Por vezes a vida parece ingrata, quando
tudo parece que ficará bem, algo ocorre e, como se fosse uma bola de neve,
estraga nossos planos. Todavia, o inverso também é verdadeiro. CARLA estava desolada, havia
planejado um fim de ano especial, repleto de surpresas e alegria com MARCOS, seu noivo. Viagem comprada,
presentes adquiridos, reservas feitas, países europeus seriam os destinos,
sempre regados com excelentes champanhes em restaurantes, de modo que o noivado
do casal ficasse completo. Porém, nem sempre os planos são levados a cabo e CARLA nem imaginava o que
estaria por vir. Acompanhou o caminhar do relógio a cada segundo durante suas
nove horas de expediente, “tic tac” era o som regido pelo Maestro tempo em sua
mente. O trabalho em dia a fez antecipar a viagem programada. MAR,
SOL, SOMBRA, ÁGUA DE COCO, SURFISTAS, BOLAS, E O HOMEM DE SEUS SONHOS, TUDO
FAZIA PARTE DE SEU IMAGINÁRIO. O tempo estava sendo superado. O botão “OFF” de seu “PERSONAL
COMPUTER” fora acionado, papéis dentro das gavetas, cadeira ajeitada e “ATÉ
BREVE”, estava chegando a hora. De outro lado, TONHÃO-PÉ-DE-MESA, como era carinhosamente
chamado trabalhava há horas, incansável, apenas se preocupava com
a superação laboral, seus objetivos para o ano sempre foram o batimento de
metas. METAS, METAS, METAS E METAS, eram o que interessavam. Ele sabia que o
tempo era cruel e que seu Joaquim iria se aposentar em breve, então, mais que
tudo, ele trabalhava pois almejava o cargo de direção. Era um bom profissional,
desses que deixam a família de lado para seguir em frente, seu ego era maior
que tudo, era sim arrogante, pois conhecia seu potencial. O relógio, ao
contrário do que ocorrera com CARLA, não andava, corria, cada segundo parecia um milésimo de
segundo, as horas se vestiam em minutos, “tictactictac”, nada fazia o tempo
parar. As nove horas diárias de trabalho já haviam sido superadas, mas não
importava, faltavam ainda algumas centenas e metas que, inconcebivelmente, TONHÃO-PÉ-DE-MESA imaginava poderia bater
naquele dia. Enquanto ele se debruçava em planilhas, CARLA estava feliz da vida, rumo
ao lar. Sorriso de orelha a orelha. Chegou à frente de seu prédio, pagou o
táxi, esperou o porteiro abrir o portão. Caminhou, passo a passo,
elegantemente, sensual, fina, seduzindo até mesmo os passarinhos que estavam
descansando na árvore da área comum. OS
MENINOS-MOÇOS TODOS SE ESFORÇAVAM PARA TENTAR VER UM POUCO MAIS DAS COXAS BEM
TORNEADAS DA MOÇA, TUDO EM VÃO. MAS, ERAM MENINOS, O QUE VIRAM JÁ BASTAVA PARA
ALEGRAR O BANHO PRÉ-JANTAR E BATER PUNHETA COM AS DUAS MÃOS FEITO TIRADOR DE
COCO. CARLA subiu no elevador, apertou
o botão do 12º andar, desceu no rol, abriu a bolsa retirou de dentro as chaves
que precisava, abriu a porta de seu lar. Acendeu a luz e flagrou, de modo
surpreendente, MARCOS transando com a vizinha do andar de baixo no sofá branco
de couro recém adquirido pelo casal. Atônita, áfona, taciturna, paralisada,
essas foram as reações de CARLA que confiava cegamente em seu noivo. Enquanto ficara
imobilizada pela surpresa da vida, apenas uma lágrima começou a correr pelo seu
rosto, manchando a maquiagem tão bem desenvolvida por ela, demonstrando que
ainda nos rostos mais perfeitos, sempre há algo de ruim. No caso, a tristeza. CARLA retroagiu, como se
apertassem o “rewind” em sua vida, fechou a porta do apartamento, desceu de
elevador, esperou o porteiro abrir o portão, saiu caminhando pelas ruas da
grande metrópole. Em outro ponto da mesma cidade, TONHÃO-PÉ-DE-MESA fora chamado por Joaquim,
que estava cabisbaixo sem muitas palavras. Ao entrar no recinto, Joaquim
praticamente não disse uma palavra, apenas apontou um envelope que estava sob
sua mesa. TONHÃO-PÉ-DE-MESA animado, sabia tratar-se de sua promoção, já que Joaquim
estava prestes a se aposentar, era certo que ali constava sua sonhada e
merecida promoção. Entretanto, a vida não é justa, ao contrário, de vez em
quando resvala na justiça, e no caso seria diferente. Em sentido diametralmente
oposto ao desejo de TONHÃO-PÉ-DE-MESA, TRATAVA-SE DA SUA CARTA DE DEMISSÃO. Joaquim, contrariado,
fora encarregado de entregar ao funcionário exemplar a carta de demissão, seria
seu último ato no cargo, demitir um de seus melhores empregados. Assim como CARLA, TONHÃO-PÉ-DE-MESA presenciou a história de
sua vida profissional passar bem a sua frente, desde de quando entrara no
emprego como estagiário, os tropeços, os aprendizados, as superações, a
progressão, o reconhecimento e a falta dele até ser atingido no peito com o
mais duro dos golpes, como se ele pudesse cortá-lo ao meio mediante a
utilização de uma lâmina de aço forjado com o suor de Áquiles ou a lágrima de
Thor. O golpe era duro demais, TONHÃO-PÉ-DE-MESA não sabia se poderia suportá-lo, enquanto sentia a dor que
aumentava a cada segundo conforme seu sangue ia esfriando, podia ver pelas
janelas de vidro que sua demissão não era surpresa para ninguém, percebeu que
ali não possuía amigos, que muitos queriam-no fora da empresa, pois seria uma
concorrência a menos. Tal fato o fez sentir-se culpado, pois estava tão ocupado
com as planilhas que não pode perceber o que estaria a acontecer. Assim, TONHÃO-PÉ-DE-MESA foi até sua ilha de
trabalho, pegou suas coisas, esvaziou todas as três gavetas companheiras de
tantos anos, retirou suas anotações da parede, fez log off do e-mail corporativo,
do pc e, enfim, apagou as luzes. Sem rumo, sem destino, TONHÃO-PÉ-DE-MESA saiu naquele 23 de dezembro
desconsolado, não haveria familiares para lhe apoiar. Sentiu-se pela primeira
vez desnorteado, seu trabalho era sua vida. Enfim, O
EX-EMPREGADO EXEMPLAR FOI PARA CASA, TOMOU UM BANHO, LIGOU A TV, MAS NADA SERIA
POSSÍVEL DE LHE ANIMAR, PROGRAMAS DE NATAL INEVITAVELMENTE SÃO DEPRESSIVOS,
QUANDO NÃO HIPÓCRITAS. Nesse cenário, Moacir saiu para andar. Saiu sem norte,
como que se pudesse ir para o Terra do Nunca, desaparecer, evaporar, como em um
truque de mágica, só que torcia para que o ilusionista não conseguisse reverter
a magia. CARLA também caminhava, já estava praticamente desidratada por
chorar, estava com o rosto irreconhecível, os traços angelicais haviam dado
lugar para o inchaço, a vermelhidão e a tristeza. As horas passaram. CARLA e TONHÃO-PÉ-DE-MESA DUAS
ALMAS PERDIDAS CIRCULAVAM PELA CIDADE, VAGANDO AS RUAS ILUMINADAS POR LÂMPADAS
ALEGRES EM UM VERDADEIRO CONTRASTE DE SENTIMENTO. Mas, essas almas só
assombravam a si mesmas, não tinham o poder para assustar ninguém. Diria o
ditado, o amor, a paixão salva tudo. E assim, a vida que não é cruel, mas tem
requintes de masoquismo, resolveu intervir. DESTINOS
CRUZADOS… O curioso é que o ser humano, bom de coração mesmo quando
está no fundo do poço, tenta encontrar forças para resgatar um outro alguém. O
poder e a força foram encontrados no amor. Poderia ser uma história de amor à
primeira vista, mas as condições impediam. CARLA encontrava-se com o corpo apoiado no
beiral do rio que passava à margem da cidade. Nele, ela podia ver o reflexo de
uma moça triste, mas que precisava seguir em frente, ainda que sozinha. Então
começou a caminhar pela pequena ponte procurando seguir rumo à lugar algum.
Logo ao primeiro passo, ela praticamente esbarrou em TONHÃO-PÉ-DE-MESA que já lhe estendia as mãos
com um lenço para que pudesse cegar cada lágrima que ainda teimava em escorrer.
Ela, a princípio, se assustou, mas aceitou o cavalheirismo. TONHÃO-PÉ-DE-MESA já estava partindo, quando ouviu: – Moço,
seu lenço. – Pode ficar, certeza lhe será mais útil. Se ainda tenho utilidade
na vida, essa é a oportunidade. FELIZ NATAL. – Não moço, espere. Você não sabe de nada.
Vivo o pior momento da minha vida, mesmo assim pareço mais otimista. Esse foi o
início de um longo diálogo. Quando a conversa é boa, o tempo não vence. Os
primeiros passarinhos já voavam sob o rio, já se banhavam, embebiam. As pessoas
já passavam de um lado para o outro, a cidade despertara, ERA VÉSPERA DE NATAL. O casal decidiu então ir
tomar café em uma padaria “novo padrão” que ficava ali perto. Ambos, pareciam
terem vindo de uma guerra, mas os olhos já brilhavam, o momento era bom.
Amistoso, o cheiro das flores perfumava o que seria o primeiro encontro.
Durante o café e algumas histórias, meio sem querer, a mão de um tocou a do
outro, quando ocorreu um choque instantâneo, algo como se ambos os corpos
tivessem tido uma ignição. Ambos sorriram. Meio sem reação, TONHÃO-PÉ-DE-MESA fez um convite atrevido, convidou CARLA para passar a noite de NATAL com ele. Apenas eles. Como
acabara de descobrir que ela gostava de coisas simples, prometera que faria uma
macarronada com lagarto assado com molho ao sugo. Prometendo ainda inovar
apenas no vinho. O momento era tão bom que o convite fora aceito. Como
combinado a campainha tocou no segundo marcado. Ela estava simples, de moletom,
conforme ambos deixaram claro, não seria nada especial. Seria injusto se
comemorassem os momentos atuais. Ela entrou, sentou-se e testemunhou um
pseudo-chef na cozinha, se atrapalhando para escorrer o macarrão, a massa já
não estaria mais “al dent” e tudo quase seria um fiasco. Como acordaram. Após
jantarem de forma simples, foram para a sala, ouvir música, conversar e beber o
precioso vinho. Conversa vai, conversa vem e os ‘’DEDÃO’’ de TONHÃO-PÉ-DE-MESA contornavam as mãos de CARLA. A cada carinho, uma
sensação plena de paz e tranquilidade, o coração parecia dançar com a música de
fundo. TONHÃO-PÉ-DE-MESA pediu para fazer massagem em CARLA. Primeiro nos ombros,
depois, ela deitou-se de bruços em cima do tapete e recebeu as mãos de dele nas
costas, a cada movimento das másculas palmas, um gemido de liberação, de
liberdade, algo ficara no passado. Ele pôs-se por cima dela, era mais
confortável para massageá-la, mas não pode deixar de perceber que ela tinha um
bunda dura, gostosa e linda. Só de sentir, já ficou de PICA
DURA. Tentou
esconder sua excitação. Era tarde. Ela colocou as mãos para trás e pegou o
membro duro de TONHÃO-PÉ-DE-MESA, começou a acariciá-lo aumentando ainda mais a excitação.
Ele então, colocou os cabelos de dela para o lado e começou a beijar a nuca
perfeita da moça, dando pequenas e leves mordiscadas, o que a fez arrepiar dos
cabelos aos pés. A pressão que o corpo dele fazia nos braços de CARLA, impediu que ela
continuasse a PUNHETÁ-LO por cima das calças, mas era uma
estratégia do rapaz, que sabia iria ejacular rápido demais, pois a carícia
estava perfeita. Então, CARLA se virou de costas para o chão, não sem antes retirar a
parte de cima de sua roupa expondo seus pequenos, mas deliciosos seios, que
foram explorados em toda a extensão por TONHÃO-PÉ-DE-MESA que lambia, chupava, sugava-os, enquanto
colocava a mão na buceta molhada de CARLA. Ele estrategicamente conseguiu retirar
as calças dela e abaixar sua bermuda e em um movimento ágil, colocou-se em um
69 perfeito. CARLA colocava toda a pica na boca, chegava por vezes a engasgar-se,
mas estava gulosa, queria mesmo sentir o leite quente de TONHÃO-PÉ-DE-MESA Enquanto isso, ele explorava cada pedaço
da pata de camelo que havia entre as pernasdela, UM
BUCETÃO DE RESPEITO, COM CLITÓRIS DURO COMO UMA PEDRA, MAS QUE SE RENDIA A CADA
LINGUADA, A CADA CÍRCULO QUE TONHÃO-PÉ-DE-MESA FAZIA. Os pequenos lábios, os
grandes, tudo era explorado por dedos e língua. CARLA começou a dar tapas na bunda dele,
enquanto ele se movimentava e COLOCAVA SUA PICA GROSSA NA GARGANTA DE CARLA. Logo eles voltaram para a
posição inicial e ele penetrou a buceta dela com toda calma e tranquilidade do
mundo, olhando-a bem nos olhos, onde percebeu que a alma de CARLA estava feliz, que a moçar
iria realizar novos voos. ELA APERTAVA SUAS UNHAS CONTRAS AS COSTAS
DELE, QUE GEMIA CONFORME AUMENTAVA A PRESSÃO EM SEU DORSO. ENQUANTO ISSO, SE
MOVIMENTAVA EM CÍRCULOS QUE PARECIAM ENSAIADOS ENTRE ELES, SEMPRE OLHANDO A
MOÇA DENTRO DOS OLHOS, SENTINDO A VIBRAÇÃO DO SANGUE NA CORRENTE SANGUÍNEA. Não demorou e CARLA sentou-se no colo de TONHÃO-PÉ-DE-MESA e passou a rebolar como uma experiente
profissional do Café Photo, fazendo com que o rapaz fosse até o céu e voltasse
em segundos. Ele se vingou e começou a bater na bunda dela que gostou e pedia que o rapaz não parasse,
Jamais!!! Passados alguns minutos, ele deitou novamente CARLA no chão, mas colocou a
perna esquerda da moça em cima de seu ombro, DE MODO QUE
SUA PICA PUDESSE PENETRAR AINDA MAIS FUNDO, FAZENDO COM QUE ELA SE EXCITASSE
AINDA MAIS. Após algumas estocadas, ela pediu para TONHÃO-PÉ-DE-MESA deixar que ela bebesse todo seu leite,
assim, o rapaz levantou-se e, enquanto CARLA ficou de joelhos, passou a se masturbar
dando todo o néctar para a moça que ainda lambeu os lábios e voltou a colocar
toda a rola na boca. Assim, deitadinhos o casal adormeceu, ali mesmo no tapete.
É fato, o que a vida destrói, o amor e a sacanagem constrói. Aquele foi um NATAL especial, pois o primeiro
dia das vidas de uma bela e gigante família.”