segunda-feira, 30 de novembro de 2015

O VIGARISTA PADRÃO DO PT TÁ SEM DORMI COM MEDO DE ACORDAR COM A PF AOS PÉS DA CAMA...






Augusto Nunes

Em 23 de novembro, uma segunda-feira, Lula soube que o governo não tem dinheiro em caixa sequer para garantir o cafezinho de dezembro. Na terça, 24, soube que o amigo José Carlos Bumlai virou passageiro de camburão. Na quarta, 25, soube que o companheiro Delcídio do Amaral fizera uma coisa tão imbecil que, além de perder o próprio direito de ir e vir, transferiu para uma cela em Bangu 1 o banqueiro André Esteves. Na quinta, 26, soube que O FILHO CAÇULA PESCA NA WIKIPEDIA “TRABALHOS DE CONSULTORIA” ENCOMENDADOS POR LOBISTAS DISPOSTOS A PAGAR R$ 2,4 MILHÕES POR ENTULHOS CIBERNÉTICOS.

Na sexta-feira, 27 de novembro, Lula soube que Delcídio está pronto para contar o muito que sabe aos condutores da Operação Lava Jato. No fim de semana, soube do vexatório desempenho na pesquisa Datafolha. Se a eleição presidencial fosse realizada agora, seria derrotado por qualquer um dos principais adversários possíveis ─ com uma votação semelhante às obtidas nos duelos com Fernando Henrique Cardoso. O CHEFE SUPREMO DA SEITA COMPANHEIRA TAMBÉM SOUBE QUE A CORRUPÇÃO (SINÔNIMO DO PT, QUE É SINÔNIMO DE LULA) AGORA LIDERA O RANKING DOS MAIS AFLITIVOS PROBLEMAS DO PAÍS.

Há pouco menos de um mês, o ex-presidente nomeou-se Regente da República, ordenou à rainha sem rumo que fosse brincar de Maria II em outras freguesias e reassumiu ostensivamente a chefia do governo. Os 20 dias seguintes foram consumidos em conluios cafajestes, barganhas repulsivas, meia dúzia de discurseiras para plateias amestradas e duas entrevistas que só serviram para confirmar que FALTAM ÁLIBIS PARA TANTOS CRIMES. Alguém precisa dar-lhe a má notícia: por decisão do Brasil decente, o regente da nação foi deposto.

Além de Lula e seu rebanho, ainda não entenderam que o país mudou os integrantes da tribo que repete de meia em meia hora a ladainha exasperante: “Está tudo dominado”. Depois do assombroso 25 de novembro, mesmo os derrotistas profissionais e os vesgos por opção deveriam enxergar a guinada histórica. Naquela quarta-feira, os dominadores decadentes fizeram o que desejavam os antigos dominados, que se tornaram majoritários e hoje têm o bastão de mando ao alcance da mão.

Os movimentos no palco foram impostos pela opinião pública, que traduziu a vontade da IMENSIDÃO DE INDIGNADOS QUE EXIGEM O IMEDIATO ENCERRAMENTO DA ERA DA CANALHICE. Se tudo estivesse dominado, Bernardo Cerveró não perderia tempo gravando conversas bandidas para municiar a Procuradoria Geral da República, Rodrigo Janot não se animaria a pedir ao Supremo a prisão do senador Delcídio do Amaral, o ministro Teori Zavascki não determinaria à Polícia Federal que engaiolasse o líder da bancada governista na Casa do Espanto. Nem teria o apoio unânime da 2 ª Turma do STF para autorizar, pela primeira vez no Brasil democrático, a captura de um senador no exercício do cargo.

Se tudo estivesse dominado, Delcídio e o banqueiro André Esteves não acordariam com a notícia de que a impunidade chegara ao fim, os senadores endossariam o plano de Renan Calheiros para desmoralizar o Supremo e usariam o voto secreto para libertar o colega encarcerado. Rejeitaram por ampla maioria a votação clandestina e aprovaram as deliberações do STF por saberem que eram mantidos sob estreita vigilância, desde o começo da tarde, por multidões de eleitores grudados na TV. Pouco importa se o  roteiro original era outro, é irrelevante saber se os atores agiram a contragosto. A plateia descobriu que manda.

A soma de derrotas amargadas pelos vigaristas tornou inevitável a deposição do regente Lula. Foi a  maior demonstração de força da oposição real. Pena que tantos vitoriosos ainda não saibam disso.

CERVERÓ É AFILHADO SEM PADRINHO NEM MADRINHA...

Josias de Souza
O petrolão deu a Brasília um enredo de comédia de costumes. A peça é mal escrita e os ensaios são feitos às pressas para substituir o espetáculo anterior. Além de não agradar ao público, o novo roteiro deixou os atores fora dos seus papeis. Por exemplo: Nestor Cerveró, que fazia na peça anterior o papel de Cerveró, um afilhado político responsável pela prospecção de propinas na diretoria Internacional da Petrobras, ficou fora de sua marca no palco, sem padrinho nem madrinha.
Preso depois de tentar comprar o silêncio de Cerveró, Delcídio Amaral disse que a nomeação do hoje delator da Lava Jato foi feita por Dilma, em 2003, época em que madame era ministra de Minas e Energia do governo Lula. Em privado, o senador preso atribuiu ao colega Renan Calheiros a indicação que levou Dilma a lhe telefonar para perguntar o que achava de Cerveró.
Refugado por Delcídio, Cerveró é rejeitado também por Renan. Nesta segunda-feira, foi Dilma quem tomou distância do personagem tóxico: “Não indiquei o Nestor Cerveró. Eu acho que o senador Delcídio se equivoca. Não tenho relação com Cerveró.''
É verdade que a aparência de Cerveró, com seus olhos desalinhados, dá à sua imagem um quê de extraterrestre. Mas ninguém poderia supor que ele Cerveró havia descido de Marte para se materializar na poltrona de diretor Internacional da Petrobras. A Lava Jato deixa Brasília muito divertida.


ENQUANTO OS BRASILEIROS SOFREM COM A CRISE, DILMA SE HOSPEDA NUM HOTEL DE LUXO EM PARIS. MAS QUE CRISE?!?!?!


Em vez de ficar na Embaixada Brasileira, que já custa uma fortuna aos
cofres públicos,a Presidente preferiu ficar no caríssimo Le Bristol,
um dos hotéis mais suntuosos da capital francesa.


Dilma Rousseff parece estar de brincadeira com o povo do Brasil. Só isso explica. Afinal, em plena crise econômica, com empregos sendo cortados, impostos aumentando, poder de compra caindo, ela “se concede” um luxo desse tipo (DETALHE: ELA ENTROU PELA PORTA DOS FUNDOS).

A visita à França é de fato indispensável, haja vista a realização da COP-21 (Conferência do Clima), mas como Chefe de Estado do Brasil ela poderia, por exemplo, ficar na Embaixada – que, vale lembrar, custa muito aos cofres públicos, mas afinal de contas ao menos já pagamos tal valor.
Mas, não. Nossa “rainha” escolhe o hotel Bristol de Paris, um dos mais chiques (e evidentemente caros) da França.

É vergonhoso, é desrespeitoso, é mesmo inadmissível. Enquanto o povo se sacrifica de todas as formas no Brasil em meio a uma das piores crises por que passamos (e toda ela por culpa EXCLUSIVA da Presidente e de seu partido), nossa soberana se hospeda num dos hotéis mais caros e suntuosos do mundo – mesmo podendo ficar na embaixada.

Isso é escárnio puro. E há quem não entenda porque quase todos os brasileiros querem o impeachment – a despeito da inércia até meio sarcástica de parte da oposição oficial(Implicante)


A SEGUIR, ALGUMAS FOTOS DO HOTEL LE BRISTOL:


DELCÍDIO DO AMARAL VAI SOLTAR OS CACHORROS EM CIMA DO PT, LULA E DILMA...




DELCÍDIO AMARAL: 'A' TESTEMUNHA

Para entender a magnitude da prisão, na semana passada, de Delcídio do Amaral, senador petista e líder do governo, é preciso até um pouco de imaginação. Pois imaginemos que nenhum empresário preso na Operação Lava-Jato tivesse até hoje quebrado o silêncio nas delações premiadas - ou que nenhum político estivesse na lista que a Procuradoria-Geral da República mandou para o Supremo Tribunal Federal (STF). Mesmo no cenário irreal acima, a prisão de Delcídio e a possibilidade de ele recorrer à delação premiada - uma vez que foi abandonado pelo PT, ignorado por Dilma e ofendido por Lula - terão consequências devastadoras para a estabilidade do já cambaleante regime lulopetista. Delcídio do Amaral testemunhou os momentos mais dramáticos dos escândalos do governo do ex-­presidente. Viveu e participou desses mesmos momentos no governo Dilma. Delcídio não é uma testemunha. Ele é "a" testemunha - e a melhor oportunidade oferecida à Justiça até agora de elucidar cada ação da entidade criminosa que, nas palavras do ministro Celso de Mello, decano do STF, "se instalou no coração da administração pública".
Terminada uma reunião no gabinete de Dilma Rousseff, em junho passado, Delcídio chamou-a de lado e disse a seguinte frase: "Presidente, a prisão (de Marcelo Odebrecht) também é um problema seu, porque a Odebrecht pagou no exterior pelos serviços prestados por João Santana à sua campanha". Delcídio contrariou o diagnóstico de Aloizio Mercadante, que ainda chefiava a Casa Civil, segundo quem a prisão de Marcelo Odebrecht "era problema do Lula". Ao deixar o Palácio do Planalto, Delcídio definiu Dilma a um colega de partido como "autista", espantado que ficou com o aparente desconhecimento da presidente sobre o umbilical envolvimento financeiro do PT com as empreiteiras implicadas na Lava-Jato. Na reunião, Dilma dissera aos presentes que as repercussões da operação nada mais eram do que uma campanha para "criminalizar" as empreiteiras e inviabilizar seu pacote de investimento e concessões na área de infraestrutura. "A Dilma não sabe o que é passar o chapéu porque passaram o chapéu por ela", concluiu Delcídio.
Passar o chapéu é bater na porta das empreiteiras e pedir dinheiro para campanhas políticas. Quando feitas dentro da lei, as doações não deixam manchas no chapéu. Mas, quando fruto de propinas como as obtidas nos bilionários negócios com a Petrobras, a encrenca, mesmo que seja ignorada por sua beneficiária, não vai embora facilmente. Menos de um mês após a reunião no Planalto, a Polícia Federal divulgou as explosivas anotações com que Marcelo Odebrecht incentivava seus advogados a encontrar uma maneira de fazer chegar a Dilma a informação de que as investigações sobre as contas da empreiteira na Suíça bateriam nela.
Poucos políticos tiveram mais acesso do que Delcídio aos bastidores do mensalão e do petrolão. Poucos políticos conhecem tão bem como ele as entranhas da Petrobras, onde trabalhou e fez amigos. Poucos políticos têm tanto trânsito como ele nos gabinetes mais poderosos da política e da iniciativa privada. Até ser preso, Delcídio atuava como bombeiro, tentando reduzir os focos de tensão existentes para Lula, Dilma e o PT. Na condição de encarcerado, é uma testemunha decisiva. A possibilidade de ele colaborar com os investigadores está sob avaliação de sua família.


domingo, 29 de novembro de 2015

EIS O DEPOIMENTO NA ÍNTEGRA DO SENADOR LADRÃO DO PT: DELCÍDIO DO AMARAL...



Ao(s) 26 dia (s) do mês de novembro de 2015, nesta Superintendência Regional no Distrito Federal, em Brasília (DF), onde presente se encontrava Thiago Machado Delabary, Delegado de Polícia Federal, 1ª classe, Matrícula (DPF) nº 13.538, lotado(s) e em exercício na GINQ/DICOR, compareceu Delcídio do Amaral Gomez, sexo masculino, nacionalidade brasileira, casado, filho de MIGUEL GOMEZ e ROSELY DO AMARAL GOMEZ, nascido aos 08/02/1985, natural de Corumbá (MS), instrução terceiro grau completo, profissão Senador da República, documento de identidade nº 46900135/SSP/SP, CPF 011.279.828-42, residente no SHTN, FLAT ALV BLEU TREE TOWER, 2090, bairro ASA NORTE, Brasília/DF. CIENTIFICADO ACERCA DOS SEUS DIREITOS CONSTITUCIONAIS, INCLUSIVE O DE PERMANECER CALADO, INQUIRIDO(S) A RESPEITO DOS FATOS PELA AUTORIDADE POLICIAL, RESPONDEU: que no ano de 1999 o declarante foi nomeado Diretor de Gás e Energia da Petrobrás, permanecendo no cargo até o final de 2001; que assumiu tal cargo atendendo a convite do então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, o qual lhe foi transmitido por Rodolpho Tourinho, que à época estava à frente do Ministério de Minas e Energia e era Presidente do Conselho de Administração da Petrobrás; que atribui esse convite a experiência profissional como engenheiro elétrico, eis que havia trabalhado em diversas empresas da área de energia e, além disso, havia sido Ministro de Minas e Energia no Governo Itamar Franco: que, ao deixar a Diretoria de Gás e Energia, o declarante assumiu a Secretaria Estadual de Infraestrutura no Mato Grosso do Sul, permanecendo no cargo por curto período, uma vez que se desincompatibilizou para fins de candidatura ao Senado pelo Partido dos Trabalhadores; que, em 2002, foi eleito Senador da República pelo Estado do Mato Grosso do Sul e reeleito em 2010; que, atualmente, portanto, encontra-se no cumprimento do segundo mandato; que conhece Nestor Cerveró desde a época em que trabalhou na Petrobrás, esclarecendo que a área em que ele atuava dentro da empresa (Gerência Executiva de Energia) ficava subordinada à Diretoria de Gás e Energia; que, quando o declarante deixou a Petrobrás, Nestor Cerveró permaneceu lá, na mesma Gerência; que, salvo engano, em 2003 ou 2004, Nestor Cerveró assumiu a Diretoria Internacional; que o declarante foi consultado pela então Ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, acerca da possível nomeação de Nestor Cerveró como Diretor Internacional, tendo se manifestado favoravelmente, em face da experiência que tiveram conjuntamente no âmbito da Diretoria de Gás e Energia; que acrescenta que a então Ministra Dilma Rousseff já conhecia Nestor Cerveró desde a época em que ela atuou como Secretária de Energia no Governo Olívio Dutra no Rio Grande do Sul; que, como a área de exploração de gás era bastante desenvolvida naquele Estado, havia contatos permanentes entre a Diretoria de Gás e Energia da Petrobrás e a Secretaria comandada pela Dilma Rousseff; que tomou conhecimento dos fatos que levaram Nestor Cerveró à prisão, especialmente os relacionados à compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás, salvo engano entre os anos de 2005 e 2006; que o declarante não teve qualquer participação na negociação que redundou na compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás, acrescentando que na época era Presidente da CPI dos Correios e, em razão de sua atuação rigorosa na investigação, passou a enfrentar restrições no âmbito do Governo Federal e, especialmente, no Partido dos Trabalhadores; que nunca teve qualquer participação na aquisição de sondas pela PETROBRÁS; que as decisões que determinavam as compras de refinarias e sondas, por exemplo, eram bastante complexas e baseadas em análises técnicas, o que evidentemente não elimina eventual desvio de finalidade; que, perguntado se tinha ou tem algum interesse na soltura de Nestor Cerveró, afirmou que sim, substancialmente por motivos pessoais em razão de ter trabalhado com ele na Petrobrás, por conhecer a família e presumir o sofrimento a que vinha sendo submetido, ou seja, por questões humanitárias; que, perguntado se tomou conhecimento de negociação mantida entre Nestor Cerveró e membros do Ministério Público Federal, voltada à celebração de acordo de colaboração, afirmou que sim, apenas pela imprensa; que acompanhou o desenrolar da negociação encetada por Nestor Cerveró, pela imprensa, com o mesmo interesse dispensado às demais; que acrescenta que teve uma experiência negativa decorrente de acordo de colaboração firmado por Paulo Roberto Costa, ex-Diretor de Abastecimento da Petrobrás que, segundo o declarante, lhe custou as eleições ao Governo de Mato Grosso do Sul; que, ao que lembra, Paulo Roberto Costa afirmou que teria ouvido rumores de que o declarante poderia estar relacionado a irregularidades no Programa de Geração de Energia da Petrobrás; que tal notícia foi encaminhada à Procuradoria-Geral da República e restou arquivada; que perguntado se um acordo de colaboração firmado por Nestor Cerveró lhe representava um temor, afirmou que não, reiterando que apenas mantinha acompanhamento pelas informações divulgadas na imprensa; que procedeu da mesma forma no tocante à colaboração de Paulo Roberto Costa; que, questionado se nos últimos três meses manteve contato com algum advogado que representava interesses de Nestor Cerveró, respondeu que sim, com Edson Ribeiro, com quem se encontrou em uma ou duas ocasiões a fim de tratar de créditos que ele afirmava dispor junto à Petrobrás; que ao menos um desses encontros deu-se no hotel Royal Tulip, em Brasília, no início do mês de novembro de 2015, salvo engano; que esclarece que os advogados que defendem interesses de Diretores da Petrobras são remunerados pela estatal, sendo que Edson Ribeiro havia defendido Nestor Cerveró em alguns processos e estava com com dificuldades de receber os correspondentes honorários; que o declarante foi procurado para que intercedesse junto à Petrobras nessa questão de pagamento de honorários; que nas reuniões mantidas com Edson Ribeiro houve a participação de Bernardo Cerveró, filho de Nestor Cerveró, com o propósito de expor ao declarante as dificuldades que seu pai vinha enfrentando; que, precisamente, Bernardo pretendia que o declarante, valendo-se de sua posição, buscasse conversar com os Ministros do Supremo Tribunal Federal a respeito de Habeas Corpus que estavam tramitando na Suprema Corte; que, apesar de ter afirmado a Bernardo que já havia estabelecido contato com alguns Ministros do STF , o declarante afirma isso não ocorreu e que se constituiu na verdade, em “palavras de conforto”; que o declarante esteve há cerca de um mês com o Ministro Dias Toffoli, a fim de tratar de assuntos institucionais relacionados ao TSE, os quais não guardam qualquer relação com Nestor Cerveró; que não falou nem esteve com o Ministro Teori Zavascki, nem com qualquer outro Ministro do STF; que não solicitou ao Ministro Dias Toffoli, nem ao Senador Renan Calheiros, tampouco ao Vice-Presidente da República Michel Temer que estabelecessem contato com o Ministro do STF Gilmar Mendes para tratar de assuntos relacionados à Nestor Cerveró; que não nega ter afirmado a Bernardo que providenciaria essa interlocução, mas, de fato, tratou-se de “palavras de conforto”, como já dito; que o declarante jamais procurou por qualquer Ministro do STF, conforme lhe fora solicitado por Bernardo Cervero, uma vez que tal iniciativa seria infrutífera; que o advogado Edson Ribeiro, que   estava presente na reunião, acreditava que o declarante poderia obter algum benefício no âmbito do STF relacionado ao Habeas Corpus que havia impetrado em favor de Nestor Cerveró; que perguntado sobre a pessoa de Tarcisio, referido em diálogo transcrito nos autos da Ação Cautelar 4.039, afirma que se rata de um servidor do Senado que está cedido ao STF e trabalha no Gabinete do Ministro Edson Fachin; que contrariando o que afirmara no diálogo, o declarante não manteve contatos com Tarcisio, tampouco com o Ministro Fachin; que questionado a respeito do contexto de informações constantes no diálogo transcrito nos autos da Ação Cautelar 4.039, que se inicia aos vinte minutos e quarenta e oito segundos, em que faz menções a “José Eduardo” e “STJ” diz respeito à conversa que havia mantido com o Ministro da Justiça na qual houve comentário por parte dele no sentido de que possivelmente haveria decisão favorável a Marcelo Odebrecht, em Habeas Corpus que tramitava no STJ; que perguntado se a entonação com que deu essa notícias relacionada ao STJ a Bernardo e a Edson Ribeiro era positiva, o declarante afirma que sim, que a considerava uma boa notícia, no sentido de incentivá-los; que, perguntado a respeito de menções que fizeram no mesmo diálogo acerca de Renato Duque, ex-Diretor de Serviços da Petrobras, afirma que não se recorda do contexto; que a respeito de um trecho do citado diálogo em que o declarante referiu preocupação de “Michel” com “Zelada”, esclarece que se referiu ao Vice-Presidente da República, Michel Temer, que, “segundo informações que se tinha na época, mantinha relação próxima com Jorge Zelada”; que, perguntado em que consiste essa proximidade, o declarante assevera que prefere não responder a tal indagação; que, perguntado se conhece Fernando Falcão Soares, vulgo Fernando Baiano, afirma que foi apresentado a ele, à época em que era Diretor na Petrobras, pelo empresário espanhol Gregorio Marin, representante de empresa da qual não lembra o nome; que, após isso, encontrou Fernando Baiano apenas em uma única oportunidade, de forma ocasional, na ante-sala do empresário Eike Batista, a quem havia ido visitar; que tomou conhecimento das declarações de Fernando Baiano que implicam o declarante, o que ocorreu, inicialmente, a partir de matérias veiculadas na imprensa e, passado algum tempo, por trechos dessas declarações que foram levadas à liderança do Governo no Senado, possivelmente através de algum servidor do Gabinete que as obteve com algum jornalista; que perguntado sobre o que versavam tais declarações, afirma que tinham como tema a aquisição de sondas pela Petrobras ou a compra da refinaria de Pasadena; que conhece o empresário André Esteves, CEO do Banco BTG Pactual, afirmando que já esteve com ele em algumas ocasiões em razão do declarante ser Presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado; que perguntado se nos diálogos transcritos nos autos ad Ação Cautelar 4.039 houve menções ao empresário André Esteves e em qual contexto, assegura que não se recorda; que não se vê em condições de confirmar se o “André” mencionado no diálogo que se inicia aos cinte e cinco minutos e cinquenta e cinco segundos, em que o declarante faz alusão à “operação dos postos” (vinte e sete minutos e quatorze segundos), afirma que não se recorda; que não se recorda se André Esteves já teve investimentos no setor de postos de combustíveis, sabendo apenas que ele já teve negócios relacionados à exploração de petróleo, na África; que, ao lhe ser lido o trecho do diálogo que vai de vinte e sete minutos e quatorze segundos a vinte e oito minutos e vinte e quatro segundos, em que há alusões a “André” e “banqueiro”, o declarante confirma que o assunto se relacionava ao empresário André Esteves; que , quanto às demais indagações que lhe seriam feitas a respeito desse trecho do diálogo, o declarante antecipa que permanecerá em silêncio, afirmando que buscará esclarecimentos a serem prestados futuramente; que, perguntado se a conversa narrada no diálogo, supostamente havida com André Esteves, realmente ocorreu, afirma que sim, e que não responderá a qualquer outra que lhe for feita, reservando-se, a partir de então, no direito ao silêncio; que, por fim, o declarante afirma que gostaria de ter outra oportunidade de prestar esclarecimentos após a detida leitura dos autos da Ação Cautelar nº 4.039, eis que não houve tempo hábil para tanto. Nada mais disse e nem lhe foi perguntado. Foi então advertido da obrigatoriedade de comunicação de eventuais mudanças de endereço face das prescrições do Art. 224 do CPP. Encerrado o presente que, lido e achado conforme, assinam com a Autoridade Policial, com o(a) Declarante, com seus advogados Mauricio Silva Leite, OAB/SP 164483, com escritório na Rua Doutor Renato Paes de Barros, 1017, 5º andar, Itaim Bibi, São Paulo/SP 254644, com o(a) Representante do Ministério Público Federal Marcello Paranhos de Oliveira Miller e com o Representante do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios Sergio Bruno Cabral Fernandes e, comigo, Cristiane Rodrigues dos Santos, Escrivã de Polícia Federal, Classe Especial, Matrícula/DPF nº 10.946, lotado(a) e em exercício no(a) Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado – DICOR/DPF, que o lavrei.



MULHER DE SENADOR LADRÃO DO PT DESABAFA E MANDA DILMA ROUSSEFF TOMAR NO CU... DIGO MELHOR, A CHAMA DE FILHA DA PUTA...


Maika, a mulher de Delcídio Amaral, avisou publicamente que quer o marido em casa para passar o Natal com a família. Ainda que isto seja feito ao preço da DELAÇÃO PREMIADA. A jornalista Vera Magalhães, na coluna Radar de Veja desta semana, chama o marido de filho da puta, embora com tom amoroso:
- Eu avisei aquele fresco. Ele devia ter saído do PT há tempo.
Em tom menos amoroso, ela também xingou Dilma Roussef:
- A culpa de tudo é daquela FDP.

@@@ - Texto gentilmente roubado lá do Blog Vindo dos Pampas – A manchete não faz parte da matéria original -



sexta-feira, 27 de novembro de 2015

GLAMOUR, CHARME E ELEGÂNCIA, NA FESTA DE 15 ANOS DA FILHA DO SENADOR LADRÃO DO PT...

  A CUVITEIRA MAIKA, COM AS FILHAS: MARIA EUGÊNIA E 
 MARIA EDUARDA, JUNTA COM O MARIDO PICARETA
DELCÍDIO DO AMARAL DO PT...


A icônica mansão que já foi palco da Casa Cor no ano passado voltou aos seus tempos áureos. MARIA EUGÊNIA AMARAL, carinhosamente chamada de GIGI, celebrou seus 15 anos na casa que teria capacidade para abrigar os 700 amigos da família. Na noite de sábado, A CAÇULA DO SENADOR DELCÍDIO e de Maika do Amaral fez a noite mais vibrante e intensa dos últimos tempos. Noite esta que ficará marcada na memória social de Campo Grande e de Mato Grosso do Sul. Não apenas pela natural suntuosidade que sugeria a atmosfera, mas pela singular energia que emanava em cada pedacinho da festa. Parecia mágica. Num estonteante vestido, na parte de cima, inteiro em Cristais Givenchy, com saia em tufos de tule dourado com pastilha de paetês, confeccionado por Júnior Santaella especialmente para ela, MARIA EUGÊNIA parecia flutuar. Estava em casa, envolvida pela família, recebendo as amigas exatamente do modo como havia imaginado. À irmã, MARIA EDUARDA, foi entregue a missão de construir o espetáculo da alegria. Ao longo de um mês, a mansão vinha se transformando para ser um espaço dourado de 1,6 mil metros, inteiramente coberto em teto transparente, onde frondosas árvores naturais surgiam iluminadas na lateral do espaço.


Detalhe da festa, com pista de dança lotada de come de graça


Assim ficou o salão, com móveis do Philippe Starck e o escambal a quatro

No hall de entrada, duas enormes esculturas do Oscar, simbolizavam que Hollywood
era ali, em Campo Grande(MS) e não naquela fuleiragem que é 
Beverly Hills... 
Na entrada, painéis, com celebridades internacionais, revelavam que HOLLYWOOD era ali. Em seguida, TVs de LCD trazendo alguns filmes clássicos como "Cantando na chuva” e “Os homens preferem as loiras”, e mais adiante 04 imensos lustres de cristal davam as boas-vindas aos convidados no salão. Tudo remetia aos desejos de MARIA EUGÊNIA. Centenas de orquídeas harmonizavam com minirosas pink. O mobiliário era assinado por Philippe Starck, em preto e suaves interferências em ouro. O cardápio de Maria Adelaide Noronha, do Yotedy, também impressionou em especial pelos ouriços de cream cheese com camarão e as tilápias ao duo de queijos e creme de limão. FORAM MAIS DE 120 GARRAFAS DE UÍSQUE JOHNNIE WALKER E 240 DE CHAMPANHE VEUVE CLICQUOT. A moçada gostou mesmo foi do pizzaiolo do Faustão e das bebidas servidas com pouco teor alcoólico, que vinham nos drinks e shots. E dos barmen, lindos que vestiam smoking branco, todos do Help Bar, de SÃO PAULO e BRASÍLIA.

Esta mesa de 5,9 metros foi recheada de trufas,
bombons e guloseimas até umas "ZORA"

Aqui foi montada a temakeria para os jovens fumarem maconha,
 crack e cigarros de palha com estrume de gado...

MARIA EUGÊNIA ganhou surpresinhas ao longo da noite... Dentre elas, brincos, anéis e pulseiras de ouro e brilhantes. Depois veio o show, entrou em cena um dos mais eletrizantes DJs que já esteve em Campo Grande, Fabiano Salles, residente da internacional Pink Elephant Club. Ele segurou a pista até as seis horas da manhã, quando o sol ganhou a festa. Em tempo, MARIA EUGÊNIA trocou de roupa no meio da noite. O vestido desprendia a saia e se tornava próprio para pista. Decotadésimo e iluminado. A festa falava vários sotaques. Havia amigos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. MARIA EUGÊNIA viveu uma festa, como sugeriu em seu convite baseado na calçada da fama de HOLLYWOOD. Deixou aflorar toda intensidade de sua felicidade em poucas horas. Alegria pelo dia. Euforia pela ocasião. Disciplinada, detalhista e admirada, no sábado, ela dividiu suas glórias. Presenteou cada um dos convidados com doses generosas de alegria. Enquanto todos dançavam, sorriam, cantavam, se abraçavam e brindavam, lá no fundo da alma, também agradeciam. Afinal, aquele momento era um grande show. Da vida.

Detalhe para a ilha com salmão,  caviar, sardinha coqueiro(?),
mortadela de botequim(?) e charque de carne de jumento(?)...

Detalhes para a mesa de frios, com queijos importados, queijo
de coalho de Capoeiras(?) e raspa de queijo de manteiga(?)...

As habilidades do pizzaiolo do FAUSTÃO, distribuindo  pizzas
congeladas 
pré-fabricadas de gôndolas de supermercado(?)...



MESA DE DRINKS, servindo: Caipirinha(?), rabo de galo(?),  cachaça
de cabeça(?),vinho de jurubeba(?) e gengibre quentinho(?)...

Sabem quantos chefs prepararam os canapés? 06 chefs. Os convidados puderam escolher entre mais de 30 tipos de iguarias. Entre os pratos quentes, havia escalope de FILET MIGNON ao molho de abacaxi e mel, purê de 3 CASTANHAS (nozes, amêndoas e castanhas portuguesas) com um toque de tâmara, tornedores de pupunha grelhados na MANTEIGA DE SÁLVIA, CAMARÕES DA ESCÓCIA com purê de macaxeira e wasabi. Na parte de ilhas, havia a japonesa e as de QUEIJOS maasdamm, brie, além de foie gras e terrine de ASPARGOS e muito mais.

A pista de dança foi montada em pastilha dourada de murano italiano
enfeitada com palhas de coqueiro e o chão forrado com folhas de eucalipto(?)...

A nobreza inglesa que me perdoe, mas aqui em Campo Grande essa festa da MARIA EUGÊNIA AMARAL não ficou devendo quase nada ao servido naquele chamado "CASAMENTO DO SÉCULO", que eles fizeram na Inglaterra. Não temos a Fiona Cairns, mas temos doceiras de primeiríssimo time e, quanto aos chefs, do Yotedy, em sua maioria são premiados nacionalmente, mas, como nobreza é nobreza, rendemos nossas homenagens. As fotos, com exclusividade da coluna, revelam um 15 anos digno de princesa, que será mostrado com mais detalhes durante a semana. (Colunista Social Fernando Soares)

UMA VISÃO PANORÂMICA DO SALÃO
DE FESTA DO POBRETÃO DO
PT...

 

@@@ - Matéria gentilmente roubada lá do Blog Vindo dos Pampas. -  A manchete e as legendas das fotos não fazem parte do texto original -



BATE PAPO INFORMAL ENTRE O SENADOR LADRÃO DO PT(DELCÍDIO) E O SAMANGO DA POLÍCIA FEDERAL NO MOMENTO DA PRISÃO:




- VOSSA EXCELÊNCIA ESTÁ PRESO, POR FAVOR ME ACOMPANHE.
- Eu tenho direito a um advogado.
- SIM, ELE JÁ ESTÁ PRESO ALI NA VIATURA.
- Tenho direito a um telefonema, preciso falar com meu assessor.
- NEM PRECISA TELEFONAR, SENHOR; ELE TAMBÉM ESTÁ PRESO, NA VIATURA DA FRENTE.
- E se eu precisar de dinheiro pra fiança?
- AINDA SEM PROBLEMAS, SEU BANQUEIRO ESTÁ NA VIATURA DE TRÁS. VAMOS EMBORA!!!


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O ESCÂNDALO DO PETROLÃO ESTÁ CHEGANDO AO FIM, RESTA APENAS PEGAR A ESTRELA PRINCIPAL NO FIRMAMENTO GOVERNISTA. OS PROCURADORES E OS DELEGADOS DA POLÍCIA FEDERAL ESTÃO CONVICTOS DE QUE A ESTRELA DEU EXPEDIENTE NO PALÁCIO DO PLANALTO DURANTE DESASTRADOS 8 ANOS...

@@@ - Este texto foi gentilmente roubado lá no Blog Vindo dos Pampas. - A manchete não faz parte do texto original. -