quarta-feira, 31 de julho de 2019
DONA ALMERINDA RECEBERÁ O DESCANSO ETERNO NA SUA MISSA DE SÉTIMO DIA
Por Altamir
Pinheiro
Grande parte da
comunidade da COHAB II, nessa quinta-feira, dia primeiro de agosto, se fará
presente nas dependências da Igreja do Sagrado Coração de Jesus, no mesmo
bairro, para acompanhar à missa de SÉTIMO DIA pelo falecimento, na última
sexta-feira, da senhora Luíza Almerinda
de Morais Ribeiro, carinhosamente tratada como
DONA ALMERINDA. Todos que se farão presentes à cerimônia religiosa
juntamente com o Padre José Evandro irão
pedir a Deus que conceda o repouso eterno à sua alma. Nesta mesma data, a
vereadora ANDRÉA NUNES, de quem tinha um
profundo laço de amizade e companheirismo,
irá apresentar no Plenário da Câmara de Vereadores um voto de profundo
pesar pelo falecimento de Dona Almerinda.
DONA ALMERINDA, filha da
dona de casa Senhora Maroca e do pedreiro
seu Luiz que fixaram residência por muito anos nas imediações da Rua do
Pau Pombo era uma figura humana muito adorada por todos aqueles e aquelas que
as cercava e a recíproca era verdadeira. Desempenhou diversos papéis durante
todo tempo que se dedicou a sua segunda casa que era a Escola Simôa Gomes, na
COHAB II. Sua função na escola era de Auxiliar de Serviços Administrativos Educacionais, mas passou por várias
gestões tendo exercido os cargos de coordenadora de merendeira, secretária
interina e chegou a comandar a escola até como diretora, enquanto à titular chegava
para tomar posse.
Evidentemente, alguém
tão especial como DONA ALMERINDA nunca vai embora totalmente, pois era uma mãe
pra comunidade. Emocionada e bastante abatida pela perda de uma pessoa especial
a vereadora ANDRÉA NUNES, no dia do sepultamento de Dona Almerinda, fez várias declarações a respeito do orgulho
que sentia em ter convivido com ela por muito tempo e entre tantas, afirmou:
“Sei que pode me ver aí de cima e eu me esforçarei sempre para que você possa
descansar sabendo que cumpriu o seu papel com muita integridade e dedicação, durante
mais de 30 anos, na nossa querida e adorada Escola Simôa Gomes. Descanse em
paz”. Enfatizou a vereadora.
A REVOLUÇÃO DOS MENUDOS DE GARANHUNS
Por Altamir Pinheiro
Viajando
no túnel do tempo, mas precisamente na enciclopédia livre lá no Google, nos
deparamos com uma turma de jovens intitulada MENUDO que foi um grupo musical de Porto Rico,
classificado por muitos como uma boy band latina, criado em 1977 e encerrando suas
atividades em 2009. O grupo Menudo foi um fenômeno na América Latina ao angariar, em 20 anos, milhares de fãs. Foi um fenômeno que pode ser comparado à
BEATLEMANIA no mundo. O Menudo na década de 1980 era um dos grupos musicais de
maior visibilidade nos meios de comunicação rendendo frequentes aparições em
programas televisivos, rádios, revistas, jornais. Na época os shows costumavam
reunir grande público, de modo que apenas estádios de futebol poderiam
comportar o número de pagantes.
Guardada
as devidas proporções, trocando os estádios pelas urnas, ao invés de público
esse pessoal teria tudo para angariar uma tonelada de votos. Haja vista que o
eleitorado de Garanhuns não tolera mais essa VELHARIA ou VELHARADA que há
décadas vem se revezando na política tupiniquim do nosso município e não tem
nada de novo para nos oferecer ou apresentar ao eleitorado saturado por esses
candidatos envelhecidos pela mesmice.
Mas, pensando bem, quem formaria
este GRUPO POLÍTICO MENUDO DE GARANHUNS?!?!?! Por eles possuírem uma média de
idade de 40 anos, eis as personagens
afinadas com a orquestra da urna indevassável: Hélder Carvalho, Alfredo Góis,
Luizinho Roldão e Fernando Rodolfo. E sabe qual seria seu slogan de campanha
para levar seu eleitorado à loucura, principalmente a ala feminina: NÃO SE
REPRIMA!!!
É
por essa VELHARIA que se perpetua no poder que há um buraco negro, ou melhor: um esvaziamento dos conceitos de
política e cidadania que está levando o
eleitor jovem a militar ou optar pelas REDES SOCIAIS e abominar por completo à política partidária
participativa. Eis as palavras chefes ou corriqueiras que a gente detecta nessa
camada da sociedade: alienado, vazio, desinteressado, bitolado e alheio são
alguns dos sinônimos utilizados com frequência para descrever a turma jovem,
principalmente a garanhuense, que tanto
questionamos seu engajamento político
local. Uma pesquisa realizada pela jornalista e socióloga Loriza Lacerda de Almeida
de Bauru(SP), mostra, no entanto, que a juventude age politicamente, mas de
maneira pluralizada. Como nos mostra a Socióloga, isso podemos chamar de, CENÁRIO DESOLADOR...
É
preciso que candidatos jovens isolados ou que venham a fazer parte do GRUPO POLÍTICO MENUDO DE GARANHUNS, como
Hélder, Roldolfo, Alfredo e Roldão, tracem
estratagema no sentido de um honesto e saudável planejamento ético e de
convencimento para fazer com que haja
uma notável participação da juventude no uso massivo da internet, seja pelas redes
sociais ou por aplicativos de mensagens instantâneas. Ainda assim, esses
possíveis candidatos devem cobrar à presença espontânea dos jovens nos debates em espaços virtuais,
nas ruas, em diferentes situações, como passeatas, manifestos e intervenções culturais.
Agora,
todo cuidado é pouco e deve haver o máximo de
precaução por parte dos candidatos joviais, e sabe por quê?!?!?! Apesar do ímpeto da
juventude, muita gente mais velha(não pela idade por ser setentão, mas pelo
tempo que chafurda na política local, isso sim!!!) ou a chamada VELHARIA que
vive a questionar se os mais novos de
fato têm poder para mudar Garanhuns que vem sendo passada pra trás,
paulatinamente, por cidades como Gravatá, Vitória e se não bastasse o banho que
a gente já leva de Petrolina e Caruaru. Urgentemente, os prefeituráveis da nova
geração que vêm surgindo tem por
obrigação enxergar erros e retificar rumos ao convocar o eleitorado jovem do
município e até imitarem o grupo Menudo de Porto Rico com a música de
grande sucesso mundial - SUBA EM MINHA
MOTO - e vamos conhecer Garanhuns para mudá-la pra melhor!!!
ABJETA DEFESA DO CRIME
Maria Lucia Victor Barbosa
Desde 9 de junho, Glenn Greenwald vem publicando no seu site IntercePT Brasil antigas e hackeadas conversas entre o então juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol.
Hackers, que chamei de ciberpiratas são criminosos que se escondem na tenebrosa deepweb de onde cometem roubos de contas bancárias, de reputações, de conversas particulares, de intimidades Nesse submundo virtual estão também pedófilos que enviam pornografia infantil, chantagistas, terroristas, traficantes de drogas, de armas, de pessoas, enfim, tudo que não presta em termos humanos. E ninguém está livre deles.
O antro é protegido através de tecnologias sofisticadas e recentemente um jornalista descobriu um manual de hackers que ensina métodos para os facínoras não serem pegos.
Pois bem, são bandidos desse tipo que nutrem o site de Grenwald. Bandidos, mas entendidos em manipulação eles podem decodificar vozes para depois reproduzi-las de outro modo, numa outra fala. Alteram imagens, coisa já feita por qualquer um na Internet. Apossam-se de números de celulares e fazem ligações simulando serem os donos do aparelho. São, pois, manipuladores com fins criminosos e devem se comprazer em destruir pessoas.
A essa escória, que pode ser classificada como psicopata, se associou Greenwald no que foi seguido pela revista Veja, o jornal Folha de S. Paulo e outros mais, todos numa explicita e abjeta defesa do crime.
Existem, vários tipos de jornalismo como de informação, investigação, opinião, que são necessários e importantes. Mas tem também o que já foi chamado de “jornalismo marrom”, que é aquele da difamação, dos escândalos, das fofocas, dos chamados fake news nome moderno para mentira com a qual se tenta denegrir uma pessoa. Não há dúvida que o jornalismo de Greenwald se encaixa no tipo marrom.
Contudo, apesar de todos os cuidados o hacker Walter Delgatti Neto, conhecido como “Vermelho” foi preso. Seu elo com Greenwald ele disse ter obtido por meio de Manuela D’Ávila, ex-deputada do PC do B e vice do candidato derrotado do PT, Fernando Haddad. Foram também presos Gustavo Henrique Elias Santos. Suellen Priscila de Oliveira e Danilo Cristiano Marques ou seja, a quadrilha completa.
Com a certeza da impunidade “Vermelho” tem um perfil no Twitter de onde achincalhava e provocava o ministro Moro. Também ofendia o presidente da República que chamou de cretino. E quando foi preso disse, com a desfaçatez dos psicopatas que além de sádicos buscam obter simpatia, que hackeou o ministro Sérgio Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol para fazer justiça e mostrar ao povo o que havia de errado na conduta do então juiz Moro. E aqui temos uma monstruosa inversão de valores. Isto porque a maioria dos brasileiros sabe que Sérgio Moro é um baluarte, motivo de orgulho nacional, aclamado como herói por ter conseguido realizar através da Lava Jato o maior combate à corrupção já havido no país.
Compare-se o juiz competente e íntegro com a ficha do hacker que é extensa e que resumo a partir de uma matéria do O Estado de S. Paulo, de 25/07/2019: “Delgatti responde por furto, falsificação de documento e estelionato”. Além disso, ele e seus companheiros do crime possuem grandes quantidades de dinheiro, incompatíveis com seus rendimentos. Recentemente adquiriram dólares para, segundo eles, comprarem armas. Ainda assim, angelicamente, “Vermelho” disse não ter recebido nada pelo serviço sujo prestado a Greenwald e o que mais está por trás da farsa. Quem vai acreditar num indivíduo que falsifica carteiras de identidade, rouba cartões de crédito e cheques?
A polícia Federal fala em centenas de hackeados. Entre eles a cúpula governamental e o próprio presidente da República. Supõe-se por conta disso que existam mais hackers, ciberpiratas mais sofisticados, cujo objetivo é derrubar o governo. São conjecturas a serem investigadas mais profundamente. Entretanto, até agora só apareceram supostas conversas entre Moro e Dallagnol e, assim, fica evidente a intenção de destruir o ministro e com isso acabar com a Lava Jato, o que tem como consequência “Lula Livre”. Por tabela acaba-se também com o presidente da República.
O que mais impressiona nesse cenário e deixa indignadas pessoas de bem é que mesmo diante da evidência de que se está lidando com facínoras é sobre o ministro e o procurador que se abatem aqueles que deviam defendê-los. Espantosamente, entidades como OAB, ABI, outros meios de comunicação, jornalistas, advogados, congressistas envolvidos na Lava jato e até ministros do Supremo estão cometendo a abjeta defesa do crime.
Por muito menos o presidiário, quando na presidência da República, quis deportar um jornalista que o chamou de bêbado. Está na hora do presidente Bolsonaro fazer alguma coisa. A petulância, a arrogância, o veneno destilado devem ser estancados para mostrar que o Brasil não é o país da impunidade onde só criminosos têm vez.
terça-feira, 30 de julho de 2019
VAI TRABALHAR, VAGABUNDO!!!
A prisão dos criminosos que invadiram os celulares de mil pessoas — incluindo os do presidente da República e do ministro da Justiça — me fez lembrar o filme “A Vida dos Outros”. Vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro em 2007, “A Vida dos Outros” conta a história de um casal de artistas espionado pela Stasi, famigerada polícia secreta da Alemanha Oriental.
A Stasi não conhecia limites. Em 1989, quando caiu o Muro de Berlim, a polícia secreta tinha a seu serviço 91.015 agentes especiais. Como a população da Alemanha Oriental era de 16 milhões, isso significava um espião da Stasi para cada 175 habitantes. Os “hackers” comunistas da época utilizavam todos os meios possíveis para espionar os cidadãos: escutas telefônicas, violação de correspondências, instalação de câmeras e gravadores nas residências, cooptação de familiares e amigos das vítimas. Para a Stasi, inexistia a vida privada. Tudo era interesse do Partido Comunista.
De posse das informações coletadas, a Stasi montava um perfil político e psicológico de cada cidadão. Caso a pessoa tivesse opiniões contrárias ao Partido ou aos líderes comunistas, os agentes utilizavam as mensagens pessoais em armas para transformar a vida do sujeito em um inferno. Essa técnica, que sempre envolvia a falsificação do material obtido ilegalmente, chamava-se “Zersetzung” — decomposição. É o que os Verdevaldos querem fazer com Sergio Moro.
Um dos lemas da Stasi era: “Der Aufbau des Sozialismus ist in erster Linie eine Erziehung der Menschen”. Traduzindo: A construção do socialismo é antes de tudo a educação do povo”. Sim, os comunistas achavam que espionar e atormentar as pessoas era uma forma suprema de educá-las.
Situações semelhantes ocorriam em todo o bloco socialista. Na Rússia soviética, as famílias conversavam em voz baixa para não serem denunciadas por vizinhos de apartamento (como narra o historiador Orlando Figes em “Sussurros”). Alexandr Soljnetísin foi condenado a oito de trabalhos forçado por fazer críticas a Stálin numa carta a um amigo; a poetisa Anna Akhmátova teve que memorizar centenas de poemas para que não os originais não fossem roubados pela polícia secreta; os escritores Heberto Padilla e Reinaldo Arenas tiveram suas vidas pessoais devastadas pelo regime de Fidel Castro. Multiplique tudo isso por milhões e você terá uma ideia do que aconteceu nesses países e continua acontecendo até hoje na China, em Cuba, na Coreia do Norte e na Venezuela.
O socialismo era, é e sempre será um grande “hackeamento” das pessoas — exceto dos companheiros de causa, é claro. Você considera obra do acaso o fato de que nenhum político esquerdista teve seu celular invadido pelos hackers? Você acha coincidência que os criminosos tenham procurado exatamente uma líder comunista para comercializar o produto do roubo? Tudo que eles querem é derrubar Bolsonaro, prender o Moro e voltar ao poder.
Como bem disse outro hackeado, o ministro Paulo Guedes: “O cara perdeu a eleição e fica trabalhando 24 horas pra derrubar o governo. Vai trabalhar, vagabundo!” - Fonte: Folha de Londrina. -
QUADRILHA DA PIOR ESPÉCIE
Humberto de Luna Freire Filho
Essa quadrilha chamada de Partido dos Trabalhadores (PT) e presidida por uma mulher corrupta, oficialmente de nome Gleisi Hoffmann, mas também conhecida pela alcunha de AMANTE ou COXA no meio da corrupção institucionalizada, distribuiu uma nota à imprensa onde afirma que as investigações sobre o ataque de hacker têm o objetivo de produzir mais uma armação contra o PT.
VEJA A SEGUIR COMO INICIA A NOTA:
“O ministro Sergio Moro, responsável pela farsa judicial contra o ex-presidente Lula, comanda agora um inquérito da Polícia Federal com o claro objetivo de produzir mais uma armação contra o PT.”
Dá para imaginar que possa existir algo mais imoral do que isso? Não satisfeita em criticar as investigações, a quadrilha ainda afirma na nota ser o ex juiz um farsante e que o PT tomará as medidas judiciais cabíveis contra os agentes e os responsáveis por mais esta farsa.
Aconselho a quadrilha que antes de tomar as “medidas judiciais cabíveis” acrescente no documento as assinaturas de Maria do Rosário, de Jandira Feghali, de Glauber Braga, de Marcelo Freixo, além dos três patetas Gleisi Hoffmann (coxa-amante), Paulo Pimenta (montanha) e Humberto Costa (drácula), que já assinaram a nota. Ah! não esqueçam de que o advogado da quadrilha no STF poderá sofrer impeachment. Tenham pressa.
segunda-feira, 29 de julho de 2019
EXTENSA FICHA CRIMINAL DEMONSTRA QUE O HACKER DA LAVA JATO TEM TUDO A VER COM O PT
Apontado como líder do ataque hacker contra autoridades, Walter Delgatti Neto, que confessou ter invadido contas de Telegram de pessoas públicas, acumula em seus 30 anos de vida uma extensa lista de inquéritos e processos judiciais.
Antes de voltar à prisão, na última terça-feira (23), sua ficha de antecedentes criminais mostrava ao menos 20 casos em que ele era investigado ou acusado da prática de crimes. Entre as vítimas, bancos, mulheres, homens, uma adolescente, advogados, empresários e shoppings.
ARTIGO 171 – Em vários dos procedimentos abertos, ele aparece implicado em um famoso artigo do código penal: o 171, de estelionato —“obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”.
Quase todas as investigações e processos são sobre algum tipo de golpe: usar identidade de terceiros, falsificar documentos públicos ou particulares, usar papéis falsificados.
De acordo com pessoas próximas e com processos públicos, esconder seus crimes nunca foi sua principal preocupação, tendo deixado rastros óbvios em algumas das suas ações, algumas delas cinematográficas.
GOLPE DO ALUGUEL – Em um dos processos na Justiça, relata-se um caso em que Delgatti alugou um apartamento para hospedagem, de forma temporária, utilizando o nome de uma outra pessoa, em Moema, bairro nobre da capital paulista.
Em poucos dias que estava no local, chamou um caminhão de mudança. Geladeira, sofá, ar-condicionado, mesas, cadeiras e uma televisão de 50 polegadas estavam sendo colocados na carreta, quando a gerente do condomínio estranhou e chamou a polícia.
O suposto impostor fugiu quando os agentes chegaram, mas deixou no apartamento seus documentos verdadeiros, o que permitiu ser identificado.
ENROLADOR – Em outro episódio, Delgatti fez compras em lojas de colchões, em farmácias e outros lugares com um cartão furtado.
Câmeras dos estabelecimentos e funcionários reconheceram o suspeito, que foi pessoalmente escolher os produtos.
Bom papo, cara de pau, carismático e enrolador foram algumas das descrições dadas por quem conviveu com Delgatti em algum momento. - Fonte: Tribuna da Internet. -
NOTA DA REDAÇÃO – O mais incrível é ele dizer que vive de rendimentos, mas desconhece a origem do dinheiro. Ele é um mentiroso profissional, a PF precisa desconfiar de tudo o que ele diz em depoimento. (C.N.)
A "BEATA" MANUELA VAI DEPOR EM AGOSTO NA POLÍCIA FEDERAL
Os advogados de Manuela D’Ávila comunicaram hoje à Polícia Federal que ela estará de volta ao Brasil no próximo dia 15 de agosto e, a partir desta data, estará à disposição para depor.
“Ela está à disposição, para o dia e a hora que forem determinados”, disse Alberto Toron. Desde o final de junho, ela está na Escócia para fazer um curso.
Ela nega ter feito qualquer transação com o hacker que roubou mensagens dos procuradores da Lava Jato e que apenas intermediou o contato dele com Glenn Greenwald. - Fonte: Blog O Antagonista. -
O HACKER SABE DE TUDO, MAS PRECISA DA COMUNISTINHA MANUELA PARA SABER O TELEFONE DO MELANCIA VERDEVALDO...
Alexandre Garcia
A Lava Jato está sob ataque. No fundo estes hackers estão atacando a Lava Jato, ou seja, estão protegendo os corruptos. A operação conseguiu a devolução de R$ 6 bilhões para a Petrobras, a empresa que mais foi atacada. Tiraram dela como formigas tiram mel do pote. Quando houve a devolução do dinheiro foi com o objetivo de dizer que a Petrobras é nossa, do povo. Não só a Petrobras, mas os bancos estatais também são nossos. Não se aproveitem das estatais brasileiras de agora em diante, ou seja, depois que a polícia, o Ministério Público e a Justiça chegaram e condenaram 159 pessoas. Enquanto isso, a Polícia Federal vai atrás do dinheiro dos hackers e de quem financiou essa invasão. Tentaram descobrir quem financiou os advogados do Adélio Bispo, mas a OAB não quis que descobrissem. Está se escondendo alguma coisa. Há muita coisa escondida que começa a aparecer devagarzinho. Muita coincidência. Agora a gente vê que a candidata na chapa de Haddad foi quem passou o telefone do americano para o hacker. Engraçado que esse hacker que tem condições de saber o telefone do Dallagnol, do Sergio Moro, do Paulo Guedes, do presidente Bolsonaro, dos presidentes da Câmara e do Senado e de ministros do Supremo não tem condições de descobrir o telefone do americano e precisa da intermediação da ex-deputada Manuela d’Ávila.Ela diz que não tem nada a ver com isso e que apenas foi consultada e passou o telefone do Glenn. Enfim, agora a polícia está atrás do dinheiro.
O BANDIDO DO PT, EDINHO SILVA, DEVE ESTAR POR TRÁS DA TRAMOIA COM OS HACKERS...
EDINHO SILVA É UM TREMENDO PICARETA DO PT, HOJE, É PREFEITO DE ARARAQUARA E A POLÍCIA FEDERAL ESTÁ EM SUA COLA |
Se os criminosos da cibernética fossem modernos de verdade, conforme se supunha, usariam apenas bitcoins e outras criptomoedas, para que a Polícia Federal tivesse maior dificuldade em solucionar esses rumorosos e importantes crimes. Mas ele bobearam e logo foram localizados. O fato concreto é que a PF já conseguiu chegar aos culpados, com impressionante eficiência, e agora, como diria Roberto Carlos, o resto são detalhes. Depois de identificado o hacker, que admitiu os crimes e já se tornou “réu confesso”, a investigação ficou muito facilitada.
Como os hackers não acreditam piamente nas moedas pós-modernas e fizeram questão de trabalhar também com dinheiro vivo, os federais recorreram ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) e não tiveram maiores dificuldades para encontrar os principais membros da quadrilha, vejam com o ministro Dias Toffoli cometeu um gravíssimo crime contra a cidadania, ao cercear a ação do Coaf.
BRASÍLIA — Falta agora descobrir o mandante, caso o hacker Walter Delgatti Neto tenha sido previamente contratado para invadir as contas de diversas autoridades no aplicativo Telegram. Ou encontrar o pagante, caso o patrocínio tenha sido feito com o hakeamento já concretizado, conforme foi dito nos depoimentos dos principais envolvidos – o chefe Delgatti e seu amigo e cúmplice Gustavo dos Santos, que atuava junto com a mulher, Suellen Oliveira, na lavagem do dinheiro para o amigo-irmão-camarada.
Delgatti diz que fez tudo sozinho e ninguém lhe pagou pelo hackeamento, que teria sido entregue gratuitamente ao jornalista Glenn Greenwald. Mas o hacker foi imediatamente desmentido pelo cúmplice Gustavo dos Santos, que disse que Delgatti era simpatizante do PT e pretendia vender o material ao partido.
FILIADO AO DEM – Os petistas alegam que Gustavo dos Santos falou bobagens, porque o hacker era filiado ao DEM, nada tinha a ver com o PT e militava realmente no partido dos Democratas, do qual acaba de ser expulso, aliás.
A Polícia Federal, porém, não aceitou essa alegação dos petistas, porque presume que Gustavo, que é DJ profissional e vive na noite, sem ter qualquer militância partidária, deve ter falado a verdade ao dizer que o hacker lhe informara que pretendia vender o material ao partido de Lula, e justamente por isso ele julgava que o amigo fosse simpatizante do PT.
Para os federais, o fato concreto é que Delgatti tinha em mãos um valioso acervo político para atacar a Lava Jato, iniciativa que interessaria a diversos partidos, mas sobretudo ao PT, cujos dois principais dirigentes estão presos em Curitiba – Lula da Silva e José Dirceu.
ALVO NATURAL – Nesta conjuntura, o alvo natural da PF é o PT. E os quatro indiciados e presos por formarem a quadrilha moram em Araraquara, uma importante cidade paulista, que é administrada justamente por um importante dirigente nacional do PT, o prefeito Edinho Silva, que era ministro da Comunicação Social no governo Dilma Rousseff.
Assim, na investigação, todos os caminhos levam a Araraquara, que se tornou a Roma desse mistério político que envolve o patrocínio à quadrilha de hackers que balançou a República.
RESUMINDO: o chefe Delgatti vive de aplicações financeiras, mas não lembra como arranjou o dinheiro. O DJ Gustavo Santos e a mulher Suelen se dizem operadores de criptomoedas e foram encontrados com R$ 99 mil em dinheiro vivo. E o motorista Danilo Marques disse que cedeu seu nome para alugar imóveis e trocar dólares para Delgatti.
P.S. – Está tudo mais do que claro. Se estivéssemos na Inglaterra, o país do jogo, as 1,7 mil casas de apostas de Londres estariam lotadas. Eu apostaria que o hackeamento foi bancado pelo PT, mas o prefeito Edinho Silva arranjou que o negócio fosse fechado direto pelo partido, sem passar por ele. Sabe-se que Edinho Silva e espertíssimo e até agora não foi apanhado pela Lava Jato. A meu ver, ele pode até sair incólume nesse caso. Posso estar erredo, mas… (C.N.)
CADEIA PARA OS HACKERS, VERDEVALDO, MANUELA E OS MANDANTES
Guilherme Fiuza
Veja que fenômeno interessante: é exatamente o mesmo tipo de reação que ocorreu por mais de dez anos a cada vez que um delinquente ligado a Lula era flagrado. Eram sempre “aloprados” – ou seja, bagrinhos trapalhões tropeçando por conta própria sem o conhecimento do grande chefe. Valério, Waldomiro, Silvinho, Delúbio, Vaccari, Valdebran, Gedimar, Bumlai, Cerveró, Pizzolato, Rosemary, Vargas, Bargas, Delcídio… É uma floresta de aloprados que não tem fim.
Foi Sergio Moro, à frente da Lava Jato, quem conseguiu depois de mais de década acabar com a famigerada instituição do “Lula não sabia” e prendê-lo como chefe de quadrilha.
Por enquanto, a força-tarefa que Moro coordenou é exceção no Brasil – ou seja, continua muito forte a cultura de dissimular responsabilidades. Mesmo com a dupla condenação de um ex-presidente que é réu em uma dezena de processos, ainda há espaço para o discurso da perseguição política e prisão injusta do pobre milionário. Nesse ambiente, a identificação e punição de todos os mandantes da invasão do telefone de Moro é crucial. Não tenha dúvidas de que vão te oferecer uma historinha com aloprados de várias patentes – agindo à revelia e sem comando nenhum.
O assassinato do prefeito Celso Daniel, crime político que expôs a podridão do modus operandi petista, atravessou quase duas décadas com extermínio em série de testemunhas sem chegar aos mentores ou cúmplices de alta patente. No dia que esfaqueou o líder das pesquisas na eleição presidencial e atual presidente da República, o ex-militante do PSOL Adélio Bispo teve seu nome registrado por alguém como visitante na Câmara dos Deputados. O autor do atentado tinha dinheiro e vários aparelhos de telefone, mas o Brasil aparentemente está aceitando a versão de que é mais um aloprado de outro planeta.
A rede de arapongagem fantasiada de jornalismo investigativo que atentou contra Sergio Moro é bem coordenada e sabe exatamente o que faz. A polícia precisa revelar a cadeia de comando completa desse crime.
domingo, 28 de julho de 2019
A BANDIDAGEM COMUNISTA/PETRALHA ERA PARCEIRA DO BANDIDO VERMELHO...
Pedro do Coutto
Em sua edição de sábado, O Globo publicou reportagem de Aguirre Talento, Wilton Carvalho e Leandro Prazeres focalizando a atuação conjunta do hacker Walter Delgatti e da ex-deputada Manuela d’Ávila, com objetivo ainda não totalmente clarificado mas concretizando a invasão de conversas que se pensava asseguradas pela invulnerabilidade, mas que agora chegam à superfície com a descoberta de tal pacto voltado para sombras dos interesses não totalmente revelados.
O hacker Walter Delgatti informou e Manuela Dávila confirmou a abertura da ação conjunta que invadiu privacidades e revelou conversas particulares de quinze autoridades do país.
O MOTIVO? – O esquema teve como objetivo revelar conversas do procurador Dallagnol com o juiz Sérgio Moro. Com que objetivo? Ainda não focou claro o propósito, mas vai-se chegar a isso na superfície das investigações da Polícia Federal.
Um fato marcante foi que Manuela d’Ávila intermediou o contato do Hacker com o site Intercept. Manuela foi candidata à vice-presidência da República na chapa de Fernando Haddad nas eleições presidenciais de 2018.
A reportagem de O Globo iluminou as várias etapas do circuito violador de privacidades asseguradas pela Constituição Federal.
DEIXOU RASTRO – Claro que a invasão rompeu a plataforma legal e deixou um rastro a ser completado no que se refere a todo movimento que envolve a questão, começando pela identificação dos verdadeiros objetivos da trama que surpreendeu o país. Uma lição ficou marcada pelo episódio. Se através do sistema Telegram, os autores principais do crime chegaram facilmente a seus objetivos, imagine o que amanhã ou depois pode ser feito tendo como alvo grandes bancos e grandes empresas.
Francamente, eu não sabia como poderia ser feito um ataque a comunicações pessoais. Evidentemente que a operação, à qual dou o nome de curvas sombrias, foi desencadeada com um objetivo maior.
SOLTAR LULA – Parece ser transparente a finalidade do assalto aos diálogos entre Sérgio Moro e Deltan Dalagnol. Neste caso, o alvo era alcançar a meta impossível de anular a condenação do ex-presidente Lula. Entretanto, no percurso o hacker deixou claro que o objetivo era mais amplo, tanto assim que surgiram informações sobre ataques a conversas particulares de 15 autoridades públicas.
O fato concreto é que as reportagens nos jornais de ontem, incluindo O Estado e a Folha de São Paulo, são apenas um primeiro lance desvendado pela Polícia Federal. Acredito que a partir daí novas correntes de informações surgirão. Uma simples questão de lógica. Pois tudo, dentro da lógica, tem início meio e fim. O meio já surgiu. O fim da história ainda está para surgir. Não vai demorar muito.
A "INCARNADA" MANUELA QUE FOI PARCEIRA DE VERMELHO FUGIU PARA LONDRES
Em nota oficial, a ex-deputada Manuela d’Ávila (PCdoB-RS) confirmou ter intermediado o contato entre o suposto hacker e o jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil. Apesar de fazer a “ponte” com o repórter, Manuela diz que em nenhum momento soube qual era a identidade dele e que irá entregar a Polícia Federal (PF) cópias das mensagens que recebeu pelo aplicativo Telegram.
Por meio dessa nota, Manuela d’Ávila explicou que no dia 12 de maio deste ano foi comunicada pelo Telegram que o dispositivo dela havia sido invadido no estado da Virginia, nos Estados Unidos.
DO EXTERIOR – Minutos depois, de acordo com a ex-parlamentar, uma pessoa entrou em contato com ela para falar que tinha provas de graves atos ilícitos praticados por autoridades brasileiras. “Sem se identificar, mas dizendo morar no exterior, afirmou que queria divulgar o material por ele coletado para o bem do país, sem falar ou insinuar que pretendia receber pagamento ou vantagem de qualquer natureza”, explicou.
Manuela disse que inicialmente achou que se tratava de uma “armadilha” montada por seus adversários políticos. Mas que em seguida optou por passar o contato de Glenn Greenwald ao suposto hacker. “Apesar de ser jornalista e por estar apta a produzir matérias com sigilo de fonte, repassei ao invasor do meu celular o contato do reconhecido e renomado jornalista investigativo Glenn Greenwald”.
À DISPOSIÇÃO – Por fim, Manuela d’Ávila argumenta que desconhece a identidade do hacker e que está à disposição da Polícia Federal para esclarecimentos, e que os seus advogados irão levar provas até a polícia.
“Meus advogados vão fazer a entrega imediata das cópias das mensagens que recebi pelo aplicativo Telegram, bem como a formalmente informarem, a quem de direito, que estou à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos sobre o ocorrido e para apresentar meu aparelho celular à exame pericial”, concluiu.
VERSÃO DO HACKER – Um dos presos na terça-feira (dia 23) sob suspeita de ter hackeado celulares de autoridades, Walter Delgatti Filho, de 30 anos, afirmou que obteve o contato do jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil, por meio da ex-deputada Manuela d’Ávila e que não editou as mensagens de membros da Lava Jato antes de repassá-las.
O teor do depoimento dele foi revelado nesta sexta-feira (dia 26) pela GloboNews. Segundo o depoimento, Delgatti procurou Grennwald por conhecer sua atuação no vazamento de documentos secretos dos EUA, no caso de Edward Snowden. O compartilhamento com o Intercept, segundo o preso, foi voluntário e não envolveu pagamento. Fonte: Blog Tribuna da Internet. -
NOTA DA REDAÇÃO – Para quem gosta de teorias conspiratórias, nesse enredo há dois fatos intrigantes, interessantes e inquietantes. 1) O hacker Walter Delgatti ligou para Manuela d’Ávila e disse que estava no exterior. Pouco antes, os responsáveis pelo aplicativo Telegram informaram que o celular dela tinha sido invadido na Virginia, justamente o Estado norte-americano onde mora o escritor Olavo de Carvalho. 2) O hacker Gustavo dos Santos, em depoimento, disse que seu amigo Delgatti iria vender o material para o PT. Os dois moram em Araraquara, cujo prefeito é Edinho Silva, dirigente nacional do PT e ex-ministro de Dilma Rousseff. É o que se chama de tremenda coincidência. (C.N.)
sexta-feira, 26 de julho de 2019
JORNALISTAS VAGABUNDOS CONTAMINADOS PELA SÍNDROME DA LADROAGEM PETRALHA ENLAMEARAM A IMPRENSA...
Frases das antigas do Jornalista Reinaldo Azevedo: lugar de petralha é na cadeia!!! |
Diogo Mainardi
Os vazamentos verdevaldianos implodiram a imprensa. Para tirar da cadeia Lula e seus comparsas, uma turminha mais desavergonhada entregou-se a estelionatários, que saquearam telefones celulares de centenas (milhares?) de pessoas. Não se trata apenas da Lava Jato, portanto: as mensagens hackeadas podem ter alimentado uma rede de golpistas e chantagistas.
A PF ainda está investigando quem intermediou os contatos entre estelionatários e jornalistas. E quem financiou a falcatrua. Não é improvável que algum aloprado da imprensa seja preso. Eu vou comemorar, claro, porque os criminosos devem ser expurgados da profissão. Ao mesmo tempo, a imagem do jornalismo mancomunado com a bandidagem contamina e emporcalha todos nós.
MORO VIRA O JOGO. NÃO DESISTA, MORO!!!
OS CRÍTICOS DE MORO, INCLUINDO MINISTROS DO SUPREMO, DIZEM QUE O FATO DE CRIMINOSOS COMUNS TEREM REALIZADO A INVASÃO NÃO SUBLIMA O TEOR E A GRAVIDADE DAS MENSAGENS.
Não sei se disseram, mas o que tenho presente é que não existe gravidade nenhuma naquilo que foi feito durante a Operação Lava Jato, salvo os crimes daqueles que foram devidamente punidos. Estou absolutamente tranquilo quanto à correção das minhas ações. Qualquer mensagem minha, se for divulgada sem adulteração e sem sensacionalismo, não revelará nada mais do que correção. Eu sempre disse muito tranquilamente: essas pessoas não têm nada contra mim que tenha substância. O que tem é sensacionalismo, militância política e distorções.
PENSOU EM DESISTIR EM ALGUM INSTANTE?!?!?!
Eu
ouço muito das pessoas na rua: “Não desista”. Nesse último mês e meio, tenho
ouvido com mais frequência. Mas acho que existe um trabalho a ser realizado. Já
disse que vim ao governo com o objetivo de consolidar os avanços anticorrupção,
impedir retrocessos e para avançar também outras áreas importantes, como o
enfrentamento ao crime organizado e aos crimes violentos. Para mim é uma
missão. Se fosse identificada alguma conduta ilícita ou ilegal de minha parte,
seria diferente. Eu não posso desistir por algo que não tem nada de ilícito.
O CRIMINOSO VERDERVALDO APOIADO PELA BANDIDAGEM PETRALHA FLUTUARAM LIVREMENTE NO ESPAÇO SIDERAL DA INTERNET. AGORA, LASCARAM-SE!!!
A privacidade acabou. O que fazer para reconstruí-la? Não é tarefa simples, pelo contrário. À medida que o tempo passa as blindagens aumentam, mas aumentam também os ataques do crime.
LEI E CRIME – Os romances policiais de Agatha Christie e Conan Doyle, autor de Sherlock Holmes, retratam na fantasia a corrida eterna entre a lei e o crime. Cada vez que um crime ocorre nesse campo aumentam as invasões por meio de curvas sombrias. Esse processo tem prevalecido através dos séculos.
As cortinas de proteção têm sido invadidas, incluindo-se nessa invasão repugnantes crimes que habitam cérebros humanos. Assassinatos, roubos, agressões, tráfico de drogas, enfim, etapas que colocam em risco a vida e a integridade da pessoa.
TUDO POR DINHEIRO – Além disso, como no caso de Sérgio Moro, ocorrem invasões por dinheiro com finalidades que só os próprios criminosos poderão revelar.
Os criminosos, entretanto foram descobertos pela Polícia Federal, por ironia do destino enveredando pelas estradas da comunicação que deram acesso aos invasores e as invasões. Como complemento, o ministro Paulo Guedes também sofreu invasão em sua comunicação pessoal. – Fonte: Blog Tribuna da Internet. -
976 AUTORIDADES FORAM RAQUEADAS PELA BANDIDAGEM PETRALHA
A Revista Crusoé informa que a lista completa de autoridades hackeadas pelos estelionatários presos pela PF tem 976 nomes, incluindo Sergio Moro, Jair Bolsonaro, ministros do STF e do STJ, Raquel Dodge, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre. Como afirma o jornalista Pedro de Coutto: “Qualquer pessoa pode se tornar alvo de hackers, uma vez que a defesa do sistema de privacidade levou a Polícia Federal a prender um grupo suspeito de comportamento criminoso. Desse panorama foi destacado pela reportagem de O Globo a vulnerabilidade das plataformas de segurança, uma vez ultrapassado um limite, permite o acesso de qualquer coisa”.
quinta-feira, 25 de julho de 2019
HACKERS PRESOS COMPRARAM DÓLARES E EUROS PARA ADQUIRIR ARMAS
Dois dos supostos hackers presos pela Polícia Federal na Operação Spoofing compraram dólares e euros para adquirir armas em 2016, segundo informações transmitidas pelo Coaf à Polícia Federal, noticia a Revista Crusoé.
O Coaf detectou operações suspeitas feitas por Walter Delgatti Neto, o “Vermelho”, e Danilo Cristiano Marques, para a compra de moeda estrangeira em lojas de câmbio nos aeroportos de Natal (RN) e do Galeão, no Rio.
CELULARES DE BOLSONARO FORAM ALVO DE HACKERS PRESOS
Celulares usados por Jair Bolsonaro foram alvos do grupo de supostos hackers presos na última terça-feira no âmbito da Operação Spoofing.
A confirmação foi feita pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, com base em informações repassadas pela Polícia Federal.
“Por questão de segurança nacional, o fato foi devidamente comunicado ao Presidente da República”, diz a nota do ministério. Fonte: Blog O Antagonista. -
O CASAL DE HACKERS MOVIMENTOU R$ 627 MIL EM DOIS MESES
A Polícia Federal investiga supostos patrocinadores do grupo preso sob suspeita de hackear os celulares do ministro da Justiça Sérgio Moro, de delegados da PF e de juízes. Ao decretar a prisão temporária de quatro investigados, o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10º Vara Federal de Brasília, apontou para a incompatibilidade entre as movimentações financeiras e a renda mensal de casal Gustavo Henrique Elias Santos e Suellen Priscila de Oliveira, que em dois períodos de dois meses – abril a junho de 2018 e março a maio de 2019 – movimentou R$ 627 mil com renda mensal de R$ 5.058.
“Diante da incompatibilidade entre as movimentações financeiras e a renda mensal de Gustavo e Suelen, faz-se necessário realizar o rastreamento dos recursos recebidos ou movimentados pelos investigados e de averiguar eventuais patrocinadores das invasões ilegais dos dispositivos informáticos (smartphones)”, registrou.
EM BRASÍLIA – Os presos foram transferidos para Brasília. Segundo a PF, por questão de espaço, dois deles permaneceram na carceragem da superintendência e os outros dois, levados por volta das 23h desta terça para local não informado.
Um dos endereços alvo de buscas nesta terça foi a residência da mãe de Gustavo Henrique Elias Santos, em Araraquara. Porém, Santos foi preso na capital paulista. Ele trabalha com shows e eventos, segundo investigadores.
Além do casal, detido em São Paulo, a PF prendeu em Araraquara Walter Delgatti Neto, que já responde a processos por estelionato. Segundo informações da Justiça Eleitoral, ele foi filiado ao DEM. A defesa de Delgatti Neto não foi localizada. Há, ainda, um quarto preso, em Ribeirão Preto, Danilo Cristiano Marques.
EXPERIENTE – O inquérito está sendo conduzido pelo delegado Luiz Flávio Zampronha, que, em 2005 e 2006, presidiu o inquérito do Mensalão.
Além de Moro, procuradores da força-tarefa da Lava Jato no Paraná e outras autoridades teriam sido alvo de hackers – no mandado de buscas, há menção ao desembargador federal Abel Gomes, do Tribunal Regional Federal da 2.ª Região, no Rio, ao juiz Flávio Lucas, da 18.ª Vara Federal do Rio e aos delegados da PF Rafael Fernandes, em São Paulo, e Flávio Vieitez Reis, em Campinas.
A PF informou também que vai investigar a suspeita de invasão nos aparelhos celulares do ministro da Economia, Paulo Guedes, e da deputada Joice Hasselmann (PSL-SP).
THE INTERCEPT – Desde 9 de junho, o site The Intercept Brasil divulga supostas mensagens trocadas pelo então juiz federal titular da Lava Jato em Curitiba com integrantes do Ministério Público Federal, principalmente com Dallagnol. Foram divulgadas pelo The Intercept e outros veículos conversas atribuídas ao ex-juiz e a procuradores no aplicativo Telegram. O site afirmou que recebeu de fonte anônima o material, mas não revelou a origem. Moro nega conluio – ele e Dallagnol afirmam não reconhecer a autenticidade das conversas.
O ministro da Justiça já afirmou que a invasão virtual foi realizada por um grupo criminoso organizado. Para ele, o objetivo seria invalidar condenações por corrupção e lavagem de dinheiro, interromper investigações em andamento ou “simplesmente atacar instituições”.
NO SENADO – Em 19 de junho, Moro passou oito horas e meia respondendo a questionamentos de senadores na Comissão de Constituição e Justiça da Casa sobre supostas mensagens que sugerem atuação conjunta com os procuradores quando ele era juiz.
O celular de Moro foi desativado em 4 de junho. O aparelho foi invadido por volta das 18h. Ele percebeu após receber três telefonemas do seu próprio número. O ex-juiz acionou então investigadores da PF. O último acesso de Moro ao aparelho foi registrado no WhatsApp às 18h23 daquele dia. O suposto hacker teria tentado se passar pelo ministro no Telegram.
Spoofing, segundo a PF, é um tipo de falsificação tecnológica que tenta enganar uma rede ou pessoa fazendo-a acreditar que a fonte de uma informação é confiável. “As investigações seguem para que sejam apuradas todas as circunstâncias dos crimes praticados”, informou a PF. A operação mira “organização criminosa que praticava crimes cibernéticos”. Fonte: Blog Tribuna da Internet. -
NOTA DA REDAÇÃO – Fim de festa. A Polícia Federal, como sempre, agiu com extrema eficiência. Seguindo o dinheiro (“following the money”, como dizem os colegas do FBI, lá na matriz USA), os federais vão garantir muitas emoções aos brasileiros, de fazer inveja a Roberto Carlos, porque todo mundo quer saber os detalhes. (C.N.)
SERÁ QUE FOI O PT QUE PAGOU AOS HACKERS?!?!?!
A Polícia Federal obteve indícios de que o esquema de invasão de contas do aplicativo Telegram que atingiu o ministro da Justiça, Sergio Moro, é muito maior do que se imaginava inicialmente e continuava ativo até a deflagração das prisões na terça-feira. A estimativa dos investigadores, após obter dados de sistemas de telefonia, é que pelo menos mil pessoas foram alvos dos ataques hacker.
A lista inclui autoridades dos três Poderes, passando por Moro, o desembargador do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) Abel Gomes, delegados da PF, o coordenador da Lava-Jato de Curitiba Deltan Dallagnol, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e outros políticos.
Deflagrada pela PF, a Operação Spoofing prendeu quatro suspeitos de participarem do esquema hacker. Já condenado anteriormente por estelionato, Walter Delgatti Neto seria o cabeça do esquema, segundo a PF. Também foram presos Danilo Cristiano Marques, Gustavo Henrique Elias Santos e Suelen Priscila de Oliveira. Na busca na casa de Gustavo, foram apreendidos R$ 100 mil.
NOME DE GUEDES – No momento da prisão de Delgatti, os investigadores encontraram em seu celular o aplicativo Telegram aberto em nome do ministro Paulo Guedes, que havia sido hackeado na noite anterior, o que reforçou as suspeitas de que a atuação criminosa seguia em curso.
As investigações também constataram movimentações financeiras atípicas nas contas de Gustavo e Suelen . Ao todo, o casal movimentou R$ 627 mil nos períodos que vão de abril a junho de 2018 e março e maio de 2019.
O advogado de Gustavo, Ariovaldo Moreira, disse nesta quarta-feira que seu cliente lhe contou ter ouvido de Walter Delgatti que a intenção ao obter as mensagens era vender o material ao Partido dos Trabalhadores. O advogado disse que Gustavo não soube informar se Walter — que é filiado ao DEM desde 2007 — vendeu o material para o PT ou para qualquer outra pessoa ou instituição, nem se o entregou gratuitamente. Procurado, o PT não respondeu até o fechamento desta edição.
CHAMADA DE VOZ – O grupo usou a empresa BRVOZ, operadora do serviço de voz sobre IP, o Voip, que possibilita fazer chamadas telefônicas simulando qualquer número de origem, com o objetivo de ligar para o celular de Moro com o próprio número do ministro
Os invasores solicitaram o código de acesso à conta de Sergio Moro no Telegram para a versão do aplicativo usada no computador. O Telegram permite que o código seja enviado via chamada de voz para o telefone do dono da conta
Os invasores ligaram diversas vezes para o telefone do ministro para que a linha se mantivesse ocupada e, dessa forma, a mensagem com o código do aplicativo fosse encaminhada diretamente para a caixa postal
VULNERABILIDADE – Em seguida, os invasores se aproveitaram de uma vulnerabilidade nas operadoras de telefonia celular, que permite que ligações cujo número de origem seja o mesmo do número de destino sejam encaminhadas para a caixa postal. Assim, acessaram o código do Telegram enviado via chamada de voz na caixa postal
O mesmo teria acontecido com outras autoridades. As investigações indicam que cerca de mil pessoas foram vítimas do grupo, que teria realizado 5.616 ligações em que o número de origem era igual ao número de destino por meio da operadora BRVOZ
A PF identificou os endereços de protocolo da internet (IPs) atribuídos aos aparelhos que se conectaram ao sistema da BRVoz para fazer as ligações e chegou aos locais de residência de: Walter Delgatti Neto, Gustavo Henrique Elias Santos, Danilo Cristiano Marques e Suelen Priscila de Oliveira.
MAIS SUSPEITOS – A PF investiga ainda se outras seis pessoas têm relação com o esquema porque seus registros foram encontrados nas contas usadas em um aplicativo para fazer as invasões.
Os investigadores fizeram o caminho inverso ao dos supostos hackers para chegar aos IPs, endereço eletrônico de todo usuário da internet. O primeiro passo foi identificar de onde partiram as ligações para o aparelho do ministro Sergio Moro. Chegaram, assim, à empresa responsável pelas ligações, a BRVOZ, uma operadora do serviço de voz sobre IP, o Voip. A companhia possibilita que seu usuário faça chamadas telefônicas simulando qualquer número de origem. A PF classifica esse procedimento como uma espécie de “clonagem” de telefone.
Segundo as investigações, o grupo se aproveitou de uma vulnerabilidade nas operadoras de telefonia celular que permite que ligações cujo número de origem seja o mesmo do número de destino acessem a caixa postal sem precisar de senha. Foi a partir dessa “falha” que os invasores obtiveram a senha das contas do Telegram de Moro e de outras autoridades.
QUADRILHA – Na decisão que autorizou as prisões, o juiz da 10ª Vara Federal do DF, Vallisney de Oliveira, apontou indícios de que o grupo integra uma “organização criminosa para a prática de crimes e se uniram para violar o sigilo telefônico de diversas autoridades públicas brasileiras”.
Desde 9 de junho, o site The Intercept Brasil vem publicando reportagens com diálogos atribuídos a Moro e a procuradores da Lava-Jato. Pelo Twitter, Moro ligou o grupo preso ao vazamento das conversas que deram origem às reportagens, também publicadas pela “Folha de S.Paulo” e pela “Veja”. O ministro parabenizou a PF e disse que os acusados são “a fonte de confiança daqueles que divulgaram as supostas mensagens obtidas por crime”.
INTERCEPT – A decisão que determinou a prisão dos suspeitos não cita relação entre eles e o vazamento das conversas ao Intercept, o que ainda está sob investigação.
Os três veículos divulgaram notas sobre o caso. O Intercept declarou que “não comenta assuntos relacionados à identidade de suas fontes anônimas”. A “Folha de S.Paulo” afirmou que “não comete ato ilícito para obter informações, nem pede que ato ilícito seja cometido neste sentido; pode, no entanto, publicar informações que foram fruto de ato ilícito se houver interesse público no material apurado”. A “Veja” informou que decidiu publicar as reportagens “em nome do interesse público”.
O artigo 5º da Constituição, no seu inciso XIV, garante o sigilo da fonte: “É assegurado a todos o o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional. - Fonte: O Globo. -”.
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