segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

HÁ 40 ANOS MORRIA O VAGABUNDO CARLITOS



Por Altamir Pinheiro
Neste 25 de dezembro de 2017, dia de Natal, faz 40 anos da morte  do maior gênio dos  filmes de comédia que Hollywood já pariu!!! Se o inglês Charles Chaplin fosse brasileiro, carinhosamente, a gente o  tratava como Carlito-pé-de-mesa. Namorador incorrigível e fascinado por mocinhas, sem nunca ter sido pedófilo(termo que adotamos na linguagem moderna), Chaplin   se orgulhava de ser bem-dotado, chamando seu pênis de “a oitava maravilha do mundo” e se considerava uma máquina sexual, gabando-se de ser capaz de ter cinco ou seis orgasmos seguidos, com apenas alguns minutos de descanso. Galante e volúvel, envolveu-se com dezenas de mulheres. Em que pese ter sido o astro dos astros na cinematografia mundial, sua vida pública e privada abrangia adulação, controvérsias e escândalos, pouco se assemelhando ao encantador andarilho das telas.

Para quem quiser e a quem interessar possa, Charles Chaplin é considerado o maior comediante da história do cinema, genial no uso de mímica e na comédia pastelão. Como a crítica costuma afirmar taxativamente,  o inglês CHARLES CHAPLIN (1889-1977) conquistou milhões de pessoas em todo o mundo com o personagem Carlitos, um vagabundo delicado e andarilho, irreverente e sensível, que possui as maneiras refinadas de um gentleman, andar errático e ar angelical, usando fraque, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, chapéu-coco, bengala e um pequeno bigode. Ele dirigiu, escreveu, atuou, produziu e financiou seus próprios filmes. Era um monstro sagrado na profissão que abraçou com tanto afinco e obstinação.

Conforme consta nas páginas do livro(A Vida Sexual dos Ídolos de Hollywood de Nigel Cawthorne), Chaplin Era um pegador incorrigível. Na verdade, foram dezenas de paixões ardentes que se fizeram presentes na agitada vida amorosa desse enamorado e amante possuidor  de um cobiçado  ar angelical. Apesar de ser o que era e o que foi,  ele não pensava somente com a cabeça de baixo. Charles Chaplin foi um cérebro privilegiado;  um verdadeiro gênio, mas tinha a carne fraca, pois  o hormônio testosterona produzido nos seus testículos   gritavam o tempo todo para serem liberados. Vejamos as mulheres existenciais que cruzaram na vida do elegante e cheio de charme, Chaplin:

EDNA PURVIANCE (1895 - 1958) – Ele andava à procura de uma estrela para o seu próprio estúdio, recomendaram a CHAPLIN uma loura de São Francisco. Foi amor à primeira vista. Bastante talentosa, ela estrelou ao todo 35 filmes com ele. No entanto, os dois não foram exatamente fiéis e se separaram, mas continuaram amigos e Edna permaneceu na folha de pagamento do ator até sua morte, vítima de câncer;

MILDRED HARRIS (1901 - 1944) -  Ele a conheceu numa festa. A garota tinha 14 anos, mas desde os 10 era atriz e já havia aparecido praticamente nua numa cena. Em 1916, com a sua suposta gravidez, ele se viu obrigado a casar, receoso de ser processado por estupro. Era uma armadilha, Mildred só ficou grávida dele de verdade em 1920, gerando uma criança deformada que morreu três dias após o nascimento. No mesmo ano se separaram, num divórcio marcado por acusações de crueldade e de infidelidade;

PEGGY HOPKINS JOYCE (1983 - 1957) -  Depois desse primeiro escândalo, CHAPLIN namorou essa experiente milionária, conhecida também por seus golpes do baú. Os banhos que tomavam pelados numa praia na ilha Catalina foram noticiados em jornais de todo o mundo. O breve interlúdio amoroso inspirou o comediante em “Uma Mulher de Paris(1923);

POLA NEGRI (1894 - 1987) -  Chaplin apaixonou-se perdidamente pela vamp polonesa ao conhecê-la em Berlim, em 1921. Ficaram quatro dias “in love”, mas só voltaram a se reencontrar no ano seguinte, em Hollywood. Tornaram-se inseparáveis. Numa entrevista coletiva, anunciaram o noivado e falaram dos planos para o casamento. Cinco semanas depois, tudo estava acabado. Pola mostrou-se arrasada, declarando: “Ele é muito temperamental e tão instável quanto o vento. Dramatiza tudo. E faz experiências com o amor”;

LITA GREY (1908 - 1995) - Aos 35 anos, durante a rodagem de “Em Busca do Ouro (1925), ele seduziu Lita, que tinha apenas 15 anos e interpretava o principal papel feminino do seu filme. A mocinha ficou grávida e novamente ele foi forçado a se casar, em 1924, no México, mesmo tentando de tudo para evitá-lo, desde a sugestão de um aborto a uma oferta de 20 mil dólares. O relacionamento infeliz gerou dois filhos, culminando no divórcio em 1926, com a jovem atriz alegando publicamente que ele havia tentado filmar suas relações sexuais, sugerira uma outra mulher entre eles no leito conjugal e lhe pedira que aceitasse a felação, sendo que o sexo oral era crime na Califórnia;

MARION DAVIES (1897 - 1961) - Ele supostamente traía Lita com a bela Marion Davies, carismática atriz amante do magnata da imprensa William Randolph Hearst. Nos piores momentos do seu casamento, ele se consolava com ela. No entanto, o casal infiel terminou por protagonizar um tenebroso caso no iate de Hearst, durante uma festa a bordo que resultou no fim trágico do produtor Thomas Ince, assassinado ao ser confundido com o comediante. O magnata Randolph  encontrou Marion tendo relações sexuais com Chaplin, saiu para buscar uma arma, Marion começou a gritar e seu companheiro aproveitou para escapar. Ouvindo o barulho, Ince veio correndo e procurou consolar a atriz. Retornando, Randolph  Hearst interpretou equivocadamente a situação, atirou e matou Ince;

PAULETTE GODDARD (1910 - 1990) -  Passado os anos, Chaplin voltou a se casar, desta vez secretamente, aos 47 anos, em 1936, com uma milionária de 25 anos que estava decidida a ser uma estrela de cinema. Ele a escalou para trabalhar em duas de suas obras-primas, “Tempos Modernos” (1936) e “O Grande Ditador” (1940). Depois de alguns anos felizes, este casamento também terminou em divórcio, em 1942, devido aos terríveis ciúmes que ele sentia da juventude e beleza de sua parceira. Pouco antes, havia tentado com afinco conseguir para ela o papel de Scarlett O’Hara em “...E o Vento Levou / (1939). Como não foi a escolhida, concluiu que seu marido era mais um estorvo do que um auxílio e os dois se separaram;

JOAN BARRY (1920 - 1996) -  começou a namorar uma jovem aspirante a atriz, de 22 anos (ele tinha 52). Depois de alguns abortos e inúmeros abusos, como dançar nua no gramado da casa de Chaplin e ameaçá-lo com um revólver, Joan levou o ator a julgamento em 1943. Ele foi preso, fotografado e teve suas impressões digitais registradas. Ela exigia que assumisse a paternidade de seu futuro filho, mas exames de sangue comprovaram que o comediante não era o pai, porém na época, a lei exigia que, por ele ter sido o último parceiro com quem ela apareceu em público, mesmo não sendo o pai biológico, teria que assumir a criança, sendo condenado a pagar uma pensão de cem dólares por semana para a criança por fim registrada com seu sobrenome. Durante o julgamento, o ator afirmou sua virilidade e confirmou sua potência sexual excessiva;

OONA O’NEILL (1925 - 1991) -  Pouco tempo depois, ainda em 1943, casou-se com Oona, não agradando ao pai dela, o famoso dramaturgo Eugene O’Neill. Ele tinha 55 anos e ela somente 17, mas a enorme diferença de idade não afetou negativamente a união. Foram viver na Suíça e tiveram oito filhos, entre eles a atriz Geraldine. O último nasceu quando Charles Chaplin já estava na casa dos setenta anos. Este casamento longo e feliz durou até o fim da vida do comediante. “Se tivesse conhecido Oona ou alguém como ela há muito tempo, nunca teria tido tantos problemas com as mulheres”, declarou ele anos mais tarde.

Ufa, cansei!!! Até que  enfim chegou ao fim!!! E haja casamentos... Agora, diga-se de passagem, todas elas são mulheres monumentos, fatais,  Manequins a lá Marilyn Monroe. A mais linda, sem dúvida, era a Paulette, minha favorita, não só pela beleza, mas porque também estava nos geniais  filmes Tempos Modernos” (1936) e “O Grande Ditador” (1940). E outra mais: a Paulette Goddard além de  Grande atriz parece que tinha mais química com Chaplin dentre todas... Há quem diga ou quem  gosta mais  da Edna, da Marion, da Pola, da Peggy, da Paulette e da Oona e algumas delas atrizes talentosas. Mulheres incríveis. Já a Mildred, a Lita e Joan eram três oportunistas, estavam apenas de olho na grana de Chaplin. A Pola Negri era outra mulher fatal soberba, além de ser a primeira atriz estrangeira a fazer sucesso em Hollywood. Resumo da ópera: detalhes sórdidos (sexo oral, ménage à trois, estupros, assassinato e Otras Cositas Más). A vida amorosa de Chaplin daria um filme picante.

Voltando-se a sua carreira cinematográfica, fica evidente que Chaplin derrubou os limites da comédia em cada fase sucessiva de sua trajetória no cinema, assim como Picasso derrubou os limites da arte em cada fase sucessiva de sua carreira”, escreveu Rick Levinson em seus estudos sobre "Ranking dos comediantes silenciosos": “Você tem que ter uma noção do que era a comédia antes, durante e após a carreira de Chaplin para ter uma noção do imenso impacto que ele fez sobre a cultura do século 20”. Dentre sua enorme obra que deixou, destaca-se  verdadeira lição de  comportamento humanitário, como,   Vida de Cachorro (A dog’s life, 1918) - O Garoto (The Kid, 1921) - Em Busca do Ouro (The Gold Rush, 1925) - O Circo (The Circus, 1928) - Luzes da Cidade (City Lights, 1931) - Tempos Modernos (Modern Times, 1936) - O Grande Ditador (The Great dictator, 1940).

A sua marca registrada que perdurou durante toda uma vida  foi a de ‘’O Vagabundo’’, vagabundo este, que não se cansava de falar sobre a imbecilidade da guerra; era também Feroz crítico do capitalismo;  o vagabundo escancarou de vez sua visão sobre o mundo industrial e capitalista, ao defender a tese de que a diferença entre as grandes corporações e um assassino em série é apenas a quantidade de pessoas que elas matam.  Extremamente humano e com incrível talento para expressar o que pensava, sempre foi sarcástico ao afirmar:  “Mais do que máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes a vida será de violência e tudo estará perdido”. Agora, ao trocar a beca de vagabundo pela de um Don Juan incorrigível sempre se comportava como um altaneiro galanteador e muito dócil com as mulheres  ao afirmar: “O homem não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar”...

https://www.youtube.com/watch?v=mK6tUzRZRBI&t=115s

A VELHA CASA NO FIM DA RUA DO LOUVOR NATALINO


Paulo Malamanhado

VERCEBÚCIO ZABUMBA vive com sua família em um dos bairros mais baratinado de sua cidade. Na rua em que VERCEBÚCIO reside, praticamente todos os vizinhos são intrigados,  não se conhecem e sempre viveram intranquilos. Pra variar mais uma vez há um troço que vem incomodando os moradores. É uma casa que fica no fim da rua e que já está abandonada há muito tempo. Os moradores mais antigos dizem que a família que lá morava, um dia saiu e nunca mais voltou. Não houve mudança e nenhum outro parente apareceu por lá. Desde então, pessoas dizem ouvir gritos amargurados, outras relatam ver alguém com os cabelos todo arrepiado  na janela e os olhos estufados, alguns dizem sentir uma sensação estranha e ruim, tipo uma gastura,  ao passarem em frente à  casa. Até o parque que se localiza próximo a velha casa centenária, que as pessoas usam para se exercitar e as crianças para brincar, está sendo evitado. Pois falam que os brinquedos se mexem sozinhos. Até uma pista de corrida que passa ao lado da casa e é cercada por muitas árvores, as pessoas que lá correm, sentem-se perseguidas, mas quando olham para trás, não há ninguém. E assim continua dia após dia. Certo dia, alguns parentes de VERCEBÚCIO ZABUMBA foram visitar sua família HÉLIOGÁBALO, primo de ZABUMBA, é um garoto que gosta muito de aprontar, e sabendo do que ocorria por lá, esperava uma oportunidade para entrar na casa “ASSOMBRADA”. E a oportunidade veio. Depois de muita insistência, convenceu VERCEBÚCIO e mais um colega, que na noite do dia seguinte, eles entrariam na casa. Nesse meio tempo, arrumaram lanternas e uma filmadora só para registrar tudo o que ocorreria lá dentro. Na madrugada chuvosa daquele NATAL  de quinta para sexta-feira, depois que os seus pais foram dormir, VERCEBÚCIO ZABUMBA e HÉLIOGÁBALO saíram para se encontrarem com DEZÊNCIO NUNES, que já os esperava na rua. DEZÊNCIO estava acompanhado de seu pai, um homem com certa idade, mas com espírito jovem. Os quatro se dirigiram até a casa no fim da rua. Nesse horário, como a rua estava deserta, os rapazes pularam o muro com facilidade. A grama e as plantas do jardim haviam crescido muito, e haviam também alguns brinquedos e até uma bicicleta largados próximo a porta de entrada da casa. Ficaram forçando a porta até que ela cedesse e eles pudessem adentrar a casa. Ao entrar, um forte cheiro de enxofre e mofo foi sentido. Com as lanternas os garotos iluminavam todo o ambiente, enquanto o pai de DEZÊNCIO NUNES começou a filmar tudo. Todos os móveis e eletrodomésticos estavam no lugar, apenas cobertos por uma densa camada de poeira. Um clima tenso pairava no ar, mas mesmo assim eles não desistiram e continuaram a andar pela casa até chegar em uma escada que leva ao andar de cima. Quando se preparavam para subir, começaram a ouvir um barulho como se alguém estivesse correndo lá em cima. Todos sentiram um terrível frio na espinha. Ficaram na dúvida se subiriam ou não. O medo foi se misturando com a curiosidade, e com a insistência do pai de DEZÊNCIO,  começaram a subir bem devagar. No andar de cima havia dois quartos e um banheiro, todos com as portas fechadas. Os rapazes foram caminhando lentamente pelo corredor onde também havia uma janela em que era possível avistar a rua. DEZÊNCIO NUNES  lembrou que uma vizinha disse ter visto alguém naquela janela enquanto passava pela rua. Isso deixou todos mais assustados ainda. Na parede ao lado da janela, várias fotos de família, a maioria delas com um casal e três crianças. O pai de DEZÊNCIO continuava a filmar tudo. Ainda morrendo de medo, VERCEBÚCIO ZABUMBA forçou as maçanetas das portas dos quartos e do banheiro, mas não conseguiu abrir nenhuma delas, pois estavam emperradas. E quando eles pensaram que não havia mais nada para ver e já estavam preparados para ir embora, ouviram um leve ranger na porta de um dos quartos. E quando clarearam a porta com a lanterna, havia uma garota com os olhos esbugalhados fitando eles. Ela tinha uma aparência muito estranha. Tinha a aparência de alguém muito doente. Ela era magra e usava um pijama amarelo contendo algumas manchas escuras que pareciam ser sangue. A menina fez um olhar de alguém muito triste e fechou a porta batendo-a violentamente. Os quatro correram e desceram as escadas rapidamente. VERCEBÚCIO ZABUMBA que estava por último, tropeçou, caiu e fraturou o braço, mas no seu desespero, conseguiu junto com os outros sair da casa e pular o muro. O susto foi tão grande que ZABUMBA desmaiou e tiveram que acordar os seus pais no meio da madrugada para levá-lo ao hospital. Depois do susto, os rapazes contaram tudo o que aconteceu naquela casa. Mostraram até a gravação que fizeram lá dentro. No áudio da gravação, os sons de passos no andar de cima foram captados, mas no momento em que a garota apareceu, o veinho  pai de DEZÊNCIO NUNES  tremeu tanto, cagou-se todo,  pois só um vulto foi registrado no vídeo. HÉLIOGÁBALO disse que a garota parecia com uma das crianças que estavam nas fotos na parede da casa. Doravante ninguém voltou a entrar mais naquela casa. Também nunca descobriram o que aconteceu com a família que lá morava e quem realmente era aquela garota. Os “fenômenos” não só continuaram a acontecer, mas aumentaram ainda mais, pois naquela velha casa centenária  do fim da rua morava uma horrorosa  família que  além de estranha fazia presepada que até o cão do rabo co  duvidava... 




PAGANDO DÍVIDAS DE ANTIGOS NATAIS


Zé das Couves
O som do despertador invade o quarto, BESTILDE ASSADA não se incomoda, perdida em pensamentos permanece olhando a rua. Vê quando seu irmão chega das festas natalinas e  estaciona, ao descer ele a vê na sacada acena e entra. BESTILDE ASSADA vai até o banheiro e constata o efeito da noite mal dormida, nada que um bom óculos escuros não dê jeito. Seu irmão FOLOGÊNIO UTIGUAÇU está na sala e a recebe com um abraço. Mesmo com a insistência do irmão e de CHUPICLEIDE sua fiel ajudante na organização da casa, BESTILDE ASSADA não come nada, quer apenas fazer o que tem para fazer e que este dia termine. No carro FOLOGÊNIO UTIGUAÇU começa a numerar as qualidades de VERDUGO, BESTILDE agradece em pensamento pelos óculos, assim pode disfarçar seu descontentamento com o irmão. Ela mais que ninguém conhecia as qualidades de VERDUGO, afinal foi casada com ele por dez anos, mais que suas qualidades conhecia seus defeitos mas quem lembra deles nessas horas? FOLOGÊNIO estaciona em frente ao longo muro branco, BESTILDE olha ao redor e reconhece alguns familiares e amigos de VERDUGO mais o que chamou mesmo a sua atenção era o número de pessoas que passava pelo portão, e se pergunta se todas essas pessoas vieram se despedir do seu marido. Algumas delas se aproximam dando-lhe os pêsames, BESTILDE ASSADA permanece em silêncio. Entra na sala em que o marido está sendo velado, se aproxima do caixão e mais uma vez agradece pelos óculos, não consegue acreditar que aquela coisa com um cheiro repugnante é o seu marido, vinte e sete anos de diferença e nunca o vira tão frágil. Olha as mãos cruzadas sobre o busto e vê a aliança, diferentemente das outras pessoas VERDUGO a usava na direita, ela a puxa e se surpreende com a facilidade com que ela sai, na mão esquerda está um anel 18k cravejados de diamantes e com uma linda pedra safira azul, ela tenta tirá-lo ao contrário da aliança esse não sai, até parece que a mão inchou de repente. FOLOGÊNIO UTIGUAÇU vendo o esforço da irmã oferece ajuda: -Não. Era importante pra ele, talvez seja sua vontade levá-lo. Durante o sepultamento lindas palavras são ditas, umas em homenagem a VERDUGOoutras de conforto a jovem viúva. Todos já tinham ido embora. Só ele e ela observam os coveiros terminarem seu trabalho: -Vamos BESTILDE, já é tarde você precisa comer e descansar. -Pode ir, eu vou de táxi. FOLOGÊNIO conhecia bem a irmã para saber que não adiantava insistir. Sozinha ela se aproxima da lápide, tomando cuidado para não pisar na terra ainda fofa, e inicia um monólogo: -Dez, dez anos da minha vida esperando por esse momento. Dez anos esperando para me ver livre de você. Não preciso mais abusar da maquiagem para disfarçar as marcas, não preciso mais fingir felicidade para sua família e amigos nem inventar desculpas para fugir do meu irmão e de suas perguntas de como vai minha vida. Agora eu sou livre. MELHOR AINDA: LIVRE, JOVEM E RICA. Sabe o que é mais irônico nisso tudo? você me mantinha presa, me vigiava e a menor suspeita de que estava olhando para os lados me espancava, tudo isso por medo de ser traído. Nunca que você, um machista orgulhoso iria permitir umas coisas dessas. Mal sabia você que durante esse tempo todo, sua cama, que você fez questão de importar, vem sendo o lugar onde sou mais feliz, o lugar onde a CHUPICLEIDE me faz sentir o que você nunca foi capaz. Você não imagina o quanto rimos de você naquela cama. Por que você acha que eu insisti tanto para trazê-la para trabalhar em casa? Como queria ver sua cara agora. BESTILDE ASSADA gargalhava histericamente: -Nojo, tudo que sinto por você é nojo. Numa tentativa de chutar a lápide ela tropeça e derruba os óculos em cima da terra fofa, tenta pegar e fica com o salto preso na terra, tentando se soltar se desequilibra e fica agora com os dois pés presos e sente afundar ainda mais. Grita por socorro, olha para os lados e não vê ninguém, desesperada começa a cavar. E não percebe que está sendo observada até ouvir o barulho da bengala. BESTILDE se levanta e vê um idoso de terno todo branco em cima da lápide vizinha: -Por favor, me ajude. Meus pés estão presos, chame alguém, por favor. O idoso sorri, mas o olhar é frio, maldoso.  Ela sente um arrepio pelo corpo todo. –Por que ajuda menina? Você não precisa de ajuda. CHEGOU A HORA DE PAGAR SUAS DÍVIDAS. BESTILDE ASSADA  não tem tempo de perguntar do que ele está falando, sente algo no tornozelo. Mãos sujas, geladas, inchadas e com um anel de ouro cravejados de brilhantes e uma safira azul, a está puxando. Em pânico ela se debate e grita por socorro: -Não adianta gritar menina. Ninguém virá. -Não deixa ele me levar, por favor, eu não fiz nada, eu não fiz naaadaaaaaaa. -Não fez nada? Hora menina, tente se lembrar. –Por que eu o trai? Eu o trai, mas o que ele fez comigo por dez anos foi castigo suficiente. Me tira daqui. BESTILDE já tem terra até os joelhos. -Você acha mesmo que essa é minha preocupação? Quem traiu quem ou porque alguém trair? Há minha menina, não, claro que não, isso é conversa para comadres e eu tenho mais o que fazer. -Eu faço o que você quiser, dou o que quiser, mas não me deixa morrer aqui, não deixa ele me levar. -Não há nada que você possa fazer e a única coisa que poderia me dar já me pertence. -Pelo amor de Deus, tenha misericórdia. O idoso fica ereto e larga a bengala, seus olhos adquirem um tom vermelho, o vapor sai por todo o seu corpo e quando fala é como se mil vozes falassem junto. -Não coloca o sujeito no meio. Quando em uma de suas tórridas tardes de amor não foi a ele que você prometeu a sua alma. Já com terra na altura dos seios ela chora desesperada. -Foi uma brincadeira, sem querer, não falei por mal. -Devia ter cuidado com o que fala. Nunca se sabe quem pode estar ouvindo. Aos poucos o idoso volta a sua frágil aparência. -Esse foi um dos meus melhores negócio, você vendeu sua alma para ficar com sua doce CHUPICLEIDE e com todo o dinheiro do seu marido e o teve por 48 horas... Mas teve e seu marido vendeu a dele para passar a eternidade com você. Todos tivemos o que queríamos. Viu só? Não sou tão mal assim. Com a terra prestes a cobrir todo o rosto BESTILDE ASSADA  ainda o vê se despedir. -Te vejo em casa, minha menina. E com uma piscadela o frágil senhor bate a bengala no chão, um buraco se abre e em meio a fumaça e uma luz alaranjada desaparece. FOLOGÊNIO UTIGUAÇU  ainda procurou pela irmã mas acabou por aceitar, que tomada pela dor da perda BESTILDE tenha saído sem rumo, FOLOGÊNIO nunca se perdoou por tê-la deixado sozinha. Muitos anos depois pessoas relatam que ao visitar os túmulos de seus entes queridos ouvem o que parece um choro de mulher, seguido de uma gargalha de homem...





NOITE DE NATAL MACABRA E HORRIPILANTE



Cosme Malassombrado


Numa noite tenebrosa e dantesca   de NATAL do ano de mil novecentos e me esqueci, EVANGIVALDO AÇAFRÃO presenteou seus pais com um jantar em um dos restaurantes mais escondidos e chiques da sua cidade. O casal estava comemorando mais um aniversário de casamento que era o dia 25 de dezembro. Os pais de EVANGIVALDO AÇAFRÃO adoraram o presente, mas ficaram com receio de deixar o filho sozinho em casa, pois naquela semana, a POLÍCIA BOINA PRETA recebeu diversos chamados relatando tentativas de invasão em residências na rua em que moravam. Depois de dizer repetidas vezes :"Podem ficar tranquilos, estarei bem" e "Não precisa se preocupar", EVANGIVALDO conseguiu convencer os pais a irem nesse jantar que se localizava no bairro da Gruta do Escondidinho. Logo que os pais saíram, EVANGIVALDO AÇAFRÃO trancou toda a casa, foi para a sala, deitou no sofá, ligou a TV e passou a acompanhar um jogo de futebol do IBIS, seu time do coração. Cerca de dez minutos depois a campainha tocou. AÇAFRÃO  estranhou, pois não esperava ninguém. Do pequeno trajeto do sofá até a porta, a campainha tocou 7 repetidas vezes. Andrew nem se quer olhou pelo olho mágico e foi logo abrindo a porta, mas, para seu espanto, não havia ninguém, EVANGIVALDO AÇAFRÃO apenas sentiu um vento gelado e estranho passar por ele que deu um frio na espinha, assustado, fechou a porta rapidamente. EVANGIVALDO  voltou a se deitar no sofá, mas a tranquilidade do silêncio do casarão que tinha 13 janelas, passou a sentir um enorme desconforto. A medida em que os minutos passavam, o garoto se sentia cada vez mais agoniado com algo que nem ele sabia o que era. EVANGIVALDO AÇAFRÃO  olhava para o relógio, esperava que as horas passassem depressa, queria que seus pais retornassem o quanto antes.  Ele se sentia estranho, sentia como se alguém estivesse bem próximo observando cada movimento. O rapaz foi ficando cada vez mais assustado e com os cabelos do ânus arrepiados, até que decidiu ir para o enorme quarto e ficar lá até seus pais chegarem. Andando apressadamente, EVANGIVALDO  subiu as escadas, e para aumentar ainda mais seu medo, teve a ligeira impressão de ouvir passos, parecia que alguém o havia acompanhado ao subir as escadas. Antes de entrar em seu quarto. Ele  foi até o banheiro no fim do corredor, pois estava muito assustado e já se borrando, porém a vontade de usar o banheiro era muito grande. Quando voltou, notou algo estranho em seu extenso quarto. Ao passar para ir ao banheiro a porta estava fechada, agora, de repente não mais que de repente, a danada estava totalmente aberta. Caminhando lentamente, EVANGIVALDO AÇAFRÃO  foi até a porta do quarto, que estava totalmente escuro, e receosamente acendeu a luz, mas lá havia algo esperando por ele. A lâmpada começou a piscar freneticamente e, entre esses pequenos espaços entre a claridade e a escuridão, ele pode ver aquilo que o apavoraria. Sentado na beira da cama, havia um vulto negro, meio acinzentado. EVANGIVALDO ao ver aquela ‘’marmota’’ em seu quarto se desesperou e saiu desembestado a  correr, descendo as escadas, passando pela sala e indo até a rua, mas, aquele ser estranho o perseguiu por todo esse trajeto. EVANGIVALDO AÇAFRÃO, lá da calçada, pode ver a porta da sua casa ser fechada violentamente. Aterrorizado, ele sentou-se na calçada e começou a chorar. Não demorou muito e seus pais logo retornaram e  EVANGIVALDO AÇAFRÃO tentou explicar o que havia ocorrido, mas não conseguia, ainda chorava muito. Ainda fora da casa, seu pai telefonou para a POLÍCIA BOINA PRETA e, só depois que chegaram duas viaturas lilás da cor de caixão de defuntos, eles entraram na casa. A casa estava toda revirada, a sala, a cozinha, os quartos, todos com os móveis fora de lugar e objetos jogados ao chão. A POLÍCIA BOINA PRETA fez uma breve investigação e constatou que não haveria como alguém ter entrado na casa, não havia sinal de arrombamento e nem nada foi roubado da casa. Eles também ouviram o depoimento de EVANGIVALDO AÇAFRÃO, não estranharam o que ele relatou, mas não fizeram nenhum comentário. EVANGIVALDO e seus pais ficaram assustados com tudo aquilo, mas só o garoto sabia o que realmente aconteceu, e jamais vai esquecer aquela cena extremamente perturbadora, macabra e horripilante  em plena madrugada de NATAL...

domingo, 24 de dezembro de 2017

TELEFONEMA OPORTUNO NAQUELE BENDITO NATAL

  

Chico tripa

Meu nome é CHIQUITA FOGOSA   Sou morena, olhos esverdeados e tenho um corpo bem torneado, modéstia à parte. Adoro me vestir bem e cuidar da minha aparência. Tenho 25 anos, sou liberal e louca por novas aventuras. Talvez seja por isso que eu não tenha nenhum namorado fixo. Faço questão de preservar minha independência e odeio esse papo de ter compromissos de qualquer espécie com qualquer pessoa. No NATAL de 2015 eu tive uma EXPERIÊNCIA EXCITANTE. Talvez a mais importante da minha vida. Tudo começou na quarta-feira, quando eu lavava o carro de meu pai, em frente de casa, na descida da garagem. Eu vestia um short branco e uma camiseta punk aberta na frente, de malha fina e quase transparente. Os biquinhos dos meus seios provocavam montinhos sensuais sob o tecido e o short de nylon entrava sutilmente entre as regadas do meu rabo, moldando minhas formas perfeitas. Eu estava simplesmente tentadora. Talvez seja por isso que o JOÃO GULOSO, um gatão que morava no sobrado em frente, me espreitava pela fresta da janela. Eu já o havia notado há um bocado de tempo mas me fiz de desentendida. À medida que eu me esfregava sobre o carro em movimentos provocativos - me debruçando sobre o capô, a pretexto de lustrar o para-brisa ou me agachando para escovar os pneus, eu ia deixando aparecer, em rápidos relances, as dobras secretas de minhas carnes. Fiquei completamente atônita quando o JOÃO GULOSO apareceu na porta da frente e disse que minha mãe me chamava ao seu telefone. Numa hora como essa a gente até agradece a Deus por não ter telefone em casa. Imediatamente fechei a torneira, calcei os chinelos e fui atender ao chamado providencial da minha querida mãezinha. Como se fosse conivente com o que iria acontecer, a mamãe informou que chegaria muito tarde em casa devido a um jantar arranjado de última hora. Ela disse também que o papai iria direto do trabalho e que ambos chegariam por volta da meia-noite. Meu rosto estampava um sorriso de felicidade que não pude disfarçar. O JOÃO GULOSO estava de short e, enquanto eu falava ao telefone, pude observar o enorme badalo que oscilava entre as suas coxas. Ele tinha pernas fortes e cabeludas e um tronco bem desenvolvido, de proporções atléticas. Depois que desliguei o telefone, passei um bom tempo como que hipnotizada, olhando aquele homem que eu tinha conhecido ainda criança e que agora me aparecia másculo e atraente. Ele me convidou a sentar e eu disse que estava molhada. Ele sorriu e disse que não havia nenhum inconveniente, pois sua mãe, seu irmão, a empregada e o cachorro haviam saído e não havia hora mais própria para eu estar "MOLHADINHA"... Me fiz de desentendida e sentei. Durante todo o tempo, a conversa girou em torno de nossas experiências sexuais. O JOÃO GULOSO  me contou suas aventuras com a namorada e eu descrevi, meio sem jeito, minhas bolinações inocentes, confessando que meu namorado, o Beto, não tinha coragem de chegar às vias de fato, pois não queria envolvimentos mais sérios. Nessa altura  JOÃO GULOSO  sacou seu membro de dentro do short e passou a alisá-lo, ao mesmo tempo em que confessava ser apaixonado por mim já há algum tempo e que estava me olhando pela janela, louco de tesão, desejando ser o carro sobre o qual eu me esfregava. Diante de tanta sinceridade, não dei nenhuma resposta verbal, apesar de ter usado a BOCA para explicar minhas intenções. Ele se estirou no sofá, enquanto eu, sem titubear um segundo sequer, o sugava altamente  maravilhada pelo volume e pelo calor daquela  pica trepidando diante de mim. Eu o suguei com volúpia, sentindo cada curva daquela carne tenra e pulsante. FOI QUANDO ELE ME PEDIU PARA NÃO O FAZER COM TANTA FORÇA, POIS NÃO GOSTARIA DE GOZAR LOGO, E QUERIA DESFRUTAR AO MÁXIMO AQUELE MOMENTO. Comecei a me despir, retirando a camiseta com intencional lentidão, para provocá-lo ainda mais. Quando eu começava a retirar o short, ele me atacou como um bárbaro, me derrubando sobre o sofá e me afogando de beijos, sugando meus seios, mordiscando minhas coxas, lambendo e arranhando meu dorso eriçado. Depois, seus punhos agarraram meu short e o arrancaram com violência. QUANDO SUA LÍNGUA TOCOU NA MINHA  BUCETA LATEJANTE, NÃO PUDE DEIXAR DE CONTER UM SUSPIRO DE PRAZER. SUAS MÃOS SEGURAVAM MINHAS NÁDEGAS ENQUANTO SUA LÍNGUA PERCORRIA MEUS GRANDES LÁBIOS, PASSANDO AOS PEQUENOS LÁBIOS, ME PROVOCANDO URROS DE PRAZER. GOZEI EM SUA BOCA SABENDO QUE EU NUNCA MAIS IRIA A UM MOTEL COM O BETO, MEU EX-NAMORADO. Após um intervalo de carícias moderadas em que me recompus das últimas sensações, JOÃO GULOSO  me implorou que eu lhe deixasse colocar apenas a cabeça de seu membro em minha grutinha. Confiante, abri minhas pernas enquanto eu observava sua penetração em minhas entranhas. Ele tinha dito que só colocaria a cabeça, mas seu mastro já estava a meio caminho andado a penetrar minhas carnes macias, que cediam lentamente. Com um gritinho de dor e prazer, resisti à estocada definitiva que rompeu meu hímen e permitiu a entrada total daquela pica enorme. ELE CAIU POR CIMA DE MIM, DIZENDO COISAS DOCES AO MEU OUVIDO. AO RETIRAR SEU MEMBRO, PERCEBI QUE ELE AINDA ESTAVA RIJO, COM A PROVA DA MINHA PUREZA A LHE TINGIR A PELE. FOI QUANDO RESOLVI LIMPÁ-LO SUGANDO-O RITMICAMENTE, PROCURANDO DEVOLVER-LHE O PRAZER COM O QUAL ME HAVIA CONTEMPLADO. Subitamente, JOÃO GULOSO retirou seu membro da minha boca e inundou meu rosto, meus seios e minha barriga com seu sêmen viscoso. Fiquei maravilhada, pois nunca tinha visto na minha vida tanto esperma me lambuando toda. Subimos para nos lavar, e, quando se aproximava das seis da tarde, percebemos que a mãe dele estava chegava do trabalho. E ela já colocava o carro na garagem. Nos vestimos às pressas. Ao cruzar com ela na saída, eu disse que tinha vindo atender ao telefone; desculpa imediatamente aceita e que não deixava de ser verdade, em que pese JOÃO GULOSO  ter deflorado e esfolado por completo a   priquitinha de CHIQUITA FOGOSA   que a partir daquele NATAL deixei de ser virgem e  caí na perdição de querer furunfar todos os dias ficando mais VICIADA  no ramo da fudelância do que bode em roça,...

DEVORADA NA MESA DA COZINHA, EM PLENO NATAL




 Tonho-Sem-Osso

Essa história aconteceu há pouco tempo.  No NATAL do ano passado, lá no meu colégio. Todos os meus amigos estavam, inclusive a RAQUELZINHA SAPECA. A  SAPEQUINHA era maravilhosa, baixinha, porém com uma buceta pequena e apertadinha, seios grandes e durinhos e uma bunda de tirar o fôlego. Não perdendo a chance, peguei ela na festa de NATAL. Já era 1:00hs da manhã, e ela queria ir para casa. Ela falou que não tinha com quem ir e pediu para eu ir levá-la. Não hesitei em aceitar. Andando pela rua, ela falou que seus pais tinham viajado e que ela estava com medo de dormir sozinha em casa. Falei que iria dormir com ela, caso ela deixasse. Ela respondeu que sim. NESSA HORA, MINHA PICA DEU SINAL DE VIDA. Não iria perder a chance de foder com aquela SAPECA. Ao chegarmos no seu prédio, no elevador, comecei a beijá-la, esfregando  a minha pica dura na sua grutinha. Ela percebeu e empurrava a buceta no meu cacete. Ao desembarcar no seu andar, ela abriu a porta da sala e fomos para a cozinha. Sentei numa cadeira e ela foi pegar uns copos no armário, porém como era muito alto, ela pediu minha ajuda. Peguei ela e a coloquei sentada na mesa, colocando as suas duas pernas em cima de duas cadeiras, abrindo suas pernas e deixando sua calcinha à mostra. Comecei a tirar o seu vestido, querendo aquela buceta de qualquer modo. Tirei a calcinha dela e comecei a chupar aquela gruta. Era deliciosa, pequena, apertadinha e com poucos pentelhos. EU COLOCAVA A LÍNGUA O MAIS FUNDO QUE PODIA, E EU CONSEGUIA VÊ-LA SE CONTORCENDO TODA. A esta altura já deitadinha  na mesa. Tirei o vestido dela e a deixei pelada. Tirei a minha camisa e quando abri o zíper da calça e botei minha pica dura que só ferro pra fora, ela tomou um susto danado. Ela nunca tinha visto um pau tão grande (ela me falou depois, é claro). Realmente, meu pau é grande (22cm). Ela foi logo engolindo-o. QUASE GOZEI NA HORA EM QUE ELA COMEÇOU A MAMAR. ELA CHUPAVA MUITO. ELA TENTAVA ENGOLIR ELE TODO. ELA CHUPAVA A GLANDE E DEPOIS DESCIA AO MÁXIMO. Ela parou de chupar e me ofereceu a buceta. Já estava escorrendo líquido pelas suas pernas de tão assanhada que ela estava. Arreganhei ela e comecei a botar. Primeiro a cabeça. Ela deu um suspiro e pediu para enfiar tudo que tinha direito. Obedeci e dei um estocada forte, para afundar todo o meu cacete na sua bucetinha. Ela pulou. Comecei a acelerar as estocadas e ela começou a gemer muito alto. O nosso tesão subia cada vez mais. Ela forçava a buceta para frente no momento que eu a penetrava. SÓ FALTAVA ENTRAR  COM AS BOLAS  E TUDO.  Logo ela gozou e começou a tremer. Fazia tempo que ela não fodia. Coloquei mais umas vezes e gozei com fartura. Meu gozo ficou escorrendo pelas suas pernas. Deitamos na própria mesa. Alguns minutos depois, não resistindo, comecei a bolinar ela por trás, passando o meu pau pelo seu cu, querendo comê-lo de qualquer modo. Deixei-a deitada na mesa, e comecei a beijar a sua bucetinha, por baixo, e seu cu. Ela estava toda molhadinha. Foi quando eu a puxei, colocando as suas pernas para baixo da mesa, deixando a vista a sua buceta e o seu cu maravilhoso. Eu encostei a cabeça do meu pau no cu dela. Ela tremeu o corpo por inteiro, e começou a falar besteiras, pedindo que eu metesse o mais rápido possível. Obedeci. A cabeça da minha rola entrou e ela deu um suspiro e, de uma vez empurrei o resto que entrou até o pé. ELA GRITAVA, DE DOR E DE TESÃO. Eu botava e tirava rapidamente e ela empinava o bumbum, querendo que tudo entrasse de uma  vez, inclusive  com os culhões e tudo. Ela já não falava mais coisa com coisa quando eu tirei minha pica do seu cu, acreditem, RAQUELZINHA SAPECA,  tava totalmente grogue, balbuciando sei lá o quê!!! Ela tomou um fôlego e depois pediu para que eu gozasse no seu corpo, na sua boca. Gozei com muita fartura, deixando seus peitos brancos da gosma de  gala e sua sede saciada. Ficamos ali mais algumas horas e fomos tomar um banho com minhas pernas trêmulas e eu  parecendo mais   um mulambo de gente, tava só o caco...

DANDO UMA RAPIDINHA DURANTE O NATAL


 
João-sem-braço 

Sou conhecida por JOANINHA ARREBITADA, tenho 20 anos, e uma altura mediana, 53kg, morena clarinha, seios médios e bumbum redondinho e empinado. Namoro com  CICINHO BOMBADINHA há 2 anos, ele tem 21 anos, alto, moreno, é um pouco musculoso, pois frequenta academia e tem uma deliciosa e grossa pica de 19cm de comprimento por 10 de espessura. Um dia, antes da véspera do NATAL, fomos eu, ele e minha família passar as festas de natal e ano novo na casa de praia dos meus pais. E ficou combinado que as mulheres dormiriam em um quarto e os homens no outro. Mas, lógico que isso não impediria nada, e pelo contrário, só fez nos deixar mais atiçados ainda. Logo na primeira noite que chegamos todo mundo foi dormir cedo e como eu não estava com sono nem CICINHO BOMBADINHA, ficamos na sala deitados no chão vendo TV. A casa estava em um silêncio sepulcral  e no filme que a gente estava vendo começou a passar umas cenas de  pura putaria. Tinha um homem bonito fudendo uma mulher que estava apoiada em uma mesa de escritório e nesse instante eu comecei a esfregar minha bunda de leve na pica do meu namorado e ele me apertou mais. Me virei pra ele e ele me puxou pra um beijo e apertou minha bunda. Eu passei a mão no calção dele, bem em cima do seu cacete duro, e ele deu uma mordidinha no meu lábio in ferior. Em seguida eu peguei a mão dele e apertei em cima da minha buceta e quando ele já estava pronto para abrir meu short, a gente escutou um barulho vindo da cozinha. Paramos imediatamente, eu ajeitei minha blusa que estava levantada, deixando meus peitos à mostra e nos sentamos. Minha mãe apareceu e disse que já estava muito tarde e que no dia seguinte teríamos um dia cheio. Ela então foi na televisão e apertou o botão de desligar. A gente se levantou, o CICINHO BOMBADINHA  foi pro quarto e eu esperei minha mãe beber água e fui junto com ela pro quarto. O jeito foi tocar uma siririca debaixo do lençol. Já na véspera do NATAL eu passei a maior parte do dia ajudando na cozinha e na casa e só fui parar no fim da tarde, e nem falei direito com BOMBADINHA. À noite eu vesti um vestido preto que era relativamente curto, bem justinho no corpo, um salto alto e deixei os cabelos soltos. Eu estava pronta para matar. Já passava das 3:00hs da manhã e o povo ainda estava animado, bebendo, conversando e o som alto. Eu já tinha bebido umas taças de vinho e estava um pouco animadinha e louca pra ser comida e como no andar de cima não tinha ninguém, era uma ótima oportunidade pra uma TREPADINHA RÁPIDA. Antes de ir pra lá, passei no banheiro e tirei a minha calcinha. Puxei CICINHO BOMBADINHA   pra dançar comigo e comecei a sussurrar umas safadezas no ouvido dele. - Amor, minha bucetinha sentiu saudades do seu pau ontem! - falei com a voz cheia de tesão. - Sentiu, foi? - ele respondeu me deixando muito excitada. - Queria que você tivesse me fodido bem forte ontem até eu gozar! - Podemos resolver isso agora! - ele falou, me pegou pela mão e fomos subindo pelas escadas e, nos beijando, entramos na primeira porta que vimos que era a do banheiro. Ele já foi me encostando na porta e meteu a mão na minha buceta. - Bela, você é muito safadinhaaa! - ele falou no meu ouvido quando percebeu que eu estava sem calcinha. Ele estava com um dedo na minha buceta e alisando meu grelo. Ele beijava meu pescoço enquanto eu gemia na sua orelha. Meu deusss!! Eu estava quase gozando quando ele me virou, fazendo com que eu ficasse com as duas mãos apoiadas na porta e um pouco inclinada. Soltei um gemido bem gostoso quando ouvi o som do zíper da calça dele se abrindo e ele levantou um pouco mais o meu vestido. - Ahhhhhhh!!! Fode tua putinha bem gostosoooo!! Fode! - falei quando ele puxou meus cabelos e enfiou toda aquela pajaraca de 19 cm de comprimenvo por  10 de espessura na minha molhadnha buceta, me fazendo soltar um gemido um pouco alto. Ele socava forte todo o pau na minha xoxotinha, segurando meus cabelos e vez ou outra, dando uns tapas fortes na minha bunda. A cada enfiada daquela pica gostosa, eu me encostava mais na porta e sentia o seu corpo todo se encostando em mim. Ele dava mordidas no meu pescoço e passou o braço para a frente do meu corpo e colocou um dedo no meu grelo, começando a esfregá-lo rápido e forte. Gozei primeiro e depois de mais umas duas estocadas, ele retirou seu pênis da minha prexeca e eu engoli toda a sua porra, deixando o rolão dele limpinho, já que ele estava sem camisinha. Nos ajeitamos e voltamos para a festa. Como não demoramos muito e a maioria já estava bicado, não deram nossa falta. Começamos a dançar, de novo, e logo combinamos: amanhã você vai empurrar toda esse JEBA no meu CU que eu quero sentir  à  sensação dela entrar todinha  arrombando  minhas pregas...

FAZER AQUILO: O MELHOR PRESENTE DE NATAL



Maria vai com as outras

Era Natal, e o jantar do dia 24 seria na minha casa. Vinham uns dez amigos. A quantidade de coisas a aprontar me atormentava, de tão grande. Fazer o peru foi ideia de louco, eu pensava. Como poderia ter deixado meu namorado assumir essa parte?!?!?! Mas já era tarde pra desistir, claro. Estávamos lá, então, os dois, correndo. Pica tomate, olha a receita da farofa na internet. Como costumava ser, estar na cozinha era tem diversão-zona. E no calor escaldante, fazíamos as coisas tomando um vinho branco gelado. Calor = bebida gelada além da conta. Sim, eu comecei a ficar bêbada rápido. E olhar pra ele de bermuda e camiseta começou a me dar tesão. Muito. “NÃO POSSO PENSAR EM SEXO, OU NÃO VAMOS DAR CONTRA DE TERMINAR TUDO”, EU PENSAVA, AO COGITAR SUGERIR UMA PAUSA… Eu me concentrava e cortava mais umas fatias de abacaxi. Enchi as duas taças de novo, e avisei: isso aqui vai ficar perigoso pra você. Melhor colocar a faca longe. Ele riu. Pronto, desisti de me controlar naquela risada. De vestido sem sutiã, eu comecei a raspar meus peitos no braço dele a cada coisa que precisava alcançar do outro lado da pia. ELE ESTAVA COM A MÃO NO PERU, LITERALMENTE, recheando o coitado! Ah… Aproveitei as mãos “amarradas” e, ao grudar em suas costas, desci até seu pau, já duro na bermuda fina, e por lá fiquei. Enquanto acariciava ele com meus peitos e minha boca, passava a mão do lado de fora da bermuda sem parar. (COMO O PAU DAQUELE NAMORADO ERA IMPRESSIONANTE, DURO COMO NUNCA VI NA MINHA VIDA). Ele “sofria”, torturado por mim, e eu adorava ver a cara de “dor”. Eu então parei. Andei até a porta da cozinha, indo para a sala, e lá estacionei. Ele se virou e me viu sem o vestido, com os peitos arrepiados. Foi o tempo de eu começar a tirar a calcinha para ele largar tudo, andar até mim e me empurrar contra a parede. ME COMEU DE PÉ, FAZENDO MINHAS COSTAS RASPAREM NO BATENTE A CADA ESTOCADA. ME FODIA COM TANTA FORÇA QUE NÃO SOBRAVA AR PARA ALTERNAR A BOCA ENTRE A MINHA BOCA E OS MEUS PEITOS, BEM NA DIREÇÃO DO ROSTO DELE. Acho que ajudei a sufoca-lo, segurando-o pelos cabelos e apertando-o contra mim. Eu gozei quando ele começou a gozar, e mordi seu ombro para não gritar. Com a janela da cozinha escancarada, todos ouviriam. Suados, ainda grudados, ele me desceu e me colocou no chão. Eu sentia a porra dele escorrendo de mim, quente. O gozo escorrendo de mim é sempre um momento sublime, como adoro. Ele sabia daquilo, e só ficou ali, com as mãos no meu quadril. Ficamos minutos parados, recuperando o ar. Fui para o banho, ele me encontrou minutos mais tarde, depois de colocar o PERU NO FORNO. E ainda entrou no chuveiro dizendo que quase derrubou tudo no trajeto pia-fogão! Dormimos um par de horas e, quando os amigos chegaram, ainda estávamos amassados e eu com a priquita toda ardida, mas feliz. Foi fácil prever que aquele seria um dia dos melhores Natais da vida. O PERU? ELOGIADÍSSIMO. E ele sempre lamentava que nunca poderia contar que o segredo da receita chamava-se tesão.