sábado, 15 de agosto de 2009


TAMANHO É DOCUMENTO, SIM!!!
Eu diria que tamanho é documento sim, afinal, quem fala que não é porque tem complexo com o seu meninão (no caso, menininho). Não tem como ser diferente, se o meu fosse pequeno eu seria complexado também, do mesmo jeito que tem mulher que queria ter seios maiores ou coisas do gênero. Quero ver as mulheres comentarem aqui se não tem um tesão especial naquele cara bem dotado? (eu to falando de gente de pinto grande e não desse meu amigo kid Bengala, porque ele não consegue nem deixar aquele negócio de pé).
Até admito que não adianta nada ter o tamanho e não saber usar, mas sem hipocrisia, vai galera, do mesmo jeito que nós adoramos ver uns peitinhos empinados e uma bundinha redondinha, elas gostam de ver um macho peladão e com uma boa ferramenta de trabalho.
Eu acho que, claro, o cara tem mesmo que saber fazer, mas eu não tô a fim de ficar aqui dando dica de como fazer uma mulher subir pelas paredes porque já tem trocentos mil blogs por ai fazendo isso. Eu só quis abrir uma discussão aqui pra vocês debaterem o assunto
(Extraído no testosterona).














sexta-feira, 14 de agosto de 2009


FIDEL CASTRO COMO CHEFE DE ESTADO LIDOU COM NADA MENOS QUE 10 PRESIDENTES NORTE-AMERICANOS (EISENHOWER, KENNEDY, JOHNSON, NIXON, FORD, CARTER REAGAN. BUSH PAI, CLINTON E BUSH FILHO). MANTEVE RELAÇÕES COM ALGUNS DOS PRINCIPAIS LÍDERES QUE MARCARAM A MARCHA DEPOIS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (NEHRU, NASSER, TITO, KRUSCHEV, ARAFAT, INDIRA GANDHI, SALVADOR ALLENDE, BREJNEVE, GORBACHEV, MITTERRAND, JOÃO PAULO II E O REI JUAN CARLOS DA ESPANHA). E CONHECEU ALGUNS DOS PRINCIPAIS INTELECTUAIS E ARTISTAS DO NOSSO TEMPO (JEAN PAUL SARTRE, SIMONE DE BEAUVOIR, ERNEST HEMINGWAY, PABLO NERUDA, JORGE AMADO, JOSÉ SARAMAGO, GABRIEL GARCIA MARQUES, OLIVER STONE E MUITÍSSIMOS OUTROS).

terça-feira, 4 de agosto de 2009



Por Augusto Nunes
Até janeiro de 2003, o procurador Luiz Francisco Fernandes de Souza encontrava um pecador por semana. Desde o dia da posse do companheiro Lula, não enxergou mais nenhum. Aos 47 anos, há seis e meio ele anda sumido do noticiário político-policial que frequentou com assiduidade e entusiasmo enquanto Fernando Henrique Cardoso foi presidente. Continua solteiro, mora na casa dos pais, pilota o mesmo fusca-85, enfia-se em ternos amarfanhados que imploram por tinturarias e não usa gravata. A fachada é a mesma. O que mudou foi a produtividade.
Se o que aconteceu nos últimos meses tivesse ocorrido na Era FHC, Luiz Francisco estaria encarnando em tempo integral, feliz como pinto no lixo, a figura do mocinho disposto a encarar o mais temível dos vilões. O Luiz Francisco moderno quer distância de barulhos. Enquanto cardeais da igreja principal e sacerdotes do baixo clero multiplicavam em ritmo de Fórmula 1 o acervo nacional de crimes, delitos, contravenções e bandalheiras em geral, ele atravessou o primeiro semestre em sossego. Enquanto senadores pediam empregos, ele encaminhava pedidos de licença remunerada. Todos foram atendidos.
Nascido em Brasília, ex-seminarista da Ordem dos Jesuítas, ex-bancário, ex-sindicalista, Luiz Francisco cancelou a filiação ao PT em 1995, 20 dias antes de tornar-se procurador. ”A militância é incompatível com o cargo”, explicou. A prática trucidou a teoria: nunca militou com tamanha aplicação. Convencido de que sobrava bandido e faltava xerife, não respeitava fins de semana, feriados ou dias santos. “Trabalhar é minha grande diversão”, repetia entre uma e outra denúncia.
Luiz Francisco garante que ganha pouco mais de R$ 7 mil por mês. Até que desistisse da candidatura a operário-padrão, mereceu os R$ 19 mil prometidos como salário inicial a um procurador do Distrito Federal. Nenhum outro conseguiria acusar tanta gente durante o dia e, à noite, escrever dúzias de parágrafos do livro que exigira 24 anos de pesquisas. Publicado em 2003 pela Editora Casa Amarela, “Socialismo, Uma Utopia Cristã” pretende provar, segundo o autor, que “até a metade do século XIX o socialismo exibia uma clara inspiração religiosa, especialmente cristã”. Tem 1152 páginas.
Deveria ter sido menos prolixo. Intrigados com o mistério da multiplicação das horas do dia, outros procuradores e todos os inimigos examinaram com mais atenção a papelada que jorrava da sala de Luiz Francisco. Aquilo não fora obra de um homem só, informaram as mudanças de estilo, a fusão de trechos corretamente redigidos com atentados brutais ao idioma, o convívio promíscuo entre substantivos em maiúsculas e adjetivos em minúsculas. E então se descobriu que o inquisidor incansável frequentemente assinava ações, denúncias e representações que já lhe chegavam prontas, enviadas por interessados na condenação de alguém.
Decidido a atirar em tudo que se movesse fora do PT, acabou baleando com denúncias fantasiosas vários inocentes. Nenhum foi tão obsessivamente alvejado quanto Eduardo Jorge Caldas Pereira, secretário-geral da Presidência da República no governo Fernando Henrique. Há menos de dois meses, o Conselho Nacional do Ministério Público reconheceu formalmente que Eduardo Jorge, enfim absolvido das denúncias improcedentes, foi perseguido por motivos políticos e condenou o perseguidor a 45 dias de suspensão.
Luiz Francisco alega que o caso está prescrito. Se tivesse obedecido à Justiça, bastaria provar que pelo uma das numerosas acusações a Eduardo Jorge fazia sentido. Como obedeceu aos mandamentos da seita petista, prefere usar o calendário para encerrar a história que o devolveu ao noticiário no papel de culpado —pela segunda vez desde o começo da superlativa temporada de férias. A primeira está completando três anos.
Em 2006, o procurador que se dispensou de procurar criminosos foi procurado pelo colombiano Francisco Colazzos, o “Padre Medina”, procurado pela Justiça do país onde nasceu. O foragido apresentou ao homem da lei as credenciais de embaixador das FARC e pediu ajuda para escapar da cadeia. Celebrada a aliança entre o ex-sacerdote acusado de homicídio e o ex-seminarista que nunca viu um pecador caseiro, renasceu o ativista temerário. Luiz Francisco ensinou o parceiro a safar-se de investigações policiais. Os truques só conseguiram retardar a prisão.
O protegido esperava na gaiola o julgamento do pedido de extradição encaminhado pela Colômbia ao Supremo Tribunal Federal do pedido de extradição quando o protetor foi à luta. Embora não tivesse nada a ver com o caso, entrou com uma ação judicial para que Colazzos fosse devolvido à Polícia Federal. A solicitação foi encampada sucessivamente pelo Ministério Público, pela Polícia Civil e pelo juiz da Vara de Execuções Criminais, Nelson Ferreira Junior, antes de esbarrar no ministro Gilmar Mendes.
Admoestado pelo presidente do STF, publicamente e com aspereza, Luiz Francisco só escapou de castigos mais severos porque o Planalto nunca falta a companheiros aflitos. Dois meses depois da tentativa de obstrução da Justiça, o governo promoveu Colazzos a guerrilheiro, concedeu-lhe asilo político e, de brinde, arrumou emprego para a mulher. Sem alternativa, o STF devolveu-o a liberdade.
O que mais andou fazendo Luiz Francisco para matar o tempo?, quis saber a coluna nesta sexta-feira. Uma funcionária da Procuradoria informou que não seria possível encontrá-lo. Em lugar incerto e não sabido, está gozando de mais um período de descanso remunerado.
O PROCURADOR QUE ENCONTRAVA UM CULPADO POR SEMANA FINGE QUE NÃO VÊ BANDIDOS HÁ SEIS ANOS E MEIO.

domingo, 2 de agosto de 2009





























SUA VIDA FOI ANDAR
POR ESTE PAÍS:
(BLOG CHUMBO GROSSO)
LUIZ LUA GONZAGA, QUE HOJE COMPLETA 20 ANOS DE SUA MORTE FOI UM SUJEITO DE PAVIO CURTO, IRASC�VEL. UM HOMEM MAND�O, CORONELESCO, E PARADOXALMENTE GENEROSO, AMIGO, SOLID�RIO. ENFIM, DONO DE UMA PERSONALIDADE COMPLEXA, QUE NENHUMA DOS SEUS BI�GRAFOS ANALISOU COM MAIOR PROFUNDIDADE. ISTO SE DEVE AO FATO DE CONSULTAREM MAIS PARENTES PR�XIMOS, CONFERIR ENTREVISTAS, E DEIXAR EM SEGUNDO PLANO QUEM MAIS CONVIVIA COM ELE NO DIA A DIA: M�SICOS, AMIGOS E COMPOSITORES. AFINAL, GONZAG�O PASSAVA MESES FORA DE CASA, RODANDO PELO BRASIL, PATROCINADO POR EMPRESAS COMO O COL�RIO MOURA BRASIL E BANORTE. FOI, PROVAVELMENTE, O ARTISTA BRASILEIRO QUE MAIS FOI AT� ONDE O POVO ESTAVA. RAROS FORAM OS MUNIC�PIOS DO PA�S N�O VISITADOS POR ELE. RARA TAMB�M A CIDADE NA QUAL ELE N�O TIVESSE UM �COMPADRE�. NESSAS ANDAN�AS N�O FORAM POUCOS OS �CAUSOS� ACONTECIDO COM GONZAG�O GRANDE PARTE SEM REGISTRO EM LIVROS. VAMOS A ALGUNS:
O COMPADRE
Conta Marcelo Melo, do Quinteto Violado, que fez muita excurs�o com �seu� Luiz, que certo dia eles iam tocar no interior de S�o Paulo, e mal entraram na cidade, Luiz Gonzaga mandou que o motorista do �nibus se dirigisse a uma determinada rua onde morava um dos "compadres" dele. O �nibus parou em frente � casa do compadre que, quando viu Luiz Gonzaga perguntou: �Oi, Luiz, o que � que t�s fazendo por aqui?!� Luiz Gonzaga respondeu, na bucha: �Vinha fazer um show�. E o compadre, estranhando: �Vinha? N�o vai fazer mais n�o? Por qu�?� E o irasc�vel Rei do Bai�o: ��xe, se tu, que � meu compadre, n�o sabe sobre o show, que dir� o povo! N�o vai dar ningu�m, e eu vou embora�.
A VOZ DO DONO
Em 1973, Luiz Gonzaga ia casar a filha Rosinha, mas o dinheiro estava curto. A sa�da foi pedir um adiantamente � RCA, onde estava desde os anos 40. O novo presidente da empresa, um tal Mr. Evans, negou o adiantamento. Gonzag�o irritou-se e foi falar pessoalmente com o gringo. Chegou no andar da presid�ncia, foi barrado pela secret�ria. A irita��o virou f�ria: �PQP, h� mais de 30 anos trabalho na RCA, e s� vejo o cachorro, nunca o dono! (o cachorro no caso era o c�ozinho latindo para um gramofone, no logotipo da RCA). Dito isto, emburacou no gabinete de Mr. Evans, e pediu rescis�o de contrato. Quem lhe conseguiu o adiantamente e um contrato na Odeon, foi o tamb�m pernambucano Fernando Lobo (pai de Edu Lobo). Ironicamente, foi o mesmo Fernando Lobo quem havia proibido Luiz Gonzaga de cantar na R�dio Tamoio, da qua era diretor, alegando que ele havia sido contrato como sanfoneiro, portanto s� podia tocar sanfona.
O REGGAE
Jos� Oliveira, mais conhecido por Z� da Flauta, como integrante do Quinteto Violado, nos anos 70, fez muita viagens pelo Brasil com Luiz Gonzaga, uma dobradinha musical adorada pelo povo. Mas nunca se aproximou muito de �seu� Luiz, porque este raramente abria a guarda. Uma vez, na estrada, Z� da Flauta notou que Gonzag�o tamborilava com os dedos no bra�o da poltrona do �nibus, acompanhando um reggae de Bob Marley, que tocava no som-ambiente. �Quando a m�sica terminou, eu tentei puxar assunto: e a�, seu Luiz gostou do reggae?�. Luiz Gonzaga voltou-se para ele, com o jeito meio abusado caracter�stico, e respondeu: �Que r�gue, que nada! Isto � s� um xote metido a besta!�
RECOLHE O DISCO
De passagem para o Exu, Gonzag�o fez uma visita a Onildo Almeida para mostrar seu novo LP. Onildo olhou o disco, e notou um erro na capa: �Comigo ele nunca ficava brabo n�o. Costumo dizer tudo na cara, e fiz isso naquele dia. Olhei pra ele e falei: Luiz me admiro voc�, um nordestino, que sabe tudo do Nordeste, deixar que botem um t�tulo deste na capa do disco: �De fi� pavi�. Gonzag�o pegou o �lbum, olhou pra capa, para Onildo e questionou: �Que � que tem de errado?� E Onildo: �Mas, homem, a express�o � de fi a pavi (de fio a pavio, equivalente a de cabo a rabo). Onildo conta que quando Gonzag�o se deu conta do erro, ligou para a gravadora a fim de que os LPs fossem recolhidos. N�o foram, j� estavam distribu�dos pela lojas Brasil afora. At� hoje o �lbum continua com o t�tulo, que n�o significa absolutamente nada.
ERRADO ATÉ O FIM
S�rgio Gonzaga, filho de Chiquinha Gonzaga, �nica irm� de Gonzag�o que se tornou cantora (e ainda continua na profiss�o, aos 82 anos), nos anos 70 trabalhou com o tio, como zabumbeiro e motorista do autom�vel que o levava para shows pelo interior do Nordeste, em �poca de vacas mag�rrimas para o Rei do Bai�o. Uma noite, voltavam para Exu, onde Gonzaga j� havia montado casa, no hoje parque Aza Branca (com Z mesmo). Acontece que h� dois caminhos para chegar � cidade. Um deles, que passa por Bodoc�, alonga o trajeto em 60 quil�metros. Sonolento, S�rgio Gonzaga pegou o caminho errado. Quando notou, j� havia dirigido uns dez quil�metros. Respirou fundo, tomou coragem e falou, �Tio, peguei o caminho errado. Volto?� E Gonzag�o, sem nem sequer olhar pra ele: �N�o. Agora vai errado at� o fim!�
FISCAL FULEIRO
Luiz Gonzaga, instrumentista intuitivo, m�sico desde menino, aprendendo de ouvido, n�o tinha a menor paci�ncia com os burocratas da ordem dos m�sicos. Certa vez, nos est�dios da RCA, no Rio amea�ou bater num fiscal que lhe exigia a famigerada carteirinha da ordem. N�o se sabe como o fiscal entrou no est�dio. Quando Gonzag�o entendeu o que ele queria, e que o sujeito amea�ava parar a grava��o se n�o visse as carteiras da ordem, Gonzag�o correu atr�s dele. Acuado num canto da sala, o fiscal afinou: �Seu Luiz, pelo amor de Deus n�o fa�a nada comigo n�o, Sou seu f�. L� em casa tem at� um p� de laranja que tem seu nome!�
FISCAL FULEIRO 2
Outro epis�dio com fiscal da Ordem dos M�sicos aconteceu em Arcoverde, no Agreste pernambucano. Quem conta o caso � Arlindo dos Oito Baixos, sanfoneiro que acompanhou Luiz Gonzaga em shows pelo Nordeste durante 18 anos. �A gente ia tocar em pra�a p�blica, em cima de um caminh�o. Quando seu Luiz ia subindo um rapaz falou com ele. Queria ver a carteira da ordem�. O que Gonzag�o mostrou ao rapaz foi um gesto universal. Estendeu-lhe a m�o, com o dedo m�dio em riste e foi curto e grosso: �Aqui pra tu, �!�
ANTES SÓ
A pior fase na carreira de Luiz Gonzaga, ao menos em termos econ�micos, aconteceu nos anos 70. Curiosamente, depois do show Volta pra curtir, no Rio, a sua redescoberta pela classe m�dia urbana, que s� o curtiu mesmo durante alguns meses. Depois disto, seu Luiz teve que retornar para os grot�es sertanejos, onde estava o pov�o que nunca o esqueceu, no meio do qual nunca deixou de fazer sucesso. Era comum, por volta de 1974, 75, Luiz Gonzaga viajar sem conjunto. Apenas com a sanfona. Ivan Bulh�es, que apresenta um programa de forr�, na Radio Jornal, de Caruaru (antiga R�dio Difusora) h� 45 anos (o mais antigo do g�nero), teve sua �poca de produtor, inclusive agenciando shows de Gonzag�o. Uma noite, ele foi esperar o Rei do Bai�o na rodovi�ria da cidade, nesta �poca ainda no Centro. Seu Luiz desceu do �nibus sozinho, com o instrumento a tiracolo. Querendo agrad�-lo Bulh�es falou: �Sozinho, seu Luiz?� A resposta: �Antes s� que mal acompanhado!�
EU SOU O FORRÓ
Ainda Ivan bulh�es. Ele conta que em meados dos anos 70 contratou um show para Luiz Gonzaga, numa cidade no interior da Para�ba. Um show em pra�a p�blica. Depois da apresenta��o, ele foi convidado pelo prefeito para o clube da cidade, onde acontecia uma festa. L� pras tantas, pediram que Luiz Gonzaga desse uma canja, coisa que ele raramente aceitava fazer. Mas daquela vez pegou sua sanfona e cantou de gra�a. Os casais todos dan�ando o melhor forr� do mundo, e nem a� para Gonzag�o. Ele notou que ningu�m dava a m�nima para ele, ningu�m o olhava. Em dado momento, perdeu a paci�ncia. Desceu do palco: �� bando de fi duma �gua, t�o ligando pra mim n�o �? Pois saiba que quem inventou isso fui eu, o bai�o, o xote, o xamego...� E se foi, porta afora.
Jos� Telesteles@jc.com.br



sábado, 1 de agosto de 2009
















Continuamos nosso passeio e no outro curral encontramos uma tabuleta que dizia em letras garrafais: "ESTE TOURO CRUZOU 365 VEZES NO ANO PASSADO"
Minha mulher estava tão excitada que seu cotovelo quase quebrou minhas costelas: "Isto é uma vez por dia. Você REALMENTE poderia aprender alguma coisa com esse aí". Eu olhei para ela e disse: "VÁ ATÉ ALI E PERGUNTE SE FOI COM A MESMA VACA ".


***MUITAS DAS POSTAGENS DO MÊS DE JULHO TEVE A CHANCELA/CRÉDITO DOS BLOGS TRETA E CATARRO VERDE.

sexta-feira, 31 de julho de 2009



O LULA TRAÍRA NÃO É AMIGO DOS SEUS AMIGOS, MAS É INIMIGO DOS SEUS NÃO AMIGOS. MESMO QUANDO ESSES INIMIGOS POSSAM TER RAZÃO, O QUE, BEM ENTENDIDO, NUNCA OCORRE, VISTO QUE UM INIMIGO DOS NOSSOS POLÍTICOS NATURALMENTE NUNCA TEM O DESPLANTE DE TER UMA BOA RAZÃO. ENTENDESTE CARA PÁLIDA?!?!?! OU QUER QUE EU FAÇA O DESENHO?!?!?!


FERNANDO JOAQUIM SILVÉRIO DOS REIS(EX-FERNANDO FERRO DO EX-PT), É O PRESIDENTE DA CHAMADA PEC DOS VEREADORES. ÀQUELA EM QUE, PARA SE TER UMA IDÉIA, O MUNICÍPIO DE GARANHUNS VAI PASSAR DE 11 VEREADORES PARA 19. OU SEJA, UM AUMENTO DE 60%. EIS A BLASFÊMIA QUE ELE VOMITA A RESPEITO DESSA IMORALIDADE: “DO JEITO QUE ESTAR E EU VOU CORRIGIR EM RAZÃO DE TRATAR-SE DE UM PROJETO INJUSTO, DESPROPORCIONAL E ANTIDEMOCRÁTICO DE REPRESENTAÇÃO POPULAR NAS CÂMARAS MUNICIPAIS”. SINCERAMENTE, AÍ É JUNTAR O INÚTIL AO DESAGRADÁVEL. SCOOBY DOO, ONDE ESTÁ VOCÊ MEU FILHO!!!