Cláudio Humberto
O presidente Jair Bolsonaro resgatou um dos compromissos de campanha assinando nesta terça-feira (15), durante cerimônia no Palácio do Planalto, o decreto que regulamenta o registro, a posse e a comercialização de armas de fogo no País, uma das principais promessas de campanha do presidente da República.
“Como o povo soberanamente decidiu, para lhes resguardar o direito à legítima defesa, vou agora, como presidente, usar esta arma”, afirmou Bolsonaro, mostrando a caneta como se fosse sua arma.
“Estou restaurando o que o povo quis em 2005”, acrescentou Bolsonaro mencionando o referendo realizado há 14 anos.
O decreto refere-se exclusivamente à posse de armas. O porte de arma de fogo, ou seja, o direito de andar com a arma na rua ou no carro não foi incluído no texto.
A assinatura do decreto ocorreu logo depois da reunião ministerial coordenada por Bolsonaro todas as terças-feiras, às 9h, no Planalto, desde que assumiu o poder em 1º de janeiro.
Participaram da cerimônia o vice-presidente, general Hamilton Mourão, e os ministros Sérgio Moro (Justiça), general Fernando Azevedo e Silva (Defesa), Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e o general Augusto Heleno (Segurança Institucional).
Nenhum comentário:
Postar um comentário