quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

A FEBRE AMARELA PODE MANDAR O GOVERNADOR DE MINAS, DO PT, PARA A FEBRE DO RATO, A GOTA SERENA OU ATÉ MESMO, O RAIO QUE O PARTA!!!

ALVO DA OPERAÇÃO ACRÔNIMO
E COM O ESTADO EM CALAMIDADE FINANCEIRA, O GOVERNADOR APROVEITA TRAGÉDIA PARTICULAR
PARA
SE VOLTAR AOS HOLOFOTES 



Após iniciar 2017 envolvido em novo escândalo ao ir buscar o filho em festa com helicóptero do Estado, também vem pelos ares a nova dor de cabeça do governador de Minas Gerais Fernando Pimentel (PT). A Secretaria de Saúde de Minas Gerais investiga 14 mortes por suspeita de febre amarela em cidades do interior do Estado, onde 23 casos suspeitos da doença foram notificados, em pacientes homens, aposentados ou agricultores da zona rural mineira.
Alvo da Operação Acrônimo e com o Estado em calamidade financeira, o governador Fernando Pimentel transformou em "agenda positiva" a tragédia particular de quem vive nos rincões rurais de Minas e utilizou as redes sociais para comunicar aos mineiros que não há motivos para alarme nem riscos de epidemia da mortal febre amarela em Minas Gerais.
“A situação de fato é preocupante, mas não é um risco eminente de epidemia. O que nós estamos fazendo é tomar ações preventivas nas regiões afetadas envolvendo especialmente a vacinação. Se você mora em área urbana num dos municípios que está sendo afetado, você não tem motivo para se preocupar, a não ser que se desloque regularmente para a área rural. Aí, sim, você deve procurar um posto de saúde e se vacinar. Quem mora em área rural já está sendo contatado pelas nossas equipes de campo. Estamos indo de casa em casa vacinar as pessoas”, orientou Pimentel, após reunião com seus secretários da Saúde, Nalton Moreira, e de Governo, Odair Cunha.

REGISTROS

Estão sendo investigados 23 casos suspeitos de febre hemorrágica aguda, dos quais 16 já tiveram respostas laboratoriais positivas para febre amarela, e os outros continuam em investigação. 
Já houve 14 óbitos registrados desde o dia 5, cujas causas estão sendo investigadas. E cerca de 15 municípios das regiões de Teófilo Otoni, Coronel Fabriciano, Manhumirim e Governador Valadares estão em alerta devido a esses casos.
Pimentel reunirá prefeitos das regiões afetadas para discutir a situação e medidas para o combate ao problema. “O Ministério da Saúde já foi notificado, nós temos vacinas suficientes para cobrir todas as regiões que estão sendo afetadas nesse momento. Estamos mobilizando também a Defesa Civil e reforçando os leitos nos hospitais para eventualidades de casos mais urgentes. Tudo que é possível fazer estamos fazendo para enfrentar essa questão que é grave, mas não é uma situação de alarme”, disse o governador.

MAPA DO RISCO

Os 16 casos com maior probabilidade de confirmação estão nas cidades de Imbé de Minas, com 3 casos; Caratinga, Ubaporanga e Ipanema com 2 casos cada; e Inhapim, Piedade de Caratinga e São Domingo das Dores, Itambacuri, na região do Vale do Rio Doce; e Frei Gaspar, Ladainha e Poté, no Vale do Mucuri.
Também houve registro de casos de mortes em macacos e animais doentes nos municípios de Entre Folhas e São Sebastião do Maranhão, ambas no Vale do Rio Doce, onde não foram registrados casos prováveis em humanos. Macacos mortos ou doentes também foram registrados em Caratinga, São Domingo das Dores, Ipanema e Ladainha.
O mosquito Haemagogus está relacionado à transmissão na área rural, de acordo com a Secretaria da Saúde. Mas a doença também pode ser transmitida pelo Aedes aegypti, somente em áreas urbanas, onde não houve casos no Estado.
Há cerca de OITO ANOS não havia sido registrado caso de febre amarela rural em Minas Gerais. E nenhum caso da doença na área urbana é registrado desde 1942 no Brasil.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) foi notificada pelo Ministério da Saúde (MS) sobre as ocorrências de casos suspeitos de febre amarela em Minas Gerais. Fonte: Diário do Poder. - A manchete não faz parte do texto original - 

A PUTADA ESQUERDOPATA COMUNA OU PETRALHA SANGROU O BRASIL AO VESTIR A MÁSCARA DA ÉTICA E DA MORALIDADE...




José Casado

Na manhã de segunda-feira, 2 de março de 1970, quatro homens assaltaram um veículo em Canoas (RS). Roubaram o equivalente a R$ 565 mil da Ultragaz. Na ação estava um jovem de 19 anos, alto, magro, emplastro no rosto e revolver calibre 38 na mão. O mineiro JORGE era da VAR-Palmares, derivado do Comando de Libertação Nacional (Colina) e da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), devotados à luta armada contra a ditadura.
Mês seguinte, interceptaram outro carro, em Porto Alegre. Naquela noite de sábado, 4 de abril, JORGE desceu do Fusca apontando um calibre 45 para o cônsul americano Curtis Carly Cutter, 42 anos. Veterano da guerra da Coreia, Cutter acelerou seu vigoroso Plymouth Fury. Levou bala no ombro. Deixou um deles estirado, com o tornozelo ferido pela roda — logo foi preso, torturado, e amargou três anos na cadeia.
O manquejar de Fernando Pimentel, governador de Minas, é herança desse confronto, quando vestia a máscara do terrorista JORGE na liderança da “Unidade de Combate Manoel Raimundo Soares” da VAR-Palmares gaúcha.
GOVERNANTE RECLUSO – Passaram-se 47 verões. Pimentel agora é um governante recluso, sitiado pela calamidade administrativa e processos por corrupção.

Em dezembro, arriscou passeio num shopping em São Paulo. Saiu hostilizado, sob gritos de “ladrão”. Semana passada foi flagrado usando helicóptero do governo para resgatar parente em festa de ano-novo num balneário, a 270 quilômetros da capital. Minas, na falência, descobriu que o governador gastara R$ 21,8 milhões em dois novos helicópteros.
AOS 65 ANOS, PIMENTEL É UM POLÍTICO NA SALA DE ESPERA DO TEMPO. AGUARDA QUE O CORRER DA VIDA EMBRULHE TUDO, COMO DIZIA Guimarães Rosa.
Governa com finanças em desgraça, por efeito da recessão num estado dependente de indústrias antigas, como siderurgia, mineração e automóveis. Os danos ao Erário foram potencializados por decisões errôneas suas e dos antecessores, mas atribui a eles toda culpa pelo infortúnio.
ESTÁ NO BURACO – Minas se destaca no grupo dos falidos. Ampliou isenções fiscais e aumentou em 78% o gasto com pessoal, entre 2009 e 2016. Mantém um buraco de R$ 8 bilhões, pelo segundo ano.

O governador resiste ao socorro federal. Prefere parcelar salários, reduzir gastos na Saúde e insistir na loteria dos cenários. Num deles, o governo Temer seria pressionado a atender a todos, sem condicionalidades. Noutro, haveria imediata retomada da economia nacional.
Pimentel joga também com o tempo em processos nos quais é acusado de transformado em balcão de negócios o Ministério da Indústria, no governo Dilma. Seu antigo aliado, Benedito Rodrigues, detalhou a lavagem de R$ 10 milhões recebidos do grupo Caoa em troca de benefícios fiscais na importação de autopeças. Relatou, ainda, propina de R$ 15 milhões do grupo Odebrecht para liberação de créditos do BNDES em obras no exterior. Pimentel aposta na chancela do Supremo à Constituição mineira, pela qual processos contra ele só seriam possíveis com autorização da Assembleia — onde tem maioria.

Ao conquistar o governo do segundo maior colégio eleitoral do país, em 2014, o ex guerrilheiro JORGE foi saudado como símbolo da renovação de um PT em crise. Pimentel chegou à metade do mandato isolado, dentro e fora do partido, prisioneiro de si mesmo.  – A manchete não faz parte do texto original - 

domingo, 8 de janeiro de 2017

CEM ANOS DA GRANDE TRAGÉDIA EM GARANHUNS


Neste mês de janeiro de 2017 completa 100 anos que ocorreu a hecatombe de Garanhuns.

Uma página triste da história do município, quando mais de duas dezenas de pessoas foram assassinadas em função de atitudes intempestivas, equívocos, brigas políticas e por vingança.

A ORIGEM DO CONFLITO - Do fim do século XIX até 1912 a família Jardim deteve o poder em Garanhuns. A partir desse ano a política passou a ser comandada pelo coronel Júlio Brasileiro.

A rivalidade entre essas duas facções políticas era grande e envolvia também a família Miranda, aliada dos Jardins.

Em 1916 é formado um forte grupo de dissidentes, com a participação da família Jardim, para concorrer à prefeitura, tendo candidato o Dr. José da Rocha Carvalho.

O grupo tinha o apoio de nomes de prestígio na época, como o major Sátiro Ivo,  os médicos Rocha Júnior e Borba de Carvalho e do próprio prefeito da época, Francisco Vieira dos Santos, que foi eleito pelo grupo do coronel, mas rompeu com este.

Os situacionistas, então, para não perder o poder lançaram a candidatura do deputado Júlio Brasileiro ao Governo Municipal e este obteve uma vitória expressiva.

A eleição foi anulada por conta de denúncias de irregularidades, o povo teve de voltar às urnas e Júlio, sem concorrentes, ganhou outra vez. Não chegou a assumir por conta da tragédia do ano seguinte.

Segundo os historiadores o coronel era um “fidalgo rural educado”, que fazia amigos com facilidade. Ele não era violento, mas tolerava abusos de seus correligionários.

Foram os familiares do coronel, principalmente seu irmão mais novo, Eutíquio, que precipitaram a tragédia.

SALES VILA NOVA – O capitão Sales Vila Nova era amigo e compadre de Júlio Brasileiro. Tinha, no entanto, um caráter irrequieto e mania de ser do contra. Começou a denunciar, através de artigos de jornais, abusos praticados pelo grupo que estava no poder.

Eutíquio então, contratou seis homens para dar uma surra de cipó de boi no Capitão.

Embora fosse pacato - ninguém podia julgar que pudesse matar alguém - Vila Nova não suportou a humilhação. Pegou um trem para o Recife, foi até o Café Chile, que era vizinho ao Diário de Pernambuco, e neste local, encontrando o coronel Júlio Brasileiro disparou vários tiros e matou o líder político garanhuense.

Quando a notícia do assassinato chegou a Garanhuns a viúva do coronel,  Ana Duperon, exigiu vingança. 

Disse que não derramaria uma lágrima pelo marido enquanto ele não fosse vingado.

Vila Nova agiu por conta própria, tendo matado Júlio Brasileiro como forma de se vingar da surra que lhe fora dada. Mas a família do coronel botou na cabeça que tudo tinha sido uma trama envolvendo a oposição, à frente as famílias Jardim e Miranda.

Houve então como que um complô, envolvendo Ana Duperon, o delegado e tenente Antônio de Pádua, o juiz José Pedro de Abreu, o oficial reformado Antônio Padilha e diversos correligionários de Júlio Brasileiro, para assassinar os considerados responsáveis pela morte do deputado.

Foi formulado um plano para levar os inimigos para a cadeia pública, sob o pretexto de dar-lhes segurança.

Tudo não passou de uma armadilha e os que foram detidos foram mortos dentro do prédio público, sem nenhuma chance de defesa.

Padre Benigno Lira ainda tentou evitar a tragédia chamando os Brasileiro à razão. Não conseguiu.

A cadeia foi invadida, o Cabo Cobrinha tombou defendendo a vida dos que estavam sob a sua guarda e a chacina foi praticada covardemente.

Foi preciso vir um trem do Recife com reforço policial para acalmar os ânimos em Garanhuns. Depois dos crimes praticados na cadeia, outras mortes aconteceram, de modo que o gesto tresloucado de Sales Vila Nova resultou no final das contas em mais de 20 pessoas mortas, entre familiares dos Brasileiro, dos Jardim, dos Miranda, além de bandidos contratados para a matança que também tombaram.

LIVROS – Os acontecimentos de 1917 foram noticiados por toda a imprensa da capital e jornais do Centro Sul. O assunto foi abordado também em livros como “A Anatomia de Uma Tragédia – A Hecatombe de Garanhuns”, do juiz Mário Márcio de Almeida e "História de Garanhuns", do historiador Alfredo Leite.

Mais recentemente, o professor Cláudio Gonçalves de Lima publicou “Os Sitiados”, em que narra a história da hecatombe usando técnicas de romancista.

Desde o ano passado foi criada uma Comissão do Centenário da Hecatombe de Garanhuns.  Esta organizou,  de 5 a 15 de janeiro de 2017 uma significativa programação para marcar os 100 anos da tragédia que aconteceu no município.

“O fato histórico completará 100 anos no próximo dia 15 de janeiro e será lembrado com uma exposição, palestras, culto de ação de graça e missa”, informam os que integram a Comissão.

Haverá também sessão solene na Câmara de Vereadores, caminhada e uma placa alusiva a data que será fixada no prédio da Compesa, na Praça Irmãos Miranda, local onde ocorreu a chacina. Naquela época, no local, funcionava uma delegacia e a cadeia pública da cidade.   

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO: 
05 a 30/01 – Exposição do Memorial da Hecatombe de Garanhuns. Local: Instituto Histórico e Geográfico de Garanhuns - Praça Dom Moura, 44 - Centro -  Horário: 08:00 às 17:00 horas.

10/01
– Apresentação dos trabalhos da Comissão da Hecatombe – Vereador Audálio Ramos Machado Filho. Local: Instituto Histórico e Geográfico de Garanhuns. Horário: 19:30 horas.

11/01
– Palestra: “O Cangaço no Agreste Meridional” – Professor e escritor Antônio Vilela. Local: Instituto Histórico e Geográfico de Garanhuns. Horário: 19:30 horas.

12/01
- Palestra: “Hecatombe de Garanhuns – Interpretação Baseada na Política Salvacionista” – Professor e Escritor José Cláudio Gonçalves de Lima. Local: Academia de Letras de Garanhuns. Horário: 19:30 horas.

13/01
– Sessão Solene Câmara de Vereadores de Garanhuns – Homenagem do 9º BPM ao Cabo Cobrinha e aos soldados mortos na Hecatombe de Garanhuns e palestra: O jovem Tenente Theophanes Ferraz Torres e suas enérgicas providências na Hecatombe de Garanhuns - Escritor Geraldo Ferraz – Horário: 19:30 horas.

15/01
– Caminhada da Paz “Caminhantes do Parque”– Saída ás 07:00 horas do Parque Euclides Dourado.

- Fixação de placa na Loja de Atendimento da Compesa (antiga cadeia). Local: Praça irmãos Miranda. Horário: 09:00 horas.

 - Culto na Igreja Presbiteriana Central. Horário: 10:00 horas.

- Missa na Catedral de Santo Antônio. Horário: 19:30 horas.


Apoio: Prefeitura Municipal de Garanhuns, Instituto Histórico e Geográfico de Garanhuns, Academia de Letras de Garanhuns, Compesa, 9º BPM, CDL, Caminhantes do Parque, Igreja Presbiteriana Central, Diocese de Garanhuns e SESC Garanhuns.
Cadeia Pública na época da Hecatombe

*Fotos:  1 e 2) terradomagano.blog.spot.com; 3) Site da Universidade Federal da Paraíba

**Texto gentilmente roubado lá do blog de Roberto Almeida.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

JUIZ SÉRGIO MORO LIGOU PRO LULA AVISANDO: TÔ VOLTANDO / PÕE MEIA DÚZIA DE BRAHMA PRA GELAR / PREPARA AQUELE FEIJÃO PRETO / QUE TÔ VOLTANDO...




Lula tenta a última e derradeira oportunidade de "se blindar" das investigações da Polícia Federal, prestes a revelar as maracutaias que ele se meteu nos últimos anos. Lula já é investigado em 2 processos da Operação Lava Jato e 3 processos da Operação Zelotes. E ainda está por vir investigações com origem nas últimas delações da Odebrecht, que só será revelado após fevereiro próximo. A blindagem imaginada consiste em Lula se tornar, mais uma vez, presidente nacional do PT - Partido dos Trabalhadores.

Se você olhar a vida pregressa do Lula, não é preciso ser cientista político para entender o verdadeiro caráter dele. Ele é dissimulado e sempre jogou nos dois lados. Foi assim, desde que ele era presidente do Sindicado dos Metalúrgico de São Bernardo dos Campos. ATRÁS DO "INCENDIÁRIO" LULA DAS PORTAS DAS FÁBRICAS DE MONTADORAS DO ABC, ESCONDIA O LADO "PELEGO" DA ANFAVEA - ASSOCIAÇÃO DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS E AUTOMOTORES. LULA SEMPRE FEZ O "JOGO DUPLO" AGRADANDO OS DOIS LADOS, O DOS OPERÁRIOS E DOS PATRÕES. 

Na presidência da República, Lula fez o jogo dos "OPERÁRIOS DE FÁBRICAS" e dos "DONO" das grandes corporações nacionais e multinacionais. Lula utilizou-se dos seus fiéis séquitos seguidores, "OPERÁRIOS" e "EMPRESÁRIOS", para permanecer no poder, com ou sem mandato, nesses últimos 14 anos. Lula sabe que ainda, consegue "MOBILIZAR" os "operários das fábricas" e a massa de dependentes do "bolsa família".

Lula se prepara para uma "GRANDE OFENSIVA", quando for condenado por juiz da Vara Criminal de Curitiba ou juiz da Vara Federal de Brasília. Contra condenação em primeira instância ou numa eventual "PRISÃO PREVENTIVA", no posto de presidente nacional do PT, transformar-se-á em "GRANDE VÍTIMA" do "ERRO JUDICIÁRIO" (sic). Não é "blindagem" para levar os processos no STF, onde conta com a simpatia de grande maioria dos ministros, nomeados pelo PT. "Blindagem" que Lula e seus séquitos imaginam é o "confronto" da massa de operários e pobres beneficiários do bolsa família contra os juízes do primeiro grau de Brasília e de Curitiba. É uma verdadeira "INTIMIDAÇÃO" aos juízes criminais federais do primeiro grau. 


Lula conta neste desenho, também, com os empresários beneficiários do "BOLSA EMPRESÁRIO", nesta queda de braço entre ele e os juízes federais. Neste embate, com definição de quem está dos lados opostos, enfim, saberemos a quem interessa a continuidade da "CORRUPÇÃO" no País. O confronto Lula X Juízes federais é iminente!!! – A manchete e a imagem não fazem parte do texto original 

O PAI DA FRAUDE E A MÃE DO DESASTRE


Augusto Nunes (Texto publicado em 1 de maio de 2016)
Já contei aqui a história da doida mansa que, no começo dos anos 60, apareceu no portão da minha casa em Taquaritinga para buscar a chave do Banco do Brasil. Ouvi a campainha, vi pela janela da sala de jantar uma mulher negra, franzina e maltrapilha e saí para atendê-la. Ela quis saber se eu era filho do prefeito. Disse que sim. Ela informou que era filha de Getúlio Vargas. Achei que aquilo era assunto para gente grande e fui chamar minha mãe.
Antes que dona Biloca dissesse alguma coisa, ela se identificou novamente e revelou que o pai lhe deixara como herança o Banco do Brasil. Com o suicídio, tornara-se dona da instituição financeira, incluídos bens imóveis e funcionários ─ além do mundaréu de dinheiro, naturalmente. O doutor Getúlio avisara que a chave de cada agência ficava sob a guarda do prefeito. Quando quisesse ou precisasse, bastaria solicitá-la ao chefe do Executivo municipal.
Era por isso que estava lá, repetiu ao fim da exposição. Meu pai estava na prefeitura, entrei na conversa. A herdeira do banco disse que esperaria no portão. Dona Biloca percebeu que aquela maluquice iria longe, decidiu passar a pendência adiante e transferiu-a para o primogênito ─ que, para sorte de ambas, trabalhava no Banco do Brasil de Taquaritinga. Depois de ensinar o caminho mais curto, recomendou-lhe que fosse até a agência, procurasse um moço chamado Flávio e transmitisse o recado: “Diga que a mãe dele mandou dar um jeito no problema da senhora”.
O jeito que deu confirmou que meu irmão mais velho era mesmo paciente e imaginoso. Ao saber com quem estava falando, dispensou à visitante as deferências devidas a uma filha do presidente da República, ouviu o caso com cara de quem está acreditando em tudo e, terminada a narrativa, pediu licença para falar com o gerente. Foi ao banheiro e voltou cinco minutos depois com a informação: a chave estava no cofre da agência, não na casa do prefeito. Mas só poderia entregá-la se a filha de Getúlio confirmasse a paternidade ilustre.
“A senhora precisa buscar a certidão de nascimento no cartório”, explicou Flávio. Ela pareceu feliz, levantou-se da cadeira e avisou que em meia hora estaria de volta com o papel. Ressurgiu três ou quatro meses mais tarde, mas de novo no portão da minha casa, outra vez atrás do prefeito. De novo foi encaminhada ao moço da agência, que liquidou a questão do mesmo jeito. O ritual teve quatro reprises em menos de dois anos. Até que um dia ela saiu em direção ao cartório e nunca mais voltou.
Lembrei-me da doida mansa que coloriu minha infância quando o presidente Lula registrou em cartório um Brasil inexistente. Conferi o calhamaço e fiquei pasmo. Tinha trem-bala, aviões que pousavam e decolavam com a pontualidade da rainha da Inglaterra, rodovias federais de humilhar motorista alemão, luz e moradia para todos, três refeições por dia para a nova classe média, formada pelos pobres dos tempos de FHC. Quem quisesse ver mendigo de perto que fosse até Paris e se contentasse com algum clochard.
A transposição das águas do São Francisco havia exterminado a seca e transformado o Nordeste numa formidável constelação de lagos, represas e piscinas. O sertão ficara melhor que o mar. Os morros do Rio viviam em paz, os barracos valiam mais que as coberturas do Leblon. E ainda nem começara a exploração do pré-sal, que promoveria o Brasil a presidente de honra da OPEP. Faltava pouco para que a potência sul-americana virasse uma Noruega ensolarada.
No país do cartório, o governo não roubava nem deixava roubar, o Mensalão nunca existira, os delinquentes engravatados estavam todos na cadeia, os ministros e os parlamentares serviam à nação em tempo integral e o presidente da República cumpria e mandava cumprir cada um dos Dez Mandamentos. Lula fizera em oito anos o que os demais governantes não haviam sequer esboçado em 500.
Quando conheci aquela mistura de Pasárgada com emirado árabe, bateu-me a suspeita: daqui a alguns anos, é possível que um filho do prefeito de São Bernardo do Campo tenha de lidar com um homem gordo, de barba grisalha, voz roufenha e o olhar brilhante dos doidos de pedra, exigindo a devolução da maravilha que sumiu. A filha de Getúlio tropeçara na falta da certidão de nascimento. O pai do país imaginário estará sobraçando a papelada cheia de selos, carimbos, rubricas e garranchos.
Lembrei-me de novo da filha de Getúlio ao ver o que Dilma Rousseff anda fazendo para continuar no emprego que já perdeu. Depois do comício de todas as tardes, a alma penada atravessa a noite e a madrugada uivando o mantra: “É golpe”. É muito provável que, daqui a alguns anos, apareça na porta da casa do prefeito de Porto Alegre a mulher de terninho vermelho, calça preta e cara de desquitada de antigamente que, com aquele andar de John Wayne, zanza pelas ruas repetindo o grito de guerra: “Foi golpe!”
Apesar do juízo avariado, nem ela vai querer que lhe devolvam o Brasil que destruiu. Só exigirá as chaves do Palácio do Planalto e do Palácio da Alvorada. Os filhos do prefeito da capital gaúcha poderão livrar-se sem dificuldades da visitante. Bastará pedir-lhe que mostre o certificado de deposição arbitrária com as assinaturas de pelo menos três golpistas de alta patente — todas com firma reconhecida em cartório — e presenteá-la com um exemplar da Constituição.

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - EXISTEM DOIDOS INGÊNUOS E AQUELES QUE SE FAZEM DE DOIDOS...

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

EM 2017, LULA PODE TIRAR CADEIA NA MESMA CELA COM O PRÓPRIO FILHO...

































Por Carlos Parrini: ... 

Será a primeira vez na história do Brasil que pai e filho poderão dividir a mesma cela no presídio da Papuda. Se bem que isso seria até bom para eles, mas como não tem nem segundo grau, deverão dividir a cela de 3x3 com outros 30 bandidos.

História triste para quem prometia ser o pai dos pobres. Tudo o que feito mesmo foi exatamente para roubar os pobres e beneficiar os ricos. Os pobres que foram ajudados foram apenas seus familiares e alguns militontos, pro resto não fez mais que obrigação.

Mas o tiro saiu pela culatra e, para piorar as coisas, toda a sua familia poderá ir para a cadeia. Mas isto ficará para ser noticiado em outra ocasiao. O importante neste momento é falar do pai e filho.
Espero que consigam viver bem com bastante bafos e xeros nos cangotes, dentro do xilindró.

Quero ver se haverá melhor bomba que essa a ser acrescentada na historia do Brasil.

Vejam o babado:

Lula pode dividir cela com o próprio filho

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Operação Zelotes flagrou Lula e seu filho em 3 crimes que podem coloca-los mais de 100 anos atrás das grades. Como não possuem curso superior, passarão o resto da vida em cela comum.
O Ministério Público Federal (MPF) em Brasília denunciou à Justiça nesta sexta-feira, no âmbito da Operação Zelotes, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelos crimes de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A acusação atinge também o filho do petistaLuiz Cláudio Lula da Silva.
Segundo o MPF, a denúncia foi feita após as investigações apontarem indícios de envolvimento do petista e de seu filho em negociações apontadas pelos investigadores como irregulares e que levaram à compra de 36 caças do modelo Gripen NG pelo governo brasileiro. Também há indícios de irregularidades na prorrogação de incentivos fiscais destinados a montadoras de veículos por meio de uma medida provisória, segundo o MPF.
Na denúncia, a Procuradoria sustenta que a promessa de interferência no governo por parte do ex-presidente Lula rendeu ao seu filho, Luis Cláudio o recebimento de vantagens indevidas e que o valor repassado só não foi maior por causa da deflagração da Zelotes, em março de 2015. Segundo a ação, a expectativa era de um recebimento total de R$ 4,3 milhões, sendo R$4 milhões da M&M e o restante da montadora Caoa. Entre os meses de junho de 2014 e março de 2015, a M&M fez nove pagamentos à LFT que somados chegaram a exatos R$ 2.552.400,00

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