terça-feira, 7 de novembro de 2017

OS SINDICATOS PELEGOS E VAGABUNDOS PERDERAM A BOQUINHA...


 
O fim do imposto sindical – que correspondia ao desconto compulsório de um dia de trabalho de todos os empregados com carteira assinada –, um dos principais avanços da reforma trabalhista, que passa a vigorar a partir do dia 11 deste mês, naturalmente, não foi bem assimilado por sindicatos acostumados a receber MUITO DINHEIRO EM TROCA DE POUCO, OU NENHUM, TRABALHO. 

Tão logo a Lei n.º 13.467, que instituiu as alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), foi sancionada pelo presidente Michel Temer, no dia 13 de julho deste ano, começou a choradeira dos sindicatos, que passaram a buscar outras formas alternativas, IGUALMENTE AUTORITÁRIAS, de impor aos trabalhadores um novo ônus que pudesse compensar – e em alguns casos até superar – os recursos até então confortavelmente auferidos. 

Alguns sindicatos, vinculados a diferentes centrais, resolveram simplesmente ignorar a lei e transformaram as suas próprias assembleias em edículas do Congresso Nacional, aprovando novas formas de “contribuição” a serem pagas por todos os trabalhadores, sindicalizados ou não, como uma espécie de compensação pelo fim do imposto sindical. 

O sindicato dos metalúrgicos de São Paulo, por exemplo, vinculado à Força Sindical, chegou a aprovar em uma assembleia realizada no início de outubro uma “contribuição” correspondente a 1% do salário anual dos trabalhadores. Para ter uma ideia do disparate, caso passasse a ser cobrada, A GATUNAGEM ENVERNIZADA REPRESENTARIA 3,5 VEZES O VALOR PAGO ANTERIORMENTE PELOS TRABALHADORES COMO IMPOSTO SINDICAL, ORA EXTINTO. 

O fato de essa exorbitância ter sido considerada ilegal pelo Ministério Público do Trabalho, por óbvia afronta à Lei n.º 13.467 – que proíbe expressamente qualquer desconto sindical sem a autorização do trabalhador – e também à Constituição, que não dá às assembleias de sindicatos as prerrogativas do Poder Legislativo, não foi suficiente para aplacar a sanha de sindicalistas que querem continuar sendo abastecidos por grandes fortunas sem ter de se esforçar para convencer aqueles que representam, ou deveriam representar, da importância social de suas funções. 

A nova investida para a manutenção de alguma forma de financiamento obrigatório dos sindicatos é encampada pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SD-SP), que acumula suas funções legislativas com a presidência da Força Sindical. De acordo com a Coluna do Estadão, o deputado estaria negociando com o colega Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, a volta do imposto sindical por meio de um projeto de lei a ser votado em regime de urgência na Casa. A medida seria incluída em outro projeto de lei, já em tramitação, sem qualquer vinculação com o imposto sindical. O CONTRABANDO SERIA UM SUBTERFÚGIO PARA ACELERAR A APROVAÇÃO DA MEDIDA QUE ONERARIA AINDA MAIS A CLASSE TRABALHADORA. 

Sindicatos sérios, dignos da função social a eles reservada, são os que realmente lutam pelos interesses dos trabalhadores que representam, assegurando-lhes o necessário equilíbrio de forças que deve haver em uma mesa de negociação que se pretende justa. 

Sentindo-se representados e protegidos em suas relações de trabalho, os empregados não se furtariam a contribuir voluntariamente para o funcionamento de suas entidades de classe. Mas não é isso o que se tem. Tanto é assim que os sindicatos se prestam a defender com afinco o privilégio que lhes garantia o dinheiro farto e fácil. 

A realidade da representação sindical no Brasil – hoje pulverizada e muito distante dos corações e mentes da massa de trabalhadores que deveria defender – mudará para melhor quando os sindicatos deixarem de servir a governos, a partidos e a uns poucos pelegos e passarem a olhar para as necessidades daqueles que devem representar, e não para a manutenção de seus próprios privilégios.












OS TERRORISTAS DO MST E O BANDO DE BANDIDOS BARBUDOS DO PT ORGANIZARAM A INVASÃO NAS FAZENDAS NA BAHIA


  










Terroristas organizados por comunistas  simpatizantes do PT e do MST ( um grupo de mil pessoas) invadiram no dia 02/11,  nas fazendas Iragashi e Curitiba, localizadas na BR 349, distrito de Rosário  na cidade de Correntina-BA deixando um prejuízo de R$ 60 milhões. 

O deputado José Carlos Aleluia (DEM) , postou no seu Facebook: “Fazenda em Correntina (BA) invadida e tendo suas instalações destruídas por vândalos. Agem na certeza da impunidade e do acobertamento de uma década de PT no comando do estado. Agora sob a conivência de Rui Costa (o Rui do PT). Chegou a hora de dar um basta a essa situação em nosso estado. A Bahia precisa ter segurança no campo para volta a crescer.” 

Os invasores justificam o crime dizendo que as fazendas estão utilizando água dos rios da região causando perigo de seca._ “SEGUNDO ALGUNS EMPRESÁRIOS, OS INVASORES CHEGARAM EM CAMINHÕES E EM MAIS DE 10 ÔNIBUS E COMEÇAM A DESTRUIR TODO O QUE ENCONTRAVAM PELA FRENTE. A FÚRIA MAIOR SE ESTENDEU SOBRE A FAZENDA IGARASHI. LÁ ELES PEGARAM UMA PATROL E ARRANCARAM 20 PIVÔS DA PROPRIEDADE, TRANSFORMANDO-OS EM UM MONTE DE FERRO RETORCIDO’’.

Não satisfeitos, os invasores ensandecidos derrubaram e danificaram os postos da rede elétrica, destruíram as bombas, motores e tubulações de captação de água do Rio Arrojado. 

O cenário é de devastação (…). Há muita tensão e a sensação de desamparo, principalmente com a inação do governo. (…) A polícia chegou depois que tudo estava destruído e não prendeu ninguém. (…) Os empresários do agronegócio perguntam quem pagará o prejuízo (…).” (Tribuna da Bahia) 

Segundo o G1  “PELA TARDE, OS MANIFESTANTES SE CONCENTRARAM NA ENTRADA DA CIDADE E FIZERAM NOVOS PROTESTOS. APÓS TEREM GARANTIA DA PM DE QUE NINGUÉM SERIA PRESO, ELES ENCERRARAM A MANIFESTAÇÃO POR VOLTA DAS 17H. As fazendas também foram desocupadas.” 

QUEM GARANTIU A IMPUNIDADE DE QUE NINGUÉM SERIA PRESO? A PM? O GOVERNO PETISTA. Os terroristas afirmam que a empresa é responsável pela diminuição das águas do rio. Mas a empresa possui licença para atuar. Em nota, a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia diz que apoia manifestações, mas sem atos de vandalismo. 

A entidade ainda informou que o protesto não tem embasamento técnico, já que a falta de água está ligada ao clima na região”. Foram destruídos: 20 pivôs destruídos, 2 colheitadeiras, 3 caminhões, 1 pá carregadeira, 1 retroescavadeira e uma patrol, além de 11 tratores queimados. 

A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) lamenta o ato de destruição e vandalismo ocorrido nesta quinta-feira (2) na Fazenda Iragashi, no Distrito de Rosário, em Correntina. A entidade entende como legítima manifestações pacificas que não infrijam a legislação penal vigente com atos de invasão e depredação de patrimônio, sejam eles público ou privado. 

A entidade acredita que muito dos manifestantes podem estar sendo incentivados, de forma inconsequente, por lideranças que se recusam a dialogar ou se inteirar dos fatos científicos e das leis que autorizam os mais diversos usos das águas, incluindo para a irrigação, por meio da autorização do órgão ambiental, mais conhecida como outorga. 

O rio Arrojado, causa da manifestação e da violência na Fazenda em Correntina, está com a vazão normal para este período do ano e nunca teve riscos de seca. Antes de serem levados ao ato de destruição, os representantes do movimento deveriam avaliar de forma objetiva qual o verdadeiro uso das águas para a Irrigação. 

Para a Abapa, o ato de vandalismo descorre do desconhecimento dos fatores climáticos e dos processos de produção agrícola no oeste da Bahia. Primeiro, em novembro, tem início as primeiras chuvas, retomando gradualmente o nível das águas; depois de longa estiagem, o que deixa naturalmente reduzida a vazão dos rios. Em segundo, nos meses de agosto, setembro e outubro, as fazendas estão em período de vazio sanitário, ou seja, sem produção agrícola. Somente com as primeiras chuvas que os agricultores começam o plantio das culturas de sequeiro, ou seja, sem uso de água.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

LULA SERÁ TRAGADO PELO EFEITO KADAFI OU ENTÃO SUICIDA-SE, AGUARDEM!!!


O efeito Kadafi começa a rondar e já ameaça tirar a fantasia do homem que se diz o mais “honesto” do planeta, inclusive, até se comparou a Jesus Cristo. Desesperado, “Dom Lulone” QUER A CHAVE DO COFRE NOVAMENTE, ELA PARECE FAZER CÓCEGAS EM SUAS MÃOS. PORQUE , NO GOVERNO DESSE “HONESTO” DE MENTIRINHA, A CORRUPÇÃO, O ROUBO E O ENGODO SEMPRE ANDARAM JUNTOS. Creiam! Ele se diz tão “honesto” que ignorando e esnobando a Justiça, em um dos seus devaneios, mandou que o Ministério Público Federal enfiasse o seu processo no C... Precisa dizer mais alguma coisa? Hoje, li na imprensa que o Dom Lulone da Silva, esteve em turnê com sua caravana pelo estado de Minas Gerais, mas, pelo visto, as coisas estão ficando pretas e a equipe do sujeito que, interessada em ver o cofre do país arrobado outra vez, já começa a se preocupar com o EFEITO KADAFI. Nas suas andanças pelos famosos rincões da pobreza, a situação estar ficando cada vez mais difícil. E por onde ele passa é frequente a presença de pessoas contrárias ao petista durante seus comícios nos quais o dito cujo fala uma porção de baboseira e mente tal qual, um desesperado, sem pai nem mãe. Vejam:  Circula na Internet um vídeo no qual vários manifestantes recebem o ônibus do “honestinho da silva” gritando: “LULA, LADRÃO, SEU LUGAR É NA PRISÃO” causando, por enquanto, apenas constrangimento ao condenado e pré-candidato à presidência em 2018.  *Ex-ditador do Líbano que, apesar de roubar seus compatriotas, durante anos, foi adorado pelo seu povo, mas a Justiça Divina agiu, os libaneses acordaram e O LADRÃO TEVE UM FIM HORRÍVEL O QUAL  FOI PROPORCIONADO PELO MESMO POVO QUE  O ADORAVA.  Portanto, “a mão que afaga é a mesma que apedreja”. E ao que parece, o homem está com o dele na reta. –fonte : Blog do Alfa - A imagem acima  e a manchete não fazem parte do texto original. 

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Toda à nação está torcendo, ardentemente, para que o juiz Sérgio Moro, com sua caneta pesada e afiada feito uma navalha venha a fazer picadinho do LULA começando por esquartejá-lo e depois salgá-lo bem salgadinho... Caso não aceite, suicide-se!!!



LULA E A SUA CARAVANA DA MENTIRA


A passagem da assim chamada “caravana” de Lula da Silva por Minas Gerais, encerrada na segunda-feira passada com um discurso do ex-presidente na Praça da Estação, em Belo Horizonte, foi marcada, como todas as outras, pelo cipoal de mentiras do léxico petista que só pode ser tomado como verdadeiro por quem despreza os fatos e só precisa de meia dúzia de frases de efeito, carentes de sentido, para formar suas convicções. 

Lula da Silva ultrapassa, e muito, a linha que divide um mero jogo de palavras, recurso próprio dos discursos políticos, da mais desavergonhada mentira. Aliás, caso fosse tipificado como crime o ato de mentir para a população em cima de um palanque ou carro de som, o chefão petista teria mais algumas anotações a engrossar a sua já robusta ficha penal. 

Comparando-se aos ex-presidentes Getúlio Vargas, João Goulart e Juscelino Kubitschek, personagens que teriam sido “moralmente destruídos todas as vezes que a direita nesse país resolveu usurpar o poder”, Lula da Silva mostrou-se magnânimo e disse que estava “perdoando os golpistas”, prometendo “trazer a democracia de volta para o Brasil”. 

Com sérias dificuldades para combater seus “inimigos” na vida real - vale dizer, as leis e a Justiça -, só mesmo uma ditadura imaginária para servir como polo antagônico na narrativa de um réu já condenado a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Réu em mais seis ações penais, ainda pendentes de julgamento, Lula da Silva precisa desesperadamente manter acesa a chama de sua militância a fim de preservar, pelo menos, a fatia histórica do eleitorado - entre 25% e 30% - que já o apoia a despeito de seus crimes. 

Em um trecho particularmente cínico de um de seus discursos em Minas Gerais - que seria hilário se não remetesse a um enorme prejuízo para o País -, o ex-presidente, falando sobre a Petrobrás, disse que, “se tem corrupção em uma empresa, você prende o dono da empresa, não acaba com a empresa”. Só o uso da condicional “se” já diz muito sobre a índole de Lula. Sob os governos lulopetistas, a maior empresa estatal brasileira viu seu valor de mercado derreter ao ser submetida à sanha criminosa do grupo político comandado pelo ex-presidente. 

A Petrobrás só voltou a trilhar o caminho das boas práticas empresariais quando a gestão da empresa foi entregue a Pedro Parente, um administrador reconhecidamente íntegro e competente, já no governo do presidente Michel Temer. 

Seguindo em sua narrativa delirante, o ex-presidente Lula disse que “tiraram a Dilma do poder e levaram esse país a um estado de deterioração”, ignorando propositalmente a melhora dos indicadores de inflação, crescimento, juros e emprego que mostram, de maneira objetiva, que a dura recuperação da economia, após o desastre das administrações lulopetistas, já apresenta sólidos resultados. 

Diante dos mineiros, Lula voltou a se comparar a Tiradentes. “Aqui em Minas”, disse, “mataram e esquartejaram um alferes que queria independência. A independência veio mesmo assim porque mataram a carne, não a ideia.” No início de outubro, durante um “ato em defesa da soberania nacional”, no Rio de Janeiro, ele já havia feito a mesma comparação com o herói nacional ao dizer que tanto um como outro só podem ser atacados em suas dimensões humanas, já que, antes de tudo, “representam uma ideia assumida por milhões de pessoas”. 

“Vocês sabem que sem Minas Gerais eu não seria nada”, disse Lula no encerramento de seu discurso. Talvez tenha sido a única verdade que disse durante toda a sua passagem pelo Estado, a julgar pela votação que ele lá obteve para a sua candidata Dilma Rousseff. 

Aliás, é acintoso que Lula da Silva possa sair em “caravanas” pelo País que, a pretexto de representarem uma defesa contra as “injustiças” de que julga ser vítima, nada mais são do que campanhas eleitorais fora de época. – O Estadão -

O PT FOI DESENHADO, MONTADO E PLANEJADO PARA PRODUZIR CORRUPTOS



JR Guzzo,

O Brasil, do jeito que estão hoje quase todas as propostas de combate à corrupção, a começar pelas mais agressivas e mais atraentes para o público, pode estar a caminho de se transformar num país onde um cidadão que pratica o senso comum, a honestidade comum e a decência comum acabará se tornando inelegível  para cargos públicos de qualquer natureza. Já está muito difícil, na situação atual, encontrar gente boa disposta a entrar na vida pública; portadores de uma taxa moderada de integridade pessoal afastam-se de tudo o que cheira a “governo” como quem se afasta de uma zona infestada por radiação nuclear. Se tudo continuar assim, os brasileiros podem esquecer qualquer esperança de viver um dia num país de nota 5 para cima. É bem possível que continue, aliás: o criador, gerente e beneficiário dos dois governos mais corruptos da história do Brasil é apontado pelos institutos de pesquisa como o candidato mais forte para as eleições presidenciais do ano que vem. Mas, se forem feitas as mudanças exigidas hoje para enfrentar a roubalheira desesperada dos últimos anos, aí sim, a desgraça chegará a um estágio de perfeição. Tudo foi feito e nada mudou — esperar o quê, então? 

Não é nem um pouco complicado de entender. Todas as providências exigidas até agora pelos responsáveis por combater a corrupção vão cegamente na mesma direção: mais leis, mais regras, mais portarias contra a corrupção; mais punições, mais rigor, “mais cadeia” para os corruptos. Mas nossos investigadores, procuradores, promotores, juízes, militantes de organizações antirroubo etc. só pensam em assustar os ladrões — e nunca em mudar a sério, para valer, o Estado brasileiro, que está desenhado, montado e planejado para produzir esses mesmos ladrões 24 horas por dia. É impossível, com essa conversa, mudar alguma coisa. Não se rouba neste país porque as penas são baixas, ou porque as leis permitem que a Justiça seja uma mãe gentil para os criminosos que mandam em alguma coisa. Isso tudo ajuda, é óbvio; é até um incentivo. Qual o bandido que não se enche de fé num país onde o Supremo Tribunal Federal tem um ministro como Gilmar Mendes? Mas as pessoas roubam, acima de qualquer outra razão, porque o poder público lhes oferece, e oferece cada vez mais, todas as oportunidades possíveis de ficar ricas usando a seu favor a máquina do governo. Não roubariam se não conseguissem roubar — ou roubariam apenas onde houvesse algo para ser roubado. O governo, em si, não sai andando por aí para corromper as pessoas. São as pessoas que corrompem o governo — e só podem corromper aquilo que o governo possui ou controla. Os projetos dos nossos vigilantes da moral pública querem mudar a natureza humana, coisa que não podem. Aquilo que podem, que é mudar o Estado, não querem. 

O que poderia ser mudado? Quase tudo. É um fato acima de qualquer argumento, por exemplo, que os políticos e os seus sistemas de operação só podem roubar uma empresa estatal se houver uma empresa estatal para ser roubada. Feche-se ou venda-­se uma estatal, qualquer uma — ali não se roubará mais nem um tostão. Os ladrões terão de procurar outra; quanto menos estatais houver, portanto, menos se roubará. Será tão simples assim? Perfeitamente; é o que pode haver em matéria de simplicidade. A Petrobras, a estatal número 1, foi mais roubada pelos governos do PT do que em todos os seus 64 anos de vida; roubou-se tanto que até hoje ninguém sabe exatamente quanto se roubou. Cerca de 20 bilhões de reais, como estimam os procuradores da Lava-Jato? Mais? É certo, de qualquer forma, que os processos por corrupção na Petrobras já têm 116 condenados, na maioria confessos, e quase 300 réus. Dá para ter uma ideia, não? Nunca houve nada de parecido na história da República — para não falar do Império e da Colônia. Imagine-se agora, por um minuto, que não existisse Petrobras, ou que ela não fosse propriedade do Estado — ou, para falar mais claro, dos que mandam no palácio, como se viu nos governos Lula-Dilma. Ninguém teria roubado nada do público, da mesma forma que não houve mais roubo na fabricação do aço depois que o governo parou de fabricar aço, ou nos bancos estaduais depois que acabaram os bancos estaduais. Enfim: acabe-se a licença, e você não poderá mais vender a licença.  

Os sonhos de extermínio da corrupção serão apenas isso, sonhos, enquanto os sonhadores continuarem de joelhos diante do Estado, rezando para que os corruptos comecem a ter medo da lei. Seu “Estado forte” só conseguirá tornar a ladroagem eterna. - - TÍTULO ORIGINAL: VOO CEGO -





domingo, 5 de novembro de 2017

Lula tem a MAIOR rejeição e João Doria é  o MENOS rejeitado


Pré-candidato a presidente em 2018, o ex-presidente Lula conseguiu conquistar a maior REJEIÇÃO entre os presidenciáveis nas principais pesquisas para a eleição de 2018. Sua rejeição, segundo o Datafolha de setembro, só perde para a rejeição do tucano José Serra em 2002, somando 47% do total. Não por acaso, ele perderia para Lula no segundo turno. ESTE ANO, O MAIS REJEITADO É O PRÓPRIO LULA: 44%, HOJE. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Apenas três candidatos a presidente ultrapassaram a barreira dos 40%  de rejeição: Serra em 2002, Dilma em 2014 e agora Lula. O ex-presidente FHC (PSDB), recordista de aceitação na História, entre candidatos a presidente, tinha apenas 17% de rejeição em 1994. Entre os candidatos a presidente dos principais partidos para 2018, JOÃO DORIA, PREFEITO DE SÃO PAULO,  TEM A MENOR REJEIÇÃO, segundo o Datafolha

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - AINDA BEM QUE LULA PAROU DE ROUBAR AOS 72 ANOS...

O SEBOSO DE CAETÉS NUNCA SAIU DO PALANQUE, ALÉM DE ACHINCALHAR AS INSTITUIÇÕES E A PRÓPRIA JUSTICA  




O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) entraram na mira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propaganda eleitoral antecipada. A Corte Eleitoral deve julgar ainda neste ano dois processos que envolvem a divulgação na internet de vídeos que fazem referência às candidaturas de Lula e Bolsonaro ao Planalto. Os dois, que lideram as pesquisas, já anunciaram publicamente a intenção de concorrer em 2018.  

Na Corte Eleitoral, a avaliação é a de que esses julgamentos devem estabelecer as balizas que nortearão o entendimento do tribunal sobre o tema nas eleições de 2018. A legislação permite a propaganda eleitoral somente a partir de 15 de agosto do ano da eleição e prevê multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil para quem violar a restrição. 

O primeiro caso que está na pauta é o de Bolsonaro. Em 21 de setembro, o TSE iniciou o julgamento sobre a retirada da internet de vídeos de apoio ao deputado fluminense. O ministro Admar Gonzaga, que havia solicitado mais tempo para analisar o caso, deve devolver o pedido de vista nos próximos dias.  

O Ministério Público Eleitoral (MPE) questiona a publicação no YouTube de vídeos que mostram o parlamentar sendo recepcionado em aeroportos por simpatizantes. Para o MPE, as gravações fazem “clara menção à pretensa candidatura” do deputado. Além de acusar Bolsonaro de ter conhecimento prévio das gravações e pedir a retirada do material, o MPE quer que o deputado se abstenha de veicular peças de conteúdo similar até o início do período eleitoral do ano que vêm. 

Em um dos vídeos, intitulado “Bolsonaro 2018 Vamos juntos”, o narrador fala em “apoiar o futuro presidente”. O deputado então diz que “2018 está muito longe, vamos para a rua a partir de agora. A presença de todos ajudará para mostrar que nós não estamos a favor dessa ‘canalhada’ que está no poder”. Único a votar até aqui, o relator do caso, ministro Napoleão Nunes, não viu propaganda eleitoral antecipada nos vídeos. 

Academia. O ex-presidente Lula também é alvo de processo no TSE por causa da veiculação de vídeos na internet. Em um deles, intitulado “Ele está voltando”, o petista aparece numa academia de ginástica ao som da trilha sonora do filme Rocky – Um Lutador, o que revela a pretensão do ex-presidente em se candidatar, de acordo com o MPE. “A sociedade muitas vezes aceita de um e reprova o de outro. Mas o juiz não pode julgar assim. Temos de ver a questão do ponto de vista técnico, da afronta ou não à norma legal. O que interessa para a Justiça Eleitoral é a informação sobre o que é permitido ou não porque temos aí um princípio de estatura constitucional, que é a liberdade de manifestação política”, afirmou ao Estado 0 ministro Admar Gonzaga, relator do caso no TSE. 

O Ministério Público questionou também ao TSE a participação de Lula na “inauguração popular da Transposição de Águas do São Francisco”, em evento ocorrido na cidade de Monteiro, na Paraíba, em março deste ano. “É evidente que tais declarações revelam a inequívoca intenção do ex-presidente em anunciar e promover a sua futura candidatura.” 

Para o ex-ministro do TSE Henrique Neves, com a redução no prazo de propaganda eleitoral e todas as restrições, não se deve proibir a divulgação de atos políticos na internet. “O que deve ser fiscalizado não é a divulgação, mas se o ato caracterizar abuso.”  

De acordo com o TSE, não há questionamentos sobre os presidenciáveis Geraldo Alckmin (PSDB), João Doria (PSDB) e Ciro Gomes (PDT). 

Defesas. O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) disse ao Estado ter confiança no julgamento que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fará dos vídeos veiculados na internet que o mostram sendo recepcionado por simpatizantes em aeroportos. 

“Não estimulo ninguém a fazer vídeos que contrariem a lei eleitoral, nem nada, os vídeos que eu faço eu me responsabilizo por eles. É um direito deles (simpatizantes) fazerem (os vídeos), assim como fazem vídeos contra mim”, afirmou o parlamentar. “Pela lei eleitoral, a campanha antecipada tem de ser feita de forma explícita. Isso não existe em nenhum vídeo.” 

Bolsonaro disse ainda que o relator do processo no TSE, ministro Napoleão Nunes, não viu propaganda eleitoral no material publicado no YouTube – o julgamento foi iniciado em 21 de setembro, mas interrompido após pedido de vista do ministro Admar Gonzaga. 

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou que os vídeos questionados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) não foram elaborados pelo petista nem por sua equipe. 

“Imagens veiculadas no site de Lula no contexto de sua recuperação de um câncer foram usadas por terceiros, não cabendo ao ex-presidente qualquer responsabilidade pelo ato”, afirmou o advogado Cristiano Zanin Martins, em nota. (Estadão).















sábado, 4 de novembro de 2017

A MÍDIA DOS SONHOS DO TIRANETE LULA



LULA, QUE DEMOCRATA JAMAIS FOI, CONTINUA COM SEU TORPE DISCURSO DE "CONTROLE DA MÍDIA", ALGO QUE SEMPRE ESTEVE NOS PLANOS DO NEFASTO LULOPETISMO: 

Não se pode dizer que Lula da Silva não tente, com córnea obstinação, parecer um democrata. Em sua campanha eleitoral antecipada, o ex-presidente costuma dizer, por exemplo, que, quando perdia alguma eleição, voltava “quieto para casa”, isto é, teria sempre aceitado o resultado com resignação democrática. Em seus discursos, também levanta a voz para defender o que chama de “estado de direito”, que em sua opinião estaria em risco no País, e o maior exemplo dessa ameaça seria a “perseguição política” de que se diz vítima, sem falar no alegado “golpe” contra sua pupila, a presidente cassada Dilma Rousseff. Na segunda-feira passada, chegou a dizer que vai “trazer a democracia de volta para este país”. Quem o ouve falar, portanto, pode até imaginar que ali, no palanque, está um homem devotado às liberdades. 

Mas esse figurino de campeão da democracia não cai bem em um líder político que incita seus seguidores a odiar quem não pertence à patota e quem procura revelar o que ele gostaria de esconder, isto é, a imprensa livre e independente. Definitivamente, não é democrata quem pretende, como anunciou, “fazer a regulação dos órgãos de imprensa”, um eufemismo nada sutil para um declarado programa de controle estatal dos meios de comunicação. E Lula, no mesmo discurso em que denunciou o suposto autoritarismo de seus adversários, disse que “a gente (ele e Dilma) foi muito condescendente com os meios de comunicação” e “a gente não pode permitir que nove famílias continuem dominando a comunicação e inventando mentiras”. 

Com essas declarações, Lula revela todo o seu antagonismo a quem não o venera como a encarnação do “povo”. Mas só se surpreende com esse comportamento quem não conhece Lula ou dedica a vida a adulá-lo. Pois o chefão petista sempre manifestou, em palavras e atos, seu menosprezo pelos pilares da democracia, a começar pela liberdade de imprensa. 

Como esquecer, por exemplo, que em 2004 o então presidente Lula mandou cassar o visto de trabalho do repórter norte-americano Larry Rohter quando este publicou no New York Times reportagem sobre os supostos hábitos etílicos do petista? Na ocasião, Lula lançou mão de uma lei característica do regime militar para considerar “inconveniente” a presença de Rohter em território brasileiro. Ou seja, Lula confundiu sua figura pública com a do Estado, considerando a ofensa pessoal um atentado à soberania brasileira. Diante disso, não titubeou em atacar o jornalista e seu jornal, deixando claro, a quem interessar pudesse, que ele e a máquina estatal sob seu comando não tolerariam mais que jornalistas estrangeiros se dessem a liberdade de escrever o que bem entendessem, embora essa liberdade estivesse inscrita, em caráter permanente, na Constituição que Lula jurou respeitar. 

Esse não foi um episódio isolado. Em 2006, o governo de Lula patrocinou a proposta de criação de um “Conselho Federal de Jornalismo”, cujo objetivo era “orientar, disciplinar e fiscalizar” o exercício da profissão de jornalista. A proposta foi prontamente rechaçada por diversos setores da sociedade em razão da óbvia tentativa de cerceamento da livre manifestação do pensamento. 

Também sob o governo Lula, ministros chegaram a elaborar um projeto de regulação das comunicações que, além do necessário marco regulatório da propriedade e do funcionamento técnico do setor, previa o “controle social” da mídia, um nome que mal disfarçava a intenção de vigiar o conteúdo veiculado por meios independentes. A isso os petistas deram o nome de “democratização dos meios de comunicação”, e foi isso o que Lula agora diz lamentar não ter feito quando teve a oportunidade. 

Para Lula, a responsabilidade pelo calvário petista – que inclui a prisão de vários dirigentes por corrupção, a condenação do próprio ex-presidente e o impeachment de Dilma Rousseff por crime de responsabilidade – recai em primeiro lugar na imprensa, que insiste em noticiar os escândalos em que os petistas teimam em se meter. No mundo ideal de Lula, portanto, imprensa boa é imprensa subserviente ou simplesmente muda.(Editorial do Estadão)

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

A VACA PEIDONA DA DILMA REPASSOU R$ 11 MILHÕES A BLOGUEIROS EM 2016  




O Blog O Antagonista teve acesso exclusivo à planilha com repasses do governo federal aos blogs petistas em 2016. Os números incluem a verba publicitária da Secretaria de Comunicação, dada por meio de campanhas de programas oficiais, e o patrocínio de bancos públicos e estatais, como a Petrobras. Os contratos firmados às vésperas do impeachment somam R$ 11,2 milhões – de um total de R$ 94,7 milhões gastos com publicidade na internet. Ao assumir o governo, Michel Temer determinou a suspensão dos pagamentos aos blogs e sites petistas e o cancelamento dos contratos.





quarta-feira, 1 de novembro de 2017

LULA TRAIU O BRASIL E OS BRASILEIROS  




Uma característica bastante lembrada do sr. Lula da Silva - que muitos ingênuos chegam a considerar um “talento político” do ex-presidente - é a desfaçatez com que ele procura se desvencilhar de membros de seu mais íntimo círculo relacional sempre que, por imposição das circunstâncias, eles venham a representar um embaraço às suas pretensões de poder, estas postas sempre à frente de quaisquer laços que venham a ser estabelecidos com o ex-presidente, sejam pessoais ou políticos. 

O caso mais recente desse esquecimento seletivo de Lula envolve a presidente cassada Dilma Rousseff, alguém que simplesmente não existiria na vida político-eleitoral não fosse a ação direta de seu inventor. 

Diante do desastre que foi a passagem de Dilma Rousseff pelo Palácio do Planalto, cuja irresponsabilidade no trato das contas públicas, a frouxidão no combate à inflação, a profunda recessão econômica e o desemprego representam um legado indefensável até mesmo para os padrões do Partido dos Trabalhadores (PT), a presidente cassada vem sendo sistematicamente tratada como um estorvo pelo chefão e pelo partido que com ele se confunde. 

Em recente entrevista ao jornal espanhol El Mundo, Lula da Silva disse que os eleitores de Dilma Rousseff “sentiram-se traídos” em virtude da agenda econômica adotada por ela após a vitória na eleição presidencial de 2014, agenda esta diametralmente oposta ao discurso da candidata durante aquela campanha. 

“Houve uma decisão do governo de fazer o ajuste (fiscal). Quando o governo anunciou o ajuste, no final de dezembro (de 2014), o governo jogou fora a base social que tinha eleito o governo. As pessoas se sentiram traídas”, disse o ex-presidente. 

Ora, é o caso de indagar por que “as pessoas se sentiram traídas”. O descalabro econômico que marcou o primeiro mandato de Dilma Rousseff, cassada por ter cometido crime de responsabilidade, impunha a adoção de uma dura política de ajuste fiscal a partir de seu segundo mandato, sob pena de paralisar o País e, assim, arruinar o plano engendrado por Lula da Silva para manter seu partido no poder durante décadas. 

É importante lembrar que o próprio ex-presidente Lula, o mesmo que agora critica a tentativa de ajuste em jornais estrangeiros, fez enfáticas gestões com Dilma Rousseff para que esta substituísse a sua equipe econômica, nomeando para cargos-chave do governo profissionais de mercado que são publicamente conhecidos por suas posições em defesa da austeridade fiscal, o que contrastava com a política de gastos descontrolados que marcou as gestões lulopetistas e levou àquele estado de absoluto descontrole que uma campanha eleitoral mentirosa escondeu dos brasileiros. 

Longe de qualquer sinal de contrição, as críticas de Lula da Silva à sua antecessora são movidas tão somente por seus interesses eleitorais, se não como o candidato do PT à Presidência na eleição de 2018 - o que hoje depende de uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) -, como um possível cabo eleitoral em defesa do “legado” petista. 

Por mais que tente, Lula da Silva não pode se desvencilhar de seu verdadeiro legado desde a ascensão do Partido dos Trabalhadores ao poder central, em 2003: uma profunda recessão econômica e a instalação de um sistema de corrupção sem precedentes na História do País, engendrado para submeter o Estado ao serviço do partido e de seu projeto de poder, além, é claro, de garantir uma próspera existência a seus próceres à custa do dinheiro público. 

Tido como o primeiro operário a chegar à Presidência da República, favorecido por uma base de apoio popular e congressual sem precedentes, além de ter a seu favor a conjuntura internacional, Lula da Silva, caso inspirado por bons desígnios, poderia ter conduzido o País rumo ao benfazejo destino que antes era apenas sonhado. Mas, na encruzilhada da História, fez sua opção. Traiu o Brasil e os brasileiros.  Editorial do Estadão -