segunda-feira, 15 de abril de 2019

A VELHARIA VELHACA DE GARANHUNS QUER SE ELEGER PREFEITO...


Por Altamir Pinheiro


Em que pese o eleitorado mais idoso, acima de 60 anos,   está encaliçado ou  saturado de mentiras, velhacarias, decepções, corrupção, promessas não cumpridas, palavras não honradas, mordomias e  gastos absurdos com os seus apadrinhados e familiares, a velharia prefeiturável de Garanhuns vai  apostar todas as suas  fichas no   “VOTO GRISALHO” nas eleições municipais de 2020. Só que, é preciso que o “CANDIDATO GRISALHO” saiba que a velha política de Garanhuns  está enrugada, míope, esclerosada, banguela, de cabelos brancos, com síndrome do pânico,  manca, com dor nos quartos e em razão de tudo  isto  usa bengala... 


A forma clientelista, corrupta e fisiologista de fazer política na região continua a mesma de mais de  um século atrás. O descompasso é imenso. As instituições lentas teimam em resistir diante da internet nas redes sociais. Ainda bem que o jovem de Garanhuns  tem grande  chance de disputar o jogo político e ESTAMOS COM UMA BOA SAFRA, apesar da política local está cada vez mais suja e imunda, onde os políticos profissionais “são comprados” na cara de pau pelos poderes econômico e financeiro. Infelizmente, no nosso município, política, dinheiro e poder se mesclam em promiscuidade que já duram 140 anos.  Isso é muito vergonhoso e repugnante. É DA RESPONSABILIDADE DA  JUVENTUDE  INVERTER ESTE QUADRO!!!



Apesar dos chamados velhos terem mais experiência, acredito que o que faz a diferença para os eleitores é o histórico limpo do político e as ações promovidas por ele, pois só com um bom currículo  é que os “CANDIDATOS GRISALHOS” escapam. Mesmo assim, é preciso que a VELHARIA se conscientize que, especificamente em Garanhuns, para alguns, seu tempo passou e  que não tem mais  como entrar,  pois o jogo  é uma panela de pressão com tampa fechada. Chegou a vez   dos jovens e a galera está pensando assim!!! Quem não acreditar vai dar com os burros n’água, pois as redes sociais estão aí para desmistificar essa onda de compra de votos, além de candidato veterano com maior poder de fogo financeiro  aliciar,  persuadir e atrair  essas pragas daninhas  que são  os famigerados cabos eleitorais...



É lamentável se conceber que o  conceito de político honesto é  justamente aquele que ainda não foi eleito. Daí, a dificuldade de como seduzir pessoas honestas, principalmente JOVENS,  para entrar na política se a cada dia os nossos "representantes" provam que a política virou uma zorra total  e um antro de ladroagem. E O QUE DIZER DOS POLÍTICOS  MENTIROSOS E TRAÍRAS?!?!?! Para se ter ideia basta apurar o que um político mente em uma campanha eleitoral, para saber que  macaco não pula em um ano. Como disse certa vez o diplomata alemão, Otto Von Bismarck: "“Nunca se mente tanto como ANTES DAS ELEIÇÕES, durante uma guerra e depois de uma caçada”. E completamos: tudo isso sem acrescentar uma  pescaria...



Tem gente dessa velharada política de Garanhuns, conhecidas como “VELHAS RAPOSAS”, pela habilidade de se manterem no poder, se achava ou já se considerava “cadeira cativa”.  E eis que, a partir de 2020, com a chegada da juventude ao poder, só vai se  ouvir choradeira daqueles que perderão “esse cantinho sagrado”, que é a cama quentinha da VIÚVA... Bem deviam imaginar que NÃO se trata de cargo vitalício. Depende do voto do eleitor que está começando a despertar a sua importância, promovendo as mudanças que se fazem necessárias.  Como já dizia o filósofo Heráclito, “a única coisa que é constante é a própria mudança”.  Ainda bem que ninguém em particular ou grupo algum pode perpetuar-se no poder. BYE, BYE, CABELOS GRISALHOS!!! AVANTE, JUVENTUDE!!!
Foto gentilmente roubada lá do Blog  V & C.

CENSURA AO HUMORISTA GENTILI É UM PASSADO QUE NÃO PASSOU...



Guilherme Fiuza

Danilo Gentili foi condenado a seis meses de prisão em ação movida por Maria do Rosário. Danilo é um humorista e Rosário é uma representante legal do bando que assaltou o Brasil por uma década e meia. Já a juíza que deu a sentença é uma pessoa criativa.

Trata-se de uma decisão sem paralelo. Mandar um reconhecido comediante para a cadeia por suposta injúria contra uma deputada não tem precedente no país. Analistas estão requebrando para sustentar o amparo legal do ato, mas aqui não haverá coreografia: o pedido de prisão para Danilo Gentili é uma aberração, uma excrescência, um ato de intimidação e censura.

O Brasil está brincando com fogo. A resistência democrática contra o fascismo imaginário, que resolveu passar a vida encenando a volta aos anos de chumbo, sumiu. Nenhum pio sobre o ataque do “aparelho de estado” (como eles adoram dizer gravemente) à liberdade de expressão. Ninguém sabe, ninguém viu. É mesmo muita saudade de 1964.

Por falar em liberdade, e a solidariedade artística? Vamos perguntar de novo, que não ouviram: cadê a solidariedade-dade-dade artística-tica-tica? Você notou pelo eco que ninguém respondeu. Ou melhor: lá no fundo do vale, detrás de uns arbustos frondosos, uns colegas do humorista soltaram bilhetinhos dúbios e repletos de cuidado para não contrariarem suas claques politicamente corretas – doutrina que Gentili detona. Condenado por falta de hipocrisia.

Aliás, a nova geração de comediantes se orgulha abertamente de fazer um humor politicamente correto, tipo função social da piada. Tudo bem, tem gente que se esbalda na lua de mel sem tirar a roupa.

Os libertários de cativeiro não querem chatear a Maria do Rosário, afinal ela é Lula, e Lula é pai – no altar dessa casta demagógica que, por incrível que pareça, ainda dá as cartas no pedaço. Emprego, prestígio, voto, carinho… O mercado é generoso com quem reza a cartilha do progressista reacionário. Lula Livre, Gentili se vire.

Quando essa mesma deputada espalhou uma foto do ator Sandro Rocha, de Tropa de Elite, apontando-o como assassino de Marielle, os democratas de auditório deveriam estar de férias. Se a grave afronta parte de algum personagem do presépio politicamente correto, com a proteção e o ornamento de todo o enredo das vítimas profissionais, a leviandade está liberada e eles somem. Como diria o general do AI-5: às favas com os escrúpulos de consciência.

E ainda dizem que a praga do petismo ficou para trás. Ficou mesmo? E esse establishment cultural-midiático montando uma narrativa atrás da outra para atravancar as reformas? E essa militância enrustida no judiciário, no Ministério Público, enfim, no “aparelho de estado” para azedar tudo que não seja PT e seus genéricos? E os afilhados da quadrilha bilionária nos tribunais superiores?
Desde o impeachment o país tenta avançar com a reforma da Previdência, mas tem sempre no caminho uns paus-mandados tipo Janot e Joesley para montar arapucas e embaçar a cena. Preste atenção, prezado bom entendedor: no circo atual, nenhum governo que não seja uma reencarnação do populismo petista vai prestar. Até Ciro Gomes, o mitômano do Leblon com vista para o sertão, eles tentam emplacar. Vale tudo, menos deixar o Brasil se reconstruir.

E assim estamos: Danilo Gentili com prisão decretada, José Dirceu solto, milionário e conspirando à vontade, Dilma Rousseff fazendo turnês mundiais sobre a roubalheira do bem (nem condenação em primeira instância a Mrs. Pasadena tem) e os institutos de pesquisa que davam chance zero para a eleição de Bolsonaro soltando paisagens tétricas sobre seu governo. O problema deles não é com Bolsonaro, nem com Temer, nem com o fascismo, nem com a ditadura de 64 – o que eles querem é o Clube do Lula. E dane-se o Lula, o que importa é o clube.

O atentado contra a liberdade de um humorista de fora do clube traz a sentença inequívoca: a sombra petista é coisa do passado, mas o passado não passou.

domingo, 14 de abril de 2019

LULA: PRISÃO PERPÉTUA OU PENA DE MORTE?!?!?!



Ipojuca Pontes

Muita gente entende que Lula, devido às enumeráveis barbaridades por ele praticadas contra a nação brasileira, deveria cumprir pena de prisão perpétua. Outros, menos complacentes, acreditam que o caso do velho Chacal é o da pena de morte, sem dó nem remissão. Ambas as punições, como se sabe, foram vigentes no Brasil até 1989, ano da Proclamação da República, quando foi outorgada, em 1891, uma outra Constituição.

No histórico, a pena capital, um ato da Justiça subordinado às regras e aos rigores da lei, é um dispositivo que a sociedade encontra para se defender e punir criminosos e indivíduos indesejáveis. No Brasil, ela foi reabilitada com a Constituição de 1937 criada no Estado Novo de Getúlio Vargas. Em 1942, o então integralista Gerardo de Melo Mourão foi condenado à morte por prestar informações militares aos países do Eixo. (A pena de Gerardo foi comutada depois de sete anos de prisão; mais tarde, ele se tornou um brizolista fervoroso, além de tradutor da obra poética de Ezra Pound – outro condenado à prisão perpétua, nos Estados Unidos, por crime de traição).

Aqui convém salientar que tanto a pena de morte quanto a prisão perpétua são instituições estáveis num mundo instável. Elas vigem desde que o mundo é mundo (vide a Lei de Talião, exercida há mais de dez séculos antes de Cristo) independente de ideologia, credo, cor ou partido. Pela ordem, na Ásia, África, Europa e América Latina. Especificamene, em dezenas de países, entre eles China (mais de três mil execuções por ano), Japão, Irã, Iraque, Coreia do Norte, Vietnã, Sudão, Somália, Arábia Saudita, Egito, Cuba (execuções com tiros na nuca), Estados Unidos, Guatemala, Chile, Peru, Argentina, Brasil, Argentina, Índia, Indonésia, Itália, Bielorrusia, Palestina e outras tantas dezenas mais.

Sim, é fato: os regimes comunistas são mais assíduos em punir com pena capital seus dirigentes caídos em desgraça. Nicolas Ceausescu, por exemplo, presidente da República Socialista da Romênia, comunista enragé, foi fuzilado no Natal de 1989 depois de condenado sumariamente por corrupção, formação de quadrilha e morte de 60 mil cidadãos romenos.

Na China, Mao Tse-tung, mentor da Revolução Cultural, de cunho marxista, expurgou do PC e condenou à morte por inanição e espancamentos diários o então presidente Liu Shoaqi, considerado pelo Grande Timoneiro um “arqui-traidor” da revolução chinesa.

Na União Soviética, o próprio León Trotski, que planejou (ao lado de Lenin) a execução por fuzilamento da Família Imperial Russa, foi morto no México a mando de Joseph Stalin, o “Pai do Povo”, depois de reunião no Kremlin com a gang do Politburo. Em vez de bala, o criador do Exército Vermelho foi morto com certeira picaretada no cocuruto.

E há o caso patético de Mussolini, batizado de Benito pelo pai socialista em homenagem ao líder revolucionário mexicano Benito Juarez. Mussolini, para quem não sabe, integrou a horda socialista durante ¾ da sua existência, entre outras tarefas dirigindo “Il Popolo”, “Lota de Classe” e “Avanti”, jornais esquerdistas que lideravam a luta pelo socialismo na Itália. Formou-se lendo Bakunin, Nietzsche e Georges Sorel, o sindicalista francês da extrema esquerda. Por via do “catolicismo social” de Charles Péguy, embarcou na canoa furada do marxismo heterodoxo. Sem falar que, na Suíça, Mussolini conviveu de perto com Lenin e passou a liderar constantes greves operárias, razão pela qual foi expulso do território suíço.

Escrevendo no “Avanti”, entrou em conflito virulento contra os comunistas ao defender (ironicamente) a intervenção da Itália em favor dos aliados na guerra de 1914. Dotado de grande energia, Mussolini fundou os “Fasci italiani di Combatimento”, raiz do Partido Fascista. À época, um inspetor da Segurança Pública de Milão, G. Gasti, escreveu sobre o futuro “Il Duce”: “Ninguém interpreta melhor o espírito operário”.

Com Mussolini e suas ideias totalitárias e anti-capitalistas (“Tudo pelo Estado, nada contra o Estado e nada fora do Estado”), a Itália atravessou dias de glórias e grandes derrotas. Em abril de 1945, perdida a guerra para os aliados, Mussolini e sua mulher, Clara Petacci, foram fuzilados e seus corpos dependurados durante vários dias num portal da Piazza Loreto, em Milão.

No Egito, há poucos anos, o ex-presidente Mohamed Morsi foi condenado à morte (veredito contra o qual ainda recorre), entre outras mazelas, por dirigir a Irmandade Muçulmana, organização tida como terrorista. Na Argentina, Reynaldo Pignone, último presidente militar, pegou prisão perpétua por “crimes contra a humanidade”. Na França, o Marechal Pétain, herói da Primeira Grande Guerra, foi condenado à morte por colaborar com a Alemanha Nazista no regime de Vichy – pena depois comutada em prisão perpétua pelo General De Gaulle.

Para abreviar, de Júlio César (executado a punhaladas no Senado romano) à Luiz XVI e Maria Antonieta, ambos guilhotinados, centenas de governantes arbitrários foram punidos com pena de morte ou prisão perpétuas, pelas mais distintas razões, entre elas, crimes por dilapidação das finanças públicas, assassinato, genocídio, corrupção política (e corrupção pura e simples), sequestro, apostasia, traição, pedofilia, estupro, adultério, deserção, sodomia, blasfêmia, nepotismo, perjúrio etc. Em suma, o diabo a quatro.

Modernamente, fala-se muito na inutilidade da pena de morte e da prisão perpétua, pois elas não recuperam o criminoso nem o “ressocializa”. Ademais, dizem os defensores dos “direitos humanos”, o Estado pode cometer erro e condenar um inocente. Sofisma. Bafo. Ou melhor, sofisma e bafo. Não pensa assim, de maneira alguma, o grosso da sociedade nem tampouco os familiares de 60 mil brasileiros assassinados anualmente no Brasil. (Como eles, de resto, já manifestaram historicamente em favor da pena de morte gente do porte de Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino, Rousseau, Kant – o da “razão pura” – e o próprio Hegel, filósofo especulativo alemão de quem Marx chupou, para pior, o elástico método dialético).

No que tange à prisão perpétua, tramitava no Congresso Nacional uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC Nº 421/09, do Dep. Federal Sabino9 Castelo Branco PTB-AM) que altera a Constituição e propõe restaurar a prisão perpétua no Brasil. Seria uma medida oportuna. Apesar de dispendiosa, livraria do desespero milhões de brasileiros que vivem aterrorizados pela livre circulação de bandidos que só farejam “sangue fresco” contando com a anuência de leis e autoridades permissivas.

Quanto à Lula, o Chacal, sujeito que transformou o País num imenso bordel, provavelmente o maior do mundo, é certo que não cumprirá prisão perpétua nem pena de morte – embora tenha laborado (com dinheiro externo) para minar a ordem política e social estabelecida pela Constituição promovendo a subversão e o banditismo social – o que, na China, daria em morte por inanição ou espancamento.

Como mencionei anteriormente, Lula aparelhou o Estado com mais de 300 mil ativistas parasitários, torrou bilhões de dólares com países dominados por ditaduras comunistas e industrializou a mentira, o cinismo e a confusão para manter as massas submersas na ignorância e na miséria. O tendencioso STF, sob a pressão da CUT, UNE, OAB e congêneres, terminará derrubando o dispositivo da prisão em 2ª instância para permitirá que o criminoso Lula caia na gandaia e saia por aí livre, leve e solto.

Isto, se a sociedade cruzar os braços.


MORO É O MAIS BEM AVALIADO DO GOVERNO

Por Vitor Hugo Soares  
O ministro da Justiça , Sérgio Moro, desponta na posição de mais popular e bem avaliado integrante do primeiro escalão do Governo Bolsonaro, em duas recém divulgadas pesquisas de opinião pública. Ele larga na dianteira não só em relação aos colegas de ministério, mas também frente ao atual mandatário da República. Na avaliação mais recente do Data Folha, o ex- juiz condutor da Operação Lava Jato se destaca, também, em suas novas funções de gestor público. É conhecido por mais de 90% dos consultados, e bate na trave dos 60% de aprovação do desempenho, nos primeiros 100 dias da administração.
Dias antes, levantamento no jornal espanhol El Pais (edição do Brasil), registrava também, ampla aprovação popular a Moro, na condução da sua Pasta, e no seu empenho para fazer passar o projeto de Lei contra o Crime Organizado, a Violência e a Corrupção, que ele produziu e levou para apreciação do Congresso (mesmo que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia não queira). Na pesquisa do Atlas Político , que o influente periódico divulgou, a avaliação positiva do ministro alcança 61,5%. Supera, em mais de 10 pontos, o presidente Bolsonaro, com 49,5% na avaliação da imagem positiva.
Em Brasília - onde os detectores dos signos do poder estão sempre ligados - já começa a circular um ditado famoso de sábios chineses: "Cavalo ganha uma vez, sorte. Cavalo ganha duas vezes, coincidência. Cavalo ganha três vezes, aposte no cavalo".Mal (ou bem?) comparando, falta ainda, é verdade, a terceira conquista do ex-magistrado, para validar o provérbio. Mas fica o registro, principalmente para os que desconsideram Sua Excelência, o Fato, a ser acatado acima de tudo, no dizer de De Gaulle.
Na avaliação dos índices do levantamento publicado no El País, merece atenção o que disse o diretor do Atlas Político, Andrei Roman. A postura de Moro, assinala, vem sendo mais formal e adequada ao cargo. Enquanto o presidente tem postura menos adequada e não atende as expectativas imediatas de mudança que ele criou durante a campanha. "Tudo o que Moro vem fazendo ajudou a preservar a imagem dele, como o pacote anticrime. Isso significa que o capital político acumulado pelo ministro se mantém e que sua figura não é necessariamente atrelada à de Bolsonaro", pontua Roman.
Tudo o que gostaria de verificar e ouvir o titular de um ministério cercado de desafios e expectativas monumentais, em um governo minado por polêmicas, críticas e ataques. Geralmente calado e arredio, Ele parece não caber em si de contentamento, nesses dias de abril, dos primeiros balanços de gestão. Isso o ministro evidenciou, esta semana, ao fazer sua estréia no Twitter, para defender, pessoalmente, na rede social, o projeto Anticrime ("da sociedade e do governo Bolsonar e não meu nem de ninguém em particular",disse). "Já assistiu aqueles filmes norte-americanos com agentes policiais disfarçados , infiltrando-se em gangues de criminosos, traficantes ou corruptos", perguntou, bem humorado, em outra de suas postagens.
O ar de felicidade do mais bem avaliado e popular ministro, aliás, foi percebido e destacado pelos apresentadores em dois programas de TV nos quais Moro foi entrevistado , depois das pesquisas: conversas com José Luís Datena, na Band, e com Pedro Bial, na Globo. Nada mal, para começar. Ou não?

AS RELAÇÕES DE MICHELLE BOLSONARO COM SUA FAMÍLIA SÓ A ELA PERTENCEM E SÃO DIREITOS INDEVASSÁVEIS

A revista Veja publicou uma reportagem desairosa à primeira-dama

Jorge Béja
É certo, certíssimo que, se mãe, avó e tios de Michelle Bolsonaro, de uma hora para outra, a partir do 1º de janeiro de 2019, deixassem de morar da Favela Sol Nascente, tida como sendo a comunidade mais pobre da capital federal e uma das maiores do Brasil, e passassem a morar em um apartamento no centro de Brasília, a mesmíssima Revista Veja publicaria matéria também desairosa. Diria que a mudança foi porque Michelle se tornou a primeira-dama do país e tirou proveito desta condição em benefício da família.
Como isso não aconteceu, a situação de pobreza que persiste, após a condição de nobreza em que passou a viver a filha, neta e sobrinha famosa, aí a Veja publica matéria mostrando o que seria um contraste entre a vida que Michelle passou a ter e a de seus ascendentes, que permanece a mesma.
A VEJA É ASSIM – Em 1993, no auge da minha carreira de advogado, a Veja-Rio (Vejinha) me procurou. Veio com a justificativa de que eu era um advogado de muita fama, que defendia os pobres vitimados por acidentes, erros médicos, catástrofes, mortes nos presídios, calamidades…Que eu defendia os Símbolos Nacionais, tendo processado aqueles que os desrespeitaram… Que advogava de graça para quem não podia pagar… Que onde havia uma tragédia (Bateau Mouche, Queda do Elevado Paulo de Frontin, Queda do Palace II de Sérgio Naya, Chacina da Candelária e outras mais) lá estava eu a defender os vitimados… Que além de advogado militante eu também era pianista clássico…E que, por isso, me pedia uma entrevista.
Concordei. E durante quase uma semana (de segunda a quinta-feira) a repórter Márcia Vieira me encontrava pela manhã e me acompanhava até o fim do dia. Registrava tudo o que eu fazia. E no domingo seguinte, quando a revista foi às bancas, lá estava eu ocupando toda a capa. E dentro da revista, matéria de 7 páginas e mais de 10 fotos. Na capa, o título que me magoou: “O Doutor Útil e Fútil”. Preferi calar do que reagir. Deixei o julgamento para os leitores.
OS MOTIVOS – A “futilidade” foi porque fui à Justiça e proibi que a prefeitura do Rio pagasse 6 milhões de dólares para Michael Jackson vir de São Paulo para se apresentar no Rio. Porque consegui liminar para proibir que César Maia pagasse outros 6 milhões de dólares a Franco Zefirelli para comandar o Réveillon em Copacabana.
Porque proibi, também com liminar judicial, Madonna de se apresentar no Maracanã com a Bandeira Brasileira, que ela havia prometido esfregar na vagina como “prova de amor do Brasil”.
Por ter conseguido Habeas Corpus para que o Dalai Lama e sua comitiva viajassem ao Brasil para participar da Eco-92, pois o governo brasileiro negara o visto ao lider tibetano. Por isso e outras medidas mais, fui tachado de “Fútil”!
NO PÉ DE MICHELLE – Agora a mesma revista pegou no pé de Michelle Bolsonaro. Mas teria a revista publicado o que disse Maria Aparecida, avó materna de Michelle em novembro de 2018? “Eu gosto muito do Jair. Gostei desde a primeira vez. Ele sempre me abraçava, me beijava, me chamava de vó. Vou abraçar e beijar meu presidente agora. Ele é uma pessoa muito humilde. Tenho certeza de que, se eu chegar lá, ele vai me receber com muito carinho”.
Teria também a Veja publicado o que revela o mesmo site “Último Segundo IG”, reproduzindo trecho da entrevista de novembro ao Correio Braziliense: “A idosa ainda afirmou que segue morando no Sol Nascente por opção. Segundo ela, sua filha Maria do Carmo, mãe de Michelle, já a convidou para morar em um apartamento em Ceilândia”.
SUAS CONCLUSÕES – Tirem os leitores suas conclusões. Mas que sejam refletidas, justas e jamais precipitadas e radicalmente antagonistas. Não nos é dado o direito de penetrar, se imiscuir e invadir os sentimentos, a privacidade, a vida, as situações pessoais e familiares do próximo, seja quem for, porque tanto somente a próximo pertence. É direito personalíssimo, íntimo, interior. É direito indevassável.
Que Michelle já demostrou ser pessoa grata, isso já demonstrou. Foi aqui mesmo na Tribuna da Internet. No dia da posse do marido, me comovi com o discurso de Michelle em Libras e escrevi artigo elogiando. Dois meses depois, a capitã Larissa (ajudante de ordens da presidência da República) me envia mensagem e-mail e pede meu telefone. Respondi e passei o número. No mesmo dia e em menos de uma hora depois foi a própria Michelle Bolsonaro que ligou para mim. Ela própria pegou o telefone, ligou e pediu para me chamar. Era para agradecer. E conversamos. Uma conversa entre a primeira-dama do pais e um cidadão brasileiro, desconhecido, distante e idoso.

O QUE É O PETISMO?!?!?!


VOCÊ JÁ VIU UMA TUIA DE CORRUPTOS JUNTOS?!?!?!


O GUERRILHEIRO CAGÃO, ZÉ DIRCEU, VAI VOLTAR PARA CADEIA


O PT É TÃO SAFADO QUE AGORA É CONTRA O BOLSA ESMOLA!!!


AGORA É CABRAL E PALOCCI QUE PROMETEM ABRIR LULA EM BANDAS!!!


 

sábado, 13 de abril de 2019

BOM? PARA QUEM?



J.R.GUZZO
Lula acaba de completar seu primeiro aniversário na cadeia sem que tenha sido possível perceber, ainda dessa vez, a revolução que as massas fariam para tirá-lo de lá. É verdade que estão trabalhando o tempo todo para soltar o ex-presidente, nos tribunais superiores, nos escritórios de advocacia especializados em defender ladrões do erário e nas alturas da classe “civilizada”, tal como ela existe neste país. Mas a coisa está mais complicada do que garantiam um ano atrás os doutores em análise política ─ segundo eles, Lula ia ficar não mais que umas 24 ou 48 horas preso, se tanto, pois “o Brasil não aguentaria” o cataclisma de sua entrada no sistema penitenciário. O Brasil aguentou perfeitamente, como se viu até agora; ninguém está sentindo falta do homem descrito como o “mais importante” da história política do Brasil. Por que será que ficou assim? Talvez porque não se tenha conseguido, até o momento, colocar de pé três argumentos sérios para justificar a sua soltura. Dois argumentos, então? Também não se encontra. Um, pelo menos? Pois é: nem um. Daí a dificuldade de tirar Lula do xadrez ─ ninguém consegue dar um motivo minimamente razoável para isso.
O que existe, na verdade, é a velha contrafação de sempre ─ Lula deveria ser solto, segundo afirma o seu sistema de apoio, porque vai ser “bom para o país”. Só por causa disso? Sim, só por causa disso; não se julga necessário dar nenhuma outra razão. Não há surpresa alguma, aí. O Brasil já se acostumou, há anos, a ver os grandes cérebros da nossa política transformarem os interesses particulares do ex-presidente em necessidade nacional ─ se isso ou aquilo diz respeito a Lula, acham eles, então tem de dizer respeito a todos. Mas, no caso, Lula não está preso por ser uma “figura histórica”, ou porque pode levar o Brasil para cá ou para lá. Ele está preso porque é ladrão, segundo resolveu o único organismo que pode resolver se ele é ladrão ou não é ─ a Justiça brasileira.
Não é uma opinião. Quem diz que Lula é ladrão são os autos ─ as testemunhas, a exibição de fatos e as provas apresentadas. Mais que tudo, ele foi condenado num processo impecável do ponto de vista legal; seria difícil encontrar algum outro caso na história da Justiça penal brasileira em que as exigências da lei para punir alguém tenham sido obedecidas com tantos extremos de cuidado. Seu direito de defesa foi exercido na mais absoluta plenitude; não lhe foi negado rigorosamente nada, no incomparável arsenal de facilidades que a Justiça brasileira oferece a réus que têm milhões para gastar com advogados. Ninguém sabe ao certo o número de recursos, apelos, habeas corpus, mandados de segurança, agravos, embargos etc., que o réu socou em cima da Justiça para se defender. Passaram de 100, possivelmente, e tudo o que ele achou errado foi considerado certo pelas instâncias superiores. Fazer o que, então?
Há uma vaga ideia, na elite iluminada, de que a culpa de Lula não está suficientemente demonstrada. Mas muita gente acha que está. E aí: quem resolve? Com certeza não é torcida do Corinthians, nem o Datafolha. É a Justiça, e ela já resolveu. Nossa Justiça é ruim? É horrível. O presidente do STF levou bomba duas vezes seguidas no concurso para a magistratura; não pode ser juiz nem na comarca de Arroio dos Ratos, mas pode ser presidente do mais alto tribunal de justiça do país. É preciso dizer mais alguma coisa? Mas essa Justiça, do jeito que está, é a única disponível no Brasil de hoje ─ não dá para entregar o julgamento de Lula ao judiciário da Holanda, não é? Além disso, o Complexo Pró-Lula não apenas acha que ele é inocente até prova em contrário, ou até a sua sentença “transitar em julgado”, daqui a mais uma dúzia de sentenças. Acha que Lula é inocente enquanto negar que é culpado; só pode ser punido se um dia confessar seus crimes.
Ninguém reclama, ao mesmo tempo, que estejam presos Eduardo Cunha, Sérgio Cabral, Geddel Vieira Lima e tantos outros. Será que é porque roubaram mais? Ou porque sua prisão “não faz mal ao Brasil”? Jamais se menciona, também, que ex-presidentes presos não prejudicam a “imagem internacional” de país nenhum. Rafael Videla, da Argentina, morreu na cadeia. Park Geun hye, da Coréia, está cumprindo pena de 24 anos de prisão por corrupção. Alberto Fujimori, do Peru, aos 80 anos de idade, acaba de voltar ao xadrez para cumprir o restante da sua pena de 25 anos de prisão por ladroagem, após ter sido liberado por três meses para tratamento de um câncer. Por que teria de ser diferente com Lula?

GIVALDO CALADO É O MAIS BEM PREPARADO CANDIDATO A PREFEITO PARA GOVERNAR GARANHUNS



Por Altamir Pinheiro

Com seu estilo futurista e por ser um homem de visão larga, no sentido mais virtuoso que pode ter a palavra: Givaldo Calado  é um administrador nato!!!  Eu não tenho o menor farelo de dúvida que, por ser um modernista, Givaldo na prefeitura tornaria Garanhuns economicamente produtiva, socialmente viável e, industrialmente, bastante duradoura por ter oportunidade de governar  um município com   um  vasto ou enorme  potencial turístico.

Quem já leu as teses do mestre em administração pública professor Samar  Timeni, há de convir que: se GIVALDO fosse agraciado com a confiança da população da Terra de Simôa para representar os seus anseios durante os anos 2021/2029 tenho plena certeza que ele enfrentaria as dificuldades que viessem pela frente e não mediria esforços para exigir de sua equipe de trabalho dedicação integral  e estudos apropriados para desvendar os entraves impeditivos  que cercam à  administração pública. Pois não é à toa que ele é   um sujeito totalmente preparado para o desafio de governar sua cidade. ELE TÁ NO PONTO!!!

Com seu tino ou faro administrativo comprovado para quem quiser ver ou a quem interessar possa e por ser ligado na tomada, um incansável, um infatigável,   com certeza que colocaria em prática uma gestão moderna que pudesse administrar com pleno êxito um órgão público do porte de uma prefeitura, pois conhece os caminhos das pedras e iria se arranchar em Brasília, bater nas portas dos ministérios e trazer recursos para estruturar o município para ponderações e administrações futuras no sentido que Garanhuns atingisse a meta de desenvolvimento que hoje está sedimentada em cidade, como por exemplo, Petrolina.


Uma das metas que ele não abriria mão era programar as ações de forma planejada estrategicamente; ele sabe muito bem e se preparou pra isso que  toda ação requer planejamento para que se alcance os resultados pretendidos; como gestor iria adotar um ritmo de trabalho futurista mostrando  os caminhos para se alcançar as metas traçadas; tanto na iniciativa privada como pública isso é imprescindível, pois geralmente os DESEJOS da população de uma cidade como Garanhuns são MAIORES que a capacidade de atendimento.


Outra coisa que o preparado Givaldo não abriria mão, era   investir em capacitação e buscar os profissionais mais bem preparados para as funções e não praticar o famigerado TOMA LÁ DA CÁ ou o  intragável NEPOTISMO.  Sabedor como ele é, não há dúvida que faria uma administração eficiente e eficaz e para isso  necessita e conseguiria  contar com os melhores profissionais para compor os diversos postos organizacionais. Se cercaria de pessoas competentes para ajudá-lo no desenvolvimento de políticas públicas que visem a melhoria da sociedade. Olhar sob a lupa da competência, e não das negociatas políticas, deve ser regra para  um  gestor público, da vivência de um empresário que conhece muito bem os meandros de se tocar um negócio com zelo e eficiência. ESSAS CREDENCIAIS, GIVALDO CALADO TEM DE SOBRA E DISSO NINGUÉM DUVIDA!!!

sexta-feira, 12 de abril de 2019

O HUMANISMO DA VEREADORA BETÂNIA...




Por Altamir Pinheiro

Alguém já disse que  o  conhecimento HUMANISTA produz ideias. As ideias produzem sonhos. Os sonhos podem ser transformados em realidade... O eterno presidente norte-americano John  Kennedy  disse certa vez que, “Lutar pelos direitos dos deficientes é uma forma de superar as nossas próprias deficiências”. Esta frase muito bem cunhada por esta famosa personalidade internacional  é a cara da vereadora por Garanhuns, Afra Betânia  de Oliveira Monteiro, popularmente conhecida como Betânia da Ação Social. A paixão, o zelo, a dedicação e o trato que a vereadora  demonstra  possuir aos deficientes  físicos podemos chamá-los de  perfeitos, porque  imperfeitos são os deficientes morais e insensíveis...

Pois bem!!! No último dia 10 a vereadora protocolou um requerimento de sua autoria para que fosse dado ciência a Secretária de Saúde do Município e ao mesmo tempo fosse adotada a EQUOTERAPIA como método terapêutico para reabilitação de pessoas com deficiência ou necessidades especiais na rede pública de saúde do município. Mas o que é equoterapia, hein?!?!?! Segundo nos informa o pai dos burros, equoterapia é um  tipo de fisioterapia com equitação, que usa a montaria em cavalos para auxiliar no processo de recuperação da coordenação motora, dos movimentos, e de habilidades psicossociais dos pacientes.

Eis a justificativa   desse oportuno  ato de humanismo apresentado pela vereadora em seu respectivo requerimento:  “A equoterapia é empregada no tratamento de lesões neuromotoras de origem encefálica ou medular, patologias ortopédicas,   congênitas ou adquiridas, disfunções sensório-motoras, distúrbios evolutivos, comportamentais, de aprendizagem e emocionais. A terapia assistida por animais é uma pratica com critérios específicos onde o animal é a parte principal do tratamento, objetivando promover a melhora social, emocional, física ou cognitiva de pacientes. Ela parte do princípio de que o amor e a amizade que podem surgir entre seres humanos e animais geram inúmeros benefícios”.


Segundo os especialistas nessa modalidade de tratamento, eles nos asseguram que, a equoterapia tem sua base nos conceitos de equitação e nas atividades que utilizam o cavalo  como meio de proporcionar ao praticante resultados positivos em relação à melhoria do equilíbrio, do tecido muscular, melhora também nos aspectos psicológicos e sociais, exigindo uma ação total do corpo, ajudando na consciência e alinhamento corporal, na coordenação motora, na autoconfiança e principalmente na autoestima. Este tratamento mostrou uma singularidade de resultados terapêuticos no âmbito físico quanto psíquico, quando da introdução de cavalos nos tratamentos e sua interação com o meio ambiente, pois esta particularidade de retirar o praticante das salas de clínicas e instituições de reabilitação muda totalmente sua rotina terapêutica.

Tão importante quanto o tratamento em si,  é a sensibilidade da vereadora Betânia como pessoa humana na dedicação à causa. O seu requerimento é digno de louvor e deve ser colocado à prova se o prefeito do município como também a  sua secretária de saúde NÃO se engajarem nesta feliz  ideia para fortalecer o vínculo e motivar o tratamento aos necessitados. Pois, como se sabe, o amor entre o homem e o cavalo cura.  Assim como no RELACIONAMENTO entre os seres humanos, entre o homem enfermo carente e o cavalo, ele deve ser, antes de tudo, uma relação de companheirismo, cumplicidade e de amizade. Afinal de contas, o cavalo integrou-se ao cotidiano do homem a milhares de anos. Pelo visto, como relata a vereadora em sua justificativa, esse poderoso quadrúpede ainda tem seu lugar no cotidiano do homem carecido ou enfermo que tem nesse tipo de terapia sua recuperação  se não física por completo,  pelo menos da alma...

A importância desse tema é tão útil e saudável, pois os fisioterapeutas afirmam que o  cavalo consegue transmitir impulsos ritmados para as pernas e para o tronco do paciente, levando a contrações e relaxamentos que facilitam a percepção do próprio corpo, noção da lateralidade e da manutenção do equilíbrio. Conforme o caso, os resultados positivos  podem ser acompanhados em poucas sessões e, como o tratamento é visto de forma que dá prazer de  fazer tanto para a mãe quanto  o  filho, a sensação de bem-estar no final da sessão é facilmente observada por todos os envolvidos.

Na saúde, a humanização é definida como a busca pelo melhor atendimento aos pacientes e melhores condições, principalmente em casos excepcionais. Esta é a proposta pela qual a nobre vereadora está imbuída.  O grau de humanidade apresentado pela parlamentar é digno de aplausos.  O sentido de humanização da vereadora é tamanho que, ela tem bastante conhecimento de causa, até porque convive no seu dia a dia com o problema em sua própria casa. Entender o sofrimento de quem está sendo atendido, dá-lhe condição para que  seja atendido com dignidade e os meios adequados bem como contar com a satisfação daquele paciente, é um dos pontos chaves de uma terapia  que leva em conta a totalidade do indivíduo para além da enfermidade. Em tradução simultânea: o requerimento da vereadora Betânia é um dez.  Parabéns, pela iniciativa!!!



O AMIGO DO AMIGO DO MEU PAI É MINISTRO... E PETRALHA TAMBÉM!!!


Dias Toffoli é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), ex-advogado do Partido dos Trabalhadores (PT) e agora, segundo delação, também é o “amigo do amigo do meu pai”. O empreiteiro Marcelo Odebrecht relatou aos investigadores da Lava Jato, que esse era o codinome de Toffoli dentro da empresa. Na época, o ministro era advogado-geral da União, no governo de Lula. O uso do codinome aparece em e-mails trocados entre ex-executivos da empreiteira. Toffoli chegou ao Supremo em 2009, na ocasião, sua escolha foi atribuída a uma crescente pressão do PT para colocar gente aliada na Corte que julgaria o escândalo do Mensalão – o caso tinha dado origem a um processo criminal em 2007.

O “AMIGO DO AMIGO” PODE JULGAR O “AMIGO”?!?!?!

Dias Toffoli pode julgar LULA no STF, sobretudo em casos envolvendo a Odebrecht?


Durante conversa com a PF, o empresário Marcelo Odebrecht revelou novos codinomes presentes na lista do “departamento de propinas” da sua empreiteira. Na última terça-feira (9), o ex-executivo entregou à PF mais um codinome presente na lista de propinas da Odebrecht, que, caso seja verídico, pode colocar em polvorosa o cenário jurídico-político. Segundo o delator, o codinome “Amigo do amigo do meu pai” trata-se do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, segundo a revista Crusoé. O codinome “Amigo do meu pai” já tinha sido revelado anteriormente pela Lava Jato. O apelido se referia ao ex-presidente Lula da Silva (PT), atualmente preso em Curitiba. “Meu pai” identificaria Emílio Odebrecht, pai de Marcelo. Confira abaixo um trecho do documento entregue à PF pelo empresário.