Por vezes a vida parece ingrata, quando
tudo parece que ficará bem, algo ocorre e, como se fosse uma bola de neve,
estraga nossos planos. Todavia, o inverso também é verdadeiro. CARLA estava desolada, havia
planejado um fim de ano especial, repleto de surpresas e alegria com MARCOS, seu noivo. Viagem comprada,
presentes adquiridos, reservas feitas, países europeus seriam os destinos,
sempre regados com excelentes champanhes em restaurantes, de modo que o noivado
do casal ficasse completo. Porém, nem sempre os planos são levados a cabo e CARLA nem imaginava o que
estaria por vir. Acompanhou o caminhar do relógio a cada segundo durante suas
nove horas de expediente, “tic tac” era o som regido pelo Maestro tempo em sua
mente. O trabalho em dia a fez antecipar a viagem programada. MAR,
SOL, SOMBRA, ÁGUA DE COCO, SURFISTAS, BOLAS, E O HOMEM DE SEUS SONHOS, TUDO
FAZIA PARTE DE SEU IMAGINÁRIO. O tempo estava sendo superado. O botão “OFF” de seu “PERSONAL
COMPUTER” fora acionado, papéis dentro das gavetas, cadeira ajeitada e “ATÉ
BREVE”, estava chegando a hora. De outro lado, TONHÃO-PÉ-DE-MESA, como era carinhosamente
chamado trabalhava há horas, incansável, apenas se preocupava com
a superação laboral, seus objetivos para o ano sempre foram o batimento de
metas. METAS, METAS, METAS E METAS, eram o que interessavam. Ele sabia que o
tempo era cruel e que seu Joaquim iria se aposentar em breve, então, mais que
tudo, ele trabalhava pois almejava o cargo de direção. Era um bom profissional,
desses que deixam a família de lado para seguir em frente, seu ego era maior
que tudo, era sim arrogante, pois conhecia seu potencial. O relógio, ao
contrário do que ocorrera com CARLA, não andava, corria, cada segundo parecia um milésimo de
segundo, as horas se vestiam em minutos, “tictactictac”, nada fazia o tempo
parar. As nove horas diárias de trabalho já haviam sido superadas, mas não
importava, faltavam ainda algumas centenas e metas que, inconcebivelmente, TONHÃO-PÉ-DE-MESA imaginava poderia bater
naquele dia. Enquanto ele se debruçava em planilhas, CARLA estava feliz da vida, rumo
ao lar. Sorriso de orelha a orelha. Chegou à frente de seu prédio, pagou o
táxi, esperou o porteiro abrir o portão. Caminhou, passo a passo,
elegantemente, sensual, fina, seduzindo até mesmo os passarinhos que estavam
descansando na árvore da área comum. OS
MENINOS-MOÇOS TODOS SE ESFORÇAVAM PARA TENTAR VER UM POUCO MAIS DAS COXAS BEM
TORNEADAS DA MOÇA, TUDO EM VÃO. MAS, ERAM MENINOS, O QUE VIRAM JÁ BASTAVA PARA
ALEGRAR O BANHO PRÉ-JANTAR E BATER PUNHETA COM AS DUAS MÃOS FEITO TIRADOR DE
COCO. CARLA subiu no elevador, apertou
o botão do 12º andar, desceu no rol, abriu a bolsa retirou de dentro as chaves
que precisava, abriu a porta de seu lar. Acendeu a luz e flagrou, de modo
surpreendente, MARCOS transando com a vizinha do andar de baixo no sofá branco
de couro recém adquirido pelo casal. Atônita, áfona, taciturna, paralisada,
essas foram as reações de CARLA que confiava cegamente em seu noivo. Enquanto ficara
imobilizada pela surpresa da vida, apenas uma lágrima começou a correr pelo seu
rosto, manchando a maquiagem tão bem desenvolvida por ela, demonstrando que
ainda nos rostos mais perfeitos, sempre há algo de ruim. No caso, a tristeza. CARLA retroagiu, como se
apertassem o “rewind” em sua vida, fechou a porta do apartamento, desceu de
elevador, esperou o porteiro abrir o portão, saiu caminhando pelas ruas da
grande metrópole. Em outro ponto da mesma cidade, TONHÃO-PÉ-DE-MESA fora chamado por Joaquim,
que estava cabisbaixo sem muitas palavras. Ao entrar no recinto, Joaquim
praticamente não disse uma palavra, apenas apontou um envelope que estava sob
sua mesa. TONHÃO-PÉ-DE-MESA animado, sabia tratar-se de sua promoção, já que Joaquim
estava prestes a se aposentar, era certo que ali constava sua sonhada e
merecida promoção. Entretanto, a vida não é justa, ao contrário, de vez em
quando resvala na justiça, e no caso seria diferente. Em sentido diametralmente
oposto ao desejo de TONHÃO-PÉ-DE-MESA, TRATAVA-SE DA SUA CARTA DE DEMISSÃO. Joaquim, contrariado,
fora encarregado de entregar ao funcionário exemplar a carta de demissão, seria
seu último ato no cargo, demitir um de seus melhores empregados. Assim como CARLA, TONHÃO-PÉ-DE-MESA presenciou a história de
sua vida profissional passar bem a sua frente, desde de quando entrara no
emprego como estagiário, os tropeços, os aprendizados, as superações, a
progressão, o reconhecimento e a falta dele até ser atingido no peito com o
mais duro dos golpes, como se ele pudesse cortá-lo ao meio mediante a
utilização de uma lâmina de aço forjado com o suor de Áquiles ou a lágrima de
Thor. O golpe era duro demais, TONHÃO-PÉ-DE-MESA não sabia se poderia suportá-lo, enquanto sentia a dor que
aumentava a cada segundo conforme seu sangue ia esfriando, podia ver pelas
janelas de vidro que sua demissão não era surpresa para ninguém, percebeu que
ali não possuía amigos, que muitos queriam-no fora da empresa, pois seria uma
concorrência a menos. Tal fato o fez sentir-se culpado, pois estava tão ocupado
com as planilhas que não pode perceber o que estaria a acontecer. Assim, TONHÃO-PÉ-DE-MESA foi até sua ilha de
trabalho, pegou suas coisas, esvaziou todas as três gavetas companheiras de
tantos anos, retirou suas anotações da parede, fez log off do e-mail corporativo,
do pc e, enfim, apagou as luzes. Sem rumo, sem destino, TONHÃO-PÉ-DE-MESA saiu naquele 23 de dezembro
desconsolado, não haveria familiares para lhe apoiar. Sentiu-se pela primeira
vez desnorteado, seu trabalho era sua vida. Enfim, O
EX-EMPREGADO EXEMPLAR FOI PARA CASA, TOMOU UM BANHO, LIGOU A TV, MAS NADA SERIA
POSSÍVEL DE LHE ANIMAR, PROGRAMAS DE NATAL INEVITAVELMENTE SÃO DEPRESSIVOS,
QUANDO NÃO HIPÓCRITAS. Nesse cenário, Moacir saiu para andar. Saiu sem norte,
como que se pudesse ir para o Terra do Nunca, desaparecer, evaporar, como em um
truque de mágica, só que torcia para que o ilusionista não conseguisse reverter
a magia. CARLA também caminhava, já estava praticamente desidratada por
chorar, estava com o rosto irreconhecível, os traços angelicais haviam dado
lugar para o inchaço, a vermelhidão e a tristeza. As horas passaram. CARLA e TONHÃO-PÉ-DE-MESA DUAS
ALMAS PERDIDAS CIRCULAVAM PELA CIDADE, VAGANDO AS RUAS ILUMINADAS POR LÂMPADAS
ALEGRES EM UM VERDADEIRO CONTRASTE DE SENTIMENTO. Mas, essas almas só
assombravam a si mesmas, não tinham o poder para assustar ninguém. Diria o
ditado, o amor, a paixão salva tudo. E assim, a vida que não é cruel, mas tem
requintes de masoquismo, resolveu intervir. DESTINOS
CRUZADOS… O curioso é que o ser humano, bom de coração mesmo quando
está no fundo do poço, tenta encontrar forças para resgatar um outro alguém. O
poder e a força foram encontrados no amor. Poderia ser uma história de amor à
primeira vista, mas as condições impediam. CARLA encontrava-se com o corpo apoiado no
beiral do rio que passava à margem da cidade. Nele, ela podia ver o reflexo de
uma moça triste, mas que precisava seguir em frente, ainda que sozinha. Então
começou a caminhar pela pequena ponte procurando seguir rumo à lugar algum.
Logo ao primeiro passo, ela praticamente esbarrou em TONHÃO-PÉ-DE-MESA que já lhe estendia as mãos
com um lenço para que pudesse cegar cada lágrima que ainda teimava em escorrer.
Ela, a princípio, se assustou, mas aceitou o cavalheirismo. TONHÃO-PÉ-DE-MESA já estava partindo, quando ouviu: – Moço,
seu lenço. – Pode ficar, certeza lhe será mais útil. Se ainda tenho utilidade
na vida, essa é a oportunidade. FELIZ NATAL. – Não moço, espere. Você não sabe de nada.
Vivo o pior momento da minha vida, mesmo assim pareço mais otimista. Esse foi o
início de um longo diálogo. Quando a conversa é boa, o tempo não vence. Os
primeiros passarinhos já voavam sob o rio, já se banhavam, embebiam. As pessoas
já passavam de um lado para o outro, a cidade despertara, ERA VÉSPERA DE NATAL. O casal decidiu então ir
tomar café em uma padaria “novo padrão” que ficava ali perto. Ambos, pareciam
terem vindo de uma guerra, mas os olhos já brilhavam, o momento era bom.
Amistoso, o cheiro das flores perfumava o que seria o primeiro encontro.
Durante o café e algumas histórias, meio sem querer, a mão de um tocou a do
outro, quando ocorreu um choque instantâneo, algo como se ambos os corpos
tivessem tido uma ignição. Ambos sorriram. Meio sem reação, TONHÃO-PÉ-DE-MESA fez um convite atrevido, convidou CARLA para passar a noite de NATAL com ele. Apenas eles. Como
acabara de descobrir que ela gostava de coisas simples, prometera que faria uma
macarronada com lagarto assado com molho ao sugo. Prometendo ainda inovar
apenas no vinho. O momento era tão bom que o convite fora aceito. Como
combinado a campainha tocou no segundo marcado. Ela estava simples, de moletom,
conforme ambos deixaram claro, não seria nada especial. Seria injusto se
comemorassem os momentos atuais. Ela entrou, sentou-se e testemunhou um
pseudo-chef na cozinha, se atrapalhando para escorrer o macarrão, a massa já
não estaria mais “al dent” e tudo quase seria um fiasco. Como acordaram. Após
jantarem de forma simples, foram para a sala, ouvir música, conversar e beber o
precioso vinho. Conversa vai, conversa vem e os ‘’DEDÃO’’ de TONHÃO-PÉ-DE-MESA contornavam as mãos de CARLA. A cada carinho, uma
sensação plena de paz e tranquilidade, o coração parecia dançar com a música de
fundo. TONHÃO-PÉ-DE-MESA pediu para fazer massagem em CARLA. Primeiro nos ombros,
depois, ela deitou-se de bruços em cima do tapete e recebeu as mãos de dele nas
costas, a cada movimento das másculas palmas, um gemido de liberação, de
liberdade, algo ficara no passado. Ele pôs-se por cima dela, era mais
confortável para massageá-la, mas não pode deixar de perceber que ela tinha um
bunda dura, gostosa e linda. Só de sentir, já ficou de PICA
DURA. Tentou
esconder sua excitação. Era tarde. Ela colocou as mãos para trás e pegou o
membro duro de TONHÃO-PÉ-DE-MESA, começou a acariciá-lo aumentando ainda mais a excitação.
Ele então, colocou os cabelos de dela para o lado e começou a beijar a nuca
perfeita da moça, dando pequenas e leves mordiscadas, o que a fez arrepiar dos
cabelos aos pés. A pressão que o corpo dele fazia nos braços de CARLA, impediu que ela
continuasse a PUNHETÁ-LO por cima das calças, mas era uma
estratégia do rapaz, que sabia iria ejacular rápido demais, pois a carícia
estava perfeita. Então, CARLA se virou de costas para o chão, não sem antes retirar a
parte de cima de sua roupa expondo seus pequenos, mas deliciosos seios, que
foram explorados em toda a extensão por TONHÃO-PÉ-DE-MESA que lambia, chupava, sugava-os, enquanto
colocava a mão na buceta molhada de CARLA. Ele estrategicamente conseguiu retirar
as calças dela e abaixar sua bermuda e em um movimento ágil, colocou-se em um
69 perfeito. CARLA colocava toda a pica na boca, chegava por vezes a engasgar-se,
mas estava gulosa, queria mesmo sentir o leite quente de TONHÃO-PÉ-DE-MESA Enquanto isso, ele explorava cada pedaço
da pata de camelo que havia entre as pernasdela, UM
BUCETÃO DE RESPEITO, COM CLITÓRIS DURO COMO UMA PEDRA, MAS QUE SE RENDIA A CADA
LINGUADA, A CADA CÍRCULO QUE TONHÃO-PÉ-DE-MESA FAZIA. Os pequenos lábios, os
grandes, tudo era explorado por dedos e língua. CARLA começou a dar tapas na bunda dele,
enquanto ele se movimentava e COLOCAVA SUA PICA GROSSA NA GARGANTA DE CARLA. Logo eles voltaram para a
posição inicial e ele penetrou a buceta dela com toda calma e tranquilidade do
mundo, olhando-a bem nos olhos, onde percebeu que a alma de CARLA estava feliz, que a moçar
iria realizar novos voos. ELA APERTAVA SUAS UNHAS CONTRAS AS COSTAS
DELE, QUE GEMIA CONFORME AUMENTAVA A PRESSÃO EM SEU DORSO. ENQUANTO ISSO, SE
MOVIMENTAVA EM CÍRCULOS QUE PARECIAM ENSAIADOS ENTRE ELES, SEMPRE OLHANDO A
MOÇA DENTRO DOS OLHOS, SENTINDO A VIBRAÇÃO DO SANGUE NA CORRENTE SANGUÍNEA. Não demorou e CARLA sentou-se no colo de TONHÃO-PÉ-DE-MESA e passou a rebolar como uma experiente
profissional do Café Photo, fazendo com que o rapaz fosse até o céu e voltasse
em segundos. Ele se vingou e começou a bater na bunda dela que gostou e pedia que o rapaz não parasse,
Jamais!!! Passados alguns minutos, ele deitou novamente CARLA no chão, mas colocou a
perna esquerda da moça em cima de seu ombro, DE MODO QUE
SUA PICA PUDESSE PENETRAR AINDA MAIS FUNDO, FAZENDO COM QUE ELA SE EXCITASSE
AINDA MAIS. Após algumas estocadas, ela pediu para TONHÃO-PÉ-DE-MESA deixar que ela bebesse todo seu leite,
assim, o rapaz levantou-se e, enquanto CARLA ficou de joelhos, passou a se masturbar
dando todo o néctar para a moça que ainda lambeu os lábios e voltou a colocar
toda a rola na boca. Assim, deitadinhos o casal adormeceu, ali mesmo no tapete.
É fato, o que a vida destrói, o amor e a sacanagem constrói. Aquele foi um NATAL especial, pois o primeiro
dia das vidas de uma bela e gigante família.”
domingo, 24 de dezembro de 2017
sábado, 23 de dezembro de 2017
JINGLE BELLS... JINGLE BELLS... JINGLE BELLS... É NATAL... É NATAL... SINOS DE BELÉM...
EMPANTURRAI-VOS CRISTÃOS
Perus,
árvores, bolas, luzinhas, nozes, castanhas, presentes, lembrancinhas, cartões,
presépios, presepadas, compras... compras... compras... votos de felicidade,
hipocrisias, trairagem, beijinhos, falsidades estampadas nas fuças, esbarrões
na calçada, champagnes, vinho jurubeba, cidra cereser, gengibre quentinho,
espumantes, zinebra gatinho, cerejas, passas, figos, damascos, ameixas,
amêndoas, tâmaras, avelãs, papais noéis, renas, trenós, festões, fitas,
embrulhos, pacotes, assados, secos e molhados, neve de isopor, vermelho com
verde e dourado, jingle bells acabou o papel, jecas e seus jequinhas
otografando, E O QUE SE VIU EM 2017 FOI A LUTA DE BOXE
ENTRE MORO X LULA, pois o juiz Sérgio Moro
interrogou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva duas vezes neste ano. E,
nas duas, o que se viu foi um bate-boca entre o magistrado e o político do PT. No
primeiro interrogatório, Lula foi chamado para prestar depoimento sobre o caso
do tríplex no Guarujá. No segundo, para fornecer esclarecimentos sobre a
acusação de ter recebido propina da Odebrecht para a compra de um terreno que
seria destinado à construção da sede do Instituto Lula. O primeiro encontro foi
menos tenso, com o detalhe curioso de Moro estar vestindo uma gravata vermelha
enquanto Lula usava uma verde e amarela. Depois do interrogatório, Moro
condenou Lula por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. O segundo depoimento
teve um clima mais pesado. Nas considerações finais, o ex-presidente Lula
acusou o juiz de agir com parcialidade no julgamento do caso do tríplex. “Eu
não vou discutir a outra ação com o senhor, ex-presidente”, respondeu Moro. “A
minha convicção é que o senhor é culpado”. E EMPURROU UMA PICA DE JUMENTO
NO CU DO LULA CONDENANDO-O A NOVE ANOS E SEIS MESES DE CADEIA. Janelas
pisca-piscando, árvore gigante e mais jecas e jequinhas fotografando, o Lula com aquele português eclético sonhando com a defunta
Marisa Leticia, que ela tá meia gorda e procure comer menas pizza, encolha essa
pança, patroa-jeca, botinhas de feltro, sininhos,
não-repara-é-só-uma-lembrancinha-viu?!?!?!, magina, tando com saúde tá bom, é o
que importa!!! Taças de acrílicos de cores berrantes de 1,99 compradas lá em
vando travessias, copos de supermercados de molho de tomate, por isso, feliz
Natal e próspero ano novo, tudo de bom, lacinhos, ofertas
pague-só-depois-do-ano-novo e pau na suas nádegas flácidas minha senhora,
compre... compre... compre... está bem, compramos, compramos, compramos, não
sabemos direito o porquê mas compramos... E O CACETE NÃO PARA!!! LÁ VEM OUTRO DUELO DE TITÃS ENTRE TEMER X
JOESLEY, pois o presidente Michel Temer se viu em
apuros quando o jornal O Globo divulgou uma conversa gravada entre ele e o
empresário Joesley Batista, da JBS, num encontro fora da agenda oficial, à
noite, no palácio Jaburu. Na conversa, Joesley supostamente ajude a pagamentos
feitos ao ex-deputado Eduardo Cunha, que está preso, e Temer responde: “TEM DE
MANTER ISSO AÍ, VIU”. A frase escandalosa motivou a primeira denúncia da
Procuradoria-Geral da República contra um presidente em exercício. Para se
defender, Temer partiu para o ataque. Ele chamou Joesley de “grampeador-geral
da República”, ao que o empresário rebateu dizendo que Temer era o
“ladrão-geral da República”. Após descobertas irregularidades na delação de
Joesley, o empresário foi preso. Já Temer conseguiu barrar as duas denúncias
contra ele no Congresso; e só poderá ser investigado após o fim do mandato. MICHEL
TEMER ESCAPOU FEDENDO, MAS JOESLEY SAFADÃO SE FUDEU!!! Missa do galo, rabanadas,
panetones, goiabadas, ceias, parentes, porres, dedo na guela, vômitos,
ressacas, engovs, comida que sobrou, ai-fica-mais-gostosa-no-dia-seguinte!!!,
farofas, chesters, papai noel de chocolate, arroz à grega + maionese estragada
+ farofa + pimentão suspeito + frutas + jaca + caju + pitomba + coxa de chester
e couro de bacalhau + espinhas ao molho de coco tudo no mesmo prato, que
nada!!! vai pra barriga do mesmo jeito,
come-mais-um-pouco-você-não-vai-fazer-desfeita comigo, contagem regressiva,
foguetórios, hohohôs, amigos secretos e inimigos ocultos, salões de belezas e barbearias lotados, aquela
telefonista virtual e invisível que repete irritantemente se é para adquirir
linha disque 3, reclamação disque 5, a zica vírus comendo os miolos das
mulheres buchudas e se alastrando por todo o país, “gangue da bomba” arrombando
e explodindo caixas eletrônicos, engarrafamentos, calor dos infernos,
cometas de papel e purpurina, corais infantis, programa
do Roberto Carlos, amor, amor, amor, emoções, vivendo esse momento lindo, ainda
bem que a defunta Maria Rita saiu do seu repertório, jingle da Globo hoje a
festa é sua... minha o cacete, ora porra!!! - donas-de-casa barrigudas e
seu blogs jovenzinhos desejando feliz isso e aquilo, cartões eletrônicos cheios
de germes, velas encarnadas e coloridas. E O PAU COMEU ENTRE O CALOURO E O CHÁ DE
CHUCHU, DORIA X ALCKMIN, pois
a disputa do prefeito de São Paulo, João Doria Junior, e o governador do
estado, Geraldo Alckmin, foi mais passivo-agressiva. Novato na política e
eleito com o apadrinhamento de Alckmin durante a campanha, Doria começou a
demonstrar pretensões presidenciais, o que desagradou ao mentor. Quando
começava a ser criticado por suas viagens a várias capitais do país, o prefeito
de São Paulo afirmou que “o povo” deveria escolher o candidato tucano à
presidência, o que acabou criando uma crise até entre aliados. Suas ofensas ao
ex-governador do PSDB, Alberto Goldman, também pegaram mal. Doria afirmou que
Goldman era “fracassado”, “improdutivo” e disse que ele “vive de pijama”. A
aprovação de sua gestão caiu entre os paulistanos. Ao mesmo tempo, Alckmin
montou uma ofensiva para unificar o partido e foi eleito presidente do PSDB. AGORA,
DORIA SENTOU O RABO NA CADEIRA DE SEU GABINETE E RESOLVEU ADMINISTRAR A CIDADE.
Juros
dos cartões de crédito e cheque especial assaltando mais do que pivete na rua,
trombadinhas e maloqueiros tentando lavar seu carro na marra e, o cidadão com
medo de ver seu carro arranhado sede aos caprichos desses flanelinhas
canalhinhas. E PARA FECHAR O ANO COM CHAVE DE OURO E
HAJA DISCUSSÃO AMUNDIÇADA ENTRE OS
MINISTROS BOCA-DE-BUCETA E CARA-DE-TABACA DO
GILMAR X BARROSO, pois não foram
só os políticos que protagonizaram cenas de antagonismo neste ano. Os ministros
do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso bateram
boca em mais de uma ocasião em 2017. Em junho, eles trocaram farpas durante a
discussão sobre invalidação das provas em delações premiadas já firmadas. “Essa
é a opinião de Vossa Excelência. Deixa os outros votarem”, disse Gilmar,
irritado, a Barroso. Em outubro, novo bate-boca, nessa vez sobre a extinção dos
tribunais de contas municipais. Gilmar Mendes começou alfinetando, criticando a
situação financeira do estado do Rio de Janeiro, onde Barroso nasceu. Ele
rebateu, então, perguntando se no Mato Grosso, estado de Gilmar Mendes, “está
tudo muito preso”. O último embate foi há dois dias, quando Gilmar Mendes
criticou a investigação da Procuradoria Geral da República na delação da JBS,
chamando o trabalho de “corta e cola mal feito”. Barroso saiu em defesa da PGR,
afirmando: “EU VI A MALA DE DINHEIRO, VI A CORRIDINHA NA TELEVISÃO”. Bandinha
de pífano e zabumba de quatro bêbados tocando na calçada em troca de centavos
pra cachaça, beatas e carolas encruadas na missa do galo, o corpo de Cristo na
hóstia e o sangue que é bom, que é o vinho de missa, esse ninguém distribui. Só
o padre bebe. Jingle bells... jingle bells... jingle bells... É natal... É
natal... Sinos de Belém...
P.S. : - O
NATAL, nessa época do politicamente correto, é considerado uma data machista,
patriarcal, obscurantista e opressora. A
mesa cheia ofende os COMUNISTAS
& SOCIALISTAS ‘’INCARNADOS’’, o peru ofende as FEMINISTAS,
os presentes ofendem os de pai ausente. A
alegria e confraternização dos povos
ofendem a extrema-esquerda safada e ladrona. Os tios fazem piada do pavê
e cara feia com a maionese, os pais elogiam Jair Bolsonaro, os primos são fãs
de Donald Trump e todos que se fizerem presentes à ceia tem pavor ao PT, LULA E
DILMA. Bey, bey, gente!!! Tchau!!! Até
24 de janeiro de 2018, donde, vai haver o
GRITO DE DESESPERO/MÊS DA QUEDA. Após a prisão do Lula nascerá um novo Brasil,
se Deus quiser!!!
CONTINUAMOS JUNTOS E MISTURADOS. UM
GRANDE ABRAÇO E ATÉ DE REPENTE!!!
DEVERIA ACONTECER COM LULA E O PT O QUE ACONTECEU COM SODOMA E GOMORRA: DESAPARECEREM DO MAPA...
Mesmo não muito a fim de olhar para trás, me rendo ao tradicional
balanço do fim do ano. Não que me assombre a maldição da insensata mulher de Ló
voltando-se para Sodoma ou a da pobre Eurídice condenada ao Tártaro nesta
alegoria delicada da brutalidade das perdas adquiridas, como se a transformação
que o tempo impõe a tudo não fosse um jeito de não se ter mais tudo o que se
quis. Paisagens vividas ou sonhadas desaparecem do nosso retrovisor e nós
também desaparecemos do retrovisor alheio. Portanto, olho para trás; evito,
porém, o lugar asfixiante da lamentação.
Sonhamos, investimos no sonho, até o sitiamos só para que ele
soubesse que continuávamos na busca. Deu certo? Maravilha, abramos um vinho.
Tudo ruiu? Pena, abramos um vinho e celebremos o fato de que nada nem ninguém
tira de nós aquela deslumbrante visão do alto alcançada pelo coração que voa
rumo ao lugar onde ele pulsa. E estar vivo não é sentir-se livre para buscar o
mais impossível que capturou nossa alma, a singularidade que nos aproxima do
demasiadamente humano? Não é estar disponível para o que parecia inatingível,
para o Mais Alto e o Mais Dentro? Não estar condicionado ao chão? Ainda que
percamos as asas e desabemos como Ícaros vencidos, a vida, isso que a gente faz
a frio no calor da coisa, sempre vale a pena e não se deve deixar o vinho
esperando. E as asas se regeneram.
Não sou dessas pessoas bem-resolvidas e tal que se decidem e
seguem em frente em linha reta. Imagine! Além do fato de eu não confiar em
gente assim, uma reta é uma tristonha linha que não sonha, segundo Manoel de
Barros e a maturidade (cronológica) ainda não me ensinou a não sonhar, ou eu
não tentaria ganhar a vida como freelancer (frila); talvez o modo mais incerto
neste país desencantado das incertezas. Frila é aquele sonhador cujos clientes
desaparecem ao mesmo tempo, deixando-o no modo náufrago-Tom Hanks quando ele se
perdeu do Wilson (a bola alter ego do personagem), no mar, na tentativa final
de escapar da ilha. Ou florescem ao mesmo tempo; aí a gente entra no modo
corra-Lola-corra. Tem o lado bom, sabe?, afinal, poucas coisas não o têm quando
conseguimos rir no naufrágio e na loucura – NEM SEI SE RIR É O MELHOR REMÉDIO, OU MESMO UM REMÉDIO, MAS É
SEMPRE MAIS DIVERTIDO E, POR FAVOR, O MEU É COM DIVERSÃO E SEM CEBOLA – E
QUANDO A GENTE SONHA SEM ESQUECER A LIÇÃO DE BELCHIOR SEGUNDO A QUAL VIVER É
MELHOR QUE SONHAR.
Sonho com um Brasil melhor há tempos e faço por ele o possível a
uma cidadã comum em sua lavoura arcaica diária para ganhar a vida dignamente
entre o náufrago-sem-Wilson e a correria-da-Lola, educar a filha para ser gente,
e coisas assim. A REDEMOCRATIZAÇÃO encontrou um país ávido por se modernizar que DESMORONOU no pior fenômeno da história da
república: O
LULOPETISMO. Por
isso também não gosto de governantes carismáticos, prefiro picolés de chuchu,
só que mais firmes. É que, na América Latina, o carisma político degenerou em
nefastos personalismos: do peronismo ao chavismo, do getulismo ao lulopetismo;
uma metafísica autoritária e primitiva que submete instituições e leis a
homens.
O IMPEACHMENT DA MULHERZINHA INTERROMPEU
A DESGRAÇA CUJA MISTURA DE CORRUPÇÃO E INCOMPETÊNCIA NOS CUSTOU UMA GRANA
PRETA, mas prejuízo ainda
maior foram: 1) a desinstitucionalização do país – resultante da louvação
personalista a um caudilho ignorante que anestesiou a vigilância da sociedade
sobre os governos petistas e que aprofundou o aparelhamento do Estado (iniciado
antes da eleição do PT à presidência) –, dificultando o processo de impeachment
(as fraudes de Barroso e de Lewandowski, por exemplo) e a estabilidade do
governo sucessor compromissado com reformas que contrariam as guildas que
privatizaram o Estado; 2) o assalto ao nosso futuro. DESSE SOLO TÓXICO, BROTOU UM
PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA TUIUIÚ (PESQUISEM) QUE DECIDIU QUE TEMER TINHA DE
SER DEPOSTO PORQUE SIM, ORAS.
Olha, a mala do Rocha Loures era uma só e liga o ex-deputado a
ela, mas não caracteriza o crime que a narrativa fictícia de Joesley imputava a
Temer porque, para isso, seriam necessários milhares de malas semanais para
levar, por décadas, os mais de 400 milhões que a JBS pagaria a Temer por
favores concedidos nos 30 anos seguintes (fora da presidência e, provavelmente,
morto!). É nesse sentido que o delegado-geral da Polícia Federal, Fernando
Segóvia, afirmou que uma mala é insuficiente para configurar a materialidade do
crime imputado a Temer, ainda que seja suficiente para complicar Loures. Que
Janot monitorasse Loures por uma sequência de 2 ou 3 meses – mas será que
haveria mesmo uma sequência de malas?
Segóvia nem disse que uma mala não provava nada e nem se referiu
a Loures, entretanto a má vontade dos 5% da imprensa que respeito e a má-fé dos
outros 95% que desprezo dedicadas ao governo Temer aplainam a análise,
brutalizam o pensamento e deformam o relato dos fatos. Outra flor do mesmo mal
é a interpretação da frase “Tem de manter isso aí, viu?”. Impressionante que,
mesmo dita antes, repito: antes, de Joesley aludir genericamente a uma ajuda a
Cunha (ouçam a gravação inteira, mas não com os ouvidos psolistas de Barroso),
até hoje seja tomada como o que fora anunciado sem sê-lo. Brasil em transe.
Dramaticamente necessária não apenas porque o boi ficou maior do
que o carrapato, mas também porque sedimenta o caminho da recuperação
econômica, a reforma da previdência foi adiada. Com esse adiamento e a
aprovação da reforma previdenciária na Argentina, me lembrei das palavras de
Roberto Campos: “BRASIL
E ARGENTINA PARECEM DOIS BÊBADOS CAMBALEANTES A CABECEAR NOS POSTES. SÓ QUE,
ENQUANTO A ARGENTINA PARECE ESTAR A CAMINHO DA ECONOMIA DE MERCADO, O BRASIL
PARECE ESTAR DE VOLTA AO BAR”.
Entre os que combatem a reforma, a previsível “privilegiatura” do funcionalismo
público, mas também alguns tucanos, renegando uma bandeira histórica do PSDB, e
certos políticos que se dizem liberais e/ou de direita, quando são apenas medíocres
oportunistas estatistas com glacê liberal eleitoreiro.
Esses mesmos políticos se valem do discurso fascistoide
lulopetista, com o sinal trocado, para a clivagem artificial entre “NÓS” e “ELES”, investindo mais no esgarçamento da tolerância, na automistificação
e na perpetuação do FLAxFLU beligerante do que no cerzimento da sobriedade. Em
nome de um ambiente mesmo intoxicado, é tolice ofender políticos no cinema, em
hospitais(!), restaurantes, aviões, fora dos espaços institucionais; e lamento
que alguns analistas encorajem isso, fazendo de sua tribuna um palanque igual
ao petista. Indignação pode ser civilizada e sua expressão não precisa nos
igualar àquilo que a desperta.
Feliz Natal aos leitores. Agradeço ao presidente Temer que, superando
circunstâncias graves de conspirata e deslealdades, a tibieza de aliados e a
resistência desinteligente de quem queria o pior, CONSEGUIU ESTABELECER A SANIDADE NA CONDUÇÃO DO PAÍS DEPOIS DO
SURTO DEMENCIAL LULOPETISTA. Felizmente,
o vice da mulherzinha é político habilidoso, ponderado, cordato e democrata,
fala português e encoraja os brasileiros à civilidade, rejeitando a cizânia.
Poucos concordam com o que digo aqui, mas não sou nem quero ser porta-voz de
ninguém; talvez falar mal do governo impopular faça as pessoas parecerem mais
inteligentes e alguns leitores enxerguem no texto o que não penso: que o Brasil
é um paraíso e que o presidente é perfeito. Ora, não me preocupa parecer
inteligente; no paraíso não há náufrago e uma Lola correndo de repente para
lugar nenhum; tampouco sou do tipo que espera o presidente-encantado que
despertará a nação para o futuro. LIDO COM O QUE TENHO, SONHO COM O QUE DESEJO. Sonho há tempos com um Brasil melhor.
Assim, obrigada, presidente, um novo ano em 2018 para todos nós. Beijo na
Marcela e no Michelzinho. – Valentina de Botas via Blog de Augusto Nunes -
PT JOGA CONTRA AS ELEIÇÕES
RUY FABIANO
Há
muito de bravata na convocação de José Dirceu (condenado em segunda instância,
embora solto pelo STF) para que a militância e os “exércitos” petistas ocupem e
toquem fogo em Porto Alegre, quando do julgamento de Lula pelo TRF-4, em 24 de
janeiro.
A incitação
à violência, crime previsto no Código Penal, foi reverberada pelo próprio Lula
e os coadjuvantes de sempre, os senadores Lindberg Farias e Gleisi Hoffmann, e
os “generais” João Pedro Stédile e Guilherme Boulos. Vejamos se há povo.
A mais
recente caravana de Lula pelo Nordeste, com escalas em cidades fluminenses e
mineiras, mostrou escassez de público, de assunto e de entusiasmo. A militância
residual, em diversos momentos, viu-se impotente até para conter vaias e
insultos, que brotavam de dentro da plateia, nos comícios.
Em
Campos dos Goytacazes, terra do ex-governador (e hoje presidiário) Anthony
Garotinho, contavam-se 40 pessoas na praça em que Lula discursaria, semana
passada. Havia mais policiais que povo.
Os
sinais de declínio já vêm desde a eleição municipal do ano passado, quando o PT
elegeu apenas um prefeito de capital, em Rio Branco (AC), e perdeu cerca de 70%
das prefeituras que detinha.
Lula
foi pessoalmente atingido, ao ver um enteado derrotado em disputa para
vereador, em São Bernardo, seu domicílio eleitoral há quase meio século. Neste
ano mesmo, em agosto, apoiou presencialmente e por vídeo um candidato a
prefeito na cidade de Monte Leão, interior do Piauí, em eleição suplementar.
Perdeu.
A
internet registra vídeos em que o ex-presidente é hostilizado em aeroportos e
restaurantes. Seu público definha. Mesmo assim, insiste em que disputará a
Presidência da República, coadjuvado pela militância residual, que brada que,
sem ele, a eleição será uma fraude. Pesquisas que o apontam como favorito, como
a mais recente, do Datafolha, ocultam o fato de que mais de 70% dos
entrevistados simplesmente não tinham candidato algum.
Lula
obteve 30% da parcela dos 30% que admitiram ter candidato. Não há significação
alguma nesses números, que o colocam lado a lado com Bolsonaro. São eles,
afinal, os dois únicos a se dizerem candidatos. Tudo o mais é indefinição e
provisoriedade.
O dado
objetivo é que Bolsonaro lota os aeroportos onde chega, com milhares de
adeptos, mesmo sem dispor de sindicatos, prefeituras ou governos estaduais. Nem
partido tem. Já Lula, com sindicatos, partidos, prefeituras e alguns governos
estaduais, recorre a jatinhos particulares, para fugir do assédio de
passageiros hostis.
Lula
sabe que não será candidato; que, com uma condenação e mais seis processos na
Justiça, não sobreviverá a uma campanha que, com sua presença, tende a ser
selvagem. O que quer é transfigurar-se de corrupto em perseguido político.
Investe
no papel de vítima, disposto a melar as eleições, já que a esquerda não dispõe
de um nome competitivo para retornar ao poder e manter-se nos postos
estratégicos dentro da máquina administrativa, de onde Temer não se empenhou em
tirá-la.
Convém
não esquecer que o presidente da República, há alguns meses, declarou, em entrevista,
que era contra a prisão de Lula. FHC e Geraldo Alckmin disseram o mesmo há
pouco mais de uma semana. Desconsideraram que o que pesa contra Lula não tem
qualquer relação com ideologia ou política.
Ele
responde por crimes capitulados no Código Penal. E crime não é de direita, nem
de esquerda. Além disso, seu discurso, baseado no “nós contra eles”, dividiu o
país, deixou-o agressivo e mais pobre.
Pesquisa
divulgada esta semana mostrou que, em pleno reinado do PT, a pobreza, ao
contrário do que proclamava a propaganda, aumentou. Em 2013, a população abaixo
da linha de extrema pobreza aumentou 3,68%, a primeira alta desde 2003, segundo
dados divulgados pelo Ipea.
Lula
proclamava que seu governo havia tirado 30 milhões da pobreza. A Lava Jato
mostrou que tirou bem mais, muuuitoo mais!
É PRA TOMAR NO CU. BUNDALELÊ, BRASIL!!!
Vera Vaia
Falar
sobre o que nessa véspera de Natal? Dos 30 mil presos em regime semiaberto que
vão passar as festas de fim de ano em casa? Não, melhor não! Aí a gente começa
a se lembrar dos casos de criminosos que são beneficiados pelo indulto de Natal
e que cometem novos crimes já nos primeiros dias de “folga”. Ou daqueles quase
5%, que não voltam pra cadeia e que ficam engrossando as estatísticas da
criminalidade.
Falar
que a Suzane von Richthofen e a Anna Carolina Jatobá estarão desfrutando da
vida em família nesse fim de ano, como se não fossem as duas monstras que são?
Também é melhor não! Vamos lembrar que os pais da Suzane não vão estar em casa
para ajudar a enfeitar a árvore e que a menina Isabella não vai ganhar presente
do Papai Noel.
OU
FALAR DOS PRESOS DA LAVA JATO QUE O MINISTRO GILMAR MENDES INSISTE EM SOLTAR? Nem pensar. Esse assunto causa urticária. É muito tapa na cara
do Moro e na do povo, que já está com o saco mais cheio do que o do bom
velhinho, de tanto ver a sujeira desses políticos serem varridas para debaixo
do tapete.
Melhor
não tocar nesses assuntos agora, não é época apropriada pra isso! Afinal, como
nos lembra Simone (e ela faz questão de nos lembrar nos supermercados, nas
lojas, nas mercearias, nas farmácias ou em qualquer lugar que a gente vá) Então
é Natal, Ano Novo também…
E
falando em música, a semana foi marcada por duas alfinetadas que deram o que
falar: A primeira veio de um momento de autocrítica do cantor Falcão sobre
Pablo Vitar: “Finalmente aparece na MPB, depois de tanto tempo, uma criatura
pra cantar mais ruim do que eu. Parabéns obrigado de nada”, escreveu o cantor
em sua página no Instagram.
Pablo
Vitar, para quem não o conhece, como eu (é grave isso?), é o nome artístico do
maranhense Phabullo (ahn?) Rodrigues da Silva. Ele é o cantor, compositor, e
drag queen, que dias atrás abocanhou o troféu do Faustão (ops!) com a melhor
música do ano (?).
A outra
partiu do cantor e jurado do The Voice Brasil, Lulu Como Uma Onda Santos:
“Caramba! É tanta bunda, polpa bumbum granada e tabaca (apelido da vagina, no
mundo funk). Que a impressão que dá é que a MPB regrediu para a fase anal. Eu,
hein?”. Isso soou, para os fãs de Anita como uma espetada direta na sua bunda
inflável, e provocou um ti-ti-ti entre os internautas mais popozudos!
Mas
essa é a cara do Brasil, e infelizmente o Lulu Santos tem razão! Porém a
decadência não está só na Música Popular Brasileira, Lulu! Estamos regredindo
para a fase anal em muitos outros sentidos. E QUE VENHA O PERU DE NATAL! – A manchete não faz parte do texto
original -
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
CÁRMEN LÚCIA AVISA QUE VAI CONCEDER HABEAS CORPUS PARA LULA SE ELE FOR PRESO EM JANEIRO
LULA PODE CONTAR COM CÁRMEN LÚCIA
Brasil
Cármen Lúcia vai salvar Lula.
A presidente do STF já avisou que,
A presidente do STF já avisou que,
se o condenado apresentar um
pedido de habeas corpus
preventivo em janeiro, ela assina na
A APOSENTADORIA DE UM FACÍNORA
Ricardo Froes
ZÉ DESCEU continua em alta. O presidiário mais soltinho do Brasil
vai receber de aposentadoria como depufede (deputado federal) dez trinta e
cinco avos de R$ 33.763,00, que é a “miséria” (segundo Jean Wyllys) que ganham
seus 513 ex-colegas de gatunagem na ativa - COM DIREITO A RETROAÇÃO A 17 DE ABRIL. ISSO DÁ EXATOS R$ 9.646,57 POR
MÊS. Na verdade isso não deve
representar porra nenhuma para ele, um grande saqueador de cofres públicos que
ainda não devolveu um tostão ao Estado, mas para nós, brasileiros, é mais um
escárnio a beneficiar essa cáfila petista que inexplicavelmente ainda goza de
privilégios quando deveriam todos estar na cadeia.
PRESTES A PUXAR UMA CADEIA DE 30 ANOS, O LADRÃO ZÉ DIRCEU SE APOSENTOU E VAI RECEBER R$ 10 MIL TODO MÊS
Andreza Matais e Naira Trindade
A
Câmara calculou em R$ 9.646,57 o valor da aposentadoria do ex-deputado federal
José Dirceu (PT-SP). A quantia está baseada somente nos 10 anos de mandato do
parlamentar (1991 a 1995/ 1999 a 2003 e 2003 a 2005, quando foi cassado).
Técnicos
da Câmara não consideraram os 11 anos de anistia de José Dirceu no cálculo do
benefício por entenderem que se trata de período anterior ao mandato dele como
deputado federal. Porém, alguns consultores da área de seguridade da Casa dizem
entender que Dirceu tem sim direito a receber por esse período e,
posteriormente, pode recorrer para pedir a averbação deste tempo, o que pode
elevar sua aposentadoria para mais de R$ 17 mil.
A
Câmara contabilizou os 11 anos de anistia de Dirceu para completar os 35 anos
de contribuição. Na somatória, também entraram tempo de INSS e como funcionário
na Assembleia Legislativa de São Paulo.
A
Coluna do Estadão revelou hoje que a área técnica da Câmara está convencida de
que José Dirceu tem direito a receber aposentadoria como ex-deputado. Condenado
a 30 anos de prisão pela Lava Jato, o petista foi cassado em 2005 por se
envolver no mensalão. A decisão final sobre se ele terá direito de se
aposentar, mesmo tendo sido cassado, será política e caberá ao presidente da
Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O deputado disse à Coluna que ainda não pensou sobre
o assunto.
Os
técnicos levam em consideração o fato de o juiz Sérgio Moro, ao condenar
Dirceu, não ter mencionado se ele pode ou não receber aposentadoria da Câmara,
brecha que beneficia o petista. Além disso, há precedentes. O ex-deputado
Roberto Jefferson, algoz de Dirceu, também requereu aposentadoria depois de ter
sido cassado, em 2005, e recebe da Casa R$ 23,3 mil de benefício.
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