quinta-feira, 26 de abril de 2012

AMBIENTE DE TRABALHO DO HOSPITAL DOM MOURA TORNOU-SE NUM ANTRO DE VIADAGEM E UM COVIL DE VADIOS...


LÁ, TEM MAIS CHUPÃO DE PÊNIS E PUNHETEIROS POR METRO QUADRADO DO QUE MÉDICOS PLANTONISTAS


JÁ DIZ A SABEDORIA POPULAR QUE, AS MULHERES PRECISAM DE UMA RAZÃO PRA FAZER SEXO, OS HOMENS APENAS DE UM LUGAR. COMO AFIRMA O JORNALISTA JOSÉ SIMÃO: “MASTURBAÇÃO É FAZER JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS”...

Altamir Pinheiro

Fazendo uma viagem ao mundo da MASTURBAÇÃO, ela  tem sido historicamente envolvida em muitos mitos sobre seus danos e sua natureza pecaminosa. A imagem negativa é antiga e comum a muitos povos em diferentes épocas.  A noção de coisa vergonhosa e suja implicada pela palavra denominada de “PUNHETA”  e, segundo os médicos não causa nenhum dano físico ao PUNHETEIRO CONTUMAZ a não ser alguns pequenos transtornos mentais. Não é à toa que PUNHETA demais prejudica a memória e outra coisa que não lembro agora... Ao contrário da opinião antiga e popular, bater punheta não conduz ao desembestamento da luxúria ou a sensualidade desenfreada, não  faz ninguém ficar cego ou surdo, não dá resfriado, não torna ninguém louco, não faz crescer  cabelo em sua mão, não faz ninguém ficar gago, nem o mata. Que o diga uma turma do Hospital Dom Moura de Garanhuns quer se reúne no escurinho de um ambulatório qualquer e eles fazem suruba uns nos outros e a putaria come no centro em plena luz do dia e a direção daquele hospital não tá nem aí... A filosofia dessa turma de punheteiros é que o  sexo é como um jogo de cartas: se você não tiver um bom parceiro, é bom ter uma boa mão e, evidentemente, ter amor a fotografia. Aliás, punheteiro que se preza adora a revista PLAYBOY, e parece que aquela gente do Dom Moura não é diferente e a coisa está tão escancarada que já extrapolou as quatro paredes e tornou-se de domínio público as safadezas que essa viadagem pratica naquele ambiente de trabalho. Mesmo assim, vai um recado aqui do CHUMBO: Uni-vos punheteiros e punheteiras do Dom Moura. Afinal, Faz bem para o corpo, alivia a tensão e, de quebra, dá um soninho gostoso depois...

quarta-feira, 25 de abril de 2012

EMÍLIA VAI SER EXPULSA DO DOM MOURA E MARLOS VAI DEIXAR DE MAMAR NAS TETINHAS DO GOVERNO...



DIRETORA DO HOSPITAL DOM MOURA TÁ COMENDO MEDIDO E O DINHEIRO JÁ NÃO  CAI MAIS NA MÃO DELA COMO ANTES E SIM NUMA CONTA ESPECIAL DO BANCO...


QUEM DIRIA?!?!?! UM CASAL DE COMUNISTAS(DE ARAQUE) QUE VIAJOU ALGUMAS VEZES A CUBA, HOJE, ENJOU DA CATERVA E DOS CUPINCHAS DE FIDEL E O “HOBBI” PREFERIDO DESSA DUPLA É OROPA, FRANÇA E BAÍA!!! O QUE NÃO FAZ O DINHEIRO PÚBLICO, HÉIN GENTE!!! O QUE NÃO FAZ CARGOS PÚBLICOS AONDE SE ENTRA PELA JANELA, ATRAVÉS DO BABAOVISMO, PELEGUISMO E PUXASAQUISMO E NÃO PELO DEMOCRÁTICO CONCURSO PÚBLICO...

Altamir Pinheiro,

OI DE GATO quer vê a peste na frente dele, menos a Diretora do Hospital Regional Dom Moura de Garanhuns em razão da trairagem que o casal PIOLHO & LÊNDEA praticou diante de suas barbas. Esse casal de comunistas, que há muito tempo vive na sombra e água fresca, comendo às custas da família Arraes pregou um susto da gota serena  no seu amo DUDU e por baixo dos panos se recusa ao apoio voluntário ou forçoso ao intragável de Lajedo, um tal de TONHO JOÃO DOURADO que é metido a ser candidato a prefeito pela cidade de Garanhuns. No entanto, a verdade é outra,  ou seja, o buraco é mais embaixo:  Pelos corredores da Rádio Chumbo Grosso e pelas ondas tropicais e frequências moduladas das boas fontes que fora captadas a mensagem da nova filosofia de trabalho da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco é que toda grana que sai de lá, vai para as contas específicas do Banco do Brasil  e do Bradesco e a direção do hospital é obrigada a prestar conta TINTIN por TINTIN da mixaria que entre e sai nas despesa daquela casa regional de saúde. Talvez, quem sabe, não esteja aí, sendo colocada em prática a intenção de NÃO mais haver aquele esquema de superfaturamento de telhados e calçadas que já foi vivenciado naquele hospital. Antes, todo dinheiro que chegava ali, ficava na mão da diretora e do sobrinho de Marlos Duarte que é o filho do excelente jornalista de Bom Conselho de Papacaça, Clério Duarte. Revoltada com essa atitude, a diretora tentou reverter o quadro, porém, a secretaria não abriu mão e eles tão vivendo a pão e água e como rebeldia, depois de sete meses, usando da chantagem explícita o casal PIOLHO & LÊNDEA está anunciado aos quatro cantos do mundo que não apoia mais o falastrão de Lajedo. Entrementes, nesse meio tempo, cessaram por completo as viagens as Zoropa, França e Baía e, consequentemente, os presentes da parentada toda foram pro  beleléu. É no que dá confiar em comunistas... Para quem não sabe, existem duas classes de gente no Brasil que não merece o mínimo de confiança, são elas: PETISTAS e SOCIALISTAS, com raríssima exceção e põe raríssima nisso: Normalmente, essa casta de gente  sofre de uma doença degenerativa crônica que destrói os parâmetros morais, éticos e comportamentais que é a trairagem que vem de berço. Pra esse povo, só vale a corja deles, os outros que se phodam...

domingo, 22 de abril de 2012

DILMA!!! DILMA!!! LEVANTA ESSA TUA BUNDA DO ESTOFADO E SE LIGA NO CACHOEIRA, DILMA!!!


ISTO É CACHOEIRA.


TAÍ, UMA REDE CRIMINOSA QUE CORROMPE O PAÍS E COMO O BICHEIRO MONTOU UM VERDADEIRO IMPÉRIO EMPRESARIAL PARA DESVIAR VERBAS, FRAUDAR LICITAÇÕES, LAVAR DINHEIRO E SE INFILTRAR NO PODER PÚBLICO. ESSE BILIONÁRIO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO FUNCIONA HÁ 16 ANOS E SE ESPALHA POR TODO O BRASIL

Claudio Dantas Sequeira

Na semana passada, ISTOÉ obteve a íntegra do inquérito da Operação Monte Carlo, que resultou na prisão do bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira. São quase 15 mil páginas, reunidas em 40 volumes e duas dezenas de apensos, além de 11 mil horas de gravações. Na análise do processo, do qual apenas alguns trechos eram conhecidos até então, a Polícia Federal não só traz à tona as relações promíscuas do esquema do bicheiro com autoridades nos três níveis de poder como esmiúça um império de empresas criadas com a finalidade de corromper em todo o País, desviar verbas, fraudar licitações e lavar o dinheiro ilegal. O levantamento também deixa claro que o grupo de Cachoeira vem agindo há pelo menos 16 anos e foi capaz de ultrapassar diversos governos e tonalidades partidárias. "AQUI COME TODO MUNDO, CARA. SE NÃO PAGAR PRA TODO MUNDO NÃO FUNCIONA. EU TÔ NISSO HÁ 16 ANOS!", sintetiza Lenine Araújo de Souza, o braço direito de Cachoeira, em diálogo gravado pela Polícia Federal. A descentralização dos negócios e o uso extensivo de laranjas deram capilaridade nacional à atuação de Cachoeira. Embora o bicheiro mantenha o controle das empresas por meio de um núcleo formado por parentes e amigos próximos, a PF identificou pelo menos 149 pessoas que em algum momento estiveram ou ainda estão associadas à quadrilha. Normalmente, a máfia de Cachoeira participa de licitações que já consideram ganhas, à base, é claro, de pagamentos de propina para autoridades e servidores estratégicos. A análise desse império de dimensões bilionárias indica que Cachoeira, nos últimos anos, usou especialmente empresas ligadas à área de medicamentos para se aproximar de governos em, no mínimo, nove Estados. O objetivo do empresário-bicheiro era abocanhar uma bilionária fatia da verba pública destinada à compra de medicamentos genéricos. Para isso, criou o laboratório Vitapan, com sede em Anápolis (GO), que rapidamente se tornou um dos principais fornecedores nacionais de genéricos. O laboratório foi uma espécie de cartão de visitas de Cachoeira para se infiltrar em governos estaduais e municipais. Hoje, a empresa está avaliada em R$ 100 milhões, tem convênios até com a Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, e está associada a outros grandes do setor, como a Neo Química e o laboratório Teuto Brasileiro. A Neo Química está hoje nas mãos do grupo Hypermarcas do empresário Marcelo Henrique Limírio, sócio de Cachoeira no Instituto de Ciências Farmacêuticas (ICF), que produz testes laboratoriais e faturou R$ 10 milhões em 2010, segundo a PF. Limírio também é sócio do senador Demóstenes Torres no Instituto de Nova Educação, faculdade criada em Contagem, e doou R$ 2,2 milhões para as campanhas de Demóstenes e do governador de Goiás, Marconi Perillo. Ao longo dos últimos 16 anos, Cachoeira aprimorou e diversificou esse esquema. Mas, no início de suas atividades, ele usava empresas de gestão de loterias, seu core business, para fazer a aproximação com o poder público. Com a empresa Capital Bet, ele venceu sozinho a concorrência para a distribuição de bilhetes de loterias no Rio Grande do Sul, em 2001, na gestão Olívio Dutra. Com a Gerplan, que controlava a loteria em Goiás, entrou no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. O modus operandi incluía fraudes nos prêmios das loterias e suborno de autoridades, como foi revelado no ESCÂNDALO WALDOMIRO DINIZ, QUE DESEMBOCARIA NA CPI DOS BINGOS. Hoje as organizações de Cachoeira possuem tentáculos que vão muito além da loteria e do jogo do bicho. Entre os negócios com fachada legal mais lucrativos de Cachoeira, está a construção civil. Até aqui desconhecida do mercado, a Mapa Construtora firmou contratos com prefeituras do Ceará e de São Paulo. Na capital paulista, a empreiteira é a responsável pela construção do edifício que vai abrigar o arquivo geral da USP – contrato de R$ 2,1 milhões. Na cidade cearense de Vartoja, firmou convênios de R$ 1,8 milhão para a construção de uma escola infantil e uma quadra esportiva, que ainda não saíram do papel. Outra empresa do grupo do bicheiro, a Trade Construtora, obteve contrato de obras públicas em Anápolis, na atual gestão do petista Antônio Gomide. A Trade foi condenada pela Controladoria do Estado a devolver R$ 360 mil por irregularidades. Esses contratos, no entanto, representam uma pequena parcela do lucro de Cachoeira no setor. A partir de rastreamentos bancários feitos pela PF, sabe-se agora que boa parte dos recursos públicos que irrigaram o esquema do bicheiro saiu de contratos da CONSTRUTORA DELTA, líder de repasses do governo na área do Ministério dos Transportes. Segundo a PF, Cachoeira seria "SÓCIO OCULTO" da Delta, articulando negócios conjuntos com a empreiteira, discutindo planilhas de obras, compartilhando funcionários e, inclusive, despachando da própria sede da empresa. Um dos diálogos interceptados pela PF mostra como Cachoeira e a Delta fizeram um consórcio para a compra da empresa Ideal Segurança, responsável pela segurança de aterros sanitários controlados pela Delta, por R$ 199 milhões. Em outro grampo revelador, até agora inédito, descobre-se que o ex-diretor do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) Luiz Antônio Pagot foi monitorado clandestinamente por pelo menos dois anos. "TEM MAIS DE UM ANO QUE O TAL DO PAGOT TÁ NO GRAMPO, ENTENDEU?", conta o espião Dadá ao bicheiro, em 11 de julho de 2011. Questionado por ISTOÉ, Pagot confirmou que, quando estava no comando do Dnit, foi informado por um delegado amigo sobre a existência de grampos no gabinete em Brasília e em seu escritório em Cuiabá (MT). A deflagração da Operação Monte Carlo indica que Cachoeira trabalhou pela demissão de Pagot e da cúpula do Ministério dos Transportes. Agora, suspeita-se que a Delta pode ter tido acesso a informações privilegiadas de dentro do Dnit, responsável pelas maiores obras da empreiteira. Sócio ou não da Delta, está cada vez mais claro que a empreiteira fazia a ponte com outras empresas do grupo de Cachoeira para facilitar o toma lá dá cá com o mundo político. A Delta também tem contratos em Anápolis, que abrangem obras rodoviárias e coleta de lixo. Nos contratos das duas empresas a PF vê o dedo do DEPUTADO FEDERAL RUBENS OTONI (PT), flagrado em vídeo negociando com Carlinhos doação de R$ 100 mil para o caixa 2 de sua campanha eleitoral. Otoni, aliás, está na lista da PF de beneficiários do jogo do bicho. Foi denunciado que o senador Demóstenes Torres recebia 30% do faturamento da jogatina comandada por Cachoeira. Só que esse montante, na verdade, era repartido entre os deputados LERÉIA (PSDB), JOVAIR ARANTES (DEM) E O PRÓPRIO RUBENS OTONI, segundo as investigações. O caso mais flagrante, talvez, seja o repasse de R$ 26,2 milhões feito pela Delta à empreiteira Alberto e Pantoja Construções. Sem negócios reais e funcionando num endereço fictício, a empresa destinou R$ 17,8 milhões às companhias Midway Int. Labs. e Rio Vermelho Dist., que injetaram capital na campanha do DEPUTADO FEDERAL SANDES JÚNIOR (PP-GO), DO EX-SENADOR LEOMAR QUINTANILHA (PMDB-TO), DO GOVERNADOR MARCONI PERILLO (PSDB-GO) E DA VEREADORA MIRIAM GARCIA (PSDB-GO). TAMBÉM FORAM BENEFICIADOS POLÍTICOS DO DISTRITO FEDERAL, DE PERNAMBUCO E SÃO PAULO. Já a Emprodata Administração de Imóveis, também uma empresa de fachada, repassou ao menos R$ 100 mil à Asfalto Brasília Ltda., que injetou R$ 175 mil na campanha da DEPUTADA JAQUELINE RORIZ (PMN). Outra empresa do esquema, a MZ Construções efetuou depósitos de R$ 520 mil na conta da Negocial Fomento Mercantil, que doou R$ 20 mil para a campanha do DEPUTADO FEDERAL AUGUSTO COUTINHO (DEM-PE). A gráfica Laser Press, também usada pela quadrilha, foi doadora da campanha do deputado Edson Aparecido (PSDB-SP). O argumento usado pela Delta é de que tais repasses não têm relação com as campanhas políticas, são apenas pagamentos a alguns dos milhares de fornecedores da empresa. Faria sentido, não fosse a proximidade de Carlinhos com a empreiteira. Por fim, o levantamento da Operação Monte Carlo também indica que Cachoeira passou a investir em imóveis rurais para a criação de gado, recurso usado como meio para a lavagem e evasão de capitais. Seu patrimônio inclui ao menos 31 imóveis, incluída aí uma fazenda de gado nelore. Cachoeira também vinha fazendo investimentos pesados em empreendimentos imobiliários, turísticos e até na implantação de cidades. A preferência é por áreas ainda não regularizadas, pelas quais ele poderia subornar autoridades e servidores para conseguir a regularização e depois revender o imóvel com uma valorização exponencial. Um dos maiores negócios na mira de Cachoeira é uma fazenda de dez milhões de metros quadrados no Distrito Federal. A área está sendo cogitada a abrigar uma extensão da cidade-satélite de Vicente Pires. Num diálogo interceptado pela PF, Gleyb Ferreira, gerente do esquema Cachoeira, trata da negociação com um grupo de São Paulo de metade da fazenda, avaliada em R$ 1,07 bilhão e cuja regularização será acertada com a Terracap na base da propina. Outra parcela estaria sendo negociada com o grupo Brookfield, que, segundo suspeita a PF, teria o ex-governador José Roberto Arruda como representante informal no DF. "SE O PESSOAL DA BROOKFIELD TAMBÉM ABRIR AS PERNAS E COMEÇAR COM MUITO ROLO, EU PASSO PARA SÃO PAULO", diz Gleyb.