O vereador Carlos Bolsonaro afirmou em seu perfil no Twítter na manhã desta segunda-feira, 08, que uma manifestante que se envolvem em um tumulto durante atos em São Paulo neste domingo (7), na avenida Paulista, "queria matar alguém com algo parecido com a faca que o ex-integrante do PSOL tentou assassinar Bolsonaro"
O tumulto ocorreu em diante de um carro de som em frente ao Masp, onde representantes de movimentos de direita comemoraram a prisão do ex-presidente Lula, que completa neste domingo um ano. A jovem, mobilizada por manifestantes, foi retirada do local por um grupo de policiais que cuidavam da segurança do local. - Imprensa Viva. -
segunda-feira, 8 de abril de 2019
COM APENAS 8 PALAVRAS, MOURÃO DEIXA ESQUERDOPATA DE HARVARD NO CHINELO E É APLAUDIDO DE PÉ
Guilherme Santiago
Quis lacrar e acabou lacrado … Teve início nesta último sexta (5), em Boston, EUA, a Brazil Conference at Harvard & MIT. O evento acontece anualmente e promove o encontro de autoridades e líderes brasileiros a fim de debater o futuro do país. Grandes nomes (outros nem tão grandes assim) da política e do Judiciário nacionais estarão participando dos debates. Entre eles estão Dias Toffoli, Luís Roberto Barroso, Raquel Dodge, General Mourão, Fernando Henrique Cardoso, Ciro Gomes, Henrique Meirelles, Wilson Witzel, Kátia Abreu, Joaquim Levy, entre outros. Pois bem, o vice-presidente Hamilton Mourão já marcou sua presença nos debates e deixou o local aplaudido de pé. Uma das últimas perguntas feitas para o general partiu de um estudante ‘esquerdista’ de doutorado em Ciências Políticas … ele questionou o seguinte:
“A percepção de que governar não
era tarefa para as Forças Armadas foi uma das razões pelas quais os militares
devolveram o poder para os civis em 1985 … essa percepção motivou líderes, como
o general Geisel, a iniciar essa transição para preservar a legitimidade das
Forças Armadas”
“35 anos depois, o senhor é um
general vice-presidente, temos generais como ministros … porque é que as coisas
seriam diferentes desta vez?”
O que o estudante, que se chama
Fernando Bizarro, quis dizer, foi mais ou menos o seguinte:
“Se em 1985 o governo foi passado dos
militares para os civis, porque é que o senhor acha que militares podem
governar o país agora? Porque é que a lição que o general Geisel aprendeu não
se aplica ao senhor?”
Mourão nem precisou pensar muito e
usando apenas 8 palavras, desbancou o ‘PHD de Harvard’:
“O GENERAL GEISEL NÃO FOI ELEITO, EU
FUI”
Mourão foi ovacionado e a palestra
foi encerrada em seguida.
TEM CERTEZA DE QUE
ESSE ALUNO ERA UM ESQUERDISTA?!?!?!
Nas redes sociais do ‘PhD’ em Ciências
Políticas, encontramos uma postagem feita há 11 dias do 2º turno das eleições.
Fernando Bizarro escreveu um artigo para a Folha narrando que Jair Bolsonaro
acabaria com a democracia brasileira, caso fosse eleito. Alguém ainda tem
dúvida de que se trata de mais um esquerdopata aliado da mídia marrom?
domingo, 7 de abril de 2019
QUEM VAI CORTAR O BOLO?!?!?!
Por Altamir
Pinheiro
Cem dias(ou
seria sem!!!) do “MALAMAIADO” governo do
Capitão Bunda Suja e aniversário de UM ANO do Seboso de Caetés(que virou
um leproso cadeeiro), que
veste a mais indigna vestimenta usada no Brasil: PIJAMA LISTADO... Tudo
isso por roubo explícito com provas concretas que abundam a 3 X 4, no maior escândalo que se tem notícia ao redor
do mundo: O PETROLÃO(R$ 88 bilhões afanados)... No desastrado governo do PT, a ladroagem e a esculhambação sempre
funcionaram assim: quando se
imaginava que a situação já tinha ultrapassado a fronteira do inacreditável,
injetava-se mais avacalhação dentro do escândalo, não é à toa que 4 tesoureiros
do partido foram enjaulados. E haja tramoia, propina, cambalacho e
maracutaia!!!
Como presente de aniversário por estar enjaulado HÁ UM
ANO, ele mereceria umas duas braças de corda de caroá, pois o Seboso anda a caminho da árvore dos enforcados, pois lá se
vão 25 anos de cadeia. Mesmo assim, se não por outro motivo, Lula(Dom Afanásio) merece o Nobel da
Paz porque não mereceria prêmio nenhum em virtude de sua inteligência. Não que
seja um jegue ao quadrado como a Dilma
Doida, não é, ninguém é bandido dessa envergadura sendo muito burro, mas também
não se destaca por virtudes LITERÁRIAS, CIENTÍFICAS ou ARTÍSTICAS. A única
coisa que ele mais ou menos consegue FINGIR é ser “bonzinho”... Quando na
verdade é um tremendo assaltante de cofres públicos como provaram dois juízes
de primeira instâncias, três procuradores, 5 ministros do STJ e mais 6
ministros do STF!!!
O PT durante 13 anos
retocava sua maquiagem “progressista” – num idioma onde “progresso” significava
andar para trás e para angariar o voto enfiou goela abaixo aos “PIDÃO”
nordestinos o BOLSA ESMOLA. O maior programa de compra de votos do mundo. Essa patota
que faz parte da putada petralha forma um conjunto de gente safada, desonesta, atrasada, trambiqueira,
incompetente, farsante, embusteira, cínica
e escrota... Por isso, tem tudo e
muito para comemorar o encarceramento
por um ano(faltam 24) do chefe da ORCRIM!!!
A prova maior é que, quando
se sacoleja a BOLSA da ética e da honestidade da putada petralha, a rataiada
enche vários quarteirões e centenas de ginásios de esporte...
Neste primeiro aniversário do Lula nas masmorras de Curitiba, o Brasil
do bem e o brasileiro decente têm muito o que comemorar, mas é necessário ficar
em estado de ALERTA TOTAL, pois caso o maior ladrão de dinheiro público de todos os tempos, o
Seboso de Caetés, considerado o Al Capone
do Hemisfério Sul, chegue a ser solto(QUE É HUMANAMENTE IMPOSSÍVEL), a
principal corte de Justiça do país segue em seu
caminho para se desmoralizar,
por causa de suas próprias decisões e interpretações da lei, que têm favorecido
políticos, empresários e autoridades que se envolvem em corrupção, incluindo
caixa 2, que é uma forma de corromper a democracia em sua arma mais sagrada – o
voto. EIS O DILEMA: QUEM VAI CORTAR O BOLO?!?!?!
P.S.: - Nas comemorações de 100 dias
de um e 365 de outro deduz-se ou se
chega à conclusão que, o PT do Lula e da Dilma, no campo do desmantelo
governamental, foi o ESTERCO sob o qual
RECRUTA ZERO foi germinado... Estão aí,
os filhos dessas duas proles que NÃO nos deixa mentir!!! Ei-los: os ricaços
Lulinha e Luleco e os baderneiros ou barraqueiros Carlos, Flávio e Eduardo...
sábado, 6 de abril de 2019
A TENDENCIA É LULA MOFAR NA CADEIA...
Neste domingo, 07 de abril de 2019, o ex-presidente Lula completa um ano na cadeia. 365 dias morando no quarto andar do prédio da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, no Paraná. O tempo excede em muito as expectativas do próprio petista e de seus subordinados. Lula chegou a confidenciar a interlocutores que achava que ficaria preso apenas uma semana, logo que foi colocado na salinha de 15 metros quadrados no alto do prédio da PF de Curitiba, base da Operação Lava Jato.
Ao longo de um ano, Lula 'desidratou'. O petista e seu partido perderam o poder de mobilização popular. Apesar do declínio de sua influência sobre as massas, apoiadores do petista prometem manifestações contra a manutenção de sua prisão. Estão previstos dois atos em defesa do petista. Um em Curitiba, outro em São Paulo. - Imprensa Viva -
O CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO É UM REDUTO DOS BANDIDOS DE ESQUERDA...
Quem é responsável pela educação brasileira? A resposta mais óbvia é esta: o Ministério da Educação, em missão compartilhada com governos estaduais e prefeituras. Mas existe outro ator, menos conhecido, que exerce um papel central na formação de políticas públicas nessa área: o Conselho Nacional de Educação (CNE).
Composto por 24 pessoas, o colegiado foi estabelecido por lei em 1995, e sucedeu órgãos anteriores com nomes e objetivos semelhantes. As funções do CNE são “normativas, deliberativas e de assessoramento ao ministro”. Na prática, as principais missões do conselho têm sido a elaboração do Plano Nacional de Educação (que define as metas para o setor) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) – que estabelece o currículo mínimo obrigatório em cada série.
O órgão esteve em evidência recentemente, durante a elaboração da BNCC do ensino fundamental, concluída em 2018. Na ocasião, houve uma controvérsia envolvendo a presença de termos como “identidade de gênero” no texto. Na redação final, após protestos de parlamentares e de entidades como a Associação Escola Sem Partido, a expressão acabou retirada. Mas, para alguns, a decisão foi insuficiente porque deixou a porta aberta para que estados e municípios tornem esse conteúdo obrigatório.
Também foi o CNE quem, em 2017, aprovou a norma obrigando as escolas a aceitarem o chamado “nome social” de estudantes que se identificam como transgêneros. O Ministério da Educação apenas referendou a medida.
A atuação do conselho nessas e em outras pautas motiva críticas de grupos conservadores, alguns dos quais acusam o CNE de agir sempre em favor de bandeiras da esquerda. Seria o Conselho Nacional de Educação uma espécie de soviete? A resposta mais simples é não.
O CNE é dividido em duas câmaras: a de Ensino Básico e a de Ensino Superior. As câmaras se reúnem uma vez por mês, e o Conselho como um todo tem uma reunião a cada dois meses. O órgão é formado por indicação do presidente da República, mas, por lei, pelo menos metade das vagas precisa ser preenchida após “consulta a entidades da sociedade civil” que tenham relação com a educação. O costume tem sido o de preencher todas as 24 vagas com nomes indicados por essas entidades.
Na última consulta, feita no ano passado, o governo considerou indicações feitas por 45 entidades – seis a mais do que na seleção anterior, ainda sob a gestão de Dilma Rousseff. Na lista de Temer havia um retrato plural da educação brasileira, incluindo representantes dos estudantes, das empresas do ramo educacional, de sindicatos de professores e, sobretudo, de organizações representativas de pesquisadores, como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Academia Brasileira de Ciências e a Academia Nacional de Medicina. Diferentemente da gestão de Dilma, a lista também abarcou a Associação Brasileira de Instituições Educacionais Evangélicas e a Associação Nacional de Educação Católica do Brasil.
A maioria dos membros do órgão têm carreira acadêmica sólida, sem ligação com a militância partidária. É verdade que, nos anos da gestão petista, havia um peso maior da ideologia nas escolhas. Ao assumir o cargo, por exemplo, Michel Temer vetou quatro nomeações que tinham acabado de ser feitas por Dilma. Entre elas, a das sindicalistas Maria Izabel Azevedo Noronha e Lúcia Cavalli Neder, e a do professor aposentado Antonio Ibañez Ruiz, ligado ao PT. O emedebista manteve outros oito nomes, de caráter mais técnico. Felizmente, o CNE nunca se transformou em um mero espaço para loteamento partidário, como outras entidades do tipo.
Também não é verdade que o órgão seja formado predominantemente por estudiosos da Pedagogia e de outras áreas das Ciências Humanas. Há um número expressivo de integrantes com carreira nas ciências exatas. Dentre eles estão Francisco César de Sá Barreto, doutor em Física pela Universidade de Pittsburgh, Mozart Neves Ramos, Pós-Doutorado em Química pela Politécnica de Milão, Tania Leme de Almeida, doutora em Engenharia Civil-Hidráulica pela USP, Antonio de Araújo Freitas Junior, que tem pós-doutorado em Engenharia pela Universidade do Michigan, e Mauro Luiz Rebelo, pós-doutor em Matemática pela Universidade de Stanford.
Isso não quer dizer, entretanto, que o Conselho não tenha problemas.
Um deles é a lentidão na tomada de decisões. A natureza colegiada do órgão, somada às múltiplas visões representadas, criam um ambiente onde os debates são protelados por meses ou anos devido à falta de consenso. O Plano Nacional de Educação (PNE) em vigor foi aprovado em 2014, com quatro anos de atraso. “Acredito que as decisões do CNE demoram mais do que o necessário, num país em que a educação está correndo atrás de um prejuízo de décadas e cada dia conta”, aponta Andrea Ramal, doutora em Educação Pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio.
Outro problema é o fato de o órgão ter influência demais para uma entidade que não é formada por voto popular. Embora não defenda o fim do CNE, o coordenador do Escola Sem Partido, Miguel Nagib, acredita que temas como a BNCC deveriam passar pelo crivo de um ente que tenha sido eleito pelo voto popular, como o Congresso. “É uma decisão muito importante para não ser tomada pelo próprio povo e não pelos seus representantes”, afirma.
A opinião de Jean Marie Lambert, professor aposentado da PUC Goiás e estudioso do tema, é semelhante. Lambert argumenta que o Conselho frequentemente atua pautado por organismos estrangeiros, como o Unicef. “A BNCC jamais passaria pelo Congresso no formato que foi aprovado pelo Conselho. O CNE é um aparato administrativo, não de legisladores. Não se pode homologar tudo o que eles fazem”, afirma.
É provável, também, que uma eventual tendência à esquerda dentro do Conselho não seja fruto de uma estratégia do governo, mas apenas o resultado de uma tendência que surge ainda na academia, seja por causa da doutrinação, seja porque pessoas de esquerda eventualmente se sintam mais propensas a seguir carreira na área de Educação.
Miguel Nagib acredita nessa tese. “O establishment educacional no Brasil é de esquerda. Como os membros do Conselho são extraídos do sistema educacional como um tudo – são professores, educadores, é inevitável que eles tenham esse viés”, avalia. Militares e religiosos, que tendem a discordar de pautas tidas como mais à esquerda, não têm tido espaço no conselho – o que tende a mudar no novo governo.
O atual presidente do CNE, Luiz Roberto Curi, assegura que a formação atual do Conselho tem atuado em parceria com o MEC: “Há uma extensa pauta de colaboração entre CNE e MEC, especialmente referentes a temas como alfabetização, a implantação da BNCC, a avaliação e formação de professores”, diz.
A próxima mudança na composição do CNE acontecerá em 2020. - Fonte: Gazeta do Povo. -
LULA MANDA RECADO E DIZ QUE NÃO QUER SER UM “RATO SOLTO”... AINDA BEM!!!
Patrícia Moraes Carvalho
O jornalista (e petista roxo) Juca Kfouri visitou Lula no xadrez na tarde de quinta feira (04).
De acordo com ele, o ex-presidente está em boas condições de saúde:
” … ele não está debilitado, fisicamente está muito bem … só fala de projeto para o Brasil, e quando ‘eu sair daqui, o PT precisa fazer isso, aquilo…” enfim, aquela oratória enfadonha e limitada de sempre.
Eis que vem a parte boa…
Kfouri relatou que Lula fez recomendações para os líderes do partido e disse que os petistas têm de ser “que nem os pastores, todo dia repetir as coisas”… trocando em miúdos: lavagem cerebral.
Sobre sua prisão, o ex-presidente mandou um o recado de que “prefere ser um preso digno que um rato solto” disse o jornalista.
Será que Lula se confundiu com essa última frase?
Talvez ele quisesse dizer o seguinte: “PREFIRO SER UM RATO PRESO DO QUE SER DIGNO”...
A VELHA POLÍTICA
Maurício Assuero
O mercantilismo no Congresso Nacional nunca foi um objeto vivo e inanimado. Pelo contrário: sempre foi uma célula reprodutora, transcendente, aparentemente hereditária e imortal. A maior expressão desse mercantilismo foi o escândalo do mensalão. Naquele contexto a gente viu o quanto são venais nossos representantes, salvo raríssimas exceções. Imagino até que se não fosse o mensalão, o governo Lula não teria obtido determinadas conquistas porque ficou patente que havia uma base de apoio ao governo que era alimentada por recursos escusos e não por afinidade a ideologia do PT.
O desgaste do governo Dilma teve, também, sua grande parcela de negociatas. Por exemplo: o ministro bandido Henrique Alves não era um dos seus preferidos ao cargo, mas o MDB impôs o seu nome. Se assim não fosse causaria um desconforto muito grande na base. Temer teve uma denúncia arquivada pela Câmara porque distribui emendas e cargos. Os cargos, como se sabe, permitem que os deputados indiquem alguém se sua confiança para arrecadar dinheiro que fortaleça sua campanha e sua conta corrente. Maurício Marinho foi filmado embolsando R$ 3 mil e foi colocado nos Correios por Roberto Jefferson. Waldomiro Diniz teve uma atuação fundamental quando José Dirceu era ministro.
São questões dessa natureza que me levam a perder a crença em bom andamento da economia a partir desse ano. A prévia vista na presença de Paulo Guedes na Comissão de Cidadania e Justiça mostra o quanto é difícil tratar com pessoas com inteligência limitada. A oposição é oposição apenas porque não tem nada mais útil a fazer. Obviamente, que não estamos interessados em unanimidade. Acredito que o estado de direito democrático se lastreia no debate, ou seja, no contraditório, mas uma coisa é sermos contra pela convicção que temos e outra, totalmente diferente, é sermos contra porque assim nos orientaram.
As pessoas atacam propostas e não apresentam alternativas. A realidade é bem simples: o Brasil está se transformando num buraco negro (aquele que a massa gravitacional é tão grande que nem a luz consegue sair dele) e um dos caminhos a ser percorrido chama-se: aprovação da reforma da previdência. O sistema atual que temos chama-se é baseado na repartição, um sistema de gerações superpostas. Ou seja, a população economicamente ativa de hoje sustenta o pagamento do pessoal inativo e no futuro será sustentada pela PEA do seu tempo. Se a taxa de pessoas que se aposentam for maior do que a taxa das pessoas que entram no mercado de trabalho, nitidamente teremos problemas.
O sistema de capitalização, duramente criticado, consiste no fato de que cada trabalhador formará a sua poupança e ao deixar a vida laboral esta poupança vai se converter no seu benefício. Se formos olhar o que existe no mundo, a gente vai ver que muitas economias passaram a adotar um regime híbrido. Mas, quem se opõe não apresenta argumentos, mas prefere agir como “Maria vai com as outras”.
O conhecimento de Zeca Dirceu em previdência deve guardar uma relação de 1 para 1 com o nariz dele. O engraçado é que o cara está se sentido a bala que matou Kennedy. Certamente, não se deve culpar o filho pelos erros dos pais e vice-versa. No entanto, a realidade muda quando um se beneficia do mal feito do outro. Zeca Dirceu, segundo delatores da Odebrecht, recebeu R$ 250 mil do departamento de propina. Complicado é aceitar isso como um crime eleitoral.
Embora o governo Bolsonaro não tenha tantos medalhões com se viu desde FHC (contava com apoio de estudiosos com Pérsio Arida, Gustavo Franco, Edmar Bacha), cabe destacar o conhecimento dos ministros Sérgio Moro e Paulo Guedes. O segundo tem uma formação em economia invejável. O primeiro mostrou um vasto conhecimento com juiz em dois momentos: auxiliando Rosa Weber nos votos do mensalão e como juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba (será que por essa 13ª o PT não teria interesse em mudar de número/).
Moro condenou Lula em primeira instância e uma tese de Moro na ação do mensalão pode tirar Lula da cadeia. A defesa de Lula está usando a tese de Moro em não considerar, no mensalão, crime de lavagem de dinheiro. Os argumentos que ele utilizou foram bem aceito nos votos do julgamento. Será engraçado vermos a defesa de Lula citando Sérgio Moro nas suas alegações.
sexta-feira, 5 de abril de 2019
SACANAMENTE, LULA FICA CALADO DURANTE DEPOIMENTO SOBRE SEUS ATOS DE CORRUPÇÃO
O ex-presidente Lula preferiu ficar em silêncio no depoimento realizado nesta 6ª feira (5.abr.2019) na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Seguindo orientação de sua defesa, o petista alegou não ter acesso aos documentos da investigação e ficou calado.
“A defesa não teve acesso aos autos do inquérito e pediu para que o depoimento seja realizado depois do acesso à íntegra dos documentos. Ninguém é obrigado a depor sobre documentos ocultos”, disse o advogado Cristiano Zanin.
A PF declarou que a defesa de Lula teve amplo acesso aos papéis dos inquérito.
Ele é investigado em 2 inquéritos sobre suspeitas de CORRUPÇÃO. O 1º investiga o pagamento PROPINAS pela Odebrecht em contratos ligados à construção de navios-sonda pela Sete-Brasil. O 2º, a formação de 1 suposto cartel de construtoras para a obra da usina hidrelétrica de Belo Monte.
O petista está encarcerado desde 7 de abril de 2018 na Superintendência da PF (Polícia Federal), em Curitiba, após ter sido condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP). - As informações são do UOL. -
APLAUDIDO DE PÉ, PAULO GUEDES É RECEBIDO COMO ‘HERÓI’ ENTRE EMPRESÁRIOS
“Quero agradecer esse ministro que já é um herói para nós.” Foi assim que João Doria Neto, diretor-executivo do Grupo Doria e filho do governador do estado de São Paulo, fez referência ao ministro da Economia, Paulo Guedes, o convidado mais ilustre do 18º Fórum Empresarial do Lide, organização que reúne alguns dos maiores empresários do país.
André Esteves, presidente do banco BTG Pactual, pediu o microfone para fazer o coro: “A sua avaliação histórica e sobre onde podemos chegar soa como música aos ouvidos. Para fazer referência a outros tempos, nunca antes na história desse país tivemos um ministro da Fazenda com visão tão acertada”. Um ambiente bem menos hostil do que o ministro encontrou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, na quarta-feira 3, quando foi acusado pelo deputado Zeca Dirceu (PT-PR) de ser “tchutchuca” para os privilegiados do país, enquanto era “tigrão” com aposentados, idosos, agricultores e professores.
Durante quase uma hora, Guedes falou o que aquela audiência mais queria ouvir: prometeu se engajar pela Previdência, fazer privatizações, reduzir e descentralizar o gasto público e promover uma reforma tributária. Foi o caso do Sistema S, as redes de centros culturais e escolas mantidas por sindicatos patronais, a partir de dinheiro oriundo de impostos sobre a folha de pagamento. Guedes voltou a indicar que pretende fazer um corte duro nos valores que o Sistema recebe –e, para a alegria dos empresários, quer reduzir os impostos sobre a folha de pagamento.
“Sobre o Sistema S, quando você recolhe impostos sobre a folha, você destrói empregos. E você vai usar esse dinheiro para o quê? Para educar o filho do trabalhador que você desempregou? É uma função social interessante, mas questionável”, criticou.
E o ministro parecia saber o que tinha que dizer. Em um dado momento, ao iniciar o detalhamento da sua proposta de simplificação tributária, com a unificação de vários impostos em uma única taxa federal sobre valor agregado, o mediador, o jornalista William Waack, interrompeu o titular da Economia e avisou que ele estava respondendo às perguntas da plateia antes que elas pudessem ser lidas a ele. Guedes riu e continuou.
Durante o discurso, o ministro ensejou entender que sua força política está ali: lideranças políticas de centro-direita, em especial o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e o próprio Bolsonaro alinhadas ao atendimento das demandas citadas, pedidos antigos que aquela plateia sempre quis ver atendidos e que agora encontrou seu “herói”.
“Então, eu vou ter medo do quê? De tratar com algum desrespeito quem me tratou por mais de 6 horas com muito desrespeito?”, relembrando a longa audiência a que se submeteu na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.
Ao final, teve a resposta positiva: as cercas de 200 pessoas presentes em um centro de convenção na bucólica Campos do Jordão se levantaram e, enfaticamente, aplaudiram Paulo Guedes. - Fonte: Veja.
TEMPOS ESTRANHOS: O PETRALHA TOFFOLI TEM MEDO DE QUÊ?!?!?!
Ricardo Noblat
Tem medo de uma reação dos devotos de Jair Bolsonaro a uma possível decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) capaz de beneficiar o ex-presidente Lula encarcerado em Curitiba?
Ou tem medo de uma decisão contrária capaz de legitimar o desejo de Bolsonaro de ver Lula mofar na prisão? Não se saberá tão cedo, ou talvez nunca se saiba. O ministro Dias Toffoli não quer contar.
Ele adiou a sessão do Supremo que decidiria pela manutenção ou revogação do direito concedido à segunda instância da Justiça de mandar prender réus por ela condenados.
Oficialmente, segundo ministros que pediram para não ser identificados, porque há um recurso de Lula pendente de análise do Superior Tribunal de Justiça no caso do tríplex do Guarujá.
O melhor será que o Supremo aguarde o resultado da análise para não parecer que se precipitou. O gatilho do adiamento foi um pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
O pedido foi encomendado à OAB pelo próprio Toffoli, que nega ter feito qualquer encomenda. Ele avalia que o momento não é mais ideal para que o Supremo tome qualquer decisão a respeito.
TCHUCHUCA É A MÃE, ZÉ DIRCEU É O PAI
O deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), filho do petista corrupto e ladrão de carteirinha, José Dirceu, que somente se encontra solto, em virtude de ter seu ex-advogado como presidente da Suprema Corte, usou as redes sociais para falar sobre as discussões travadas com o ministro da Economia, Paulo Guedes, durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.
"O que fiz foi questionar e cobrar uma posição do ministro, que não aguentou a verdade que coloquei na Comissão, ele não fala de reforma Tributária, Bancária, de sonegadores e quer começar pela Previdência com os mais pobres. "Isso eu não aceito, nem tolero", publicou no Twitter.
Vejam vocês, que essa sempre foi a retórica dos petistas corruptos, que para enganar e roubar os incautos brasileiros, fingiam defender: pobres; Gays; negros, índios e mulheres, mas na verdade, segundo se ler na imprensa, a matemática financeira deles, era, totalmente, desleal. Portanto, esse tal de Zeca Dirceu não foge à regra, e quer aparecer tentando denegrir a imagem e competência do Ministro da Economia, Paulo Guedes.
Na verdade, Guedes não esperava por isso e ficou, claramente, irritado com o deputado fanfarão o qual durante o bate-boca, afirmou que ele (Guedes) agia como um "tigrão" com "a turma mais privilegiada" e como uma "tchutchuca" com os aposentados e pensionistas. Guedes reagiu, e disse que "tchutchuca era a mãe e a "avó dele". Diante dessa baixaria, a audiência na CCJ foi encerrada. Por aí, senhores, dar para ver o nível dos deputados eleitos por nós, os brasileiros. - Fonte: Algo Cunha. -
@@@ - “Tchutchuca”: é uma gíria usada por parte da cultura carioca, no âmbito dos bailes funk. O termo passou a ser utilizado de forma pejorativa, com o intuito de definir as mulheres funkeiras como vulgares.
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