domingo, 9 de setembro de 2018

NÃO É NA BALA, NEM NA FACA, DIZ NOVO PROGRAMA DA CHAPA DOS SONHOS


O primeiro programa eleitoral de Geraldo Alckmin (PSDB) após o atentado contra Jair Bolsonaro (PSL) afirma que “não é na bala, nem na faca que vamos construir uma nação”. O deputado fluminense foi esfaqueado em um evento de campanha na quinta (6).

O programa se baseia na avaliação inicial da campanha de que não houve uma comoção incondicional com o ataque ao presidenciável, no sentido de empatia. “A violência é o pior caminho para combater a violência”, diz a peça que foi ao ar neste sábado (8).

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Na mesma linha, o foco é dado no petismo, candidato a rival para uma vaga no segundo turno caso Bolsonaro se consolide devido ao ataque. “O ódio que divide o país cresceu com o PT e fez prosperar radicais de um lado de outro”, diz Alckmin, que naturalmente toma o cuidado de se solidarizar com o rival na peça.

“Oura coisa é não deixar que esse acontecimento nos impeça de olhar com cuidado para os problemas do Brasil”, diz o tucano. Para ele, é preciso ter um país em que seja possível “viver sem medo”, e o episódio pode trazer “uma nova nação”.

Tudo isso se encaixa na difícil tarefa tucana de não criticar uma vítima internada de uma agressão e, ao mesmo tempo, evitar que ela consiga auferir benefícios políticos do atentado. Por outro lado, já há o foco no PT.

OS DOIS HIPÓCRITAS: LULA & BOLSONARO!!!



@@@ - Enviado por Diego de Moura - Caratinga(MG).
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A POLÍCIA FEDERAL DEVERIA ESTAR NA COLA DOS TRÊS PRINCIPAIS SUSPEITOS E MAFIOSOS DO PT: Há mistérios que precisam ser esclarecidos sobre o agressor de Bolsonaro


Carlos Newton
Quem acompanha a Tribuna da Internet sabe que o editor não é chegado a teorias conspiratórias. No caso do atentado a Jair Bolsonaro, que chegou a perder 40% do sangue e correu grave risco de morrer, a figura do esfaqueador Adélio Bispo de Oliveira é bastante adequada para alimentar diferentes versões, por levar uma vida altamente contraditória e suspeita.
DINHEIRO VIVO -Desempregado, declarando-se “servente de pedreiro”, pagou em dinheiro 15 dias de hospedagem na pensão em Juiz de Fora, circula por vários Estados, esteve fazendo treinamento de tiro em Santa Catarina, apresenta-se bem vestido, a polícia apreendeu em seu quarto um notebook e quatro celulares, realmente é um personagem estranho e singular.
O maior mistério é: quem sustentava Adélio Bispo do Rosário? Diversas possibilidades se abrem. Seus parentes informam que há oito anos ele tornou-se missionário da Igreja do Evangelho Quadrangular, o que explicaria o motivo de passar maior parte do tempo se deslocando entre vários lugares.
PÉ NA ESTRADA – “Ele sempre ficava viajando entre Uberaba, Uberlândia e Santa Catarina”, disse uma sobrinha de Adélio ao Estado de Minas. Se estava a serviço da Igreja do Evangelho Quadrangular, a Polícia Federal não haverá dificuldade para descobrir. Basta perguntar a seus líderes no Brasil.
Trata-se de uma seita pentecostal canadense, criada há 74 anos e que se faz presente em 146 países. No Brasil, acredita-se que já tenha perto de 2 milhões de seguidores. Mas será que era a Igreja do Evangelho Quadrangular que financiava Adelio Bispo nessas idas e vindas?
Posso estar enganado, mas não há lógica nesse roteiro, nenhuma organização religiosa tem missionários ambulantes, que façam percursos fixos, tipo representantes comerciais. Deve haver outra explicação, e logo saberemos.
QUEBRA DE SIGILO – Como o sigilo dos quatros celulares e do notebook já foi quebrado, vão surgir informações preciosas. Falta quebrar o sigilo bancário, para saber se ele movimentava dinheiro em contas e quem fazia depósitos. Depois disso, a situação vai clarear muito.
Quanto a seu estado mental, os parentes estão dizendo que ele “surtava”, mas o relato é inverossímil, porque quem surfa fica violento, e isso não acontecia com ele. A família parece estar fazendo um esforço para beneficiar a defesa. Dizem também que ele ficava horas no quarto falando, mas isso não indica nada, porque Adelioe podia estar usando simplesmente os celulares.
Por fim, não deve despertar teorias conspiratórias o fato de estar sendo atendido por quatro advogados e não por um defensor público. Casos de grande repercussão costumam ser defendidos gratuitamente por advogados que querem ganhar renome. Apenas isso.

sábado, 8 de setembro de 2018

E SE A MODA PEGA? CANDIDATO A DEPUTADO, FERNANDO RODOLFO É AMEAÇADO ATRAVÉS DE REDES SOCIAIS


E após a tentativa de homicídio contra o candidato a presidência da república e Deputado Federal Jair Bolsonaro, ocorrida nesta quinta feira (06) e investigada agora pela Polícia Federal, parece que os candidatos pelo país deverão rever suas estratégias de segurança.

Segundo informações da Assessoria de imprensa do candidato a Deputado Federal pelo PHS, o garanhuense Fernando Rodolfo, circula pelas redes sociais há algumas horas uma mensagem anônima, com ameaças de morte ao jornalista. O texto ao que tudo indica foi escrito por detentos do presídio de Canhotinho e manda um recado pra o jornalista: “queremos que você vá pra Canhotinho de novo. Até Bolsonaro já levou um desacerto. Abra o olho que você não sabe nem o mínimo que pode acontecer com você”.

Noutra parte da mensagem, os bandidos reforçam a ameaça: “Pode levar a polícia com você porque até o Exército corre”. O fato já foi comunicado às autoridades policiais e o departamento jurídico da campanha irá pedir reforço policial para o candidato.

O CASO -  Fernando Rodolfo postou em suas redes sociais na última quinta-feira, um vídeo criticando a saída temporária que os detentos do regime semi-aberto tem direito e anunciando a intenção de ser uma voz no parlamento federal contra essa regalia, caso seja eleito deputado no próximo dia 7. No vídeo é possível ver o momento em que um dos presos bate boca com o candidato. “Quem tá errado é você, que derramou o sangue de gente inocente”, disse Rodolfo.

Vale lembrar que essa ideia é defendida por Fernando já faz muito tempo e foi bastante explorada durante seus programas de televisão. Texto gentilmente roubdo la´do Blog Falando com o Agreste -

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

GARANHUNS VAI ELEGER AUDÁLIO FILHO PARA DEPUTADO ESTADUAL



Por Altamir Pinheiro 

Já começou a cair no agrado do eleitor a campanha do voto BAIRRISTA.  Com isso Garanhuns quer  mostrar a  importância do  voto do eleitor consciente  nos destinos da sua cidade e da sua região.  O voto é a  ferramenta para ajudar a construir uma cidade que seja motivo de orgulho para todos nós. O principal objetivo do eleitor BAIRRISTA é combater a venda do voto e conscientizar a população de que pelo voto podemos transformar o Agreste Meridional. Podemos ter um povo com um pouco mais de dignidade, cidadania e respeito. Não se deixe enganar. Vote para deputado estadual em quem você acredita (Damásio, Joelton, Claudomira, Sivaldo Albino ou AUDÁLIO FILHO), vote em propostas que podem trazer uma melhor qualidade de vida para toda a comunidade. Vamos juntos na campanha EU SÓ VOTO NO CANDIDATO DA TERRA.

Eleitor garanhuense, vamos fazer uma FAXINA total, geral e irrestrita!!! Não vote em nenhum político profissional, vamos limpar  à Assembleia Legislativa, vote em cidadãos comuns e de preferência que seja seu conterrâneo, pois não importa o partido e sim o caráter e a procedência do candidato.  Se sua intenção era anular seu voto para estadual, não faça isso, pois aja como eu que vou votar em um candidato de minha cidade,   Garanhuns,  por nome de AUDÁLIO RAMOS.  Se é pra FAXINAR então vamos audaliar ou ramificar...

O candidato de Garanhuns, Audálio, tem como trunfo para ganhar esta eleição um grande puxador de votos.  Trata-se do veterano deputado  MANOEL FERREIA(PSC) Pastor da Igreja Assembleia de Deus, pai do prefeito de Jaboatão dos Guararapes  ANDERSON FERREIRA(PSC) e do deputado federal ANDRÉ FERREIRA(PSC), pois há quem diga que o bom velhinho, com a força dos protestantes e do filho prefeito de Jaboatão sairá das urnas com mais de 100 mil votos, arrastando 3 ou 4 estaduais e nesse pacote entra AUDÁLIO FILHO, caso venha atingir a marca de pelo menos 10 ou 12 mil votos.

A coligação JUNTOS POR UM PERNAMBUCO MELHOR (PSC / PMB / DC) poderá atingir até a marca de oito deputados estaduais eleitos, pois MANOEL FERREIRA é considerado, em termos de voto, proporcionalmente,  o Tiririca de Pernambuco. Com isso, conseguirá  levar à Assembleia uma ruma de deputados   de sua coligação. O efeito dos puxadores, porém, costuma ser hipervalorizado. Isso significa que conta muito uma frente que tenha grandes puxadores de votos como é o caso de MANOEL FERREIRA que elegerá, tranquilamente, Audálio Filho(DC).

Se não bastasse o puxador de voto Manoel Ferreira, a coligação traz  também em seu bojo outro testa de touro, estourador de urna: trata-se de, Guilherme Aristóteles Uchoa Cavalcanti Pessoa de Melo Júnior(PSC), que é nada mais nada menos filho de Guilherme Uchoa, falecido recentemente e que foi Presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco por 10 anos consecutivos. Há uma perspectiva que, o filho do ex-presidente da Assembleia pode ultrapassar o montante dos 100 mil votos e, consequentemente,  facilitando ainda mais a chegada de Audálio Filho a Casa de Joaquim Nabuco.

No Brasil, a escolha dos representantes para o poder Executivo, cargos como os de presidente da República,  governador e prefeito, é feita pelo sistema majoritário, baseado em uma conta simples: quem tiver mais votos leva. Nas eleições para deputado estadual em que Audálio Filho é candidato,  no entanto, o sistema é o proporcional, uma forma de escolha que possibilita a eleição de um candidato com poucos votos, enquanto um nome bem votado pode ficar fora do parlamento se pertencer a um chapão, já o garanhuense Audálio foi encaixado numa chapinha, por isso tem chance de sair eleito com uma margem menor de votos, o que não  é o caso de muitos.

É preciso que o eleitor garanhuense tenha em mente que, nem sempre é eleito quem tem mais votos. Nas eleições para deputado  estadual  o que vigora é o sistema proporcional. Quer dizer, os deputados eleitos não são necessariamente os que têm mais votos, já que a definição passa pelo cálculo de dois números: o quociente partidário e o eleitoral. Baseado nesse princípio o nosso candidato AUDÁLIO FILHO é altamente beneficiado e tem tudo para Garanhuns, depois de 8 anos eleger um deputado estadual. Depende da gente. É só querer!!! E sabe como devemos proceder: apenas cada um cumprir à risca se transformando simplesmente num autêntico bairrista...






terça-feira, 4 de setembro de 2018

BRUNO ARAUJO JUNTO COM MENDONCINHA TÊM TUDO PARA DERROTAR JUDAS VASCONCELOS

Em entrevista ao programa Cidade em Foco – exibido em rádios do Agreste de Pernambuco – o candidato a senador Bruno Araújo (PSDB) reconheceu o problema de impopularidade do governo Michel Temer, mas ressaltou que a decisão de aceitar o ministério das Cidades teve como única motivação a de “servir Pernambuco”.
“Sabemos dos desgastes do governo Temer, mas a oportunidade de ser ministro fez com que eu trouxesse recursos para Pernambuco, para construção de casas para quem mais precisa, como ninguém nunca fez na história do Estado. Sempre que tiver uma missão para servir Pernambuco, me chame que eu vou, seja quem for, para entregar o que for necessário à população” – afirmou.
O tucano disse, ainda, que os pernambucanos sabem o que esperar de sua conduta na vida pública, porque sempre se pautou por “posições firmes, verdadeiras e por muito trabalho para entregar as melhorias que a população precisa”.
“Por exemplo, quando estive no Ministério das Cidades, coloquei a carteira de motorista no celular, uma inovação, uma coisa barata e que melhora a vida das pessoas, enquanto o Governo do Estado prende motos dos trabalhadores”.
Ao se dirigir especialmente à população do Agreste do Estado, Bruno Araújo destacou a atenção que sempre demandou para a região em seus mandatos de deputado federal. “Com muita honra, não houve um deputado federal na história da região que tivesse levado tantos recursos em investimentos. São mais de 90 cidades de Pernambuco contemplados com recursos que foram viabilizados por mim, seja como deputado ou como ministro”.

EMPESTADA DE PROFESSORES COMUNISTAS A UFRJ TORROU QUASE 2 BILHÕES E DEIXOU O MUSEU NACIONAL NA PINDAÍBA


A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) gastou somente nos sete primeiros meses em 2018 mais de R$1,8 BILHÃO EM SALÁRIOS  de seus servidores ativos e inativos, segundo dados oficiais do Ministério do Planejamento. Enquanto isso, recebendo tratamento de “primo pobre”, o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, destruído pelo fogo, recebeu da UFRJ o MISERÊ  de R$54 mil em quatro meses, entre janeiro e abril deste ano, para as despesas com manutenção. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Até agosto, o Museu teve R$28 mil para “funcionamento”, R$17 mil para “reestruturação” e R$51,8 mil para bolsas de estudos. Nada mais. São 25.028 servidores da UFRJ, cada um já custou cerca de R$72 mil este ano, em média. Não se sabe quantos estão lotados no museu. Em 2017, a folha consumiu mais de R$3,2 bilhões. Em 2016, foram R$2,96 bilhões em salários e R$519,5 mil para manutenção do Museu. Só em 2017 o Museu Nacional recebeu 192 mil visitantes, que pagam ingressos entre 4 e 20 reais. Não se conhece o destino dessa receita.

PITACO DO BLOG CHUMNO GROSSO: - Basta ver para onde foi o dinheiro captado via LEI ROUANET nos últimos 13 anos do desgoverno petralha:

— Documentário sobre José Dirceu: 1,5 milhão de reais;
— DVD de MC Guimê: 500 mil reais;
— O Mundo Precisa de Poesia: Maria Bethânia: 1,3 milhão de reais;
— Turnê Luan Santana: Nosso Tempo é Hoje Parte II: 4,1 milhões de reais;
— Turnê Detonautas: 1 milhão de reais;
— Shows de Cláudia Leitte: 5,8 milhões de reais;
— Filme Brizola, Tempos de Luta e exposição Um brasileiro chamado Brizola: 1,9 milhão de reais;
— Peppa Pig: 1,7 milhão de reais;
— Shrek, O Musical e Turnê: 17,8 milhões de reais;
— Cirque de Soleil: 9,4 milhões de reais;
— Queermuseu: 800 mil reais;
— Livro com fotos de Chico Buarque: 414 mil reais;
— Museu Lula: 7,9 milhões de reais.

P.S1.: - PASMEM!!! O Museu Nacional precisava de 600 mil reais por ano para sobreviver...

P.S2.: - Chico, Martinho da Vila e Betânia enfiaram a língua naquele canto e não dão um “PIU” sobre o assunto, quero dizer, INCÊNDIO...

SÓ POR CURIOSIDADE, ACRESCENTO A LIGAÇÃO PARTIDÁRIA DA TRUPE:

Pró-reitor de Graduação: Eduardo Gonçalves-PCB;
Pró-reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças: Roberto Antonio Gambine Moreira-PCdoB;
Pró-reitorora de Extensão: Maria Mello de Malta-PSol;
Pró-reitor de Pessoal: Agnaldo Fernandes-PSol.


PROCESSO MOVIDO CONTRA IZAÍAS RÉGIS É FUTRICA DE COMUNISTINHA CAVIAR QUE USA UMA ESTRELA NO PEITO E UM BONÉ “INCARNADO” NA CABEÇA OCA...


"A Prefeitura Municipal de Garanhuns, através de sua Procuradoria, vem se pronunciar diante das informações do ajuizamento de uma Ação de Improbidade Administrativa promovida pelo Ministério Público de Pernambuco - MPPE. Informamos que tais alegações se baseiam apenas em ressalvas contidas na aprovação, por unanimidade, das contas do prefeito Izaías Régis, relativas ao exercício de 2014, realizadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco – TCE, por meios dos seus Conselheiros.

Temos o maior respeito à instituição do Ministério Público, principalmente quando é esta a defensora e guardiã da Constituição e dos Direitos Fundamentais, entretanto, no caso presente, estamos vivenciando o manejo de uma ação sem fundamento, considerando que, conforme já declarado e comprovado, no documento anexo, a prestação de contas do exercício de 2014 foi aprovada por unanimidade pelos Conselheiros do TCE, onde categoricamente afirmaram inexistir dano ou falhas ilegais, permanecendo apenas falhas formais incapazes de levar à rejeição ou que caracterizassem qualquer dano ao erário do município.

Com efeito, é importante observarmos que, para a caracterização das condutas ilícitas consideradas como sendo de enriquecimento ilícito e ofensa aos princípios, respectivamente, os artigos 9º e 11° da Lei de Improbidade Administrativa é essencial a evidência do dolo do agente, ou seja, caberia ao Ilustre Ministério Público, autor da Ação de Improbidade Administrativa, trazer elementos que não deixem dúvida a respeito de que o agente agiu deliberadamente com dolo (vontade consciente de praticar os atos estabelecidos nos referidos permissivos legais), o que nem de longe conseguiu demonstrar nessa Ação Civil Pública, pois claramente é inexistente.

Temos a clara convicção, por acreditarmos na Justiça, que a abusividade dessa ação deve e será rechaçada pelo Poder Judiciário, tendo em vista que não estão caracterizados nenhum dos atos que levem à improbidade administrativa como defendido e não comprovado na inicial. Temos certeza e confiança no poder judiciário que dará a palavra final reconhecendo a inexistência dos atos ditos ímprobos, por ser o judiciário guardião da verdade e da justiça, o que consequentemente demonstrará a legitimidade e correção absoluta na conduta do gestor e defensor deste amado município."

O SEBOSO DE CAETÉS SÓ PODE SER CANDIDATO EM 2038, QUANDO TIVER COM 93 ANOS...


Eduardo Oinegue

Só quem tem 76 anos ou mais sabe o que é eleição presidencial sem Lula. Entre os 147 milhões de eleitores registrados no cadastro eleitoral, apenas sete milhões de pessoas pertencem a esta faixa etária. Tinham ao menos 18 anos para votar em 1960, ano em que se disputou no Brasil a última eleição direta para presidente antes do regime militar. Após a redemocratização, lá estava ele na corrida de 1989 ao Palácio do Planalto. Naquela e em todas as outras que se seguiram. Participou pessoalmente em cinco, duas por intermédio de Dilma. O placar, a seu favor, está assim: quatro vitórias e três derrotas.

Para os demais 140 milhões de eleitores, mesmo os que votarão pela primeira vez em 2018, eleição presidencial e Lula pareciam inseparáveis, feito arroz e feijão.

INELEGÍVEL – Só que veio a Operação Lava-Jato, vieram os inquéritos, as denúncias, as ações penais — e veio a primeira condenação, seguida da decisão colegiada do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que tornou o ex-presidente inelegível por força da Lei da Ficha Limpa.

Com a sessão do Tribunal Superior Eleitoral, finalizada na madrugada de sexta-feira para sábado, encerraram-se as discussões sobre a candidatura Lula. Eventuais embargos interpostos por sua defesa nos próximos dias não mudarão a realidade. A reunião agendada para segunda-feira entre Fernando Haddad e o ex-presidente na carceragem da Polícia Federal em Curitiba tampouco alterará a situação jurídica de Lula. O momento chegou: ou o PT troca o cabeça de chapa ou estará fora da eleição. Simples assim.

TRAGÉDIA ANUNCIADA – As lideranças petistas sempre souberam que o momento chegaria. Por mais que tenham proferido discursos empolgados à militância, nunca se iludiram com as chances na Justiça. Ou será por acaso que bolaram uma campanha de marketing dando a Haddad uma visibilidade inédita para quem seria apenas vice?

Lula também tinha clareza de que mais dia menos dia seria preso, e que lá ficaria por um bom tempo. Ou será também por acaso que tenha deixado um farto material gravado em áudio e em vídeo? Há falas suas apoiando candidatos a governador, recomendando votos nos candidatos ao Congresso Nacional, às Assembleias estaduais e falando bem do “vice” Fernando Haddad. Tudo estudado, tudo programado. Se acreditasse no desfecho positivo da campanha “Lula Livre”, deixaria as gravações para quando saísse da cadeia.

SUBSTITUIÇÃO – Como a cúpula partidária prometeu não deixar Lula na chuva, o desafio agora é anunciar a substituição sem dar aos admiradores do ex-presidente a impressão de que foi abandonado.

Esse é o desafio do PT, que seguirá seu caminho. Resta o desafio pessoal de Lula. A não ser que seus advogados consigam tirar um coelho da cartola quando recorrerem ao STF, a matemática penal que recai sobre Lula é dramática. Pela legislação, um condenado só pode disputar eleições oito anos depois de encerrado o cumprimento da pena que lhe foi imposta.

A pena imposta a Lula pelo TRF4 foi de 12 anos. Doze anos mais oito anos dá 20 anos. Até 2038, portanto, quando terá 93 anos, Lula não poderá disputar eleições. Ficará fora da corrida de 2018, e das 6 seguintes. - A manchete não faz parte do texto original - 

O BUNDA SUJA BOLSONARO PROMETEU FUZILAR A PETRALHADA E MANDAR OS "INCARNADOS" PARA A VENEZUELA



A coligação liderada pelo PT entrou nesta segunda-feira, 3, com uma representação criminal, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), contra o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) por ameaça, e também com notícia crime por injúria eleitoral e incitação ao crime. O ministro Ricardo Lewandowski será o relator da representação.

A representação do PT contra Bolsonaro se baseia em discurso proferido pelo candidato do PSL à Presidência da República durante comício Acre, na semana passada. Segurando um tripé como se fosse uma arma, Bolsonaro diz: “Vamos fuzilar a petralhada toda aqui do Acre”.

“Vamos botar esses picaretas para correr do Acre. Já que eles gostam tanto da Venezuela, essa turma tem que ir para lá. Só que lá não tem nem mortadela, galera. Vão ter que comer é capim mesmo”, diz o candidato em vídeo.

A coligação pede que Bolsonaro seja processado e condenado pelos crimes de injúria eleitoral e ameaça e que a coligação do candidato seja investigada pelos fatos.

“Isto é, por mera divergência política, entende o candidato ser necessário o fuzilamento de toda uma parcela da população, o que representa, a um só tempo, os cometimentos dos crimes de ameaça e incitação ao crime”, afirmam os advogados da coligação.

Para o PT, a situação é ainda agravada pelo fato de o episódio ter ocorrido na “presença de várias pessoas, o que facilita a divulgação destas ofensas”. – Fonte: Diário do Poder. -














A LEI EXIGE QUE LULA E O PT DEVOLVAM OS MILHÕES QUE FORAM GASTOS NA CAMPANHA ATÉ AGORA COM ESSA PALHAÇADA DO SEBOSO...




A insistência do PT em manter o nome do ex-presidente Lula como candidato pode custar caro para o partido. Segundo a Folha, a "procuradora-geral da República, Raquel Dodge, vai voltar a pressionar o PT na Justiça Eleitoral. Ela prepara recurso para pedir que o TSE mande o partido devolver aos cofres públicos os valores que gastar na campanha presidencial enquanto não anunciar a substituição de Lula na disputa. A maioria da corte considerou o ex-presidente inelegível na sexta (31). A sigla repassou R$ 20 milhões do fundo eleitoral à chapa presidencial –e desembolsou R$14,4 milhões para programas de rádio e TV".

Apesar de ter sido declarado inelegível após um julgamento histórico no Tribunal Superior Eleitoral, o presidiário continua insistindo em sua candidatura. Raquel Dodge já havia se antecipado ao caso. Ainda segundo a Folhal, a procuradora-geral deve formalizar o pedido contra o PT nesta terça (4). A possibilidade de um garrote financeiro foi abordada durante o julgamento do pedido de registro de Lula, mas o tema não foi apreciado pelos ministros. - Fonte: A Folha. -

A CHAPA DOS SONHOS QUER “ENXUGAR O ESTADO” E TORNAR O PAÍS UM “GRANDE CANTEIRO DE OBRAS”



Roney Domingos

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, fez campanha neste domingo (2) em São Bernardo, região metropolitana de São Paulo. Em um ato com militantes e aliados, ele fez um discurso em que defendeu “enxugar o Estado” e transformar o país em um “grande canteiro de obras”. Alckmin disse ainda que, se eleito, vai reduzir impostos para atrair empresas para o Brasil.

“Falta confiança para investir. Vai voltar a confiança no Brasil. Vamos reduzir imposto corporativo para as empresas virem para cá. Simplificar a questão tributária”, afirmou o candidato.

ENXUGAMENTO – “Enxugar o Estado para ter dinheiro para investir na educação e transformar o Brasil em um grande canteiro de obras”, completou Alckmin. Ao lado dele, no palanque, estava o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, João Dória.

O presidenciável, como tem feito em discursos e entrevistas recentes, ressaltou o equilíbrio fiscal como uma das principais metas de seu plano de governo. Ele citou as crises na Argentina e na Venezuela como exemplos das consequências de má gestão nas contas públicas.

“Veja como a falta de seriedade nas contas públicas pode prejudicar o país, e quem paga é o povo. Veja Venezuela, Argentina. Nós estamos numa encruzilhada, e tenho certeza de que o Brasil vai pegar o caminho do desenvolvimento”, afirmou Alckmin.

O SEBOSO GUERRA E ÓDIO PERDEU MAIS UMA: PHUDEU-SE!!! TOMOU NO FURICO!!!



José Nêumanne

E Lulinha “guerra e ódio” perdeu mais uma votação num tribunal superior por goleada. Desta vez foi 6 a 1 no julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de 16 pedidos de impugnação do registro de sua candidatura pelo Partido dos Trabalhadores (PT) à Presidência.

Bem que poderia ter sido por 7 a 0. Seria a lógica dos fatos, sem fantasias ideológicas, e também de decisões anteriores de todo o Judiciário. Condenado em primeira instância a nove anos e meio pelo juiz Sergio Moro, o ex-presidente levou surras de 3 a 0 na turma do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) e de 5 a 0 no âmbito do Superior Tribunal de Justiça (STJ). E ainda sem complacência nas decisões monocráticas dos relatores dos recursos, Gebran Neto, em Porto Alegre, e Félix Fischer, em Brasília. Caindo no plantão de Laurita Vaz, à época presidente do STJ, foi mantida, da mesma forma, a decisão do TRF-4 de deixá-lo preso “na sala de estado-maior” na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

O preso mais famoso do Brasil perdeu de novo, por maioria simples, quando o habeas corpus pedido pela defesa subiu para julgamento no STF: 6 a 5. O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato, puxou os votos para ele ficar privado de liberdade. Com ele votaram, em abril, Alexandre de Moraes, Luís Barroso, Luiz Fux, Rosa Weber e a presidente Cármen Lúcia. Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello, Gilmar Mendes e o decano Celso de Mello deram os votos perdedores. E, em votações na Segunda Turma do STF, Fachin perde suas tentativas de punir, às vezes com voto de Celso de Mello e sempre contra a maioria formada pelo trio Parada Mole: Lewandoswki, Toffoli e Gilmar.

A sessão histórica do TSE em que o registro da candidatura do PT foi negado começou com a leitura do relatório didático e na mosca do relator Luís Roberto Barroso. Parecia nem haver muito a discutir. Pois a Constituição de 1988 consagrou a figura da lei de iniciativa popular. Lula e o PT foram convencidos por Ulysses Guimarães a assinar e apoiar esse tipo de legislação fora dos cânones. A Lei da Ficha Limpa é a mais popular das iniciativas partidas do povo sem intermediação e atendeu a um apelo da população, acompanhada pelos petistas, a favor da moralização da atividade política e da gestão pública. Na Presidência, Lula em pessoa promulgou a lei. Mas a sempre irônica deusa Clio, que, segundo os gregos, manda na História, logo fez-se presente: o militante que assinou a lei proibindo candidaturas de políticos com a ficha suja caiu nas malhas do Código Penal, personificando um dos pré-requisitos que a norma acrescentou à letra constitucional: condenados em segunda instância não podem disputar eleição nenhuma. Assim mesmo, sem mais.

Não há nem pode haver exceções à regra. Mas os devotos de padim Lula tentaram criar uma inovação: o signatário da Lei da Ficha Limpa teria de ser a exceção à regra e, mesmo condenado e cumprindo pena, ter sua pretensão presidencial autorizada pela Justiça Eleitoral por exigência da mesma instituição do Estado de Direito que havia tomado a iniciativa da legislação contra a corrupção: o povo. A Lei da Ficha Limpa fora avalizada por mais de 1,5 milhão de assinaturas de cidadãos aptos a votar. A exceção exigida pelos lulistas teria como base apenas pesquisas de intenção de votos, que não são meio válido de aferição para eleger ninguém.

À falta de um dispositivo constitucional que garanta impunidade plena ao chefe de Estado que promulgou a punição, a defesa do preso e seu partido inventaram um slogande muito apelo e lógica nenhuma: “Eleição sem Lula é fraude”. E recorreram a uma recomendação assinada por dois dos 18 peritos do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) exigindo que, em nome do povo – que nem consultado o fora em plebiscito, referendo ou disputa eleitoral –, o “Brasil” (seja lá o que diabo for isso) permita a um condenado em segunda instância disputar pleito, seja qual for ele, inclusive o presidencial.

Antes da condenação e prisão de Lula, seus asseclas providenciaram uma campanha em duas fases para uma eleição em dois turnos. Ela começaria com propaganda maciça da chapa Lula e Haddad para depois poderem acrescentar um acento agudo, passando para Lula é Haddad, ou “Andrade”, como se propaga num de seus mais fiéis redutos, o interior de Pernambuco, dominado pelos “socialistas” saudosos de Arraes e Campos.

A farsa foi submetida ao TSE e o julgamento da sexta 31 de agosto para o sábado 1.º de setembro finalmente adotou a decisão definitiva para por a falsa candidatura de quem não pode ser eleito no lixo da História. Assim se deu o julgamento, mas com uma exceção à regra geral. Fachin, o implacável relator da Lava Jato, votou a favor do óbvio relatório de seu colega Barroso, considerando Lula “inelegível”. Só que rasgou os dicionários, inelegível significa quem não pode ser eleito, ao autorizar o ex a participar da disputa eleitoral até passar pelo fabuloso “transitado em julgado”, como sugeriam dois “peritos” da ONU. Com isso despedaçou a Constituição, que não consagra comitês das Nações Unidas como revisores da Justiça brasileira, e a própria biografia de justo e honrado. Sua decisão, diga-se em seu favor, não altera a derrota acachapante sofrida pelo não candidato, mas levanta uma dúvida: como votará agora o relator da Lava Jato, que foi sempre implacável legalista tido como coerente?

O voto de Fachin só se apoia em sua biografia de esquerdista que apoiou publicamente Dilma na eleição presidencial. E reforça a mentalidade colonizada da esquerda brasileira, que Nélson Rodrigues batizou de “complexo de vira-lata”, ao dar valor a uma instituição internacional que não dispõe, como argumentaram os seis outros votantes, de poder vinculante sobre decisões do Judiciário brasileiro. Ponto final. E somente o futuro poderá desvendar o mistério do voto fora da curva dele.

Por enquanto, bastam a clareza didática de Barroso, Jorge Mussi, Og Fernandes, Admar Gonzaga, Tarcísio Vieira e Rosa Weber, apesar da enxúndia do voto final dela. E nos resta testemunhar o PT desmoralizando a Justiça ao se negar a cumprir a decisão final da maioria de ter de substituir Lula por Haddad/“Andrade” e ainda justificando que o faz para “testar” até que ponto iria sua resolução sobre a qual não restam dúvidas.

Esta, aliás, é uma boa hora para contar que de gratuito o tal de horário eleitoral não tem nada. A propaganda partidária é financiada pelo erário. E o horário dito “gratuito” em emissoras de rádio e TV é bancado por isenção de impostos. A isenção fiscal equivale a cerca de 80% do que seria obtido com a venda publicitária. Segundo cálculo da ONG Contas Abertas, tal custo representa R$ 6,9 por eleitor. Além disso, as campanhas em geral são bancadas com dinheiro público. Os partidos têm à sua disposição R$ 1,7 bilhão do Fundo Eleitoral e R$ 888 milhões do Fundo Partidário para as eleições de 2018, despesas definidas pelo Congresso.

A distribuição dos recursos do Fundo Eleitoral ficou assim: 48% conforme o número de deputados de cada partido na Câmara, 35% entre os partidos com ao menos um representante na proporção dos votos obtidos pelos deputados na última eleição e 15% de acordo com o total de senadores de cada sigla. O MDB foi o maior beneficiado, com direito a R$ 234,2 milhões, seguido pelo PT, com R$ 212,2 milhões e pelo PSDB, com R$ 185,8 milhões. Já o critério de distribuição do Fundo Partidário é o seguinte: 95% são distribuídos na proporção de votos obtidos por cada legenda na última eleição para a Câmara de Deputados e 5% divididos igualmente entre todas as siglas. O PT é o partido que tem direito à maior fatia do Fundo Partidário, seguido pelo PSDB. Esses números constam de reportagem do Igor Machado no Estado de 22 de junho de 2018.

As eleições são bancadas com dinheiro público e a forma da distribuição dos recursos privilegia os políticos que já estão no poder. O eleitor que quer renovar paga a conta dos políticos que exigem ficar.

É beneficiado quem comprou seus lugares com dinheiro de propina e aprovou uma lei para o Estado gastar para mantê-los no poder. Ganharam a corrida recorrendo a dopping financeiro. O lema da turma é não renovar e descriminalizar. E receberá os recursos dos fundos tendo ainda vantagem indevida sobre quem não aderiu ao esquema – o Estado a serviço do crime. - A imagem e a manchete não fazem parte do texto original

O CADEEIRO LULA QUE QUERIA DISPUTAR A ELEIÇÃO, DANÇOU!!! QUEM MANDOU ROUBAR?!?!?!



O ex-presidente Lula voltou a ocupar as manchetes dos principais jornais do mundo esta semana, após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de impugnar a candidatura do presidiário à Presidência nas eleições de outubro no Brasil.

 O jornal “La Nacion”, da vizinha Argentina, chamou a candidatura de Lula de “polêmica” e comentou que a decisão do TSE “encerra as especulações” sobre o petista.

“Já passava da meia-noite, em uma sessão extraordinária em Brasília que se estendeu por mais de 10 horas, a maioria do TSE, por seis votos contra um, decidiu impugnar a polêmica candidatura do líder máximo do PT ao considerar que ia contra a legislação que proíbe que uma pessoa condenada em segunda instância concorra a um cargo eletivo”, escreveu o jornal.

Na Itália, o “La Repubblica” destacou que, “durante a longa sessão do TSE, os magistrados se convenceram de que não há dúvidas quanto ao fato de Lula ficar inelegível com base na ‘lei da ficha limpa'”

O francês “Le Monde”, por sua vez, noticiou a decisão do TSE e relembrou o processo no qual Lula foi condenado a 12 anos de prisão pelo caso de um tríplex no Guarujá. O petista cumpre pena em Curitiba desde abril.

Há alguns anos, Lula vem ocupando as manchetes internacionais com com notícias cada vez mais vergonhosas. Denunciado, indiciado, condenado, preso e agora, inelegível. Estas foram as últimas etapas do declínio daquele que já figurou entre os chefes de Estado mais influentes do mundo. Hoje, Lula é apenas um presidiário. - Fonte: ISTOÉ. -

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

ALCKMIN IRÁ PAGAR METADE DO BOTIJÃO DE GÁS PARA FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA



O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, apresentou nesta segunda-feira sua proposta de criar um programa por meio do qual o governo federal pague metade do valor do botijão de gás para famílias de baixa renda. Em agenda na capital paulista, Alckmin citou dados do IBGE segundo os quais 17% da população brasileira não têm acesso a gás de cozinha. “Não há nada mais importante que uma boa alimentação. Nós temos uma população muito pobre que precisa do apoio do governo, e a melhor maneira de fazê-lo é por meio da alimentação de qualidade”, afirmou.

Alckmin explicou que o programa vai beneficiar as famílias cadastradas na tarifa social de energia elétrica, em torno de 8,3 milhões de pessoas. Ao explicar como a União vai custear o programa, o candidato afirmou que há muito espaço para cortar gastos do governo federal e que promoverá um duro ajuste fiscal. “Governar é escolher”, ressaltou.

Além do Vale Gás, o presidenciável, que visitou a unidade do Bom Prato no Brás, citou o programa como importante medida para garantir alimentação saudável à população carente. Alckmin se comprometeu a levar o Bom Prato para o Brasil. O programa atende cidades paulistas com mais de 200 mil habitantes, em parceria com prefeituras. Mantidos pelo governo do Estado, os restaurantes são implementados em parceria com os municípios e geridos por organizações sociais da sociedade de civil. Diariamente são servidas 90 mil refeições ao preço de R$ 1. Crianças de até 6 anos não pagam. Qualquer pessoa pode se servir.

As refeições são balanceadas e de adequado teor calórico (1.200 calorias). Oferecem arroz, feijão, carne, legumes, salada, farinha de mandioca, pão, fruta da estação e suco. O Bom Prato nasceu no governo Covas, em 2000, e hoje conta com 54 unidades (22 na capital, 9 na Grande São Paulo, 6 no litoral e 16 no interior). Desde 2011, o Bom Prato passou a servir também café da manhã, a R$ 0,50.