta no novelo da costura feita por Lula no Maranhão. Era preciso atrair para seu arco de alianças o ex-senador José Sarney e sua filha Roseana, candidata do MDB ao governo do Estado contra Flávio Dino. A família Sarney vinha trabalhando pela eleição do presidenciável do partido, Henrique Meirelles, mas a conduta mudou quando Sarney recebeu o recado de Lula, transmitido por meio de Gilberto Carvalho: “Quero a família Sarney na campanha do Haddad”, determinou Lula da cadeia. Os Sarneys fecharam também com Lula. Resultado: Haddad cresceu no Maranhão de 4% para 36% e Ciro estagnou nos 13%.



Em contrapartida, o cacique maranhense conta com a ajuda de eventual governo petista para sacramentar um negócio que envolve a TV Mirante, pertencente à família. Sarney deseja vender a emissora para o grupo Integração, de Minas Gerais. Lula montou uma estratégia para beneficiar Haddad também em Alagoas. Para isso, contou com os préstimos do senador Renan Calheiros (MDB-AL). Em mensagens transmitidas por Gilberto Carvalho a Renan, candidato à reeleição, Lula pediu para que o senador convencesse o também senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL) a desistir da disputa ao governo de Alagoas contra Renan Filho (MDB), candidato à reeleição. Àquela altura, Renanzinho ostentava 46% das intenções de voto e Collor 22%. Os dois rumavam para o segundo turno. A idéia acalentada por Lula era que Renanzinho fosse eleito no primeiro turno, reservando o segundo turno para se dedicar de corpo e alma a Haddad. Em troca, o filho de Renan se comprometeria a aumentar as verbas da mídia do governo dos atuais R$ 300 mil por mês para R$ 800 mil mensais para a TV de Collor em Maceió. O acerto, pelo visto, foi bem azeitado. Collor renunciou, Renanzinho saltou para 65% e deve ser reeleito na primeira etapa das eleições alagoanas.



Quem sabe, faz a hora. Agora, o PT espera que Renan Filho cristianize Meirelles em favor de Haddad. Há, no Estado, quem diga que isso já aconteceu. Na última semana, Haddad subiu de 2% para 28% em Alagoas. Avalista do acerto, Renan sonha em voltar a comandar o Senado, a partir de 2019, com o apoio de Lula.



No mapa eleitoral que estende sobre a solitária mesinha de sua cela na PF, Lula vislumbra que Haddad reúne chance de se eleger presidente se obtiver uma ampla vantagem no Nordeste, onde detém o apoio de quase 35% do colégio eleitoral brasileiro (mais de 50 milhões de eleitores). Foi graças à expressiva votação no Norte/Nordeste que Dilma Rousseff conseguiu superar Aécio Neves (PSDB) na disputadíssima corrida eleitoral de 2014. Lula espera repetir a dose. Desde que ativou o QG eleitoral na cadeia, há um mês, os resultados já se fizeram sentir. Haddad ascendeu nas pesquisas de intenção de voto de 4% para 22%, índices impulsionados pelo duplo twist carpado empreendido pelo petista na região, onde atingiu 34% – o dobro de Jair Bolsonaro. O avanço vermelho no Nordeste, operado por Lula da cadeia, acabou por minar a candidatura de Ciro Gomes. O pedetista chegou a ter mais de 20% na região, com tendência de alta, mas recuou.



O esforço de Lula no sentido de solapar, da sala-cela em Curitiba, candidaturas adversárias de seu poste ousou beliscar o ninho tucano no Piauí. Lá, o senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, que apoiava oficialmente a candidatura do tucano Geraldo Alckmin, virou casaca depois de receber um bilhete de Lula levado pelo deputado José Guimarães. “Ciro Nogueira tem que trocar Alckmin por Haddad”, determinou Lula. A intervenção do petista fez com que Haddad subisse de 6% para 38% no Piauí e Alckmin estacionasse no Estado. Até o Ceará, dominado pelo ex-governador Ciro Gomes, sentiu a mão pesada de Lula. O emissário também neste caso foi José Guimarães, um de seus maiores interlocutores no Nordeste. Por meio do aliado, Lula mandou um recado furioso ao governador Camilo Santana (PT), que fez coligação com o PDT no Estado. Camilo pedia votos também para Ciro no Ceará. Lula determinou, então, que se bandeasse para Haddad. Paralelamente, articulou com o senador Eunício Oliveira (MDB-CE), seu desembarque da candidatura de Meirelles, em prol do candidato do PT ao Planalto. Não para a surpresa de quem lê, a estratégia montada por Lula no Estado também envolve muito dinheiro – e , nesses casos, quem se apresenta para jogo é Valdemar Costa Neto. Para fazer Haddad decolar no Ceará, Valdemar estaria oferecendo R$ 2,4 milhões, recurso do fundo partidário do PR, para cada candidato da legenda a deputado federal. No meio penitenciário, policiais costumam dizer que os presos, por não trabalharem, utilizam o tempo ocioso para arquitetar novos crimes. Costumam repetir a velha máxima: “mente vazia, oficina do diabo”. E é o que parece que Lula está fazendo na cadeia: articulando estratégias suspeitas de novos ilícitos eleitorais. Para dizer o mínimo. - Fonte: Revista ISTOÉ. -



SE O PAU-MANDADO DO LULA FOR ELEITO SOFRERÁ UM GOLPE. CASO SEJA O PORCO RACISTA HAVERÁ OUTRO IMPEACHMENT...


 

Josias de Souza

Muitos dirão que, comparadas com as multidões maciças da jornada de 2013, as eloquentes manifestações anti-Bolsonaro deste sábado foram miúdas. Outros alegarão que os atos pró-Bolsonaro, mais mixurucas, crescerão a partir deste domingo, para indicar que o pedaço do eleitorado avesso à volta do PT ao poder não pode ser negligenciado. Quem olhar para o asfalto com as lentes caolhas e reducionistas da polarização arrisca-se a perder a essência do que está se passando.


São quatro as mais importantes, as mais básicas características de Sua Excelência o fato. Eis a primeira e mais óbvia constatação: a sociedade brasileira está TRINCADA. A segunda obviedade é alarmante: as eleições presidenciais de 2018 não devolverão o SOSSEGO AO PAÍS. A terceira percepção é inquietante: Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, líder e vice-líder das pesquisas, apresentam-se como solução sem se dar conta de que SÃO PARTE DO PROBLEMA. A quarta evidência é exasperante: o que se vê nas ruas é apenas o nariz daquilo que Juscelino Kubitschek apelidou de ''O MONSTRO''.


Na definição de Juscelino, o monstro é a opinião pública. Em 2013, a criatura também ganhou as ruas aos poucos. Do dia para a noite, o que parecia ser uma revolta juvenil contra o reajuste de passagens de transportes coletivos virou uma revolta difusa contra a roubalheira dos agentes políticos e a precariedade dos serviços públicos. O MONSTRO EXIBIU-SE DE CORPO INTEIRO. Ele estava em toda parte: nas camisetas, nas faixas, nos broches, nas panelas que soaram nas varandas dos edifícios chiques, na fila da clientela miserável do SUS e, sobretudo, na Praça dos Três Poderes.


Atordoados, os alvos da revolta reagiram da pior maneira. Os partidos deflagraram um movimento de blindagem dos seus corruptos contra a Lava Jato. O monstro desligou-os da tomada. Dilma Rousseff, a presidente de então, acenou com um lote de cinco pactos. Ganha um doce quem for capaz de citar um dos pactos da madame. Sobreveio a sucessão encarniçada de 2014.


Dilma prevaleceu com um discurso marqueteiro de “mudança com continuidade”. Deu em estelionato eleitoral, no impeachment e na prisão de Lula. Aécio Neves, que emergira das urnas como um derrotado favorito a virar presidente na sucessão seguinte, dissolveu sua liderança na mesma lama que engolfou a biografia e a agenda pseudo-reformista de Michel Temer. Deu no que está dando: a ferrugem do tucanato, a fragmentação do chamado centro político e a SOLIDIFICAÇÃO DE BOLSONARO COMO ALTERNATIVA DAS FORÇAS ANTIPETISTAS.


Com 28% das intenções de voto, Bolsonaro esgrime uma agenda proterozoica em que se misturam coisas tão abjetas como a defesa da tortura, a distribuição de armas, o desapreço às mulheres e o desprezo aos direitos das minorias. Como se fosse pouco, o capitão carrega na vice um general radioativo e cospe nas urnas eletrônicas que lhe serviram mais de duas décadas de mandatos parlamentares. Sapateia sobre as mais elementares noções de democracia ao avisar que não reconhecerá nenhum resultado que não seja a sua vitória.


No outro extremo está Haddad. Com 22% no Datafolha, a caminho de um empate técnico com o líder, ele despacha semanalmente com O ORÁCULO DA CADEIA DE CURITIBA. Frequenta os palanques com a máscara de Lula, estimulando a suspeita de que, eleito, TERCEIRIZARÁ o mandato presidencial ao padrinho presidiário. Neste domingo, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, gritava palavras de ordem contra Bolsonaro numa manifestação em Curitiba. Seu protesto soa ridículo quando se recorda que a mesma Gleisi lançou há sete meses um manifesto intitulado “Eleição sem Lula é fraude.” Algo que Haddad se absteve de desdizer.


A caminho do segundo turno, Bolsonaro e Haddad são cabos eleitorais um do outro. Quem rejeita o capitão pende para o poste de Lula. E vice-versa. Nesse contexto, a corrida presidencial resultará na eleição do PRESIDENTE DA EXCLUSÃO, NÃO NO MANDATÁRIO DA PREFERÊNCIA DO ELEITORADO. A essa altura, os dois extremos já deveriam ter notado que não há alternativa senão o respeito incondicional às regras do jogo, a moderação do discurso e o aceno ao bom-senso.


A insensatez conduz ao estilhaçamento dos valores democráticos. A incapacidade dos atores políticos de produzir algo que se pareça com um acordo elementar contra a produção de sandices devolveu a crise às ruas a uma semana do primeiro turno da eleição. Mantida a atmosfera de crispação, o país logo enxergará o monstro que se esconde atrás do nariz. No limite, o próximo presidente, seja ele quem for, já assumirá carregando no peito uma interrogação no lugar da faixa presidencial: SERÁ QUE TERMINA O MANDATO?!?!?! – As imagens e a manchete não fazem parte do texto original. -



sábado, 29 de setembro de 2018

CHAMAMENTO PÚBLICO AOS POLÍTICOS DE GARANHUNS





Por Altamir Pinheiro


Lembram-se daquela máxima  que,  “SE CADA UM VARRER A FRENTE DA SUA CASA, A RUA INTEIRA FICARÁ LIMPA”? É disso que tô falando em defender o que é nosso!!! Votar sem reflexão prévia e sem cuidado pode custar caro a nossa cidade,  pois será necessário esperar mais quatro anos por outra oportunidade e começar tudo de novo. De um modo geral, os  políticos forasteiros têm se preocupado demasiadamente com seus próprios umbigos. Se os garanhuenses não arregaçarem as mangas, continuaremos a mercê do douramento da pílula, pois mais uma vez viveremos das aparências. Portanto, que tal usarmos de um excelente expediente chamado BAIRRISMO?!?!?! Atitudes exacerbadas de defesa ou exaltação de nosso quinhão,  cidade, nossa  terra, são válidas e comuns no meio popular. Vamos exercer essa oportuna prerrogativa: VOTAR SOMENTE NOS CANDIDATOS DA TERRA!!!

Daqui vai um apelo a uma penca de  candidatos da terra ou da região a começar por Audálio, Albino, Álvaro, Batata, Camelo, Claudomira, Damásio, Gonzaga, Joelton,  Priscila e Fernando Rodolfo para fazer suas brilhantes festas de encerramento, todos irmanados num acontecimento único e inédito em nossa cidade, no sábado(06/10), data-limite para a distribuição de material gráfico e promoção de caminhadas, carreatas, passeatas, uso dos carros de som e comícios. Em um só palanque, todos se confraternizando e passando um recado aos eleitores que, em vez de adversários, partidários; ao invés de oponentes, companheiros.  Toda essa simbologia teria um único objetivo: a defesa intransigente de Garanhuns e região.

A confraternização dos candidatos teria o seu Quartel General ou ponto de partida na Praça do Relógio e, em passeata, o destino seria o Colunata, donde, todos se despediam do seu eleitorado e cada um que batalhasse para formar uma maior caravana de adeptos e defensores com bandeiras e todos os apetrechos que se fazem necessários numa campanha política para embelezar ainda mais o encontro festivo e democrático em plena avenida. Tudo isso acompanhado por um carro de som(despesas rachadas entre os candidatos) e o locutor informando seus respectivos nomes e números  e conclamando toda população a se fazer presente nas cabines eleitorais no domingo e não ficar em casa ou optar pelo voto nulo ou em branco.

Evidentemente, que através de combinação prévia aos candidatos que haja uma CLAUSULA DE BARREIRA sendo quem quer que seja, permanentemente proibido,  falar de seu candidato a Governador ou Presidente. Através de   acordo amplo  o encontro democrático teria um grande objetivo e no seu bojo  resumia-se único e exclusivamente para os candidatos a deputados federal e estadual  da terra  ou  da  região defenderem suas candidaturas  e prestarem os devidos esclarecimentos ao público presente por que se propuseram a sair   candidatos a deputado e qual é a Garanhuns que eles querem ou desejam?!?!?!

Finalmente, até o dia 7 de outubro torço abertamente para que os eleitores de Garanhuns se corrijam e consigam cada vez mais valorizar  sua terra, sua família e as coisas boas que a cidade  onde ele mora lhe oferece. Só nós podemos nos libertar   das armadilhas do populismo eleitoral e de políticos COPA DO MUNDO, pois esses aventureiros destroem a noção básica do nosso verdadeiro bairrismo e de amor à cidade e tornam os eleitores indiferentes, passivos e alienados. Precisamos cuidar do que é nosso, e fechar todas as portas possíveis  e determinadas barreiras aos forasteiros, vadios e demagogos.










LÁ SE FORAM DEZ ANOS DA MORTE DO FRANK SINATRA BRASILEIRO




Por Altamir Pinheiro

Quem és tu? / Para querer manchar meu nome / Quem és tu? / Se fui eu quem matou tua fome / Quem és tu? Não és ninguém, não és nada / Quando eu te conheci / Vivias pelas ruas / Sempre desprezada / Tive pena, de te ver no abandono / Sem amor, sem guarida / Um coração sem dono / Foste dona do meu lar / Limpei o teu nome / Quem és tu? / Para manchar meu nome. Aí  é pra arrombar a tabaca de xolinha!!! Quem não tem cão caça com gato. Pois, nós temos, também, o nosso Frank Sinatra, ora bolas!!! Isto é o que podemos chamar de BOLERO  100% nostalgia... Este foi o Waldick  que conhecemos que encantou-se em setembro 2008, precisamente há dez anos. O cara tinha em seus melosos boleros aquelas temáticas da vida noturna, bares sombrios, amores perdidos e puteiros que varavam toda uma  noite. Esta música só parece com ‘’BUTECO’’. Ela é uma homenagem à  Associação Protetora dos Cachaceiros.

A sua trajetória de vida foi traçada aos 25 anos, quando  Eurípedes Waldick Soriano foi influenciado pelo cinema de faroeste e resolveu adotar o estilo do personagem Durango Kid --foi assim que acessórios como o chapéu preto passaram a fazer parte de seu visual. Em 1958, como tantos outros nordestinos resolveu ir "tentar a vida" em São Paulo. Queria ser cantor ou artista de cinema. Para sobreviver, enquanto a oportunidade nas rádios não surgia, foi engraxate, servente de pedreiro, garimpeiro e motorista de caminhão.

O primeiro contrato profissional como cantor e compositor foi assinado em 1960, com a gravadora Chantecler, ano em que lançou seu primeiro disco, um 78 rpm com os boleros "QUEM ÉS TU" e "Só Você".  O sucesso absoluto veio na década de 70, quando ele se tornou ícone da música conhecida como BREGA, mas que ele preferia dizer ROMÂNTICA. Suas canções eram tocadas nas rádios populares. Nesse período, sua presença era disputada por programas de televisão como o "Cassino do Chacrinha" e o "Programa Silvio Santos". O maior sucesso foi a música "EU NÃO SOU CACHORRO, NÃO", do disco lançado em 1972.

O nome da música se tornou expressão popular no Brasil. Nos anos 90, Soriano foi homenageado por Falcão, outro cantor da música brega, que regravou "Eu Não Sou Cachorro, Não" em inglês, na versão "I'M NOT DOG NO". No fim dessa década, o cantor se mudou para Fortaleza, no Ceará e excursionou pelo Nordeste. Dois anos antes de morrer,  o cantor foi tema do documentário "Waldick, sempre no meu coração", dirigido pela atriz Patrícia Pillar, que abordou a carreira e a vida íntima do artista no filme.

Em 2007, foram lançados pela Som Livre os CD e DVD "Waldick Soriano - Ao Vivo". O cantor se casou três vezes. Sua última mulher foi Walda Soriano, uma galegona ao molho pardo de dois metros de altura. Por natureza, Waldick era um manguaceiro nato e também  um mulherengo machista a toda prova. Eurípedes Waldick Soriano deixou uma das frases mais bem cunhadas nos anais da boemia e dos cabarés da vida: "Digo sempre que, cachaça moderada  e mulher em exagero  não fazem mal a ninguém".

Waldick morreu sem  possuir bens ou dinheiro e não  deixou nenhum patrimônio para os seus familiares. Waldemar da Silva Soriano Sobrinho, filho do cantor e compositor, morto em 2008 vítima de câncer na próstata, afirmou que o pai faleceu pobre deixando apenas o imóvel onde a família morava.  Segundo Waldemar, o pai --ícone do estilo brega nos anos 1960 e 1970 e responsável pelo sucesso "Eu Não Sou Cachorro Não"-- deixou apenas os direitos autorais das músicas e que hoje são alvo de disputa pela família.

Considerado também, pelos seus fãs, como o DURANGO KID brasileiro, Waldick Soriano cantou o amor visceral, aquele amor destrambelhado de  arrebentar a boca do balão. Cantor performático, muito atuante,   ele criou estilo próprio, inesquecível para cantar sentimento de amor entre o homem e uma mulher do sentimento amoroso às mazelas do cotidiano que envolvem os casais. A sua carreira musical deslanchou nos anos 50, com a música "QUEM ÉS TU?". Suas músicas se caracterizavam por tratar de relações amorosas, traições e de "dor de cotovelo". Assista ao vídeo logo abaixo e ouça a última vez que ele interpretou a canção QUEM ÉS TU?.

https://www.youtube.com/watch?v=_l1BZWaXhxo




sexta-feira, 28 de setembro de 2018

LULA TEM O DOM DE PREVER O FUTURO



JUSTIÇA DOS ESTADOS UNIDOS DIVULGA ROUBO DE LULA & DILMA



24 horas após celebrar os acordos de colaboração com a Odebrecht e a Braskem, Departamento de Justiça dos Estados Unidos, o equivalente ao Ministério da Justiça brasileiro revelou ao mundo todas as informações constantes do acordo de delação da empreiteira que a Procuradoria Geral da República em Brasília vinha mantendo em sigilo.
Entre as informações divulgadas, o mundo ficou sabendo que a Odebrecht COMPROU uma Medida Provisória feita sob encomenda por um funcionário da empresa. A MP 470 assinada por Dilma com orientação de Lula e da própria Odebrecht garantiu benefícios para a Braskem relativos ao crédito prêmio de IPI e IPI Zero.
CRIVO DE LULA – O texto da MP foi elaborado por Maurício de Carvalho Ferro, da área jurídica da Odebrecht, e submetido a Nelson Machado, da equipe de Guido Mantega. Tudo passou pelo crivo do ex-presidente Lula e em troca, Guido pediu os R$ 50 milhões para a campanha de Dilma. No bolo da propina, Lula, Dilma e Antonio Palocci se fartaram. O documento do Departamento de Justiça confirma as conclusões do delegado Filipe Pace no relatório da Operação Omertà.
O DoJ, como é chamado nos EUA, deu um show de transparência, objetividade e rapidez, três pilares da Justiça eficiente. Informações consolidadas e claras sobre duas companhias brasileiras, a Odebrecht e a Braskem, foram organizadas de maneira que era desconhecida no Brasil, com Lula, Dilma e o PT vistos como uma organização criminosa perante o mundo.
VALOR DA PROPINA – Quer saber quanto a Odebrecht pagou em propina no Brasil para políticos e funcionários públicos? Pergunte ao DoJ. Foi o equivalente a R$ 1,9 bilhão, pela cotação atual do dólar, ou US$ 599 milhões, de acordo com um documento que faz parte do acordo da Odebrecht.
Enquanto no Brasil, jornalistas de aluguel, políticos corruptos e juízes comprometidos atacam os vazamentos das delações, a postura do Departamento de Justiça Americano deixa claro que o Brasil ainda engatinha quando se compara com o modo americano de tratar crimes complexos, praticados por corporações do porte da Odebrecht.
ESCALA DE CORRUPÇÃO – As revelações sobre os esquemas de corrupção do PT com a Odebrecht  demonstram uma escala de corrupção que assusta até os maiores especialistas acadêmicos no assunto. Os americanos são crus e diretos quando obtêm provas ou confissões. Crime é crime, com provas e sem vazamento até o fim da apuração.
O grau de corrupção durante os governos petistas de Lula e Dilma atingiram uma escala tão monstruosa, que a Odebrecht precisou comprar um banco em Antígua, no Caribe, para pagar propina quando outras instituições já não aceitavam operar com o volume de dinheiro sujo da empresa.
Resta saber se Lula, Dilma, os demais membros do PT e parte da imprensa conivente com o crime organizado no Brasil vão ter coragem de reclamar de “VAZAMENTO” com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos. -Fonte: Tribuna da Internet. - 

ACREDITE SE QUISER, EX-PETISTA FALA A VERDADE!!!


FacebookTwitte
Compartilha

ATENÇÃO!!! TODO CUIDADO É POUCO!!! ESTÁ EM MARCHA A PROPOSTA INDECENTE PARA ANISTIAR LULA E OS OUTROS CORRUPTOS...




DEVIDO À GRAVIDADE DA DENÚNCIA, ESTAMOS REPUBLICANDO AQUI O ARTIGO ESCRITO PELO JURISTA JORGE BÉJA EM 8 DE JANEIRO DESTE ANO, NO BLOG TRIBUNA DA INTERNET, ANUNCIANDO QUE ESTAVA EM MARCHA UMA ARMAÇÃO PARA CRIAR A LEI DA ANISTIA PARA CORRUPTOS. TUDO O QUE BÉJA PREVIU, COM IMPRESSIONANTE PRECISÃO, ESTÁ SENDO CONFIRMADO AGORA. NO MOMENTO, FALA-SE EM INDULTO PARA LIBERTAR LULA. MAS NA VERDADE SERÁ UMA LEI DA ANISTIA, MUITO MAIS AMPLA E QUE BENEFICIARÁ TODOS OS POLÍTICOS CORRUPTOS, COMO LULA,   CUNHA, CABRAL,  AÉCIO, RICHA, TEMER, PADILHA, MOREIRA E MUITOS OUTROS(C.N.)


ANISTIA AMPLA AOS CORRUPTOS É TRAMA  DIABÓLICA QUE O PAÍS NÃO PODE ACEITAR

Jorge Béja
Existem três institutos constitucionais que neste Brasil corrupto podem servir de instrumentos desmoralizadores da Justiça, causadores de revolta na população, expositores do país à censura e ao ridículo internacionais e contempladores de prêmios e benesses a perigosos malfeitores que jamais poderiam voltar ao convívio social. São eles: Anistia, Graça e Indulto. Estes últimos (Graça e Indulto) são prerrogativa do Presidente da República. E nesta última edição (Indulto Natalino de 2017) quase, quase, não se transformou em Anistia, que só pode ser concedida pelo Congresso Nacional, através de lei ordinária.
Por muito pouco – e graças à intervenção da procuradora-Geral da República, que foi ao Supremo Tribunal Federal e conseguiu suspender os efeitos e eficácia da malandragem que o presidente Temer usou ao editá-lo – o Indulto Natalino de 2017 não se transformou numa espécie de Anistia, travestida de Indulto.
UM PERDÃO – A Anistia é um benefício que somente o Congresso Nacional pode conceder e implica no “perdão” à prática de um fato criminoso. Geralmente destina-se a crimes políticos, mas nada impede que possa também abranger todas as outras figuras de delitos. Sua concessão pode se dar antes do trânsito em julgado da condenação (Anistia Própria) e depois do trânsito em julgado (Anistia Imprópria).
A Anistia pode ser restrita (quando exige primariedade do agente, por exemplo); irrestrita (quando a todos os autores de crimes atinge, indistintamente, também chamada de Anistia comum ). E se o anistiado cometer novo crime não será considerado reincidente.
NO FIM DO ANO – O leitor já imaginou que, no apagar das luzes da legislatura de 2018, Câmara e Senado venham aprovar uma lei para anistiar todos os que estão sendo indiciados, processados e já foram condenados pelos crimes oriundos do Mensalão, da Lava Jato e de todas as demais operações congêneres e daquelas derivadas? Se não imaginou, então passe a imaginar.
Será no final da legislatura de 2018, porque deputados e senadores, que não forem eleitos no próximo pleito de Outubro, nada têm a perder ao votar a favor da Anistia. E os que se elegeram (ou reelegeram) nem se importam com o mau conceito que os eleitores deles farão. Afinal de contas, todos ainda terão mandatos por mais 4 (deputados) e 8 anos (senadores) e eles sabem que o povo até se esquece em quem votou.
AMEAÇA CONCRETA – Não. Não é exercício de raciocínio. Não é futurologia. Não é “Fake News”. É verdade, tão verdadeira que Eduardo Cunha e Sérgio Cabral, para citar apenas dois condenados, não estão nem um pouquinho preocupados com os já anunciados 386 e 87 anos de condenação que, até aqui e por ora, a Justiça pode impor à dupla. Eles sabem que um rascunho de lei de Anistia já está sendo redigido,revisado, e tudo às escondidas, até que o projeto de lei ordinária seja apresentado e votado em caráter de urgência urgentíssima.
Mas ainda existem dúvidas e embaraços tanto na Exposição de Motivos quanto nos artigos desta lei, tão indigna quanto seus autores e tantos quantos a aprovarem. Mas uma vez aprovada, muito pouco ou quase nada poderá ser feito para invalidá-la, visto que o Congresso é competente e soberano para criar esta monstruosidade.
É CONSTITUCIONAL – E como arguir sua eventual inconstitucionalidade, se a própria Constituição, para tanto, autoriza e outorga uma espécie de soberania intocável ao Parlamento? Chega a ser quase um ato discricionário do Congresso. E todo ato discricionário só depende de conveniência e oportunidade de quem deseja baixá-lo ou editá-lo. E nada mais.
Vai aqui uma rápida antecipação do que já está sendo concretamente cogitado, exposto e motivado. Que nenhum dos crimes foi praticado mediante violência e que nenhum tiro foi disparado… Que o prejuízo foi apenas de ordem financeira, patrimonial, plenamente ressarcível… Que investigados, indiciados, processados, delatores, delatados e condenados não são criminosos comuns, mas figuras de relevância no cenário político e institucional e que, por razões que a própria razão desconhece, cometeram deslizes veniais… Que todos são seres humanos, também susceptíveis de cometerem erros… Que todos têm famílias constituídas, muitos com idades avançadas e que estão mergulhados em grande sofrimento…
OUTROS “ARGUMENTOS” – Que o Estado Democrático de Direito não pode compactuar com “apedrejamentos” políticos contra os que dedicaram suas vidas à causa pública, ainda que tenham, neste ou naquele momento, nesta ou naquela ocasião, fraquejado, por um instante ou mesmo por repetitivos instantes… Que suas virtudes, tentos, realizações e conquistas em benefício do povo brasileiro não podem ser esquecidos, esmagados e superados por humanas faltas cometidas… Que proveito terá a Nação ao ver seus súditos e filhos encarcerados por poucos ou muitos anos, se contra eles não se aponta a menor periculosidade contra o próximo e o convívio social?
Isso e muito mais está em andamento, senhores leitores. Aqui não vai um “furo” jornalístico, porque quem escreve não é jornalista. Mas como advogado, aos 71 de idade, vida social, pessoal e profissional honesta, ilibada e jamais disposto a silenciar diante de um escandaloso ultraje que se desenha contra o povo, a Justiça, a ordem e o progresso de meu país.
Minha consciência ordena que é urgente que meus patrícios saibam da trama que está para acontecer. Mas não será legal? Sim, a Anistia, tal como aqui exposto, é instituto do Direito Constitucional. Mas nem tudo que é legal é moral. Exemplo: devedor de dívida prescrita não está legalmente obrigado a fazer o pagamento ao credor. E moralmente?