domingo, 20 de janeiro de 2019

ESQUERDA LADRONA, MENTIROSA E SAFADA LIDERA A LISTA DO COAF NOS TRAMBIQUES DO RIO DE JANEIRO

A lista veio à tona depois da divulgação dos dados das movimentações do senador eleito e filho do atual presidente Flávio Bolsonaro e de um dos seus assessores. As movimentações atípicas de Flavio seriam da ordem de R$ 1,2 milhão.


Os valores atribuídos a Flávio Bolsonaro, no entanto, estão longe de ser os mais expressivos, já que a lista é liderada pelo deputado estadual André Ceciliano, do PT que teria movimentado mais de R$ 49 milhões e  que inclusive é tido como favorito para presidir a Alerj nos próximos biênio.

O COAF que é o órgão responsável por detectar operações suspeitas de lavagem de dinheiro
 Considera atípicas movimentações feitas por meio de depósitos fracionados de valores inferiores a R$ 30 mil. Entretanto, a movimentação atípica só é qualificada como crime se os recursos tiverem origem ilícita. Para descaracterizar o crime é suficiente a comprovação de que se tratam de recursos lícitos.

As investigações do COAF relativas aos deputados fluminenses é um desdobramento da Operação Furna da Onça do Rio de Janeiro, que afastou deputados e os levou à cadeia por corrupção.

Deputados de vários partidos da extrema direita à extrema esquerda, como o PSOL aparecem na lista.
Eduardo Augusto Dudenhoeffer Botelho, lotado no gabinete do deputado Eliomar Coelho (PSOL-RJ) e, segundo o Coaf, com movimentação de R$1,4 milhão no mesmo período é outro exemplo. Além da movimentação acima de sua renda, ele recebeu de ao menos outros sete funcionários da Alerj.

 Já o servidor Marcos Eurico Dias Neves, lotado no gabinete do deputado Marcos Muller (PHS-RJ), movimentou R$ 1,7 milhão em sua conta. Ele recebeu depósitos de mais de 20 outros funcionários da Alerj. Os 28 servidores com o mesmo padrão de movimentação financeira de Queiroz são lotados em gabinetes de 15 deputados, além de áreas administrativas da Alerj. Quatro destes deputados foram presos na Furna da Onça. Procurados, os servidores que responderam negam irregularidades.

Eduardo Gussem, procurador geral de justiça do RJ, afirmou ainda que, no caso do relatório do Coaf, a prova documental "é muito consistente".

 "A responsabilidade da movimentação é de cada assessor, que deverá se justificar", afirmou o gabinete de Pacheco. O gabinete de Eliomar Coelho (PSOL) respondeu que entrou em contato com o MP para agendar uma data para o parlamentar depor. "O próprio Coaf teve o cuidado de alertar não se tratar necessariamente de algo irregular",

O deputado Pedro Augusto (PSD), por meio de sua assessoria de imprensa, disse que não tem nada a declarar, "pois não é investigado".

O deputado Carlos Minc (PSB) respondeu que os assessores do parlamentar citados no relatório do Coaf mostraram sua movimentação e o Imposto de Renda e que tudo está "declarado e justificado".

 O presidente em exercício da Alerj, André Ceciliano, disse que solicitou informações às funcionárias de seu gabinete e encaminhou as explicações prestadas ao Ministério Público, por meio de ofício. Ele esteve voluntariamente no MP para depor sobre o caso. Paulo Ramos (PDT) se disse favorável à investigação e afirmou que ele e dois dos três funcionários de seu gabinete já foram depor no Ministério Público. Tento gentilmente roubado lá do Blog de Noélia Brito - Olinda -PE.


LEIAM:



André Ceciliano (PT) R$49,3 Milhões
Paulo Ramos (PDT) R$30,3 Milhões
Márcio Pacheco (PSC) R$25,3 Milhões
Luiz Martins (PDT) R$18,5 Milhões
Dr. Deodalto (DEM) R$16,3 Milhões
Carlos Minc (PSB) R$16,0 Milhões
Coronel Jairo (PSC) R$10,2 Milhões
Marcos Müller (PHS) R$7,8 Milhões
Luiz Paulo (PSDB) R$7,1 Milhões
Tio Carlos (SD) R$4,3 Milhões
Pedro Augusto (MDB) R$4,1 Milhões
Átila Nunes (MDB) R$2,2 Milhões
Iranildo Campos (SD) R$2,2 Milhões
Márcia Jeovani (DEM) R$2,1 Milhões
Jorge Picciani (MDB) R$1,8 Milhões
Eliomar Coelho (PSOL) R$1,7 Milhões
Flávio Bolsonaro (PSL) R$1,2 Milhões
Waldeck Carneiro (PT) R$0,7 Milhões
Benedito Alves (PRB) R$0,5 Milhões
Marcos Abrahão (Avante) R$0,3 Milhões



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