sexta-feira, 28 de setembro de 2012

EM GARANHUNS ELEGER O ZÉ MUNDIÇA SERIA UMA TRAGÉDIA GREGA



A ELEIÇÃO DO MUNDIÇA, ALÉM DE SER A CRÔNICA DE UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA, TAMBÉM SERIA UMA HECATOMBE DE PROPORÇÕES TITÂNICAS...

Altamir Pinheiro

TRAGÉDIA GREGA é uma forma de DRAMA, oriunda da Grécia antiga,  que através dos seus cantos e danças os “bacuraus” e “puxa-sacos” com o talo cheio de CACHAÇA honravam ao DEUS GREGO DIONÍSIO. Dizia-se que essa bajulação ou endeusamento todo ao Deus mundiça, DIONÍSIO, fora criado pelos SÁTIROS, seres meio bodes que cercava o cara em suas orgias e esse bando de bajuladores e come-de-graça a custa do erário tinha parte com o satanás. Na literatura grega, o filósofo Aristóteles teorizou  que a tragédia resulta num episódio de purgação ou purificação e isto explica o motivo de humanos apreciarem assistir ao sofrimento dramatizado. Não é à toa que, alguns sustentam que qualquer história com um final triste é uma tragédia(VIDE DERROTA ACACHAPANTE DO BANDO DE CAETÉS). Pois bem,  atravessando do mar da Grécia ao atlântico e esbarrando logo ali na barragem do Mundaú, nos deparamos com uma marmota acachaçada que se diz  candidato a prefeito  e ainda tem a petulância de afirmar que vai vencer as eleições de Garanhuns. Fazendo um paralelo de uma possível  CRÔNICA DE UMA  TRAGÉDIA ANUNCIADA que poderá vir acontecer(Deus nos guarde!!!!), no próximo dia 7 de outubro, para quem não sabe e, imaginando-se com o traseiro sentado naquelas cadeiras duras e desconfortáveis do Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcante, O centro do espetáculo teatral que poderíamos intitular a SEGUNDA HECATOMBE DE GARANHUNS,  gira em torno do destino infeliz do herói, tema comum a maior parte das narrativas e das sagas antigas. Nelas o Heroi é apresentado como uma figura radiante, um vencedor que está no esplendor da vida, usufruindo dos feitos das suas armas, envolto numa auréola de glória quando, repentinamente, vê-se vítima de uma alteração brusca do destino.  Um acontecimento sensacional, terrível, sufoca as suas alegrias, CONDUZINDO-O À DESGRAÇA, ARREMESSANDO-O AO MUNDO DAS SOMBRAS. Assistindo as terríveis dilacerações do herói trágico, sensibilizando-se com o horror que a vida dele se tornara, sentindo uma profunda compaixão pelo infausto que o destino reservara ao herói, o público deveria passar por uma espécie de exorcismo coletivo. Atribui-se à concepção de Aristóteles, que associa a tragédia à purgação, AO FATO DELE TER SIDO MÉDICO, o que teria contribuído para que ele entendesse a encenação dramática como uma espécie de remédio da alma, ajudando as pessoas do auditório a expelirem suas próprias dores e sofrimentos ao assistirem o desenlace. Mesmo nos deparando com essa suposta  tragédia, fica aqui um consolo para todo o eleitorado consciente de Garanhuns: Ainda bem que Aristóteles era MÉDICO. Imaginem se fosse ENGENHEIRO...  

4 comentários:

Anônimo disse...

GENIO

Anônimo disse...

Todo mundo em Garanhuns sabe que tú já............... COMENTÁRIO INTERROMPIDO POR EXCESSO DE IDIOTICE. Ass.: Chumbo Grosso.

Anônimo disse...

Todo mundo em Garanhuns sabe que tú já............... COMENTÁRIO INTERROMPIDO POR EXCESSO DE IDIOTICE. Ass.: Chumbo Grosso.

Anônimo disse...

Voces nesse blog só puxam saco de izaias.quanto vcs tao ganhando.bando de cachorros!