quinta-feira, 12 de maio de 2016
quarta-feira, 11 de maio de 2016
DILMA SÓ PODERIA ESCAPAR DO IMPEACHMENT SE TIVESSE GRÁVIDA!!!
---E HAJA ALGAZARRA E HAJA PUTARIA: AS PESSOAS VÊM ATACANDO A GESTAÇÃO (OU SERIA GESTÃO?!) DE DILMA,
PRINCIPALMENTE DEVIDO À CRISE DA LADROAGEM NA
PETROBRÁS E À SITUAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA, DONDE O PAÍS TÁ COM O
BUCHO BATENDO NA BOCA E VAI PARIR UM IMPEACHMENT!!!
---E ATENÇÃO!!! BOMBA DO DIA DO IMPEACHMENT!!!
A DILMA ESTÁ GRÁVIDA, MAS NINGUÉM SABE QUEM É
O PAI, POIS ELA F** COM TODO MUNDO!!! UNS ACHAM QUE É O LULA. OUTROS ACHAM QUE
É O ZÉ DIRCEU!!! TEM QUE FAZER EXAME. E HAJA DNA DO RATINHO!!!
---CASO SEJA
IMPICHADA, DILMA SÓ DEIXARÁ O CARGO EM DEZEMBRO DO PRÓXIMO ANO, JÁ QUE ESTÁ
GRÁVIDA HÁ DOIS MESES. A CRIANÇA JÁ TEM NOME: CHAMAR-SE-Á PEDALADA!!!
--- ATÉ O PRESENTE MOMENTO NÃO
FOI REVELADO QUEM FOI O AUTOR DA FAÇANHA, CORAJOSO O SUFICIENTE PARA COPULAR
COM A FUTURA EX-MANDATÁRIA DA NAÇÃO, MAS ESPECULA-SE QUE FOI ALGUÉM DO SEXO
MASCULINO...
PENSAMENTO DO DIA: Quem nunca se
corrompeu que atire a primeira propina!!!
XÔ CARNIÇA!!! XÔ MUNDIÇA PÉ RAPADO!!! XÔ TURMA DA MORTADELA!!!
Reinaldo Azevedo
Um ano e dois meses depois da primeira grande
manifestação em favor do impeachment, ocorrida em 15 de março de 2015, este 11
de maio de 2016 entrará para a história. É O
DIA EM QUE VAMOS NOS LIVRAR DELES. Por
pelo menos dois anos e meio. QUEM SABE PARA SEMPRE se as forças que prezam a democracia e o
Estado de Direito fizerem a coisa certa e souberem atuar para, segundo as
regras, eliminar o mal, literalmente, pela raiz.
Nesta quarta, o Senado vota, por maioria
simples — metade mais um dos presentes, desde que garantido quórum de metade
mais um dos 81 senadores —, a admissibilidade do processo de impeachment.
Dez entre dez políticos e analistas, inclusive os identificados com o governo,
dão como certa a admissão, o que obrigará Dilma a se afastar.
A partir de então, o Senado terá 180 dias
para julgá-la. Ela passa a ser presidente afastada, e Michel Temer, o vice,
passa à condição de presidente interino. Consumada a condenação, por um mínimo
de 54 votos, Temer se torna o presidente do Brasil, sem adjetivos de precarização.
DILMA ESTÁ CAINDO PORQUE COMETEU CRIME DE
RESPONSABILIDADE: NO CASO, ATENTOU CONTRA A LEI FISCAL — TRANSGRESSÃO
DEVIDAMENTE PREVISTA NO INCISO VI DO ARTIGO 86 DA CONSTITUIÇÃO, COM PENALIDADE
PREVISTA NA LEI 1.079. AÍ ESTÁ A BASE JURÍDICA.
Mas o IMPEACHMENT
é também e principalmente
um processo político, e a presidente que se vai só chegou a tal destino porque
perdeu as condições objetivas de governar o país. Curiosamente, as eleições de
2014, que lhe deram o passaporte para a segunda jornada, também lhe arrancaram
o mandato. Como Dilma contou inverdades brutais sobre a realidade econômica do
país, APLICOU O
MAIOR ESTELIONATO ELEITORAL DA HISTÓRIA. E o
povo foi às ruas.
Mas foi também tangido pela crise econômica e
pela desordem moral que tomou conta do Planalto. A Operação Lava Jato trouxe à luz as entranhas de um modelo de gestão que
caracteriza não um governo, mas, no dizer da Procuradoria Geral da República, UMA INEQUÍVOCA ORGANIZAÇÃO
CRIMINOSA. AONDE QUE QUER O PT TENHA LEVADO SEUS MÉTODOS, O QUE SE TEM É A
CIVILIZAÇÃO DA PROPINA.
E não pensem que, revelados os descalabros,
tenhamos visto um partido contrito, arrependido, vexado… Nada disso! Quanto
mais a realidade desmoralizava o discurso do petistas, MAIS SE
ASSANHAVAM A SUA ARROGÂNCIA, a exposição
de seu suposto exclusivismo moral, a exibição de suas inexistentes virtudes. Confrontado
com todas as evidências dos malfeitos, não vimos, em nenhum momento, nem mesmo
um partido arrependido. Ao contrário: O
PT INVENTOU A TESE RIDÍCULA DO GOLPE e decidiu
responder à montanha de provas com violência retórica, desqualificação dos
adversários e ataques à própria Lava-Jato.
MAL PELA RAIZ
Falo, no começo deste texto, em cortar o mal pela raiz. Que mal? O PT porque PT? Ora, AINDA QUE O PARTIDO SE CHAMASSE ROSA, CHEIRARIA A ESTRUME se as mesmas fossem as suas práticas.
Com a derrocada do PT, o que se espera é que
se aposentem de vez, na cabeça dos tolos e bem-intencionados, as ilusões
redentoras de que um ente de razão pode tomar o lugar da sociedade e, por
intermédio da realização dos seus desígnios, cumprir o suposto destino de um
povo — quem sabe da humanidade. Essas aspirações, felizmente, foram mortas e
estão enterradas no século passado. Num dos esquifes, está escrito “FASCISMO”; no
outro, “SOCIALISMO”, faces só apenas aparentemente opostas de uma
mesma crença bastarda.
Mas o petismo não se faz só de tolos
bem-intencionados. A Lava-Jato evidencia de forma cabal que mesmo a ideologia,
nesses mais de 13 anos, serviu de cortina de fumaça para o maior assalto aos
cofres públicos de que se tem notícia, atenção, NO
MUNDO! ESTAMOS
FALANDO DE LADRÕES!
Intelectuais mixurucas de esquerda saem por
aí a pregar que o antipetismo é uma expressão de preconceito político. Trata-se
de uma fala de vigaristas. Por que a ninguém nunca ocorreu antes classificar o
“antimalufismo” de manifestação igualmente preconceituosa? Eu explico: é que
Paulo Maluf, ao menos, nunca ousou transformar os seus métodos numa teoria do
poder.
Dilma vai deixar a Presidência arrotando a
sua honestidade pessoal, como se a única forma de atentar contra a democracia e
o Estado de Direito fosse assaltando, literalmente, os cofres públicos. Não
custa lembrar ainda outra vez que os crimes de responsabilidade não servem para
punir gatunos do caixa, mas gatunos da institucionalidade.
CUMPRE LEMBRAR, A PROPÓSITO
QUE, A CADA VEZ QUE ESTA SENHORA USOU NO PALÁCIO DO PLANALTO PARA CHAMAR DE
GOLPE O IMPEACHMENT E DE GOLPISTAS SEUS ADVERSÁRIOS, ESTAVA SE COMPORTANDO,
SIM, COMO UMA ASSALTANTE: UMA ASSALTANTE DA CONSTITUIÇÃO; UMA ASSALTANTE DAS
LEIS; UMA ASSALTANTE DA DEMOCRACIA.
Que Dilma se vá! Que se vá para não mais
voltar! Que se vá para que o Brasil possa encontrar o seu caminho. Os dias que
virão pela frente não serão fáceis. Até porque os companheiros sempre foram
hábeis sabotadores de governos alheios. Mas os brasileiros também passaram por
um treinamento intensivo e saberão como enfrentá-los.
O PT É PASSADO. QUE VENHA O FUTURO! – A manchete
e a imagem não fazem parte do texto original -
terça-feira, 10 de maio de 2016
PRESTEM ATENÇÃO NOS FUCINHOS DE SÍLVIO COSTA, ZÉ DA CUECA E NO CANTINFLAS DO MARANHÃO...
Aluízio Amorim
O empurrãozinho final para Dilma Rousseff descer a rampa ou quem sabe sair pela porta dos fundos do Palácio do Planalto acabou sendo dado pelo presidente interino da Câmara dos Deputados, deputado Waldir Maranhão, com aquela bisonha decisão de anular o impeachment e que, afinal, não foi levada em consideração pelo Presidente do Senado, Renan Calheiros, que manteve a pauta do impeachment intocável. Agora no início desta madrugada Maranhão voltou atrás e anulou sua própria decisão.
Vou reproduzir as informações que estão no site da revista Veja, detalhando o que aconteceu. Todavia, além dessas informações burocráticas relativas a anulação do ato de Maranhão, há detalhes pitorescos, para dizer o mínimo, no que respeita ao convencimento do parlamentar maranhense para assinar ainda pela manhã desta segunda-feira a artimanha armada pelo Advogado Geral da União, o petista José Eduardo Cardozo. É no mínimo incrível que essa gente tenha (des)governado o Brasil durante 13 anos. Seria cômico se não fosse trágico.
Na segunda parte deste post fica-se sabendo que um jatinho foi buscar Maranhão em São Luiz. Três garrafas de cachaça Velho Barreiro foram consumidas na longa conversa de convencimento de Maranhão conduzida pelo "Cardozão", com auxílio do governador Maranhense, o comunista Flávio Dino, do PCdoB. Leiam o que segue:
RECUANDO NA MADRUGADA
O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), revogou na noite desta segunda-feira decisão que ele mesmo havia proferido para anular o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em decisão surpreendente e sem fundamento jurídico, Maranhão havia acatado na manhã desta segunda recurso ingressado pela Advocacia-Geral da União (AGU) que pedia pela retomada da ação contra a presidente da República. A canetada do novo comandante da Câmara provocou imediata reação e foi criticada pela oposição, por juristas e pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) - que classificou a medida como "brincadeira com a democracia" e decidiu ignorar a determinação, dando seguimento ao impeachment.
O recuo de Maranhão se deu por meio de uma breve nota em que ele diz, em cinco linhas, que revoga a decisão por ele proferida "em 9 de maio de 2016, por meio da qual foram anuladas as sessões do plenário da Câmara dos Deputados ocorridas nos dias 15, 16 e 17 de abril de 2016, nas quais se deliberou sobre a denúncia por crime de responsabilidade número 1/2015".
SOB FOGO CRUZADO
Sucessor de Eduardo Cunha na presidência da Câmara, Maranhão foi alvo, após a anulação do processo de impeachment, de uma série de ameaças de retaliação: dois partidos ingressaram contra ele no Conselho de Ética da Casa por quebra de decoro já na tarde de segunda. A ação pode levá-lo à cassação do mandato. Em outra frente, o PP convocou reunião de emergência da Executiva para discutir a expulsão do deputado dos quadros da legenda e também para escolher um possível nome para substituí-lo no mais alto posto da Câmara. Nos bastidores, fala-se que o presidente da legenda, Ciro Nogueira, emparedou Maranhão: disse que ou ele revogaria o ato ou perderia o mandato.
Deputados de catorze partidos também prepararam uma rebelião contra Maranhão: planejaram uma debandada em massa da sessão convocada por ele para as 8h desta terça, quando estavam em pauta mais de 64 itens. Em outra frente, eles marcaram uma sessão para as 19h com objetivo único de questionar o ato de Maranhão. O presidente da Câmara, nesta noite, também cancelou a sessão da manhã, remarcando-a para as 14h.
DILMA DE MALAS PRONTAS
O agora revogado ato de Waldir Maranhão contou com o respaldo de integrantes do governo Dilma, que já está de malas prontas para descer a rampa do Planalto. Nesta segunda, o Advogado-Geral da União, José Eduardo Cardozo, confirmou que esteve com o presidente interino da Câmara na última sexta e no domingo, um dia antes da decisão, e que o convenceu a acatar seu recurso ingressado em 25 de abril. O sucessor de Cunha também foi orientado pelo governador do Maranhão, Flavio Dino (PCdoB), e nos bastidores dizia-se que, em troca, ele receberia o apoio a uma candidatura ao Senado em 2018.
O congressista, por outro lado, acabou atropelado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, que descartou a medida tão logo voltou para Brasília e deu continuidade à ação contra Dilma. Renan pretende concluir a votação do impeachment já nesta quarta.
Apesar da revogação de Maranhão, partidos de oposição prometem manter a sessão convocada para emparedar o presidente da Câmara. O entendimento é o de que a ação do presidente interino, para não sobrar qualquer margem de contestação, deve ser anulada pelo plenário da Casa. Do site de Veja.
A PEGADINHA CONSPIRATÓRIA DO VIGARISTA CHICANEIRO FOI PRO BELELÉU...
Josias de Souza
A situação do Brasil não está para otimismo. Mesmo assim, uma das frases mais ouvidas do momento é a seguinte: “As instituições estão funcionando.” Será? Há um quê de delírio nessa afirmação. A presença do deputado Waldir Maranhão no comando da Câmara é a penúltima evidência da alucinação coletiva.
Alguém que, em meio à descoberta de que o petrolão é um mensalão hipertrofiado, diante da evidência de que o Estado é saqueado pelos esquemas que o controlam, seduzido pela tese de que o PMDB é o mal menor, informado de que a linha sucessória da Presidência da República está apinhada de malfeitores, desalentado pela constatação de que Waldir Maranhão é o melhor que a Câmarta tem a oferecer depois que o STF afastou Eduardo Cunha, ainda consegue conviver com a ideia de que as instituições funcionam ou é um cínico ou é um cego.
O delírio é contagioso. Muito elogiado pela eloquência com que defende Dilma Rousseff no processo do impeachment, o advogado-geral José Eduardo Cardozo convenceu-se de que é uma espécie de Fred Astaire do Direito. Assim como o astro do cinema que dançava até com vassouras, Cardozo imaginou que poderia tirar para dançar Waldir Maranhão, uma espécie de cabide humano que reproduz as ideias que lhe penduram no cérebro baldio.
O resultado da contradança foi o despacho que o mandachuva interino da Câmara assinou para anular a votação em que 367 deputados aprovaram a continuidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff. O acinte durou menos de 24 horas. Anunciada pela manhã, a anulação foi ignorada por Renan Calheiros no meio da tarde e revogada no final da noite. Depois de expor o Brasil ao ridícilo em âmbito planetário, o cabide se audodesmoralizou com dois documentos. Num, anulou a anulação do impeachment. Noutro, comunicou o rodopio a Renan (veja abaixo os documentos).
Waldir Maranhão deixou Cardozo sozinho no salão depois que seu partido, o PP, ameaçou expulsá-lo. Lambuzada no óleo queimado da Petrobras, a legenda está na bica de ser premiada no provável governo de Michel Temer com a presidência da Caixa Econômica e dois ministérios graúdos —Saúde e Agricultura. E não admite que um filiado com miolos de cabide coloque em risco os negócios.
A anulação do impeachment não foi o primeiro surto de Waldir Maranhão. Ele especializou-se em anular decisões do Conselho de Ética da Câmara, retardando a tramitação do pedido de cassação de Eduardo Cunha, perto de completar aniversário de seis meses. Cada vez que o personagem dá uma de cachorro louco há vergonha em pelo menos 428 consciências. Foi com essa quantidade de votos que o impensável elegeu-se vice-presidente da Câmara. Poucas vezes um desastre político teve tantos cúmplices disfarçados —83,4% dos 513 deputados com assento no plenário da Câmara precisam explicar por que votaram tão mal tão bem.
Ainda não surgiu melhor definição para democracia do que a tirada de Churchill: é o pior regime imaginável com exceção de todos os outros. Com o luxuoso auxílio do Planalto, o Congresso parece empenhado em dar razão a todos os que pregam as alternativas piores. A presença de Waldir Maranhão na direção da Câmara como alternativa a Eduardo Cunha não é obra do acaso. É como se o modelo político brasileiro, apodrecido, tentasse um haraquiri.
O BIGODUDO DO MARANHÃO, O FANFARRÃO, REVOGA O PRÓPRIO ATO; OUTRA TENTATIVA DE GOLPE DO PT DÁ COM OS JUMENTOS N’ÁGUA
NÃO É PORQUE RECUOU QUE MARANHÃO NÃO TENHA
DE SER PUNIDO; É PRECISO DENUNCIÁ-LO AO CONSELHO DE ÉTICA POR QUEBRA DO DECORO
PARLAMENTAR
Reinaldo Azevedo
Num documento de apenas quatro linhas, o fanfarrão Waldir Maranhão (PP-MA), presidente interino da Câmara, revogou a sua própria decisão, que havia anulado as sessões da Câmara dos dias 15, 16 e 17 de abril, justamente aquelas em que nada menos de 367 deputados haviam decidido autorizar o Senado a abrir o processo de impeachment contra a presidente Dilma, o que deve acontecer na quarta-feira. No dia seguinte, aquela senhora, finalmente, desocupará o Palácio do Planalto.
Maranhão adotou tal caminho depois de conversar com José Eduardo Cardozo, advogado-geral da União, que perdeu completamente o senso de ridículo, e Flávio Dino (PCdoB), governador do Maranhão. Atendia a um requerimento encaminhado por Cardozo. Na quase entrevista que se atreveu a dar, acompanhado por membros do PT e do PCdoB, o deputado não conseguia nem mesmo discorrer sobre a própria decisão.
Foi tal o ridículo da coisa que Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, houve por bem ignorar o ato e disse tratar-se de uma brincadeira com a democracia. Os argumentos arrolados por Maranhão são de um ridículo ímpar e já foram, é bom que se diga, enfrentados pelo próprio Supremo na forma de negativas de liminares.
A sua decisão é inconstitucional. Apenas isso.
O deputado sentiu a barra pesar. Em algum momento, deve ter achado que a operação tinha o mesmo grau de gravidade de quando tornou sem efeito a votação do Conselho de Ética e, sob o chicote de Eduardo Cunha (o agora presidente afastado da Câmara), fez o processo
Maranhão parece ser do tipo que gosta de gente que manda nele. Trocou de dono. Passou a servir a Lula, ao PT e aos petistas. E foi para atender a seus novos senhores que achou que lhe bastaria anular a sessão e pronto!
Tanto a Câmara como o Senado ficaram entre a estupefação e a revolta. Praticamente a totalidade dos partidos na Casa — excetuando-se, claro!, PT, PCdoB e as esquerdas — resolveram marcar uma reunião para esta terça para anular a decisão do presidente interino. O PP, partido de Maranhão, quer expulsá-lo, o que pode levá-lo a deixar a presidência interina da Câmara, já que o cargo pertence ao partido, não a ele.
Caso tivesse mantido a sua decisão, Maranhão teria de recorrer ao Supremo. E sofreria uma derrota acachapante. A “Operação Tabajara”, como a definiu o ministro Gilmar Mendes, do STF, chega ao fim pelas mãos do próprio Maranhão, pouco mais de 12 horas de, também por suas mãos, ter tido início.
Isso não significa que a Câmara deva deixar barato. É evidente que este senhor tem de ser denunciado ao Conselho de Ética por quebra do decoro parlamentar. De modo flagrante, feriu o Inciso IV do Artigo 4º, que define:
“Art. 4o Constitui procedimento incompatível com o decoro parlamentar, punível com a perda do mandato:
IV – fraudar, por qualquer meio ou forma, o regular andamento dos trabalhos legislativos para alterar o resultado de deliberação”.
IV – fraudar, por qualquer meio ou forma, o regular andamento dos trabalhos legislativos para alterar o resultado de deliberação”.
Pois é precisamente o que o senhor Maranhão está tentando fazer. Recorre a alegações ridículas para tentar mudar uma clara deliberação tomada pela Câmara. E o faz por quê? Todos sabem que está atendendo à pressão do Palácio do Planalto e do governador do seu Estado, o senhor Flávio Dino (PCdoB).
Mais: o Código de Ética define, no Artigo 3º, os deveres fundamentais de um deputado, a saber:
I – promover a defesa do interesse público e da soberania nacional;
II – respeitar e cumprir a Constituição, as leis e as normas internas da Casa e do Congresso Nacional;
III – zelar pelo prestígio, aprimoramento e valorização das instituições democráticas e representativas e pelas prerrogativas do Poder Legislativo;
IV – exercer o mandato com dignidade e respeito à coisa pública e à vontade popular, agindo com boa-fé, zelo e probidade.
I – promover a defesa do interesse público e da soberania nacional;
II – respeitar e cumprir a Constituição, as leis e as normas internas da Casa e do Congresso Nacional;
III – zelar pelo prestígio, aprimoramento e valorização das instituições democráticas e representativas e pelas prerrogativas do Poder Legislativo;
IV – exercer o mandato com dignidade e respeito à coisa pública e à vontade popular, agindo com boa-fé, zelo e probidade.
O fato de Maranhão ter voltado atrás não livra a sua cara, não! O decoro já foi quebrado, e isso não tem volta. Que o PP expulse o fanfarrão e que o homem seja levado ao Conselho de Ética por ter se metido numa conspirata ridícula com o Executivo.
Nota: os petistas e os homens de Dilma no Planalto fizeram o diabo para levar Maranhão a mudar de ideia. Mas ele sentiu que a cobra iria fumar e recuou.
Mais uma vez, Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo e Eugênio Aragão ficaram pendurados na brocha. Mais uma tentativa de golpe do PT dá com os jumentos n’água. Se havia senador indeciso até ontem, agora, com certeza, não há mais.
Dilma sugeriu certa feita ser uma mulher severa cercada de homens meigos. Acho que não! Ela me parece apenas uma mulher teimosa cercada de muitos homens bobalhões.
Por isso vai pra casa.
Antes assim! Se os seus capatazes fossem inteligentes, pior para nós, né?
Chega, querida!
segunda-feira, 9 de maio de 2016
ASSIM E ASSADO SE PASSARAM 13 ANOS!
José Adalberto
Ribeiro
Assim e assado se passaram 13
anos. Foi quando a mundiça vermelha começou a dominar o Brazil. Uma marmota
barbada, semiletrado, reprovado na escola do ABC, voz de taboca rachada,
ex-trabalhador que não trabalhava, ex-operário que não operava, subitamente,
não mais que subitamente, fascinou os subintelectuais de barba de bode, os
fradezinhos da zoologia da libertação, os sociólogos sem tigela – e lá vai o
sapo vermelho conquistando as multidões e subindo a rampa do Palácio do
Planalto. Nasceu uma estrela. O Brazil estava carente de afetos e
de mitos.
E 13 anos não são 13 noites.
São três governos e meio e uma trezena de danações no lombo do Brazil. TRISTE DO PAÍS DE 200 MILHÕES DE ALMAS
QUE SE DEIXA DOMINAR POR UM FALSO MITO IGNORANTE E DESPREPARADO – a prática é o critério da verdade, segundo o
princípio dialético --, pelo partido mais sujo da história e pela presidente
mais incompetente da trajetória da República, eles que levaram a economia à
ruína e recessão com 11 milhões de desempregados. As elites do Brazil não
fazem jus ao nome nem aos sobrenomes.
Lá vai de novo o mantra marxista
(“18 Brumário de Napoleão”): “NÃO
SE PERDOA UMA NAÇÃO OU UMA MULHER QUE SE DEIXA ARREBATAR PELO PRIMEIRO
AVENTUREIRO QUE APAREÇA”. Carente de afetos, o Brazil se
deixou empolgar por uma cantiga contagiante – “LULA LÁ, BRILHA UMA ESTRELA;
LULA LÁ, CRESCE A ESPERANÇA”. A cantiga funcionou mais que mil discursos e
milhões de dólares dos marqueteiros. O compositor que cometeu essa música, de
nome Hilton Acioli, sumiu, ninguém sabe, ninguém viu. Feito o inventor da
pólvora, Alfredo Nobel, não imaginava que sua invenção seria tão má utilizada
pela humanidade.
(Eu repito: meu Brazil é com Z porque eu sou um conservador
revolucionário. Nasci nos tempos de Dão Pedro I. Quando eu crescer e for eleito
imortal da Academia Brasileira de Letras, vou mudar essa regrazinha de que o S
entre duas vogais tem o som de Z. Entonces, eu vou direto no Z, sem
intermediário. Espero contar com o apoio dos imortais da APL, inclusive meu
guru o Doutor Fox, um revolucionário criacionista-evolucionista, temente a Zeus
e às jararacas vermelhas)
“É o bicho, é o bicho, vou te
devorar, crocodilo eu sou”, diz uma cantiga. Assim nasceu o mito dos
crocodilos, dos sapos, das lacraias, das catraias, das cascavéis e jararacas
vermelhas. Nesses 13 anos quantos pixulecos rolaram, quanto caboclos mamadores
mamaram nas tetas das vacas vermelhas profanas do BNDES!
Dizem que nos governos do cordão
encarnado mais de 30 milhões foram resgatados da linha da pobreza. Deve ser
dito milhões de vezes: é falsidade. Quem redimiu milhões de pobres foi a
estabilidade monetária advinda do Plano Real, enquanto durou. O sapo vermelho
redimiu para si mesmo milhões de cenários ao produzir as Odes a Brecht, na
Venezuela, na Bolívia, nas republiquetas africanas.
Os beletristas vermelhos falam,
com amor febril, que o ódio não constrói. Que onda é essa? Quem inventou o
ódio? Quem dissemina o ódio são os novos bárbaros do MST. Aquela sociologazinha
do grelo duro grunhiu: “EU ODEIO A CLASSE MÉDIA”. Tá lembrado, beletrista? Eu odeio aquela sacripanta.
Lembro do velhinho Ulysses
Guimarães quando dizia: “Tenho ódio à ditadura, ódio e nojo”. Também era
politicamente correto dizer que não devemos perder a capacidade de nos indignar,
de nos indignar contra a corrupção e os corruptos, de nos indignar contra a
república da cleptocracia. VAI-TE, MULHER JARARACA! LEVA CONTIGO TEUS MAUS
AGOUROS. ADEUS!
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