quarta-feira, 9 de julho de 2014

DEPOIS DA COPA DO FIASCO, ABRE A BOCA, DILMA, QUE LÁ VEM EJACULAÇÃO...






OPOSIÇÃO TEM QUE LEVANTAR, SACUDIR A POEIRA, DAR A VOLTA POR CIMA E APONTAR O QUE FOI PROMETIDO E NÃO FOI ENTREGUE COMO LEGADO DA COPA MAIS CARA DO MUNDO.


É muito simples. O que ocorreu dentro do campo não é culpa de Dilma Rousseff. É culpa da falência do futebol brasileiro. Apenas o pior jogador atua no Brasil, o resto está na Europa, porque aqui não há organização para reter os talentos que brotam todos os dias das escolinhas e dos campos da várzea, fazendo curtas escalas nos clubes da primeira divisão antes de ir até mesmo para o Cazaquistão. Sim, DILMA TENTOU ROUBAR O MOMENTÂNEO SUCESSO DA SELEÇÃO, DE FORMA DESAVERGONHADA. NUNCA NA HISTÓRIA DESTE PAÍS SE VIU TAMANHO OPORTUNISMO ELEITOREIRO. Assim como tentou afanar a alegria, a hospitalidade e o espírito dos brasileiros, que deram show de civilidade e amizade nas fan fests, nas arquibancadas e nas ruas das cidades-sede. Seleção dentro do campo e torcida fora do campo nunca foram méritos dos estelionatários do PT e do governo. Não têm nada a ver com a organização da Copa do Mundo que, sim, deixou tudo a desejar. É hora, sim, de fazer DILMA SANGRAR. DILMA E O PT. E sem cair na conversa de que esta derrota acachapante não terá influência nas eleições. Não terá se a Oposição não fizer a sua parte. Se a Oposição não chamar o país e informar que, antes, não podia fazer as cobranças que agora faz para não atrapalhar os compromissos assumidos pelo país na organização da Copa. A imagem do Brasil estava acima da política. A pátria, com ou sem chuteiras, precisava estar unida e a Oposição calou para não comprometer o espetáculo esportivo. MAS A PARTIR DA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA, DIA 14 DE JULHO DE 2014, A OPOSIÇÃO TEM A OBRIGAÇÃO DE PEDIR UMA AUDITORIA DA COPA DO MUNDO. A COPA DAS COPAS, CRIADA PELO MARKETING DO GOVERNO, ACABOU DENTRO DO CAMPO DE JOGO E RECÉM COMEÇOU NO CAMPO POLÍTICO. CADA METRO DE RUA, CADA QUILO DE CIMENTO, CADA CENTAVO DOS R$ 30 BILHÕES TEM QUE SER EXPLICADO PARA O POVO BRASILEIRO, QUE VAI PAGAR ESTA CONTA. Cada obra que não foi realizada e quando foi o foi por um custo superfaturado como o estádio de Brasília tem que ser explicada ao contribuinte. Cada mentira sobre os ganhos econômicos prometidos, diante de um quadro de PIB a 1% e inflação a 6,5% tem que ser desmascarado. Que a Oposição não se encolha diante das patrulhas de sempre, como o fez no escândalo do Mensalão, quando deveria ter pedido o impeachament de Lula, em vez de "deixá-lo sangrar". Segundo o antropólogo e escritor Roberto da Matta, em matéria publicada hoje pela BBC BRasil, o placar de 7 a 1 para a Alemanha vai afetar a autoestima dos brasileiros, tão ligada ao futebol, e transbordar para outras áreas. "O FUTEBOL NOS DEU, SIM, AUTOESTIMA, MAS NÃO PODEMOS REDUZIR O BRASIL A ISSO. ESSA DERROTA VAI FAZER O BRASIL ACORDAR E TER LUCIDEZ PARA LIDAR COM SEUS PROBLEMAS, EM TERMOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E ESPECIALMENTE NO MUNDO DA POLÍTICA, JÁ QUE A ELEIÇÃO ESTÁ AÍ", disse. O antropólogo diz lamentar a derrota do Brasil, mas vê uma compensação no fato de que ela vai abrir os olhos de muita gente. "Não sabemos ainda como, mas que vai haver um transbordamento para outras áreas, isso vai." Para DaMatta, a frustração e como lidar com ela é algo importante para o brasileiro e isso pode impulsioná-lo a ter uma visão diferente, com mais nitidez, das mazelas nacionais. E essa mudança ganha mais peso diante do placar dramático. "É PRECISO TER EM MENTE QUE 7 A 1 É MAIS QUE UMA SIMPLES DERROTA, É UMA DEMONSTRAÇÃO CLARA DE QUE ESTÁVAMOS VIVENDO UMA ILUSÃO", disse DaMatta. O antropólogo acredita que o golpe na autoestima do brasileiro com o jogo desta terça-feira terá reflexos nas próximas semanas, até a eleição, e também depois disso, até os jogos de 2016. "A Olimpíada está aí e, com essa derrota, será preciso lidar com as questões nacionais, porque ela vai colocar o país em xeque de uma maneira brutal, especialmente na área da política pública." Portanto, que a Oposição siga o que Dilma Rousseff aconselhou no twitter, afanando outro ícone brasileiro, o samba "Volta por Cima", de Paulo Vanzolini. PARA O BRASIL DAR A VOLTA POR CIMA É PRECISO PASSAR A LIMPO A COPA DAS COPAS, QUE NO QUE DEPENDEU DO GOVERNO PETISTA FOI UM VERDADEIRO ESTELIONATO CONTRA 200 MILHÕES DE BRASILEIROS(Este elogio ao PT da Dilma foi gentilmente roubado lá no blog do coronel. – A manchete principal  não condiz com o texto original)

FEITO O MURO DE BERLIM, ALEMANHA DEMOLIU O BRASIL: 7 X 1






NA MATEMÁTICA, MENOS COM MENOS DÁ MAIS. JÁ NA  ECONOMIA DA DILMA, NEGATIVO COM NEGATIVO, DIGO MELHOR, SETE VEZES UM NÃO É POSITIVO: É UM DESASTRE



Luís Costa Pinto

Tragédias forjam o caráter e a personalidade de gigantes – sejam Nações, sejam corporações, sejam heróis individuais. O ataque A PEARL HARBOR, EM 1942, LANÇOU OS ESTADOS UNIDOS NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, tirando-os de uma neutralidade suicida no conflito europeu, e fez com que os aliados derrotassem a Alemanha de Hitler. Ali o mundo começava a mudar. AS BOMBAS DE HIROSHIMA E NAGASAKI DESTROÇARAM O JAPÃO, EM 1945, redesenharam o mapa da Ásia e inauguraram a Era Nuclear. Refundaram, também, a alma japonesa e hoje temos, nas franjas do Pacífico, uma das mais sábias civilizações do planeta. O ATAQUE DE 11 DE SETEMBRO DE 2001, EM NOVA YORK, curvou o mundo ocidental ante um inimigo até ali desconhecido, fez cair uma tarde densa e sombria sobre as liberdades civis, pôs culturas e credos em conflito e redesenhou a geopolítica do globo quando pensávamos já ter superado o período das grandes guerras. Claro que estou sendo absurdamente superlativo, pois quero apenas falar de futebol. A TRÁGICA DERROTA DE 8 DE JULHO DE 2014 NO MINEIRÃO FOI O NOSSO PEARL HARBOR, FOI A NOSSA HIROSHIMA, FOI O 11 DE SETEMBRO DO FUTEBOL BRASILEIRO. Não há culpa individual no episódio. Não há que se julgar o coletivo do time reunido por Luiz Felipe Scolari. Vivenciamos uma experiência histórica a partir de Belo Horizonte e temos de ter maturidade para assimilá-la, aprender com ela e avançar. Até ali o Brasil tinha se revelado fantástico ao mundo. Organizara a melhor e mais festiva Copa de todos os tempos, repleta de embates inesquecíveis e pródiga em revelações dentro de campo e fora dele – foi um festival de técnicos que emergiram a partir dos bancos para o estrelato, assim como goleiros e artilheiros habilidosos como os jovens Mueller e James Rodriguez. Lutou-se contra os maus fluidos de parte relevante dos brasileiros, pois muita coisa funcionou a contento na organização de um evento complexo. Não houve drama de segurança (até aqui, pois temo um enfrentamento em Brasília entre um Brasil despedaçado e uma Argentina sempre arrogante com seus “BARRAS BRAVAS” querendo nos espezinhar até em eventual disputa de terceiro lugar). E as batalhas não foram vãs: vencemo-las. Lutou-se contra uma verdadeira usina de energias negativas lançadas contra a perspectiva de sucesso brasileiro, porque muitos criam no início da Copa que o sucesso em campo ia se refletir nas urnas. Não ia, como a humilhação não irá influir no resultado de outubro. É possível, sim, que a frustração gigantesca originada pela sonora goleada de 7 a 1 imposta pelos alemães aos brasileiros provoque um acirramento de ânimos, mas eles já iam se acirrar mesmo depois da Copa – eu havia apostado no prazo de 10 dias contados a partir da final do próximo domingo. Agora, creio que eventos isolados irão começar já na sexta-feira. Mas o que ocorreu no Mineirão transcende a tudo isso e precisa significar um renascimento do futebol brasileiro. Precisa culminar com esse renascimento ou em 2018, ou em 2022. Não espero que Luiz Felipe Scolari tangencie a derrota. Ele tem caráter suficiente para se apropriar dela e isentar seus comandados. Houve um erro tático claro do Brasil, mas não foi só isso. Espero que o redesenho da Seleção Brasileira passe por todo um redesenho da CBF. SE HOUVER HOMBRIDADE NOS CARTOLAS JOSÉ MARIA MARIN E MARCO POLO DEL NERO TÊM DE DEIXAR SEUS CARGOS NO DIA 13 DE JULHO, DOMINGO, NO MARACANÃ. FELIPÃO, CLARO, DEIXARÁ A SELEÇÃO NO SÁBADO, DEPOIS DA DOLOROSA DISPUTA DE TERCEIRO LUGAR – E SERÁ SURPRESA SE NÓS FICARMOS EM TERCEIRO. O GRUPO ESTÁ ABALADO, E IRÁ SE COBRAR MAIS DO QUE DEVE. Não foi a Era Felipão que se encerrou no Brasil. Creio que foi a era de técnicos brasileiros na Seleção. Não temos ninguém melhor do que Felipão para aquele cargo, e não oxigenamos a formação de novos comandantes de esquipes de futebol. Não organizamos nosso extracampo como a Alemanha organizou. Negligenciamos os treinos táticos porque o Brasil ficou confinado numa Granja Comary que é um dos pedaços mais enevoados do Brasil. ACREDITAMOS QUE O HEXA VIRIA POR FORÇA DIVINA. Levamos de 7 a 1. Há que se reestruturar tudo. Uma nova civilização do futebol brasileiro tem de ressurgir desse massacre alemão. Tomamos em Belo Horizonte não uma aula de futebol, mas sim um curso inteiro de PhD sobre como organizar um grupo para ser vencedor. Claro que personagens como Fred ou Jô, que ficaram devendo demais na Copa, não merecerão mais envergar o manto que já foi sagrado da Seleção. Eles não voltarão a vestir a camisa canarinho depois de sábado. Nem eles, contudo, merecem a ira do torcedor brasileiro. Não tiveram culpa, nem o coletivo teve culpa. Erramos junto com eles, pois demoramos a gritar forte o suficiente para sermos ouvidos: precisamos é mudar tudo, reinventar a estrutura do futebol nacional. Que fiquem dessa Copa lições prosaicas, personalizadas, individuais. Eu mesmo tenho uma para contar. NO DIA 4 DE JULHO, EM FORTALEZA UMA SENHORA DE 75 ANOS DE IDADE, ZILDA ANDRADE, TESTEMUNHA OCULAR DO MARACANAZO DE 1950 JUNTO COM OUTROS 199.853 ESPECTADORES DAQUELA PARTIDA, RETORNOU PELA PRIMEIRA VEZ A UMA PARTIDA DA SELEÇÃO BRASILEIRA. DEPOIS DA DERROTA DO BRASIL PARA O URUGUAI, HÁ 64 ANOS, ELA NUNCA MAIS FORA A UM JOGO DE FUTEBOL. Nessa Copa, tinha ido a Holanda x México, no Castelão, mas relutava a ver o Brasil. Graças a um convite da Coca Cola, articulado pela competente equipe de Relações Institucionais da empresa, articulado pelo vice-presidente da multinacional Jack Correa a partir do escritório da empresa em Brasília, Dona Zildinha, como é conhecida, recebeu um convite de última hora para exorcizar em Fortaleza o fantasma do Maracanã que a atormentava desde os 10 anos de idade. Dona Zildinha foi ao Castelão, caminhou 2,5 km sem dificuldades para chegar e para sair do estádio. Misturou-se à plateia do jogo, cantou o hino brasileiro à capela, vibrou com os dois gols brasileiros, sofreu com o pênalti colombiano, chorou com o drama de Neymar e pôde vencer seu Pearl Harbor particular. Era, no fim daquele jogo, uma mulher realizada e plenamente feliz. Depois da derrota do Brasil para a Alemanha, sob o impacto de um inexplicável 7 a 1, o neto mais jovem de Dona Zildinha, um garoto de 10 anos (mesma idade dela no Maracanazo), João Pedro, enxergou no trauma vencido pela avó a força necessária para superar a decepção colossal pela Seleção. “Não vou esperar os 64 anos de vovó. Vou estar na Copa de 2026 e vou ajudar o Brasil a vencer”, disse ele. Pode ser que não seja exatamente assim, mas ele compreendeu que a vida segue e, graças a Deus, compreendeu que há imensas lições a tirar do fracasso. João chorou no terceiro gol, trancou-se no quarto, encolheu-se debaixo da escada de casa. Trocou ideias no intervalo, superou o trauma, assistiu ao segundo tempo, testemunhou a ampliação da humilhação e, no fim da partida, trocou a camisa amarela do Brasil por uma vermelha do Bayern, pôs por cima um agasalho do Borussia Dortmund e saiu com os pais para traçar um Burger King. Afinal, a vida segue para nós como seguiu para os EUA e para o mundo depois do 11 de setembro.



FODA-SE A CONSTITUIÇÃO


CERCA DE TRÊS BILHÕES DE PESSOAS NO MUNDO INTEIRO QUE ASSISTIAM À ABERTURA DA COPA DO MUNDO, FICOU SABENDO QUE O POVO BRASILEIRO NÃO APOIA O PT NEM MUITO MENOS A DILMA, O LULA E A BANDIDAGEM BARBUDA.

Logo após a torcida do Itaquerão ter mandado a Dilma tomar no cu, a edição do jornal   O Globo relembrava alguns impropérios que Lula desferiu contra desafetos e adversários ao longo de sua carreira política. Em 1987, chamou o então presidente da república, José Sarney de "GRANDE LADRÃO". Em 1993, em conversa informal com jornalistas, disse que o presidente Itamar Franco era "UM FILHO DA PUTA" e o ministro da Fazenda, Eliseu Resende, "UM CANALHA". Em 2010, durante uma reunião ministerial, Lula disse que o presidente do PSDB, Sergio Guerra era um "BABACA". O Globo esqueceu, porém, a maior das ofensas de Lula. Em maio de 2004, o presidente Lula estava furioso com o correspondente do New York Times no Brasil, o jornalista Larry Rohter. Motivo: a publicação de uma matéria na qual Rohter detalhara os hábitos etílicos do presidente. Sob o título, "HÁBITO DE BEBERICAR DO PRESIDENTE VIRA PREOCUPAÇÃO NACIONAL" o jornalista dera tratos ao que era para lá de sabido por toda a nação: Lula bebia bastante, em qualquer hora ou lugar. Furioso com a matéria, o então presidente Lula reuniu seu gabinete de crise. Queria dar uma resposta dura: cassar o visto de permanência de Larry Rohter e mandá-lo de volta para os Estados Unidos. Foi então que, ao ouvir de um dos ministros que Rohter era casado com uma brasileira e, que por isso, tinha seu direito de permanência assegurado pela Constituição, Lula se descontrolou e largou um: - "FODA-SE A CONSTITUIÇÃO!" O episódio, relatado com exclusividade pelo Blog do Noblat um dia depois do ocorrido, coloca em perspectiva as atuais reações de Lula, e do PT de um modo geral, em relação às vaias ouvidas por Dilma nos estádios da Copa. Não fosse um absurdo por si só a tentativa de patrulhar a voz da torcida em um campo de futebol - território onde o palavrão é regra - é uma grande piada que tal tentativa venha de pessoas que nunca mantiveram a compostura, nem mesmo quando o cargo que ocupavam assim exigia. De tudo o que está sendo dito sobre as vaias nos estádios - no plural, sim, porque além de São Paulo, também em Minas e Goiás foram ouvidos xingamentos contra Dilma - o que mais impressiona é a cara de pau dos petistas. Ora ela aparece na tentativa descabida de vitimizar a presidente; ora no, não menos ridículo, intento de atribuir a reação à uma classe social específica, como se Dilma já não estivesse sendo vaiada em todos os lugares por onde passa - o que, aliás determinou que ela não fizesse discurso na cerimônia de abertura da Copa. Mas o PT está fazendo o jogo de sempre. Distorcendo os fatos e repetindo, incansavelmente, uma mentira na tentativa de transformá-la em verdade. O que me espanta é a reação de PARTE DA IMPRENSA, QUE JAMAIS TOMOU AS DORES DAS MÃES DOS JUÍZES E AGORA SE COMPORTA COMO SE TIVESSE ACABADO DE DESCOBRIR QUE O PALAVRÃO É LINGUAGEM CORRENTE NOS CAMPOS DE FUTEBOL. Tal reação cheia de pudores só é compreensível sob a ótica de um desmedido governismo chapa branca. Eu não sei onde esta imprensa, hoje tão pudica, estava em maio de 2004. O que sei é que uma torcida de futebol mandar um presidente TOMAR NO CU é nada perto de um presidente da República mandar a CONSTITUIÇÃO SE FODER.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - POR CAUSA DA DILMA E DO LULA DEUS DEIXOU DE SER BRASILEIRO E SE NATURALIZOU ALEMÃO. PEGA PT!!! PEGA DILMA!!! FODAM-SE!!! ACABOU O SONHO PETRALHA DA DILMA E DO PARTIDO QUADRILHA, DE TRANSFORMAR A SELEÇÃO BRASILEIRA NA "PATRIA DE CHUTEIRAS". EI, DILMA: VAI TOMAR NO SUS!!!





terça-feira, 8 de julho de 2014

A COPA DA ELITE VERMELHA





OS MENSALEIROS ACABARAM PRESOS PELO MAIOR REPRESENTANTE DA ELITE BRANCA: JOAQUIM BARBOSA

Guilherme Fiuza

A ELITE BRANCA insultou Dilma Rousseff na abertura da Copa do Mundo. É sempre assim: os companheiros fazem tudo conforme o manual, aí vem a ELITE BRANCA com grosseria. Como alertou nosso Delúbio, o mensalão era uma conspiração da direita contra o governo popular. Deu no que deu: os mensaleiros acabaram presos pelo representante máximo da ELITE BRANCA, Joaquim Barbosa. Ao criticar a preparação do Brasil para a Copa, o ex-jogador Ronaldo vocalizava a conspiração da ELITE BRANCA. O roubo do juiz a favor do Brasil contra a Croácia não foi nada diante do roubo na construção dos estádios da Copa, disse o humorista Helio de la Peña. É um branco azedo. Isso não vai ficar assim, não. A ELITE VERMELHA já iniciou sua reação. A PRIMEIRA MEDIDA DE IMPACTO FOI TIRAR DILMA E LULA DE LUGARES PÚBLICOS, PELO MENOS DURANTE A COPA. SÁBIA MEDIDA. COMO SE SABE, OS LUGARES PÚBLICOS NO BRASIL ESTÃO COMPLETAMENTE TOMADOS PELA ELITE BRANCA E ELA É MALCRIADA. A ENTEADA E O FILHO DO BRASIL DEVEM CIRCULAR, NESSE PERÍODO PERIGOSO, APENAS PELOS ESPAÇOS DEMOCRÁTICOS: AS ASSEMBLEIAS DO PT, OS GABINETES DO PLANALTO (EVITAR OS CORREDORES) E AS CADEIAS OBRIGATÓRIAS DE RÁDIO E TV, LUGARES SEGUROS, DE ONDE NÃO SE OUVEM OS IMPROPÉRIOS DA ELITE BRANCA. O Supremo Tribunal Federal também está se tornando um lugar democrático e seguro, com a chegada à presidência de Ricardo Lewandowski, gladiador do PT no processo do mensalão. Um presidente amigo é tudo. O clima no STF não poderia ficar melhor com a ascensão de Luís Roberto Barroso à relatoria desse processo inventado pela ELITE BRANCA. Barroso foi quem decidiu que a quadrilha petista não é uma quadrilha. Ele recebeu a relatoria declarando que "QUEM ESTÁ PRESO TEM PRESSA". É bonita a preocupação de Barroso com os companheiros da Papuda. Apressemos esse infortúnio. O Brasil e sua ELITE BRANCA podem esperar sentados pela devolução do dinheiro que os apressados desviaram. O Tribunal Superior Eleitoral também se tornou um lugar aconchegante para Dilma e Lula. Quem assumiu a presidência do TSE, logo na corrida presidencial? O menino prodígio Dias Toffoli, que compôs, com Lewandow­ski, a dupla de capa e espada do PT no julgamento do mensalão. Será que o comício eleitoral de Dilma em cadeia obrigatória de rádio e TV na véspera da Copa suscitará alguma punição à presidente? Santa ingenuidade, Batman... O juiz do jogo foi advogado do PT em três campanhas presidenciais. Só essa ELITE BRANCA desmiolada não entende para que serve a inoculação de um militante disciplinado no aparelho de Estado. Vá em frente, companheira Dilma! Os pronunciamentos oficiais foram criados justamente para a senhora vender o peixe do seu pessoal, sem ter de ouvir essa burguesia indócil, que infesta os estádios de futebol e as praças públicas. O Brasil é um país injusto. LULA E DILMA ABRIRAM OS COFRES DA NAÇÃO PARA A ORGIA DA COPA. Agora têm de ficar se escondendo por aí, acuados pela ELITE BRANCA. Mas não há de ser nada. Apesar do derrame bilionário nos estádios (superior à soma dos gastos nas Copas da Alemanha e África do Sul), apesar de trocar a chance de investimento sério em transportes por remendos de última hora, que darão para o gasto, o governo popular triunfará. Com sua famosa honestidade intelectual, os companheiros dirão que os pessimistas duvidaram da Copa no Brasil, mas ela aconteceu mesmo assim. A história suja da preparação dessa Copa sumirá sob um brado triunfal qualquer, tipo "SOMOS BRASILEIROS E NÃO DESISTIMOS NUNCA". O prontuário não deixa dúvidas de que eles não desistem mesmo. E lá vem notícia ruim na imprensa burguesa golpista: o país volta a cair no ranking de investimento estrangeiro direto. Mas por que, afinal, os investidores fogem do Brasil? Engana-se quem pensa que seja por causa das intervenções populistas desastrosas, do setor elétrico à política econômica (contabilidade criativa), passando pela Petrobras e pelo grande elenco de vítimas do chavismo brasileiro, vizinho de porta do calote argentino. Nada disso. Os investidores fogem do Brasil com medo da ELITE BRANCA. Se o dinheiro continuar a ir embora, o jeito será pedir emprestado aos tesoureiros ricos da ELITE VERMELHA.




A TAÇA É DELES (E A CONTA É NOSSA)


PAÍS GASTOU COM OS ESTÁDIOS DA COPA MAIS DO QUE ALEMANHA E ÁFRICA DO SUL JUNTAS. COM BRASILEIRO NÃO HÁ QUEM POSSA


Guilherme Fiuza
Os pessimistas e a elite branca deram com os burros n’água: a Copa do Mundo no Brasil é um sucesso. A bola está rolando redondinha, os gramados estão todos verdinhos e o país chegou até aí batendo mais um recorde: GASTOU COM OS ESTÁDIOS DA COPA MAIS DO QUE ALEMANHA E ÁFRICA DO SUL JUNTAS. COM BRASILEIRO NÃO HÁ QUEM POSSA. Aos espíritos de porco que ainda têm coragem de reclamar do derrame sem precedentes de dinheiro público promovido pelos faraós brazucas, eis a resposta definitiva e acachapante: A COPA NO BRASIL TEM UMA DAS MAIORES MÉDIAS DE GOLS DA HISTÓRIA. FIM DE PAPO. De que adianta ficar economizando o dinheiro do povo, evitando os superfaturamentos e as negociatas na construção dos estádios, para depois assistir a um monte de zero a zero e outros placares magros? Fartura atrai fartura. Depois da chuva de verbas, a chuva de gols. É a Copa das Copas. Viva Messi, viva Neymar, viva Dilma. Está todo mundo feliz, e o país mais uma vez se renderá a Lula. O oráculo afirmou que era uma babaquice esse negócio de querer chegar de metrô até dentro do estádio. QUE O BRASILEIRO VAI A JOGO ATÉ DE JEGUE. O filho do Brasil mais uma vez tinha razão. O país teve sete anos para usar a agenda da Copa e investir seriamente em infraestrutura de transportes. Sete anos para planejar e executar uma expansão decente do metrô nas capitais saturadas, por exemplo — obras caras que dependem do governo federal. Ainda bem que nada disso foi feito, e as capitais continuaram enfrentando sua bagunça a passo de jegue. Seria um desperdício, porque todo mundo sabe que essa mania de querer chegar aos lugares de metrô é uma babaquice da elite branca. Felizmente, o dinheiro que seria torrado nessa maluquice foi bem aplicado nos estádios mais caros do mundo, entre outros investimentos estratégicos. Agora a Copa deu certo, o brasileiro está sorrindo e a popularidade de Dilma voltou a subir — PROVANDO DE UMA VEZ POR TODAS QUE PLANEJAMENTO SÉRIO É UMA BABAQUICE. O QUE IMPORTA É BOLA NA REDE. Nos anos que antecederam a Copa das Copas, os pessimistas encheram a paciência do governo popular com a questão dos aeroportos. Mas o PT resistiu mais uma vez à conspiração dessa burguesia ociosa que reclama de tudo. E deixou para privatizar (que ninguém nos ouça) os aeroportos às vésperas da Copa. Foi perfeito, porque sobrou mais tempo para o bando da companheira Rosemary Noronha parasitar o setor da aviação civil, proporcionando aos brasileiros o que eles mais gostam: ser maltratados nos aeroportos em ruínas, se possível derretendo com a falta de ar-condicionado (o que Dilma chamou carinhosamente de “Padrão Brasil”). Os pessimistas perderam mais essa. Na última hora, com um show vertiginoso de remendos e puxadinhos (Brasil-sil-sil!), os aeroportos nacionais não obrigaram nem uma única delegação estrangeira a vir para a Copa de jegue. Todas as seleções entraram em campo — a televisão está de prova. E, no que a bola rolou, quem haveria de memorizar detalhes insignificantes, como metade dos elevadores da Favela Antonio Carlos Jobim enguiçados, além de algumas esteiras e escadas rolantes interditadas, entre outros desafios dessa gincana Padrão Brasil? ORA, CALEM A BOCA, SENHORES PESSIMISTAS. A COPA DEU CERTO. A ROSEMARY TAMBÉM. Quem vai cronometrar o tempo dos otários nas filas monumentais? Os cronômetros só medem a posse de bola. E bem feito para quem ficou preso nos engarrafamentos a caminho do estádio, de casa ou de qualquer lugar. Lula avisou para ir de jegue. Você ficou engarrafado porque é um membro dessa elite branca que contribui para o aquecimento global. Além de tudo, é ignorante, porque ainda não entendeu que o combustível no Brasil foi privatizado pelos companheiros e seus doleiros de estimação. Como diria o petista André Vargas ao comparsa Alberto Youssef, o petróleo é nosso. Além de jegue e jabuticaba, o Padrão Brasil tem feriado. Muito feriado. Quantos o freguês desejar. Pode haver melhor legado que esse para a mobilidade urbana? Se todo mundo andar de jegue e ninguém precisar ir trabalhar, acabaram-se os problemas viários. Poderemos ter Copa todo mês. E os brasileiros não precisarão mais correr riscos com obras perigosas como os viadutos — que, como se sabe, desabam. A Copa no Brasil tem tido jogos realmente emocionantes. É o triunfo do único inocente nessa história — o futebol. Viva ele. Os zumbis que ficavam gemendo pelas ruas que “NÃO VAI TER COPA” sumiram na paisagem do congraçamento das torcidas. Mas é claro que isso será entendido pela geleia geral brasileira como... gol da Dilma! É a virada dos companheiros, a vitória dos oprimidos palacianos sobre as elites impatrióticas etc. A TAÇA É DELES. E A CONTA É NOSSA. Se você não suporta mais essa alquimia macabra, que faz qualquer sucata populista virar ouro eleitoral, faça como os atletas do Felipão: chore.
PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO : - PARA UM BOM ENTENDEDOR MEIA PALAVRA BASTA. OS PETRALHAS FINGEM QUE NÃO ENTENDEM O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO BRASIL. MAS  TODO O ELEITORADO CONSCIENTE  ESTÁ ENTENDENDO. NÃO CAIU A FICHA AINDA?!?!?!  O POVO ESTÁ DELETANDO O QUE ESTÁ CORROMPIDO. E OS PETISTAS FINGEM QUE  NÃO ESTÃO ENTENDENDO. ACORDA PETEZADA SAFADA, PORQUE  O POVO JÁ ACORDOU!!!! VOCÊS NUNCA MAIS TERÃO SOSSEGO EM VOSSAS ROUBALHEIRAS, SEUS PELEGOS MENSALEIROS E QUADRILHEIROS FILHOS DA PUTA!!!  O PAÍS PELO QUE ESTOU VENDO ESTÁ DISPOSTO ATÉ A UM PLEBISCITO PARA ARRANCAR VOCÊS DAÍ, DO PALÁCIO DO PLANALTO, SEUS DESONESTOS!!!  QUEM AVISA INIMIGO É: SE ESSA MULHER QUE O ITAQUERÃO EM PESO MANDOU ELA TOMAR NO CU  FOR CONFIRMADA NAS URNAS, COM CERTEZA QUE VAI HAVER UM PLEBISCITO PARA DEFENESTRÁ-LA DO TRONO. NA VERDADE, NÃO QUEREMOS MAIS ESSE POVO NOS GOVERNANDO, CHEGA!!! XÔ CARNIÇA!!! 





 


 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

DILMA QUER EXPULSAR O GOOGLE DO BRASIL


 

NUMA HORROROSA ENTREVISTA AO PROGRAMA CONTRAPONTO, O EX-MINISTRO FRANKLIN MARTINS, QUE ATUARÁ NA CAMPANHA DA PRESIDENTE DILMA, DEFENDEU A REGULAÇÃO(DITADURA) DA MÍDIA ELETRÔNIVA, DOS JORNAIS, RÁDIOS E TELEVISÃO E, ACHANDO POUCO, AINDA  DEMONSTROU PREOCUPAÇÃO  COM A EXPANSÃO DE EMPRESAS DE INTERNET, COMO O GOOGLE, QUE NÃO PAGA IMPOSTO NO BRASIL, MAS JÁ FATURA R$ 3,5 BILHÕES AO ANO COM PUBLICIDADE.

 

 

Reinaldo Azevedo


O tema do controle social da mídia voltou a crescer no petismo, especialmente depois da queda de Helena Chagas, que era a titular da Secretaria de Comunicação Social. Em seu lugar, entrou Thomas Traumann, mais afinado com FRANKLIN MARTINS, O EX-TODO-PODEROSO DA ÁREA NO GOVERNO LULA E QUE, AGORA, VAI CONTROLAR A COMUNICAÇÃO DA CAMPANHA DE DILMA ROUSSEFF À REELEIÇÃO. Os chamados “BLOGS SUJOS” — aquela rede escandalosamente financiada com dinheiro público para atacar a oposição, elogiar o governo e agredir a imprensa — não gostavam de Helena Chagas porque achavam que ela não lhes dava dinheiro o suficiente. Também não gostam de Paulo Bernardo, ministro das Comunicações. Ele é, diga-se, o petista que mais apanha da turma. Motivo: não se mostra um entusiasta do chamado “CONTROLE SOCIAL DA MÍDIA” e deixa claro sempre que pode que, qualquer que seja a proposta do governo, não haverá restrição a conteúdo. Não é o que a petezada quer. Ao contrário: a turma pretende justamente ter o controle sobre o que pode ou não ir ao ar, especialmente na área de radiodifusão, que compreende TVs e rádios e são concessões púbicas. Não custa lembrar as várias iniciativas dos petistas para impor uma censura branca à imprensa: as mais evidentes foram a tentativa de criar o Conselho Federal de Jornalismo — que teria poderes até para cassar o registro de trabalho de profissionais — e a de usar o Plano Nacional de Direitos Humanos como desculpa para uma agenda ideológica. A coisa nunca prosperou, MAS O PETISMO AINDA NÃO DESISTIU. Todas as recentes resoluções e declarações oficiais do comando partidário tratam do assunto. Assim, o ministro Paulo Bernardo se vê obrigado a falar sobre o tema, embora não tenha dito nada de novo. Como se vê, ele volta a rejeitar que o controle possa incluir o conteúdo e manifesta em relação ao tema preocupações que são de natureza técnica. De fato, há questões que hoje requerem uma modernização da legislação. Empresas na área de Internet — o ministro citou o caso do Google — hoje lidam com o mesmo material daquelas da área de radiodifusão, que são concessões, porém operam sem restrições de quaisquer naturezas. Enquanto uma área está subordinada a um controle estrito, a outra quase não tem satisfações a prestar. E essa observação vale tanto para a área de publicidade como para a de conteúdo. Daqui a pouco, rádios e TVs terão de sambar miudinho para conseguir dar a notícia porque a legislação eleitoral imporá restrições as mais esdrúxulas em matéria eleitoral. Já os portais de Internet, alguns deles ligados a gigantes da telefonia, atuarão sem restrições — reproduzindo, muitas vezes, o conteúdo apurado por portais jornalísticos. O que fazer? Estender as restrições a todos? Prefiro o contrário: ESTENDER A LIBERDADE A TODOS. De fato, chegou a hora de debater a regulamentação, mas não da forma como querem os dinossauros do PT, que pretendem impor censura às TVs, rádios e, se houver espaço, ao jornalismo impresso também. (as manchetes e imagem não fazem partes do texto original).

 


PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - NÃO PODEMOS DEIXAR PETISTAS POREM AS PATAS EM QUALQUER MATÉRIA SOBRE COMUNICAÇÕES, PRINCIPALMENTE NA INTERNET. AGORA, SE ESSES VAGABUNDOS FOREM REELEITOS, AÍ FUDEU... BYE, BYE, LIBERDADE DE IMPRENSA!!! E TOME MAIS 12 ANOS DE PODER DEBAIXO DO CIPÓ DE FOGO E BIMBA DE BOI, REGIDO PELA LEI CUBANA!!!



domingo, 2 de fevereiro de 2014

DILMA GOVERNA O PAÍS SOB O LASTRO DAS MORDOMIAS NOJENTAS E REGALIAS ABSURDAS.


Antonio Temóteo / Bárbara Nascimento / Victor Martins -
Ao trocar as belezas naturais do Rio de Janeiro pelo cenário moderno de Brasília, um recém-comissionado do governo não imaginava que receberia tanto dinheiro. Na mudança para a capital federal, além das passagens aéreas e da mudança bancadas pelos cofres públicos, recebeu ajuda de custo equivalente a três meses do novo salário, uma para ele, outras duas para a mulher e o filho menor de idade. Embolsou, livres de qualquer imposto, R$ 54 mil. Dois meses depois, com a demissão do chefe que o convidou para o cargo, acabou dispensado. Sem alternativa e decepcionado, retornou ao Rio. Mas, para surpresa dele, não só teve os bilhetes aéreos e o transporte pagos novamente pelo governo, como ainda recebeu mais R$ 54 mil de ajuda de custo. Nesse curto período, engordou a conta bancária em R$ 108 mil. Um dinheiro extra sempre é bem-vindo. Mas o ex-comissionado se perguntou: "REALMENTE TENHO DIREITO A ESSES BENEFÍCIOS, AINDA QUE A LEI OS PREVEJA? A DECISÃO DE MUDAR DE CIDADE FOI MINHA. NO MÁXIMO, AS PASSAGENS AÉREAS E O GASTO COM O TRANSPORTE DOS MÓVEIS DE CASA SÃO JUSTIFICÁVEIS. MAS AJUDA DE CUSTO PARA MIM, MINHA MULHER E MEUS FILHOS JÁ FOI DEMAIS. Receber R$ 108 mil em dois meses passou da conta", ressalta ele, que não quer se identificar, temendo represálias. "NO POUCO TEMPO QUE PERMANECI EM BRASÍLIA, FICOU A IMPRESSÃO DE QUE AS PESSOAS DO GOVERNO ACREDITAM QUE O DINHEIRO DO CONTRIBUINTE É CAPIM, NASCE EM QUALQUER LUGAR", afirma. A gastança com as benesses do alto escalão da corte brasiliense espanta gestores públicos de países mais civilizados. Carros, voos executivos, almoços e jantares nos melhores restaurantes, internet e telefones ilimitados podem ser obtidos facilmente quando se entra nesse mundo. A depender do degrau alcançado na escada do poder público, quase tudo é possível. Parte das mordomias atende também o funcionalismo do segundo e terceiro escalões. Não à toa, apenas no ano passado, Executivo, Judiciário e Legislativo consumiram em toda sorte de benesses R$ 10,7 bilhões. Essa, no entanto, é a parte visível da farra com o dinheiro do contribuinte.

TRANSPARÊNCIA

Muitas despesas da Presidência da República, de ministros, de parlamentares e de juízes não são abertas sob a alegação de segurança nacional. Mas a falta de transparência estimula os abusos. "A democracia não tem preço, mas tem um custo elevado, que sempre pode ser reduzido com austeridade e bom senso", observa Gil Castelo Branco, coordenador da organização não governamental Contas Abertas. "Há muito se prega o enxugamento da máquina pública, que se diminuam as despesas com a burocracia a fim de que sobrem recursos para áreas essenciais, como saúde, educação e segurança", afirma. "O que vemos é exatamente o contrário. Uma máquina cada vez mais inchada, pesada e cheia de privilégios", emenda.

EXAGEROS

O inchaço começa pela nomeação de apadrinhados políticos – cabos eleitorais e candidatos derrotados em eleições –, que usufruem da maior parcela das benesses da corte. Dependendo da graduação do DAS, como se denomina a função desse grupo, eles têm carro à disposição que, mesmo contrariando a lei, leva os filhos para a escola, auxílio- moradia e, claro, a ajuda de custo de até três salários quando chegam e quando saem de Brasília. Em 2013, somente com salários, os DAS custaram quase R$ 1 bilhão ao contribuinte. Já as despesas com pessoal requisitado absorveram R$ 615,3 milhões.

PORTA ABERTA

A quantidade de ministérios no governo Dilma Rousseff, 39 no total, facilita a propagação das benesses. Com apenas 18, no entender de especialistas, o país seria perfeitamente governável. As alianças políticas, no entanto, obrigam a existência dessa profusão de ministros e cada um, a depender da quantidade de viagens e uso de auxílio-moradia, pode custar de R$ 1,5 milhão a R$ 2 milhões por ano. "Tal situação impacta muito mais pelo exemplo negativo do que pelo efeito no Orçamento. Infelizmente, junto com os ministros vão os apadrinhados, que abusam dos cargos de DAS", analisa Marcos Troyjo, professor na Universidade Columbia, em Nova York. Apesar de parte das benesses da corte ser visível, a gastança só se torna gritante quando se descobre que a presidente Dilma torrou mais de meio milhão de reais com uma comitiva numa viagem.(Fonte: Jornal o Estado de Minas).


 

 

 

 


 

TODOS JUNTOS, VAMOS, PRA FRENTE BRASIL, BRASIL, SALVE A SELEÇÃO!!!


 
Estavam todos lá, ao lado de Lula lá. Na Suiça, na escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, em 30 de outubro de 2007, lá estavam treze governadores. Entre os quais José Serra, governador de São Paulo e candidato à presidência em 2010. O evento não foi tema da campanha. Também lá estavam Eduardo Campos, governador de Pernambuco. E Aécio Neves, governador de Minas Gerais. Todos estavam lá. Todos vibraram. Todos comemoraram. Todos concordaram.
Não há como ser contra uma Copa do Mundo do Brasil, em termos eleitorais. Se posicionar contra o futebol é a morte política. Os governadores estavam certos em estar lá. Com Lula. Todos abraçados com Lula. O lance do ex-presidente era exatamente chegar em 2014, ano de eleição, com um evento magnífico e ele retornando. O câncer e os escândalos impediram a sua candidatura. A crise econômica pode melar o sucesso da Copa. Os protestos de rua podem fazer a imagem de Dilma desabar. A Copa, que seria consagração, virou risco. 
Os jornais noticiam que o Governo Federal vai iniciar intensa e pesada campanha para defender a Copa. Prepare-se, oposição. Eles não terão o mínimo escrúpulo em colocar a culpa de qualquer fracasso na política e nos interesses eleitorais. Vão querer debitar qualquer derrota nas costas dos adversários. É o que eles fazem o tempo todo, taxando a oposição de turma do contra. Ao que parece, a oposição ainda não sabe qual discurso utilizar. É simples.
Quem esteve lá batendo palmas não pode ser contra a Copa do Mundo. Aliás, ser contra é uma imbecilidade, pois o evento vai ocorrer de qualquer maneira. Que cada governador de oposição faça um balanço imediato das obras da Copa no seu estado. E que o estado cumpra a sua parte, denunciando claramente se o governo federal não estiver cumprindo a sua. Mesmo com todos os problemas enfrentados pela incompetência petista, o mineiro, o paranaense e o paulista precisam mostrar uma grande Copa ao mundo.
Cada governador deve mobilizar o seu estado com uma campanha séria. Como Minas, São Paulo e Paraná estão se preparando para a Copa? Envolvam as "comunidades". Motoristas de taxi. Hotéis. Restaurantes. Shoppings centers. Escolas. Criem estratégias locais. Usem e abusem do voluntariado. Não esqueçam que todos os estudantes estarão em férias. Eles são uma mão-de-obra fantástica. Não esperem pela Fifa, pelo Ministério dos Esportes, pela Embratur. Senhores governadores, liderem a Copa na sua capital e no seu estado.
Sobre a polícia, o melhor caminho é  mostrar como ela age em outros países democráticos. Tragam a NYPD para palestras. Definam as regras e as comuniquem desde já. Não aceitem máscaras. Não aceitem gangs uniformizadas. Não aceitem mochilas em manifestações. Criem regras. Façam palestras nas escolas. Criem uma Bolsa Copa para estudantes e aposentados irem para a rua receber bem o visitante. Criem uma identidade local. Façam marketing. Sejam duros, extremamente duros contra a bagunça. Sejam gentis, extremamente gentis com os torcedores e turistas. Mãos à obra, governadores. Vai ter Copa sim. E a culpa dos problemas não pode ser da oposição, como o governo começará a vender na sua grande campanha de comunicação, agora sob nova direção - (Texto gentilmente roubado lá no Blog Coturno Noturno).