terça-feira, 8 de janeiro de 2019

LULA SE TORNA RÉU POR LAVAGEM DE DINHEIRO EM NEGÓCIOS NA ÁFRICA... DE NOVO!!! MAIS UMA VEZ!!!

A notícia de que o ex-presidente Lula se tornou réu em mais uma ação penal passou praticamente despercebida do grande público, em meio às expectativas em relação ao novo governo do presidente Jair Bolsonaro. A imprensa também quase não deu destaque para o fato da Justiça Federal em São Paulo, pouco antes da virada do ano, ter tornado Lula réu por lavagem de dinheiro em negócios de uma empresa brasileira na Guiné Equatorial, no continente africano.


Lula havia sido denunciado em novembro pela Operação Lava Jato por ter supostamente recebido dinheiro da construtora ARG para intermediar negócios do grupo na Guiné Equatorial.

Os promotores disseram que o empresário Rodolfo Geo, dono da ARG, solicitou a Lula que interviesse junto ao presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, para que o governo daquele país continuasse realizando transações comerciais com o grupo empresarial ARG Ltda., especificamente no que se refere à construção de rodovias no país.

Entre os documentos apresentados pelos procuradores estava o recibo de doação ao Instituto Lula, feito pelo grupo ARG, no valor de R$ 1 milhão. Para a Lava Jato, seria o pagamento por ter ajudado a ARG.

O ex-presidente Lula, que já era réu em cerca de sete ações penais, vai se sentar novamente no banco dos réus para responder pelo crime de lavagem de dinheiro. Como ele tem mais de 70 anos, o crime de tráfico de influência já prescreveu. O controlador do grupo ARG, Rodolfo Giannetti Geo, também virou réu. Foi denunciado por lavagem de dinheiro e vai responder ainda por tráfico de influência internacional. - Imprensa Viva -

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

O MELHOR NÃO É OUTUBRO ROSA OU NOVEMBRO AZUL, MAS JANEIRO SEM VERMELHO!!!



MICHELLE BOLSONARO BATENDO CONTINÊNCIA


Guilherme Fiuza

A posse de Bolsonaro foi uma decepção para a resistência de auditório: a luta continua contra o fascismo imaginário. Foi duro assistir ao vivo o famoso projeto de volta à ditadura fazendo juras de amor ao povo e à democracia. Mas não pensem que a guerrilha cenográfica se deu por vencida: agências internacionais de notícias distribuíram uma foto da primeira-dama informando que ela fazia uma saudação militar.

Na verdade, era um momento do discurso de Michelle para surdos em que, no gestual das libras, sua mão direita estava à altura da testa. Isso virou uma continência. E essa continência fake rodou o mundo.

O cego de caráter só enxerga o que quer.

Que vexame, você deve estar pensando. Vexame nada, bobo! Passou batido, tranquilo, repercussão nenhuma. Provavelmente teve até gente achando isso uma sacada jornalística “genial”. Não acham geniais todas essas suásticas e bigodinhos de Hitler que projetam nos adversários do Lula, o guardião supremo da democracia encarcerada?

Então… Está mais do que liberado distorcer, dissimular, produzir fake news dizendo combater as fake news e outras práticas nobres. Ninguém passa mais vexame com picaretagem intelectual – se o picareta tiver o discurso certo.

Não adianta o Trump conseguir avanços sem precedentes na diplomacia com a Coréia do Norte se a Meryl Streep e a Oprah Winfrey não gostam dele. As manchetes continuarão anunciando a Terceira Guerra Mundial. E Michelle boa é a Michelle Obama. Não venham com imitações esbranquiçadas, que a imprensa isenta, democrática e antifascista vandaliza na primeira oportunidade.

O Brasil passou um ano e meio vendo boa parte da grande imprensa tentando derrubar um presidente no grito. Uma fanfarra pautada por um dos mais melancólicos personagens da cena pública brasileira, Rodrigo Janot, articulado com um empresário enriquecido pelo petismo para arrebentar com a recuperação do país pós-Dilma – com o auxílio sempre cirúrgico dos comparsas do STF.

Todos os personagens da conspiração mais suja da história contemporânea brasileira estão soltos e impunes. Contando ninguém acredita.

E essa conspiração foi inteiramente baseada num naipe de fake news, trombeteadas à exaustão nos ouvidos da população, fazendo crer que uma quadrilha “mais perigosa” que a do Lula estava engolindo o país – nas palavras do açougueiro biônico do PT que Janot, Miller, Fachin, Carminha e a imprensa FreeBoy trataram como herói do arrependimento e tentaram presentear com um final feliz em Nova York. Infelizmente o laranja bebeu demais e confessou a armação num áudio que estragou tudo.

A opinião pública brasileira embarcou nesse engodo – inclusive parte dela que votou contra o PT para presidente. A greve criminosa dos caminhoneiros, um atentado panfletário à vida nacional que transformou o Brasil em Venezuela por duas semanas, chegou a ter a simpatia de parte desse público que achava que estava espantando a quadrilha “mais perigosa” que a do Lula.

O que estava acontecendo no país pós-impeachment, caros justiceiros de ocasião, era justamente o contrário. Vá ao Google, não vamos cansar sua beleza aqui. Apenas lembrar que de 2016 a 2018 uma equipe séria – com o melhor central banker do mundo, segundo o “Financial Times” – tirou o país da recessão e organizou as contas depauperadas pelo PT.

Não à toa, diversos integrantes desse time montado e cacifado por Temer foram compor as equipes de Bolsonaro e de Dória. Sobreviventes de um ano e meio de linchamento ininterrupto… Será que papai do céu tá vendo?

Fica combinado assim: Michelle Bolsonaro estava batendo continência, Joesley é herói nacional e Lula perdeu a eleição para o Whatsapp. Não são caricaturas – são flagrantes do rebolado das manchetes contemporâneas.

Se o Brasil continuar tolerando esse nível de picaretagem intelectual – com vozes supostamente idôneas assegurando ao mundo que tudo não passa de uma armação para tirar o poder dos bandidos simpáticos do PT – vamos ter problemas, como diria a juíza Gabriela Hardt. É preciso entender que as urnas falaram exatamente disso: há toda uma população aviltada e farta desse truque charmoso.

Tomem juízo, senhoras e senhores. O país está ferido, e os efeitos colaterais da sua hipocrisia estão mostrando que a brincadeira ficou perigosa.


BASE MILITAR AMERICANA JÁ EXISTE NO BRASIL DESDE 2008, REATIVADA NO GOVERNO LULA. OS PETRALHAS SÃO HIPÓCRITAS, CÍNICOS E MENTIROSOS...


Ao admitir base militar americana no Brasil, o presidente Jair Bolsoraro provocou críticas dos adversários. Pura hipocrisia. Há no Brasil uma base dos “Marines” (US Marine Corps), reativada durante o governo Lula, em 1º de julho de 2008. A ESQUERDA NÃO DEU UM PIO. A base pertence à 4ª Frota da Marinha dos EUA, responsável pelo Atlântico Sul e Caribe. Em 2011, autoridades brasileiras participaram alegremente da celebração dos 235 anos da Independência americana. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) foi à base dos Marines em São Paulo, em 2011, para celebrar o 4 de Julho, data nacional dos EUA. Os EUA têm bases em todo o mundo; Alemanha, Itália, Japão, Turquia, Portugal, Dinamarca, Espanha, Coreia, Austrália, R.Unido, Israel, etc. Os EUA mantêm bases militares, navais e aéreas em mais de trinta países. Alguns têm várias bases militares. Só na Alemanha são 34. Na Itália, o Exército dos Estados Unidos mantém cerca de 11,5 mil homens no país europeu há pelo menos três décadas.

O TROGLODITA BOLSONARO SÓ DESCANSA QUANDO DESTRUIR O PT... SERÁ QUE VAI CONSEGUIR?!?!?!


Após mergulhar o partido que ajudou a fundar em centenas de escândalos de corrupção, o ex-presidente Lula parece que somente agora está preocupado com a destruição do PT. Segundo a Folha, o presidiário "disse estar preocupado com os rumos da oposição durante a gestão de Jair Bolsonaro"

Ainda de acordo com a publicação, "Segundo relatos, o petista fez a avaliação de que, diferentemente de todos os outros desde a redemocratização, Bolsonaro não foi eleito para governar, mas sim para destruir adversários políticos, em especial o PT e seu legado", teria dito Lula durante na conversa que teve com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e com a ex-presidente Dilma Rousseff, na carceragem da PF esta semana.

O fato é que se o PT ou qualquer outro partido do Brasil cumprissem com seus compromissos com a população, não haveria qualquer preocupação com a ameça de destruição mencionada por Lula. Segundo o presidiário, "Bolsonaro vai endurecer o discurso de combate à corrupção na política e de criminalização da esquerda para “preencher o vazio” de sua gestão, caso não consiga avançar na pauta econômica nos primeiros meses". Neste cenário, caso não consiga entregar o que prometeu à população durante a campanha, é mais provável que Bolsonaro se destrua, o que fortaleceria o PT e os partidos de oposição. Algo pouco provável de acontecer, tendo em vista a base sólida herdada por Bolsonaro na área econômica do governo Temer. - Imprensa Viva -


domingo, 6 de janeiro de 2019

HÁ 80 ANOS VIVIA-SE NO TEMPO DAS DILIGÊNCIAS



Por Altamir Pinheiro

Lá se vão oito décadas do filme NO TEMPO DAS DILIGÊNCIAS, que tinha como trama  a narrativa de um bêbado, uma prostituta, uma grávida, um jogador, um banqueiro e um vendedor que atravessam o Oeste americano, dividindo a mesma diligência. Dentre esta turma encontrava-se o jovem JOHN WAYNE(como Ringo Kid)  que o diretor John Ford apostara todas as  suas fichas. Como nos afirma o cinéfilo Antonio Nahud, Esse faroeste é, sem cessar e ao mesmo tempo, uma epopeia trágica e um drama psicológico, uma aventura coletiva e uma série de aventuras individuais, destacando-se entre estas a do fora-da-lei heroico e a da prostituta de bom coração.

 

Conforme nos confidencia um fã de faroeste,  o médico radiologista de Caruaru-PE, Dr. Joailton, Este gênero já estava dando sinais de cansaço pela falta de inovação, mesmo assim,  o diretor Ford com John Wayne debaixo do braço fez uma romaria procurando produtores, maior do que aquela que os nordestinos fazem para Juazeiro do Norte, para pedir a benção do meu "PADIM PADE CIÇO". Pois não é que, Em 1939, com o filme No Tempo das Diligências protagonizado pelo  grandalhão jovial, John Wayne,  começava ali a mais brilhante carreira de um ator no cinema norte-americano e para sorte nossa, um ator de faroeste. Obrigado por isso, John Ford!!!

 

A sinopse do filme resume-se a um grupo de nove pessoas que são obrigadas a embarcar em uma perigosa jornada em cima de carruagens através do Arizona, em um território indígena. Sendo levados por cavalos durante bastante tempo, cada um tem o seu motivo pessoal para realizar tal viagem. No meio do caminho eles terão que enfrentar os guerreiros apaches, e contra eles contarão apenas com a ajuda do cowboy Ringo Kid (John Wayne). O grupo de PASSAGEIROS da diligência, todos sem nome, é formado pela esposa de um oficial da Infantaria, um jogador, um vendedor de uísque, um criador de gado e um inglês.

 

Quando os atores do filme estavam sendo escalados, o diretor John Ford pressionou para que John Wayne entrasse, mas o HOMEM DA GRANA,  o produtor Walter Wanger negou. Foi apenas depois da persistência de Ford que o produtor finalmente cedeu. No tempo das diligências consagrou-se como um dos melhores filmes Western da história. John Wayne em seu primeiro grande papel tornou-se no  divisor de águas para o cinema mundial. Um filme com grandes atuações e um roteiro de 1° qualidade. Através dessa película aconteceu o  início de uma longa parceria: a primeira das muitas colaborações entre John Ford e John Wayne.

 

O apurado cinéfilo paulista, Darci Fonseca,  é quem melhor descreve todo o desenrolar do brilhante roteiro, donde  se discute os conflitos entre as diversas classes sociais reunidas numa diligência. SENÃO VEJAMOS: A soberba da jovem Lucy; a cobiça e desonestidade do banqueiro; a altivez e o orgulho do sulista Hatfield derrotado na Guerra de Secessão, que sucumbem à visão de uma dama verdadeira que ele não encontra nos meios em que frequenta. Deles, só mesmo Gatewood é um vilão, seja pelo crime praticado, seja pela doentia superioridade que julga possuir.

 

A maioria dos passageiros são seres humanos com mais qualidades, como o xerife Curley, cuja experiência o faz acreditar na inocência de Ringo. Peacock, o vendedor de uísque é o menos interessante dos personagens mesmo porque é difícil crer que um homem tão frágil e inseguro rode o Oeste como sua profissão obriga. O simpático e beberrão médico-filósofo Dr. Boone é uma das grandes criações de John Ford, tanto que seria usado em muitos outros filmes do Mestre.

 

Quanto a  Ringo Kid(John Wayne), o herói da aventura nos conquista por sua inocência e pelo caráter como ao se solidarizar com a prostituta Dallas. E mais que todos, é Dallas a personagem principal, a mais comovente, a que sofre a dor da ODIOSA DISCRIMINAÇÃO. O amor entre ela e Ringo nasce de forma sublime sob a mágica direção de Ford. E “No Tempo das Diligências” acaba sendo um faroeste também para as mulheres.

 

No Tempo das Diligências, o crítico francês André Bazin escreveu que o filme era “um exemplo ideal de maturidade de estilo elevado à perfeição clássica”. A sisuda crítica de cinema Pauline Kael, tão econômica em elogios, afirmou que “Todo bom western feito após 1939 ou imitou “No Tempo das Diligências” ou dele tirou lições”. Orson Welles, em 1966, solicitado a dizer quem eram seus diretores preferidos respondeu: “John Ford, John Ford e John Ford”. Ainda que não fosse a obra-prima que é, No Tempo das Diligências seria importante por ser o primeiro western a usar o MONUMENT VALLEY como cenário e, mais que isso, por ter  lançado John Wayne ao estrelato. 

 

Esta película cinematográfica  é um marco do cinema falado, donde John Wayne marca seu primeiro sucesso na telona  como ator principal. Assistir outra vez esta relíquia é viajar no tempo com a corneta da cavalaria, os emblemáticos passageiros da diligência e o ataque de apaches. Um dos melhores westerns de todos os tempos.  Aliás, já passou da hora dos amantes do faroeste vê-lo novamente. Recomendo-o.

https://www.youtube.com/watch?v=RR28bhX3uF8




sábado, 5 de janeiro de 2019

RECRUTA ZERO ATACA O MARMITA E DIZ QUE, "PT quebrou o Brasil de tanto roubar"



Ainda em clima de campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro publicou em seu Twitter textos atacando Fernando Haddad, adversário derrotado por ele no segundo turno, e o PT. Bolsonaro chamou Haddad de “FANTOCHE DO PRESIDIÁRIO CORRUPTO",  em referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e disse que o PT quebrou o Brasil. As postagens foram feitas para rebater um texto que Haddad publicou em suas redes sociais de um jornalista alemão afirmando que “está na moda um anti-intelectualismo no Brasil”. Indagado pelo Globo sobre os ataques, o petista disse que não segue Bolsonaro na rede social e que o presidente o confundiu com o jornalista.
“Haddad, o fantoche do presidiário corrupto, escreve que está na moda um anti-intelectualismo no Brasil. A verdade é que o MARMITA, como todo petista, fica inventando motivos para a derrota vergonhosa que sofreram nas eleições, mesmo com campanha mais de 30 milhões mais cara”, publicou Bolsonaro.
BRASIL QUEBRADO – “Eles procuram e criam todos os motivos possíveis para estarem sendo rejeitados pela maioria da população, só não citam o verdadeiro: o PT quebrou o Brasil de tanto roubar, deixou a violência tomar proporções de guerra, é uma verdadeira quadrilha e ninguém aguenta mais isso!”, complementou o presidente. Fonte: O Globo. -

LULA RECEBIA PROPINA DE DIAMANTES DOS "NEGÃO" DA ÁFRICA...


A socialite Maria Christina Mendes Caldeira, de 51 anos, sempre viveu um conto de fadas. Filha de empreiteiros, nasceu em berço de ouro. Rica, sempre falou o que quis. Não tem papas na língua. Nunca lavou uma louça, pegou um ônibus ou precisou trabalhar para sobreviver. Cresceu em mansões luxuosas, estudou em escolas caríssimas e viveu cercada por reis e rainhas pelo mundo afora. Até que, em 2004, sua vida mudou. Para pior, claro. Virou um inferno. Conheceu o então deputado Valdemar Costa Neto, que era presidente nacional do PP (hoje PR), com quem se casou. A festa foi num mirabolante cassino em Las Vegas. Valdemar recebia milhões em propinas do mensalão e gastava fortunas em jogatina. O casamento tinha tudo para dar errado. E deu. Maria Christina foi aos poucos deixando as páginas de sociedade para começar a freqüentar noticiosos sobre corrupção em política ou até matérias policialescas.
Valdemar e Maria Christina ficaram casados três anos. Nesse período, ela foi anotando tudo. Dinheiro que o marido recebia de propinas, de quem recebia, sua relação espúria com o então presidente Lula, com os aliados corruptos do PT. Fez um dossiê de Valdemar. Quando o marido caiu nas malhas do mensalão, acusado de ter recebido R$ 40 milhões do PT e embolsado pelo menos uns R$ 10 milhões, Maria Christina, já separada de Valdemar, foi depor no Congresso contra ele. Levou debaixo do braço o dossiê contra o ex-marido. Os dois passaram a se odiar. Trocaram juras de vingança pela imprensa. Maria ajudou a condenar o ex-presidente do PP. Valdemar pegou sete anos e dez meses de cadeia por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Cumpriu uma parte e outra ficou com tornozeleira em casa. Recebeu indulto do STF em 2015.
Nesse processo para que Valdemar obtivesse o perdão judicial, Maria Christina escreveu cartas a ministros do STF dizendo que o ex-deputado continuava ameaçando-a. Disse que um homem com uma arma a ameaçou na rua dizendo para ela “esquecer o passado”. Hoje Valdemar é um homem livre.
Livre, mais ou menos. Maria Christina continua nos seus calcanhares. Diz que Valdemar a ameaça, já fez dezenas de boletins de ocorrência policial contra ele. Valdemar retaliou e até a luz da casa onde Maria Christina morava ele mandou cortar. Maria, assim como Valdemar, ficou anos fora do noticiário. Até que na semana passada Maria Christina reapareceu dizendo que estava de viagem marcada para os Estados Unidos, onde iria morar, com nova identidade e proteção do Departamento de Estado da Justiça dos EUA. Para surpresa geral, disse que tinha dossiês contra o ex-marido, contra o ex-deputado Eduardo Cunha (ex-presidente da Câmara) e contra o ex-presidente Lula.

Nos EUA, a ex-mulher de Valdemar Costa Neto diz ter documentos de que Lula e Eduardo Cunha têm diamantes depositados em cofres no Uruguai e Portugal

Uma bomba. Disse que Cunha e Lula “ganharam” diamantes em negócios escusos que fizeram na África e os guardaram em cofres em Portugal e no Uruguai. Pode ser uma outra viagem de Maria Christina. Ela disse ter provas. Afirma que ofereceu os documento às autoridades brasileiras, mas ninguém quis garantir sua vida caso divulgasse a papelada toda contra Valdemar, Cunha e Lula. Por isso, ofereceu a documentação aos americanos, que prometem, segundo ela, analisar os dossiês. Ofereceram-lhe segurança. Pediram que ela fosse morar nos Estados Unidos, lhes entregasse os papeis.
Recentemente, documentos da Odebrecht sobre a corrupção no Brasil e em outros 12 países foram entregues ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos, precipitando o acordo de leniência da empreiteira com o governo americano, suíço e brasileiro. A Odebrecht pagou R$ 7 bilhões em propinas no mundo todo e vai ter que pagar multas aos governos dos 12 países para livrar os executivos de cadeia nos EUA.
Maria Christina já está há uma semana nos Estados Unidos. ISTOÉ tentou falar com ela, mas seu celular não atendeu. Sua advogada Maristela Basso também não deu retorno às ligações. Mas o certo é que Maria Christina faz relatos como se Lula e Cunha tivessem agido como Indiana Jones na África, recebendo diamantes como parte das propinas por negócios no Continente. Todo mundo sabe que Lula se empenhou até os dentes para fazer negócios em países africanos, beneficiando empreiteiras como a Odebrecht, que tem grandes interesses por lá, como em Angola e Moçambique, onde se encontram os maiores diamantes do mundo. O ex-deputado Eduardo Cunha, recebeu milhões em propinas em Benin, também na África, onde é acusado de ter intermediado a venda de um campo de petróleo para a Petrobras. Graças à isso está preso na Operação Lava Lato em Curitiba.
Segundo Maria Christina, Lula e Cunha teriam guardado esses diamantes em cofres no Uruguai e Portugal. Ela disse ter provas disso. Temendo morrer, afirmou ter guardado os documentos em cinco países diferentes. Só para lembrar, Lula é investigado pela Operação Lava Jato como suspeito de ter negócios no Uruguai. A Operação Lava Jato investiga se ele é dono de uma mansão em Punta Del Este, cidade uruguaia onde estão grandes cassinos latino-americanos. Era lá que o ex-marido de Maria Christina ia jogar com freqüência no tempo em que o PT lhe dava grandes quantias para supostamente abastecer deputados do PP e PR que votavam favoravelmente ao PT na Câmara.
Maria Christina é apenas mais uma mulher que pode abrir uma nova frente de investigação a envolver políticos. Antes dela, Cláudia Cunha ajudou a detonar o marido, Eduardo Cunha. Ela gastou R$ 1,8 milhão em cartões de crédito com o dinheiro de propina recebido pelo marido. Comprava sapatos Louboutin, bolsas Vuitton e torrava milhões de reais em hotéis de luxo nos EUA, Europa e Dubai. Já a mulher do ex-governador Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo, comprava centenas de jóias. Gastou mais de R 6 milhões em brilhantes, como um colar de R$ 600 mil. No caso de Maria Christina, a evidência poderá ser um colar de diamantes. -Fonte: Revista ISTOÉ.-

ANTES DE SER PRESO, LULA ERA ESCANDALOSAMENTE MILIONÁRIO...

O ex-presidente Lula está preso em Curitiba desde abril de 2017, após ter sido condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Adicionalmente, o petista teve cerca de R$ 16 milhões bloqueados por determinação da Justiça. Apesar de reclamar da 'dureza', Lula é o principal beneficiário do espolio da ex-primeira dama, Marisa Letícia, de cerca de R$ 11 milhões em dinheiro ou outros bens de pequena monta.


Há quem diga que o petista teria milhões no exterior e ainda contaria com a possibilidade de levantar outros milhões com seus antigos parceiros ditadores ao redor do mundo. Em setembro do ano passado, um filho do ditador da  Guiné Equatorial foi detido ao tentar entrar no Brasil com cerca de US$ 16 milhões em dinheiro e joias. Entre os objetos não declarados que foram apreendidos em duas malas não diplomáticas da delegação composta pelo vice-presidente Teodoro Obiang Mang, US$ 1,4 milhão e R$ 55 mil em espécie, e 20 relógios de luxo, um deles cravejado de diamantes, avaliado em US$ 3,5 milhões. Tudo poderia ser facilmente pulverizado no mercado negro sem chamar atenção das autoridades.

Apenas no Brasil, o ex-presidente Lula conseguiu amealhar uma bela fortuna, considerando apenas a parte identificada pelas autoridades, o petista conseguiu movimentar cerca de R$ 52 milhões em suas contas durante um período de pouco mais de três anos, após deixar a Presidência em janeiro de 2011. Além de ter recebido dinheiro de todas as nove empreiteiras que participaram do assalto à Petrobras investigadas na Lava Jato, o ex-presidente Lula também recebeu dinheiro de outras empresas pouco conhecidas do grande público. Em todos os casos, suspeitas por terem mantidos negócios na estatal justamente durante o período em que repassaram dinheiro ao petista a título de palestras que ninguém viu.

Tem gente enrolada que quanto mais se explica, mais se complica. Com Lula não poderia ser diferente. Após o constrangimento causado pela revelação de que movimentou cerca de R$ 52 milhões nas movimentações financeiras envolvendo o Instituto Lula e sua pequena empresa de palestras, a LILS, Lula ordenou que seu Instituto divulgasse uma lista de outras empresas que também contrataram suas palestras.

A ideia era demonstrar que nem todo o dinheiro que recebeu era de origem suja, como nos casos da Odebrecht, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa,  Andrade Gutierrez, Galvão Engenharia, UTC, MRV Engenharia, WTorre e OAS. O tiro saiu pela culatra e a iniciativa acabou levantando novas suspeitas sobre a prática de tráfico de influência.

Entre as outras empresas que contrataram palestras de Lula, algumas levantam mais suspeitas “embaraçosas”, uma vez que Lula não é nenhum especialista na área energética. Veja alguns exemplos abaixo:

- O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país. Todos os estaleiros possuem contratos com a Petrobras.

- BTG Pactual é um banco de investimento que participou da compra de ativos da Petrobras na África. Segundo especialistas do setor de petróleo, e funcionários da própria Petrobras, o BTG Pactual pagou pouco para participar como sócio da extração de preciosas reservas no continente africano.

- Centro de Estudos Estratégicos de Angola. Lula é investigado pelo Ministério Público, acusado de influenciar governantes daquele país a assinar contratos bilionários com a construtora Odebrecht com dinheiro do BNDES.

- Endesa, empresa espanhola que atua na distribuição de gás natural e na geração e distribuição de energia elétrica. A empresa também tem negócios com a Petrobras e Eletrobrás.

- Gas Natural Fenosa, empresa espanhola que controla a Ceg, Ceg Rio, Gas Natural Fenosa em São Paulo e recentemente comprou da Petrobras 40% da empresa na distribuidora estatal mineira de gás Gasmig por R$ 600 milhões.

- Iberdrola é uma empresa espanhola que atua na distribuição de gás natural e na geração e distribuição de energia elétrica que também tem negócios com a Petrobras nas áreas de gás e energia de termelétricas.

- GDF Suez, empresa francesa do setor de energia GDF Suez é controladora da Tractebel, que vende energia no Brasil e que doou R$ 1.5 milhões à campanha de Dilma e ao PT.

A GDF Suez foi a empresa líder do consórcio para construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, uma das maiores obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

A GDF Suez tem como acionista o bilionário Alfred Frére, que controla a Astra Oil por meio da Transcor Astra Group. Para quem não se lembra, a Astra Oil era a dona da refinaria de Passadena, no Texas. A refinaria que Dilma deu aval para a Petrobras comprar, o que ocasionou um prejuízo bilionário ao Brasil.

- Grupo Petrópolis, o empresário Walter Faria, dono da Cervejaria Itaipava e amigo de Lula e de João Vaccari. Faria conseguiu empréstimos milionários para a expansão de seus negócios e retribuiu doando alguns milhões ao PT e contratando palestras de Lula.

É possível que Lula ainda tenha alguns belos milhões guardados em algum lugar no Brasil e outros tantos milhões no exterior. Normalmente, que faz coisas erradas tenta fazê-las de forma discreta, sem chamar a atenção das autoridades. Neste caso, Lula pode ter sido bem sucedido em ocultar outros possíveis milhões. - Imprensa  Viva -

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

O MINISTRO POP



Com reportagem de Marcelo Rocha e Nonato Viegas
Faltava mais de uma hora para o início da cerimônia de transmissão de cargo, na quarta-feira 2, quando o ex-juiz Sergio Moro decidiu inspecionar pessoalmente a distribuição de convidados no salão em que receberia o posto de ministro da Justiça e Segurança Pública. Acompanhado por três seguranças, checou o nome das autoridades que comporiam o palco no Palácio da Justiça, em Brasília, e das que ocupariam a fileira mais próxima do púlpito. Dias antes havia determinado que a solenidade fosse “moderna”, “modesta” e “rápida”. As instruções vetavam a fila de cumprimentos, o tradicional beija-mão de políticos, o coquetel de boas­-vindas e discursos longos. Foram colocadas 380 cadeiras para acomodar os interessados em prestigiar aquele que é considerado o principal fiador da política de combate à corrupção do novo governo.
Sergio Moro é também o mais célebre dos 22 ministros de Jair Bolsonaro. A pesquisa encomendada por VEJA ao instituto Ideia Big Data expõe em números o alcance da notoriedade do novo chefe da Justiça. O ex-magistrado é conhecido por 97% dos entrevistados — e 76% deles o avaliam de forma favorável. É um resultado direto de sua atuação na Operação Lava-Jato. Diante de tamanho capital político, eram favas contadas que a cerimônia de sua assunção ao ministério rivalizasse com a do novo e igualmente poderoso ministro da Economia, Paulo Guedes, como a mais concorrida da Espla­nada. Mas Moro não é dado a mesuras políticas e nem sequer fez uma lista de convidados. De sua cota pessoal, dois amigos de longa data. Nem mesmo a esposa e os dois filhos, em viagem de férias fora do país, compareceram. O calendário ingrato e as brigas que o ex-juiz comprou ao condenar figurões da política afastaram também tradicionais bicões de solenidades de posse. Sobraram cadeiras.
À exceção dos presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, e do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio de Noronha, e do futuro comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, o público era formado essencialmente por servidores do próprio ministério, da Polícia Federal e por familiares da nova equipe de Moro. Nem sinal de grandes bancas de advocacia, governadores ou parlamentares — inquilinos ou não na Lava-­Jato. Único parlamentar presente, o senador José Medeiros (Podemos-­MT) resumiu assim a ausência de outros políticos: “Muita gente ainda se assusta com o Moro. Tanto que, na hora em que ele finalizou o discurso e disse ‘mãos à obra’, teve gente que entendeu ‘mãos ao alto’”. Sergio Moro não ignora que sua cruzada contra a corrupção provoca ojeriza em grande parte da classe política, mas quer aproveitar o início do novo governo para formalizar os primeiros projetos de combate à criminalidade. Na lista estão o aprimoramento das regras para operações policiais disfarçadas e a formalização, em lei, da possibilidade de prisão em segunda instância, tema crucial para interromper os sucessivos recursos de réus que buscam a impunidade. O assunto voltará à pauta do STF em abril.
 SUPERMINISTRO – Guedes, o comandante da Economia: desconhecido, poderoso e vital para o sucesso do govern
É comum que um governo novo instigue o otimismo das pessoas, mas as promessas de moralização e combate à corrupção sempre foram alvo de muita desconfiança — e com razão. Quem não se lembra do implacável presidente Fernando Collor, “o caçador de marajás”, ou de Lula, o presidente “que não rouba nem deixa roubar”? No entanto, a campanha de Bolsonaro conseguiu despertar a confiança popular. Nem as denúncias de empregar funcionário-fantasma, amealhar um patrimônio um tanto vultoso, dar sumiço em cofre de banco e apresentar ao país o notável Fabrício Queiroz, um dos mais bem-sucedidos negociadores de automóveis do Hemisfério Sul, conseguiram aplacar a esperança do brasileiro no triunfo da ética na vida pública.
Depois do ex-juiz, o auxiliar de Bolsonaro mais badalado é o novo ministro da Economia. Mas, para a maioria dos eleitores, Paulo Guedes ainda é um anônimo. Apenas 5% dos entrevistados ouviram falar de seu nome. Ao contrário da cerimônia de posse de Moro, a de Guedes foi disputada. Entre os quase 400 convidados estavam banqueiros, empresários, advogados, parlamentares, amigos de longa data e familiares. Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do STF, Dias Toffoli, dividiam espaço no palco. Na plateia, o diretor-presidente do Bradesco, Octavio de Lazari, e o presidente do conselho de administração da BRF, Pedro Parente, ouviam atentos o discurso de cinquenta minutos do ministro. Além da reforma da Previdência, Guedes indicou claramente algumas outras prioridades, como o processo de privatização, que deve incluir até 125 estatais, e a simplificação de impostos. Essas propostas deverão sair do papel a partir de fevereiro, quando os novos parlamentares tomarão posse no Congresso. Guedes foi aplaudido mais de dez vezes. Após a cerimônia, a bolsa de valores fechou na máxima histórica. O Ibovespa, o principal índice do mercado acionário do país, subiu e o dólar caiu — sinais de que as palavras do ministro foram bem recebidas.
 MINISTÉRIO – A equipe do presidente Bolsonaro é quase anônima para a maioria dos eleitore
O otimismo sobre o futuro próximo, ao que tudo indica, limita-se apenas ao combate à corrupção e à retomada do crescimento econômico. Em outras áreas, de acordo com pesquisa do instituto Ideia Big Data, percebem-se desconfiança e pessimismo. Apenas 5% dos entrevistados, por exemplo, preveem melhora na gestão da saúde com o governo de Jair Bolsonaro. Na pesquisa, 80% acham que nada mudará no setor, enquanto 15% dizem que a tendência é piorar. Uma parte do pessimismo tem relação com o fato de que 99% das pessoas entrevistadas nunca ouviram falar no nome do atual ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Ao tomar posse na quarta-feira 2, o médico ortopedista e deputado federal por Mato Grosso do Sul viu-se obrigado a se apresentar por meia hora em seu discurso. Depois desse prefácio, prometeu melhorar a gestão dos recursos destinados ao setor, investir na atenção básica e criar um terceiro turno de atendimento na gestão pública, ampliando os horários dos serviços prestados nas unidades de saúde.
O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, é outro anônimo: 98% dos pesquisados nunca ouviram falar dele. O colombiano naturalizado brasileiro, com mestrado e doutorado em filosofia, disse em sua posse que vai combater “o marxismo cultural presente nas instituições de educação básica e superior”. Trata-se, segundo ele, de uma “ideologia materialista, alheia aos nossos mais caros valores”. Ao lado do chanceler Ernesto Araújo, que se comporta como um cruzado do século XXI, Vélez Rodríguez é o mais ideológico dos ministros de Bolsonaro, com um discurso quase sempre assustadiço, que parece vislumbrar em cada esquina uma conspirata do campo ideológico oposto. É um caminho temerário para seguir.


MUSEU DO RIO DE JANEIRO EXPÕE A ARTE DE ROUBAR...


Eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ficam inconformados e protestam indignados quando se deparam, no Museu de Arte do Rio (MAR), com uma “exposição” de clara motivação eleitoral, iniciada em setembro e prevista para acabar somente em maio, exibindo como “ARTE” bandeiras do MST, CUT e outros puxadinhos do PT. A prefeitura do Rio paga R$12 milhões por ano à ONG Instituto Odeon para fazer a gestão do MAR. O prefeito Marcelo Crivella (PRB) não quis comentar. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. A exposição no MAR “Arte Democracia Utopia, quem não luta tá morto” exalta a “ocupação do Rio” e até “incêndio das Igrejas”. A ONG Instituto Odeon recebe por ano 19 vezes mais recursos que o Museu Nacional, transformado em cinzas, recebia do governo federal. O Museu Nacional tinha 20 milhões de itens em seu acervo, incluindo obras e peças raras e insubstituíveis. O MAR tem apenas 28 mil itens. O Museu Nacional levou R$643,5 mil para funcionar no ano 2017. No mesmo ano, o MAR gastou R$816,1 mil só em publicidade. 

O CABRA DA FACADA CONVIDOU A EQUIPE QUE COSTUROU SUA BARRIGA


Cláudio Humberto

Um gesto de gratidão levou emoção à posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL), na última terça-feira (1º). Médicos responsáveis pela sua recuperação do atentado a faca durante a campanha eleitoral atenderam ao convite do presidente e prestigiaram a posse do paciente que foi salvo por profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) de Juiz de Fora (MG) e do Hospital Albert Einstein, em São Paulo (SP), em setembro do ano passado.

O chefe da equipe que tratou do presidente após a transferência de Minas Gerais para São Paulo, cirurgião Antonio Luiz Macedo, chorou ao ver Bolsonaro entrar, andando, no Palácio do Planalto para receber a faixa presidencial, após todo o risco de morte com que teve que lidar.
“É emocionante contribuir para esse dia histórico”, disse o médico do Albert Einstein, ao jornal O Globo.
Após uma infecção adiar seus planos de tomar posse livre do incômodo em seu aparelho digestivo, Bolsonaro será submetido a uma nova cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia. A previsão é de que o vice-presidente, general Hamilton Mourão, assuma a presidência durante cerca de duas semanas, até a recuperação do presidente.
Bolsonaro foi atacado com uma faca durante caminhada de campanha em Juiz de Fora (MG), em 6 de setembro, foi operado emergencialmente na Santa Casa da cidade, e em seguida foi transferido para o Hospital Albert Einstein, onde foi operado novamente e ficou internado durante 23 dias. O bandido que o esfaqueou, Adélio Bispo de Oliveira, foi preso em flagrante e aguarda julgamento.

VACA PEIDONA APOSTA NO FRACASSO DO RECRUTA ZERO


O jornalista Mauricio Lima publicou em sua coluna Radar, na Veja, a informação de que a ex-presidente Dilma Rousseff está apostando no fracasso do governo do presidente Jair Bolsonaro. O colunista lembra que Dilma é "Especialista no tema", quando o assunto é quebrar um país. Diz a nota: "Dilma Rousseff fez uma avaliação a um amigo do que ela imagina que será o governo Bolsonaro. Na opinião da ex-presidente, o capitão vai fracassar pelo alto grau de declarações desencontradas. Bom, disso ela entende". Com informações da Veja.