Veja o bilhete descarado da mulher de João Santana Mensagem manuscrita
contribuiu para prisão do marqueteiro de Lula e Dilma Escrito à mão pela mulher
e sócia do marqueteiro João Santana, Mônica Moura, um bilhete endereçado a Zwi
Skornicki e ao filho dele, Bruno, MOSTRA
O DESCARAMENTO E AS ARTIMANHAScom que ela trata com um OPERADOR DE PROPINAS os métodos para receber RECURSOS EM
CONTAS SECRETAS NO EXTERIOR. A Globonews exibiu uma imagem da mensagem que deu rumo às investigações
da Lava Jato contra o marqueteiro de Lula e Dilma Rousseff.
Reproduzo abaixo: "Zwi/Bruno Mando cópia do contrato que firmei com
outra empresa como modelo. Acho que o nosso pode ser simplificado, este é muito
burocrático, mas vcs que sabem. APAGUEI,
POR MOTIVOS ÓBVIOS, O NOME DA EMPRESA.Não tenho cópia eletrônica, POR SEGURANÇA. Espero notícias. Segue também
os dados de minha conta com duas opções de caminhos. EUROou DÓLAR.Vcs escolhem o melhor. Grata Abs Mônica Santana"
Este blog acha que o impeachment e a cassação de Dilma Rousseff TAMBÉM PODEM SER
SIMPLIFICADOS,porque os processos andam muito
burocráticos.
A agência de classificação de risco Moody's retirou o grau de investimento, espécie de selo de bom pagador, do Brasil ao cortar, em dois níveis, o rating do país a "Ba2", de "Baa3", nesta quarta-feira, mudando ainda a perspectiva da nota para NEGATIVA. O rebaixamento já era amplamente esperado pelo mercado.
Com a decisão, a Moody's junta-se agora às outras duas grandes agências de classificação de risco, Standard & Poor's (S&P) e Fitch, que já haviam retirado a classificação de grau de investimento do Brasil. Sem o rótulo de bom pagador, o país é excluído da cesta de países em que vale a pena investir.
Em nota, a agência diz que a decisão foi motivada pela maior deterioração das métricas de crédito do Brasil, em um ambiente de baixo crescimento, com expectativa de que a dívida do governo ultrapasse 80% do Produto Interno Bruto (PIB) nos próximos três anos.
"A perspectiva negativa reflete a visão de que os riscos são de uma consolidação e uma recuperação ainda mais lentas, ou de que surjam mais choques, o que cria incertezas em relação à magnitude da deterioração do perfil de crédito do Brasil".
A agência também aponta que a "dinâmica política desafiadora" vai atrasar as reformas estruturais e continuar a complicar os esforços de consolidação fiscal.
Para a economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, ainda que decisão já fosse aguardada, há um risco de contágio financeiro para empresas. "Diante disso, as companhias têm de captar a um custo mais elevado, têm dificuldades pra renovar dívida", considera. Ainda pode haver impactos sobre o dólar, investimentos estrangeiros e sobre a dívida do país.
Segundo Zeina, a decisão também pode deixar o mercado mais sensível a quaisquer sinalizações por parte do governo. "A primeira reação do mercado pode ser apática, mas mês é mês que vem", diz. Ela avalia que nada impede que a S&P rebaixe novamente a nota do país este ano e que a Moody's faça o mesmo. "O que precisamos é conter essa espiral de piora de nota de crédito, que deixa o país mais vulnerável", completa.
Alex Agostini, economista-chefe da agência de classificação de risco nacional Austin Rating, acredita que o REBAIXAMENTO alonga o horizonte de recuperação do grau de investimento. "Quando se perde [o grau] por uma agência, ainda há algum folego pra tentar recuperar. Agora, quando se perde em três agências, aí afeta capacidade de resiliência do país", diz.
Neste cenário, segundo Agostini, aumentam as dificuldades para a atração de investimentos ao setor produtivo. "Fica mais díficl para empresas que querem abrir capital. Odowngrademina a credibilidade do país e acentua a preocupação de investidores. Estamos dando vários passos para trás."
O economista-chefe da Nova Futura Corretora, Pedro Paulo Silveira, frisou que o principal evento que fez piorarem os indicadores macroeconômicos do país foi a queda do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. "A relação principal é entre a dívida bruta - que sofre correção pelos juros inflação, mais o déficit do governo - e o PIB, que cresce ou decresce a depender das condições econômicas", explica, em análise. Ele acrescenta que a dívida bruta vem EXPLODINDO por conta da queda do PIB, do forte aumento dos juros e da queda da arrecadação de impostos.Fonte: Veja.com
A internet fez o milagre de tornar as revistas semanais em publicações diárias de notícias, reportagens e entrevistas, então está aí nas revistas e jornais de hoje parte do que, com pose de vítima, Lula afirmou ontem no programa do PT na TV:
"De um tempo para cá parece que virou moda falar mal do Brasil. As pessoas que ficam falando em crise, crise, crise, repetem isso todo santo dia e ficam minando a confiança no Brasil. É verdade que erramos, mas acertamos muito mais".
Eu já sabia. Lula foi apenas o mesmo Lula de sempre: um demolidor de adversários imaginários. Pelo menos Lula nunca, jamais, os identifica. São seres abstratos - "as pessoas que ficam falando"... Quer dizer, abstraídos por Lula que, longe de ser um Dom Quixote de La Mancha é um arremedo de Sancho Pança que enfrenta moinhos de vento.
É que assim ele não corre o risco de apanhar, de perder a luta e ainda banca o destemido, o corajoso que nunca foi. Dá nome aos bois, bicho. Mesmo que a Dilma tussa!
Pelo menos uma vez, banca o teu personagem preferido, o Metamorfose Ambulante e transforma o teu lado medroso de sempre numa porção valente de um Barba delator, de um Brahma de colarinho maduro no Clube do Bilhão; vê se te transformas em um Cara de coragem.
E que coisa, Lula! Que feio. O que é isso de passar para os outros o que é culpa tua?... Como assim "é verdade que erramos, mas acertamos muito mais"?!? "Erramos" quem, cara pálida? Quem errou foste tu. Tu és o PT, Lula. E mais ninguém. Todos petistas sabem disso muito bem.
Pergunta para o Rui Falcão, teu subalterno presidente do partido se, por acaso a Polícia não deixar que concorras ao lugar que deste de mão beijada para a Dilma em 2018, quem será o candidato do PT à Presidência do Brasil. Pergunta, só por perguntar.
O PT és tu. Tu fundaste o PT; tu presidiste o PT; tu te elegeste sempre com o PT que se entregou ao PMDB e aos sócios nanicos de ocasião
Lula, tu és o PT do Mensalão; tu és o PT do Petrolão e suas ramificações degenerativas; tu és mais que o resumo do PT feito pelas tuas elucubrações: tu és esse PT de centenas escândalos, de dezenas infindáveis de delatores premiados, de operadores, consultores e receptadores; tu, Lula és mais que os sintomas, tu és a doença; muito mais que o PT, tu és o princípio e o fim do PT.
E tu bem o sabes por que. Porque o PT nunca passou além do patamar de ser Lula. Tu não deixaste o PT ser na realidade o Partido dos Trabalhadores, tu não deixaste ninguém se criar dentro do partido só para que o PT fosse o Lula e nada mais que o Lula.
Tanto é verdade que, ao cumprires os oito anos constitucionais de Presidência da República, inventaste e iluminaste um poste que habitasse o Palácio do Planalto por apenas quatro anos e nada mais que isso. E aí levaste o tombo.
A criatura gostou de sentar na cadeira de espaldar alto do poder e derrubou o criador. Dilma Sapiens te enfiou a mandioca, digamos, goela abaixo. E de tal forma enfiou que saiu até uma desculpa para não voltares ao trono em 2014. A justificativa veio em forma de tumor maligno, justo na garganta por onde passou a mandioca, raiz da grande derrota da tua história de camaleão das massas.
Mas deixe-se isso pra lá e voltemos ao programa do PT na TV que eu, repito, não vi e não gostei... Diz aí, Lula, quem são "as pessoas que ficam falando".
Elas assim, poderão sair de dentro dos teus moinhos de ofensas deletérias e te jogar na cara o que sabem de ti e o que podem contar pa ti, pa tu contá pa tua patota que te contaram: tu és o PT doentio e pernicioso de hoje que engoliu o PT quase saudável dos portões de fábrica, porque agora tem nos tentáculos alma e espirito de crime organizado enfiado no corpo do Estado.
É triste ver governantes eleitos pelo povo, mas que não podem mais sair à ruas, frequentar um restaurante qualquer, entrar numa loja ou viajar em avião comercial sem serem constrangidos e sofrerem ofensas. Em plena democracia, têm de viver na clandestinidade, evitando qualquer contato com a população. Só podem aparecer em cerimônias oficiais, cercados de assessores e áulicos, vejam a que ponto chegamos.
Treze anos depois de a esperança ter vencido o medo, o que se vê hoje é a desilusão ter derrotado a esperança. Somente em 2015, cerca de 100 mil lojas comerciais foram fechadas. Cada uma delas representa a esperança de brasileiros que perderam suas perspectivas de vida, sejam patrões, empregados ou fornecedores.
Nesta noite de terça-feira, 23 de fevereiro de 2016, tivemos mais um panelaço em resposta ao programa institucional do PT, que em nenhum momento tocou no assunto mais importante deste país – a recessão que massacra os brasileiros, lhes rouba os empregos e a dignidade. Também não falou na corrupção institucionalizada. O Brasil exibido pelo PT na telinha das TVs, no horário nobre, é coisa de marqueteiro, de quem falseia a verdade, cria factóides e tenta explicar o injustificável.
LULA, PATÉTICO
apresentação de Lula foi patética, uma pálida lembrança do grande líder político que já foi e poderia continuar a ser. Sua sucessora, a presidente Dilma Rousseff, nem coragem teve para participar do programa de seu partido. Foi convidada e se recusou, alegando problemas de agenda.
Foi muito triste assistir a este programa na TV. Só faltou aparecer o Chapolin Colorado, para justificar tudo o que foi dito, ao brandir seu slogan – “Não contavam com a minha astúcia…”
O grande problema do PT não é produzir comerciais. Isso o
partido faz em cima da perna. Mesmo com o JOÃO SANTANA NA CADEIA.A questão é escolher o que dizer ao povo. Edinho Barbosa,
o novo marqueteiro da legenda, se esforçou. Mas a propaganda levada ao ar na
noite desta terça-feira mostrou que lhe faltou matéria-prima. Com o material de
que dispunha, conseguiu apenas CUTUCAR ASPANELASCOM
VARA CURTA.Vão abaixo sete provocações extraídas da peça do PT:
“Por que tanto ódio e intolerância contra um partido, nesse momento
em que o país precisa tanto de união?”
(O que o PT quis dizer com este trecho
de sua propaganda é que ele agora concorda com os críticos que avisaram que
aquela história de ‘NÓS CONTA ELES’ não ia acabar bem.)
“Você tem que ser otimista, tem que ter esperança, a gente vai
passar por mais essa, com certeza!”
(O PT quis dizer que, se você reparar bem, verá que não há
motivo para tanto pessimismo. A economia está totalmente destrambelhada,
possibilidade ideal para ser consertada.)
“Em 2008, uma nova
crise abalou o mundo. […] Essa crise ainda não acabou.”
( O PT quis dizer
que Lula estava apenas sendo Lula quando declarou que a crise de 2008 era “SÓ
UMA MAROLINHA.”)
“Estamos trabalhando para o Brasil voltar a crescer, sem recuar
nos direitos, na renda e no salário dos trabalhadores. Para nós, nenhuma medida
econômica pode ser boa se deixar para trás as pessoas”, disse na propaganda Rui
Falcão.
(O presidente do PT quis dizer que, não fosse por suas
responsabilidades partidárias, TAMBÉM BATERIA PANELAS.)
“Meus amigos e minhas amigas, de um tempo pra cá parece que
virou moda falar mal do Brasil. Olha, eu digo com toda certeza que hoje eu
tenho muito mais confiança no Brasil do que quando eu tomei posse em 2003”,
disse Lula.
(O ex-soberano quis dizer que, EM TERRA DE CEGO, quem tem um
olho não diz a ninguém que a rainha que retirou do bolso do colete está nua.)
“É verdade que erramos, mas acertamos muito mais e podemos
melhorar muito mais ainda”, acrescentou Lula.
(O morubixaba petista quis dizer o seguinte: entre o certo e o
errado, HÁ SEMPRE ESPAÇO PARA MAIS ERROS.)
“Está na hora de mudar o enredo, vamos deixar de lado o
pessimismo e alcançar novas vitórias”, declarou um locutor.
(O PT QUIS DIZER QUE, ASSIM QUE TERMINASSE A PROPAGANDA PARTIDÁRIA,
IRIA ADERIR À OPOSIÇÃO E APOIAR O IMPEACHMENT DE DILMA.
No dia seguinte à deflagração da fase da Lava Jato que levou para a cadeia o marqueteiro do partido, o PT exibiu na noite desta terça-feira sua propaganda partidária em rede nacional de rádio e televisão. E o programa foi recebido com panelaços país afora. Houve protestos pelo menos em São Paulo, Rio Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Salvador, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A grande estrela do programa foi o ex-presidente Lula, que apareceu culpando os inimigos de sempre e nada falou sobre as graves suspeitas que pesam contra ele. A hashtag #panelaço rapidamente subiu aos Trending Topics do Twitter no Brasil.
Na capital paulista, houve manifestações em Moema, Vila Olímpia, Bela Vista, Jardins, Santa Cecília, Higienópolis, Vila Madalena, Pinheiros, Tatuapé, Perdizes, Lapa e Vila Romana. Na Região Metropolitana, ouviram-se panelas em São Bernardo do Campo, reduto político do ex-presidente. A cidade de Santos, no litoral paulista, registrou panelaços. Em Campinas e Ribeirão Preto, também houve manifestações. No Rio, houve protestos em Copacabana, Lebon, no Meier, na Penha e em Petrópolis. Em Minas, manifestantes bateram panelas em Belo Horizonte.
'ESQUENTA' PARA 13/MARÇO
Convocado ao longo de todo o dia pelas redes sociais, o protesto foi apoiado por movimentos como o Brasil Livre e Vem Pra Rua, dois dos principais grupos que organizam uma manifestação contra o governo e o PT no próximo dia 13 de março.
Enquanto as panelas rugiam, o locutor do comercial petista classificava como "ofensas e acusações de preconceituosos" as diversas frentes de apuração oficiais contra o ex-presidente, como as investigações sobre tráfico de influência internacional, sobre o tríplex e o sítio em nome de sócios de um dos filhos de Lula e sobre as medidas provisórias que beneficiaram o setor automotivo, aprovadas, conforme o MP, com pagamento de propina. "Os que hoje tentam manchar sua história, Lula, são os mesmos de ontem. Os preconceituosos que nunca aceitaram suas ideias e suas origens. Mas não vão conseguir. As ofensas, as acusações, a privacidade invadida. Tudo isso passa, Lula", afirma o PT.
Com pose de vítima, Lula afirma: "De um tempo para cá parece que virou moda falar mal do Brasil. As pessoas que ficam falando em crise, crise, crise, repetem isso todo santo dia e ficam minando a confiança no Brasil. É verdade que erramos, mas acertamos muito mais". Ele ainda atribiu a "gente que não gosta de dividir a poltrona do avião" a falta de credibilidade do governo para recuperar a economia - um argumento que ignora os seguidos rebaixamentos da nota de crédito do país e as previsões cada vez mais assustadoras do Banco Central para o país.
O programa petista também recupera os argumentos já desgastados durante a campanha eleitoral de 2014 e cita a crise econômica mundial de 2008 para justificar o enfraquecimento da economia brasileira. Como os seguidos panelaços durante pronunciamentos de petistas deixam claro: são desculpas em que os brasileiros já não acreditam - e não têm mais paciência para ouvir. Do site da revista Veja
A campanha de Dilma
Rousseff não tem nada a ver com os depósitos feitos POR BAIXO DA MESA em contas
do marqueteiro João Santano no exterior, COMO NÃO TEVE NADA A VER com as
doações eleitorais que empreiteiras fizeram com dinheiro roubado da Petrobras.
Hoje, as suspeitas são reforçadas por um inédito volume de evidências
documentais, incluindo uma CARTA
DA MULHER DE SANTANA, MÔNICA MOURA,dirigida a um operador de petropropinas, e uma mensagem em que
Marcelo Odecrecht recorda a um executivo de sua construtora que o melado
escorreria até “a campanha dela.” Anteontem, Ricardo Pessoa, dono da
construtora UTC, dissera que BORRIFOU R$ 7,5 MILHÕESno comitê
reeleitoral. Mas a campanha de Dilma NÃO TEM NADA A VER COM ISSO. Depois que a
ordem de prisão do primeiro-casal do marketing escalou as manchetes, Dilma
reuniu-se com os ministros que lhe são mais próximos. Em declarações vazadas
pelo Planalto, a presidente se disse “tranquila”. Heim?!?!? “Não tem nada a ver
com a minha campanha”. Hã,
hã…O presidente do PT, Rui Falcão, informa que o partido também NÃO TEM NADA A VERcom os
depósitos clandestinos em favor de João Santana, como não teve nada a ver com a
conversão de verbas subtraídas dos cofres da Petrobras em doações registradas
na Justiça Eleitoral como se fossem limpinhas. Hoje, a Polícia Federal realça
que Santana fez fortuna tocando campanhas do PT. Anteontem, o tesoureiro
petista João Vaccari Neto descera até o xadrez por receber pixulecos em nome do
partido. Mas o PT NÃO TEM NADA A VER COM ISSO.Já meio
cansado da tese do “EU NÃO SABIA”, o brasileiro precisa acreditar que o comitê
eleitoral de Dilma e o PT não têm nada a ver com os pagamentos suspeitos porque
a tese é muito coerente. Dilma, Rui Falcão e todos os petistas graduados deveriam
mandar tatuar na testa a expressão “NADA A VER”.Isso os pouparia de
falar e desobrigaria os repórteres de perguntar. Ora, personagens que não
tiveram nada a ver com nada durante 13 anos, por que teriam agora? Há um único
problema: se a Lava Jato já provou alguma coisa, foi que, no Brasil dirigido
pelo petismo com o auxílio dos seus cleptoaliados, 'NADA' é uma palavra que
ultrapassa tudo.
Mestre no ofício de ESCULPIR
imagens alheias, João Santana revela-se um marqueteiro relapso, muito relaxado
na administração de sua reputação. É como se desejasse ajudar a força-tarefa da
Lava Jato a demonstrar que não há gênio que não tenha, de vez em quando, a NOSTALGIA
da desinteligência. João Santana revive a aventura brasileira de diante para
trás. Da fantasia para a realidade. Parte da fábula —O BRASIL FANTÁSTICO QUE ELE CRIOU NAS PROPAGANDAS
ELEITORAIS DO PT—e chega à cleptocracia, um país cujo sistema político mantém
diuturnamente a honestidade com a cabeça a prêmio. A odisseia às avessas de
João Santana é um retorno pela trilha pioneira. O desbravador volta para
inspecionar a Pasárgada das propagandas de campanha e rever os seus conceitos.
Horroriza-se ao constatar que nem a AMIZADE COM A RAINHA O
LIVROU DAS GARRAS DA LEI. O filme que protagoniza é um relato de sua decepção. Nos
videoclipes de campanha, João Santana exaltava o resgate do orgulho nacional.
Ensinava que o brasileiro perdera a mania de depreciar o próprio país. Na sua
jornada de volta à realidade, o mago do marketing reencarnou o que Nelson
Rodrigues chamava de ALMA
DO CACHORRO VIRA-LATA.Da República Dominicana, onde se encontrava para cuidar da
campanha à reeleição do presidente Danilo Medina, João Santana pôs-se a
maldizer a pátria. Em carta endereçada ao partido que o contratara retratou o
Brasil como uma República de Bananas, sujeita a inquéritos precários e
violações ultrajantes. “Conhecendo o clima de perseguição que se vive hoje em
dia no meu país, não posso dizer que me pegou completamente de surpresa, mas
ainda assim é difícil de acreditar”, escreveu João Santana sobre o despacho em
que o juiz Sérgio Moro ordenara sua prisão temporária. Na propaganda eleitoral,
João Santana esgrimia a tese segundo a qual a lama escorria pelos desvãos da
República porque Lula e Dilma haviam soltado as rédeas da Polícia Federal e da
Procuradoria. Na sua jornada pelas terras estranhas do Brasil real, o
marqueteiro SE DEU CONTA DE QUE FOI ENGOLFADO
PELO LODO. Subitamente, João Santana passou a enxergar ineficiência nas
corporações que exaltava. Retorna ao Brasil, agora sem conta de fadas, para se
“defender das acusações infundadas.'' Contra a mentira difundida pela
força-tarefa de Curitiba, vai “IMPRIMIR A VERDADE DOS FATOS.” Tudo o que deseja
é “esclarecer qualquer especulação.” Alguma coisa subiu à cabeça de João
Santana no instante em que foi abalroado pela realidade. A SERVIÇO DO PT, TIRAVA COELHOS DA CARTOLA. COMO GESTOR DO PRÓPRIO
DRAMA, TENTA TIRAR CARTOLAS DE DENTRO DO COELHO. Alega que o dinheiro que caiu ilegalmente em suas contas no
exterior refere-se a campanhas que realizou fora do Brasil. O único ponto em
comum que sobrevive entre a fábula e a realidade é a CRIATIVIDADE. Já não há
fronteiras a desbravar. Mas o ímpeto continua. A diferença é que o fabulador já
percebeu que não mora do país da sua propaganda. Faltando-lhe melhores
argumentos, nada mais resta a João Santana senão rodar em círculos no xadrez
até ser consumido pela revelação de que, ALÉM
DE ADVOGADOS, PRECISA CONTRATAR UM BOM MARQUETEIRO.
EM INQUÉRITO SIGILOSO, OBTIDO POR ÉPOCA,
INVESTIGADORES AFIRMAM QUE O EX-PRESIDENTE FEZ PARTE DE UM MODUS OPERANDI CRIMINOSO – E QUE FOI REMUNERADO COM CONTRATO FAJUTO
Nos últimos meses, os procuradores do Núcleo de Combate à Corrupção em Brasília dedicaram-se intensa e discretamente à investigação criminal sobre as suspeitas de tráfico de influência internacional do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em favor da Odebrecht. Com a ajuda de peritos e de outros procuradores, como aqueles que integram a Força-Tarefa da Lava Jato, recolheram centenas de páginas de documentos das empresas de Lula, da Odebrecht e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, que liberava o dinheiro indiretamente à empreiteira. Analisaram telegramas diplomáticos sobre a atuação de Lula e dos executivos da Odebrecht no exterior, descobriram notas fiscais e mapearam as viagens e os encontros dos investigados. Ouviram as versões de Lula e receberam as defesas da Odebrecht e do BNDES. Apesar da complexidade do caso, o exame detido das provas colhidas até o momento conduziu os procuradores a uma conclusão: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cometeu o crime de tráfico de influência.
ÉPOCA obteve acesso à íntegra das investigações. Além de documentos acerca das três partes investigadas (Lula, Odebrecht e BNDES), a papelada inclui perícias da equipe do Ministério Público Federal, auditorias inéditas do Tribunal de Contas da União, relatórios da Polícia Federal e despachos em que os procuradores analisam detidamente as evidências do caso. Na papelada, os procuradores afirmam que:
- Havia um “modus operandi criminoso” na atuação de Lula, dos executivos da Odebrecht e dos diretores do BNDES para liberar dinheiro do banco à empreiteira;
- Lula praticou o crime de tráfico de influência em favor da Odebrecht;
- Lula vendeu sua “influência política” à Odebrecht por R$ 7 milhões;
- O contrato de palestras entre uma empresa de Lula e a Odebrecht serviu para “dar aparência de legalidade” ao tráfico de influência;
- O BNDES aprovava com velocidade incomum – até 49% acima da média – os financiamentos que envolviam gestões de Lula e interessavam à Odebrecht.
Embora fundamentadas em meses de trabalhos, as constatações dos procuradores ainda não são definitivas. Eles ainda estão produzindo outros tipos de provas, de modo a embasar firmemente uma denúncia contra Lula, diretores da Odebrecht e executivos do BNDES. Não há prazo para que isso aconteça, nem certeza sobre o que de fato acontecerá, mas a investigação corre velozmente. Ela começou em abril do ano passado, e foi revelada por ÉPOCA. O objetivo do inquérito era apurar a suspeita de que Lula, após deixar o Planalto, em 2011, passara a atuar como operador da Odebrecht junto a governos amigos, de modo a destravar contratos da empreiteira no exterior, sempre financiados pelo BNDES. Lula, segundo os primeiros indícios que levaram à abertura do caso, agia nas duas pontas. Ele usava sua influência política para assegurar a liberação de financiamentos no BNDES em condições camaradas e, ao mesmo tempo, convencer ditadores e presidentes amigos a repassar o dinheiro à empreiteira sem dificuldades. Se comprovada, essa prática é crime, com pena de dois a cinco anos de prisão. Chama-se tráfico de influência.
No decorrer da investigação, surgiram evidências que corroboravam a suspeita inicial. Descobriu-se que Lula viajava em jatinhos da Odebrecht para se encontrar com os presidentes amigos e que era bancado pela empreiteira para “dar palestras” nessas ocasiões. Descobriu-se, em seguida, por meio dos relatos dos diplomatas que acompanhavam essas reuniões no exterior, que Lula fazia gestões favoráveis à Odebrecht junto aos chefes de Estado e, ademais, prometia convencer até a presidente Dilma Rousseff a “ajudar” nos contratos. Foi o que aconteceu em países como Cuba, Venezuela e República Dominicana, por exemplo. Descobriu-se, por fim, um padrão: logo após as “palestras” de Lula e os encontros com presidentes e ditadores, o BNDES liberava parcelas do financiamento ao país visitado – empréstimos sempre à Odebrecht, e, na maioria dos casos, ao arrepio de normas técnicas do governo brasileiro.
Esse padrão é qualificado pelos procuradores de “modus operandicriminoso”, num dos despachos mais recentes sobre o caso (leia o trecho acima). “Tais informações (...) revelaram que semelhantemodus operandi para obtenção dos financiamentos públicos – tais como pagamento de despesas de viagens internacionais, contratação de serviços de palestras no valor de mais de R$ 7 milhões, reunião com autoridades públicas de países estrangeiros acompanhadas de diretores da construtora e concessão dos financiamentos arriscados e com violação a normas internas do Senado Federal e do BNDES – foi praticado em relação a obras de interesse da Odebrecht em outros países da América Latina (tais como Venezuela, Panamá, Equador etc.) e da África (Angola, Moçambique etc.)”, diz o MPF no documento. Em outro despacho, explica-se que os procuradores “estão a investigar delitos conexos, praticados (…) pelo ex-presidente da República, diretores da Odebrecht e agentes do BNDES”. As palavras são fortes porque, diante das provas, os procuradores estão convencidos de que têm um caso sólido.
No período em que a Odebrecht contratou Lula, ela recebeu US$ 7,4 bilhões do BNDES, divididos em 52 contratos fora do Brasil. A construtora investigada na Lava Jato pagou R$ 4 milhões para a L.I.L.S., empresa de palestras de Lula, e ainda arcou com despesas no valor de US$ 1,2 milhão e e 40.331 com fretamentos de aeronaves, carros e hospedagens. Na superfície, o ex-presidente era patrocinado pela empreiteira para dar palestras em países onde a empresa possui obras de infraestrutura. Uma perícia do MPF demonstra que, no período em que Lula foi contratado pela Odebrecht, a empreiteira passou a conseguir dinheiro do BNDES com incomum rapidez. Os peritos analisaram 30 operações de crédito realizadas pelo banco estatal em nome da Odebrecht. No BNDES, o tempo médio de um processo desse tipo é de 488 dias. A perícia aponta que 17 das 30 transações da Odebrecht estão abaixo do prazo de tramitação comum. Entre elas, está um empréstimo de US$ 229 milhões concedido em maio de 2013, para a controversa ampliação do Porto de Mariel – que, ao todo, levou 176 dias, desde a solicitação até a assinatura dos contratos.
O padrão, ou modus operandi, identificado pelos procuradores começou quando Lula ainda estava no Planalto. Um exemplo disso é o financiamento no valor de US$ 747,1 milhões liberado pelo BNDES, em novembro de 2009, para a Odebrecht construir duas linhas de metrô na Venezuela. Essa operação foi fruto de um encontro realizado seis meses antes, em maio de 2009, entre Lula e o então presidente venezuelano, Hugo Chávez. Os dois governantes se encontraram em Salvador, na Bahia, onde acertaram que o banco estatal teria maior participação nos investimentos em infraestrutura no país vizinho. Tão logo as obras começaram, a Odebrecht recebeu pagamentos antecipados, que não correspondiam ao avanço físico do projeto, um fator atípico em relação aos procedimentos internos do BNDES. O caso passou a ser investigado pelo Tribunal de Contas da União, conforme revelou ÉPOCA em abril do ano passado.
Em meados de 2011, o governo venezuelano atrasava os pagamentos para a Odebrecht – e acumulava dívidas de cerca de US$ 1 bilhão. Em junho daquele ano, a construtora bancou uma viagem e contratou Lula para dar uma palestra no país. De acordo com telegramas secretos e inéditos do Itamaraty, dias antes da visita do ex-presidente brasileiro a Caracas o então chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro, disse a um diplomata brasileiro que recebeu instruções de Chávez para “saldar as dívidas com a Odebrecht”. Lula se reuniu no mesmo dia com Emílio Odebrecht, pai de Marcelo Odebrecht, preso na Lava Jato, e com Chávez. No dia seguinte a esse encontro, o embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho informou numa mensagem diplomática reservada: “Obtive confirmação hoje sobre o equacionamento da dívida do governo venezuelano com a construtora brasileira Odebrecht”. Em 14 de junho daquele ano, Lula emitiu uma nota no valor de R$ 359.281,44, declarando que prestou serviços como palestrante para a Odebrecht na Venezuela. Em julho, Luciano Coutinho, presidente do BNDES nomeado para o cargo pelo petista, se reuniu com o ex-presidente no Instituto Lula.
Para os procuradores, não se trata de uma mera coincidência. “A construtora valeu-se da influência e do trânsito do ex-presidente Lula para poder obter o pagamento de quantia recebida pelo país do BNDES”, diz um dos despachos do MPF.
Segundo o MPF, o contrato de Lula para dar palestras não convence. O que rendeu ao ex-presidente os R$ 359 mil pela palestra na Venezuela é um pequeno pedaço de papel, supostamente assinado em 1o de maio daquele ano, Dia do Trabalho, pouco antes da viagem. Nesse contrato, também chama a atenção que dentre as testemunhas que subscreveram o acordo está Alexandrino Alencar, lobista da Odebrecht. Alexandrino era o companheiro de viagens de Lula. Ele esteve, por exemplo, ao lado do ex-presidente em reuniões com autoridades no Peru em junho de 2013. Os dois companheiros caíram num grampo da Lava Jato em que demonstravam, numa conversa telefônica, certa preocupação com as notícias envolvendo o BNDES. O lobista foi preso em junho de 2015, com Marcelo Odebrecht, e foi liberado quatro meses depois em decisão do Supremo Tribunal Federal.
E assim, pela primeira vez, produziu-se um documento oficial que qualifica como “criminosa” a relação de Lula com a principal empreiteira do petrolão. Segundo o despacho, a empresa de palestras de Lula “emitiu nota fiscal contendo recolhimento dos tributos devidos sob a operação a fim de dar aparência de legalidade à remuneração paga pelo tráfico de influência exercido por Lula em favor da Odebrecht na Venezuela”.
O homem de Lula no BNDES
A relação entre Lula, a Odebrecht e Luciano Coutinho, presidente do BNDES, é detalhada pelos investigadores. Um laudo produzido por peritos do MPF cotejou as agendas oficiais de Coutinho com as datas das viagens do ex-presidente para países onde há obras da Odebrecht financiadas pelo BNDES. “Ao relacionar as datas das etapas do processamento das operações de financiamento com as visitas do ex-presidente Lula a países com projetos financiados pelo BNDES e com os encontros oficiais de Luiz Inácio com o mandatário do BNDES, pode-se verificar uma proximidade temporal entre os eventos”, diz o relatório dos peritos do MPF. Foram identificadas ao menos oito reuniões que contaram com a participação de Lula e Coutinho. A maior parte delas ocorreu na sede do Instituto Lula, em São Paulo. Os eventos foram nomeados oficialmente de “Conversas sobre a Conjuntura Econômica”. Mas alguns não constavam da agenda oficial de Coutinho.
Um desses encontros ocorreu no dia 15 de julho de 2011. Cerca de um mês antes, Lula viajara para Cuba, onde visitara o Porto de Mariel, empreendimento sob responsabilidade da Odebrecht, e levara de volta para o Brasil uma carta endereçada ao então ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, com um pedido de dinheiro para um projeto da empreiteira na ilha. Em agosto daquele mesmo ano, ou seja, dois meses após a visita de Lula a Cuba e no mês seguinte à reunião do ex-presidente com Coutinho no Instituto Lula, o BNDES liberou uma parcela no valor de R$ 150 milhões referente à modernização do Porto de Mariel. Para quem está acostumado aos prazos da burocracia, pareceu um recorde. E foi. É essa sincronia de fatos que leva os procuradores a usar expressões como “modus operandi criminoso”.
Outro caso que chamou a atenção dos peritos foi o financiamento de US$ 136,9 milhões, liberado pelo BNDES em 21 de agosto de 2013 para a Odebrecht desenvolver um projeto de irrigação no Equador. O tempo total do procedimento foi de 217 dias, quase metade do prazo médio. Pouco antes, em 6 de junho de 2013, Lula viajara para o Equador, onde se encontrara com o presidente do país, Rafael Correa.
Em Angola, a relação entre Lula e a Odebrecht se estendeu também para um sobrinho do ex-presidente. A empreiteira assinou 11 contratos e oito aditivos com a empresa Exergia, que tem como sócio Taiguara Rodrigues dos Santos, filho do irmão da primeira mulher de Lula. Em dezembro de 2012, a construtora brasileira apresentou ao BNDES o pedido de financiamento do projeto de aproveitamento hidroelétrico de Laúca. No início de 2013, a Odebrecht subcontratou a Exergia. A operação de crédito foi aprovada em 26 de novembro daquele ano e liberada somente em agosto de 2014, três meses após a visita do ex-presidente Lula a Angola, em 7 de maio de 2014. A viagem de Lula ao país africano foi bancada pela Odebrecht, que desembolsou R$ 479.041,92 pela palestra Gestão dos programas Fome Zero e Bolsa Família. Durante sua visita a Angola, Lula foi acompanhado por Emílio Odebrecht e se encontrou com o presidente angolano José Eduardo Santos, com quem falou sobre financiamentos do BNDES, de acordo com documentos diplomáticos. Dias depois, em 26 de maio, a Exergia firmou novo contrato com a Odebrecht no valor de R$ 2,4 milhões. Em depoimento à CPI do BNDES, em outubro de 2015, Taiguara reconheceu que prestou serviços à Odebrecht.
Procurada, a Odebrecht disse que “prestou as informações solicitadas pelo Ministério Público Federal em inquérito que corre em sigilo e reafirma que mantém uma relação institucional e transparente com o ex-presidente Lula”. A construtora ainda afirmou que “o ex-presidente foi convidado pela empresa para fazer palestras para empresários, investidores e líderes políticos sobre as potencialidades do Brasil e das empresas do país, exatamente, o que têm feito presidentes e ex-presidentes de outros países, como Estados Unidos, França e Espanha”. Sobre a contratação da Exergia em Angola, a Odebrecht disse que a escolha foi baseada na capacidade técnica da empresa para execução dos serviços necessários. “O senhor Taiguara Rodrigues dos Santos nunca foi contratado diretamente para a execução de nenhum desses serviços. Nas diligências de contratação realizadas pela empresa não foi apontado parentesco com o ex-presidente Lula.”
A assessoria do BNDES, por sua vez, disse que Luciano Coutinho discutiu apenas cenários econômicos nas reuniões que teve no Instituto Lula: “A ocorrência desses encontros é pública e notória e a prática do Instituto de sediá-los é usual, tanto com autoridades do governo quanto com acadêmicos ou representantes do setor privado”. O BNDES assegurou que não há qualquer relação entre a visita do presidente Luciano Coutinho ao Instituto Lula e a concessão de crédito para Cuba. “O financiamento do BNDES às exportações de bens e serviços brasileiros na obra do Porto de Mariel já estava em curso”, disse o banco. “Qualquer tentativa de estabelecer vínculos entre a concessão de financiamento pelo BNDES e supostas gestões do ex-presidente Lula junto ao presidente Luciano Coutinho não tem fundamento lógico e é absolutamente leviana. O ex-presidente Lula não interferiu, nem poderia ter interferido, em nenhum processo do BNDES.” A respeito das operações de crédito que tiveram uma aprovação num prazo acima da média, o banco afirmou que “é normal que haja variação entre os prazos de tramitação de operações, em função das características de cada projeto”. Especificamente sobre a obra do metrô da Venezuela, o BNDES disse que os financiamentos “seguiram todas as práticas usuais do banco, sem qualquer excepcionalidade ou descumprimento de regras, e com as garantias adequadas”.
Procurado, o ex-presidente Lula não quis se manifestar.