terça-feira, 3 de agosto de 2010

BANCO DO BRASIL DE GARANHUNS É UMA VERDADEIRA GANDAIA...

BANCO DO BRASIL DE GARANHUNS NÃO TEM GERENTE, NÃO TEM COMANDO, NÃO TEM PORRA NENHUMA..........

QUALQUER SEMELHANÇA NÃO É MERA COINCIDÊNCIA..........
Altamir Pinheiro

Dois leões fugiram do Jardim Zoológico.
Na fuga, cada um tomou um rumo diferente. Um dos leões foi para as matas e o outro foi para o centro da cidade. Procuraram os leões por todo o lado, mas ninguém os encontrou.
Depois de um mês, para surpresa geral, o leão que voltou foi justamente o que fugira para as matas. Voltou magro, faminto, alquebrado. Assim, o leão foi reconduzido a sua jaula.
Passaram-se oito meses e ninguém mais se lembrou do leão que fugira para o centro da cidade, quando um dia, o bicho foi recapturado. E voltou ao Jardim Zoológico gordo, sadio, vendendo saúde.
Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta perguntou ao colega:
- Como é que conseguiste ficar na cidade esse tempo todo e ainda voltar com saúde? Eu, que fugi para a mata, tive que voltar, porque quase não encontrava o que comer!
O outro leão então explicou:
- Enchi-me de coragem e fui esconder-me numa REPARTIÇÃO PÚBLICA. Cada dia comia um funcionário e ninguém dava por falta dele.
- E por que voltaste então para cá? Tinham acabado os funcionários?
- Nada disso. Funcionário público é coisa que nunca se acaba. É que eu cometi um erro gravíssimo. Tinha comido o diretor geral, dois superintendentes, cinco adjuntos, três coordenadores, dez assessores, doze chefes de seção, quinze chefes de divisão, várias secretárias, dezenas de funcionários e ninguém deu por falta deles! Mas, no dia em que eu comi o que servia o cafezinho… Estraguei tudo!!!
DESABAFO: - QUEM GEROU O BANCO DO BRASIL DE GARANHUNS?!?!?! SÓ DEVE TER SIDO A PUTA QUE PARIU!!! AFINAL DE CONTAS, EM NOME DE DEUS TUDO PHODE!!! O ADMINISTRADOR DO BLOG CHUMBO GROSSO NÃO PERTENCE AZELITE NEM MUITO MENOS É CRASSIMEDIA. AGORA, LAMENTAVELMENTE, POR FORÇA DAS CIRCUNSTÂNCIAS TORNOU-SE CLIENTE/USUÁRIO DO BANCO DO BRASIL DE GARANHUNS. DIGA-SE DE PASSAGEM QUE O CABARÉ DE MARIA GORDA TEM MUITO MAIS RESPEITO AOS SEUS “CLIENTES” DO QUE ESSA CAMBADA DE CANALHAS(SEM EXCEÇÃO) QUE SE DIZ DIRIGENTES DO BANCO DO BRASIL DE GARANHUNS. SINCERAMENTE, SEM QUERER QUERENDO E SEM FAZER APOLOGIA AO CRIME, SE ESSA PORRA DESSE BANCO FOSSE EM CUBA, SÓ RESTAVA PEGAR ESSE FILHO DA PUTA DESSE GERENTE PELA GOLA DA CAMISA, ARRASTÁ-LO ATÉ A PRAÇA DO COLUNATA E FUZILÁ-LO IMPIEDOSAMENTE SEM DÓ NEM CONTEMPLAÇÃO. QUEM SABE, SANGRÁ-LO COMO SE SANGRA PORCO OU BODE!!! AH, LAMPIÃO VIVO!!! E O MALVADO DO CORISCO TAMBÉM.........

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A VACA TERRORISTA DA DILMA É SUPERIOR GRADUADA, MESTRADA E DOUTORADA EM COQUETEL MOLOTOV...


''LULA QUER DILMA NO PODER PARA SEGUIR MANDANDO'', DIZ FUNDADOR DO PT Hélio Bicudo Ex-deputado federal e vice-prefeito de SP na gestão petista
Por Adriana Carranca

Fundador do PT, deputado federal pelo partido, vice-prefeito de São Paulo na gestão Marta Suplicy, candidato ao Senado e a vice de Luiz Inácio Lula da Silva na disputa ao governo paulista, o advogado Helio Bicudo apoia publicamente a candidata do PV à Presidência, Marina da Silva, nas eleições desse ano. "Lula quer Dilma Rousseff no poder para continuar mandando no País", dispara, sobre a candidata petista.
Afastado do PT desde o escândalo do mensalão, em 2005, o jurista classifica o governo de "autoritário", acusa o presidente Lula de "mirar mais no poder pessoal do que nos objetivos do partido", diz que o Congresso e o Judiciário estão desmoralizados e defende a alternância de poder como indispensável ao estado democrático. "José Serra (PSDB) é um homem competente, mas Marina Silva expressa de forma melhor o ideário de um Brasil igual para todos."
Aos 88 anos, à frente da Fundação Interamericana de Direitos Humanos, Bicudo tem página no Facebook e escreve de próprio punho as notas que publica no Twitter, onde tem 618 seguidores. Nesta entrevista, o jurista fala da mágoa com o partido que ajudou a criar e onde militou por 25 anos. E diz por que, embora ligado aos movimentos sociais da Igreja Católica, seu voto irá para a candidata evangélica.
Marina Silva. "Conheci a Marina como senadora, quando nós organizamos um tribunal para julgar o massacre em Eldorado dos Carajás, no Pará. Ela deu um voto que realmente me emocionou. Mais tarde, num segundo tribunal da terra, em Curitiba, mais uma vez mostrou seu compromisso com os mais pobres. O fato de ser evangélica não muda em nada o meu apoio. Ter uma religião é um caminho importante no traçado da nossa vida. Sou católico praticante e tenho colhido bons frutos dessa fé. Mas, cada um deve encontrar seu credo.
Acho José Serra um homem competente. Plínio (Arruda Sampaio, candidato pelo Psol) é meu amigo e um homem de grande valor, que deixa tudo de lado para atender ao interesse público. Mas, Marina Silva expressa o ideário de um país onde todos são iguais, comprometido com os direitos humanos, não só relacionados à pessoa, mas ao meio ambiente."
Reforma Agrária. "Sou contra a criminalização dos movimentos sociais. Posso estar enganado, mas para mim o MST é o único movimento de massas ainda válido. A gente não sabe até que ponto eles estão envolvidos com o governo federal, mas criminalizar um movimento popular é ir na contramão dos direitos humanos. E acho que Marina não faria isso. Hoje, o MST sabe que não é com a invasão de terras que vão conseguir a reforma agrária, mas com a industrialização do que eles produzem nos assentamentos. E Marina é a pessoa certa para uma política agrária eficiente."
Partido dos Trabalhadores. "Não estou no PT desde 2005. Retirei a filiação porque entendi que o PT não cumpria mais o seu ideário. O que primeiro me advertiu sobre a mudança do partido foi a carta aos brasileiros (documento assinado durante a campanha presidencial de 2002) em que o Lula entregava-se ao neoliberalismo. Veio o mensalão, amoral e antiético. É um equívoco achar que não se pode governar com a minoria, porque Lula podia pressionar o Congresso com o povo. Como diz que não sabia? Lula manda no PT. Esse é um problema. Numa democracia, ninguém pode mandar num partido, se não a sua base. Mas, no Brasil, os partidos têm direção e não base. Ao pedir desligamento do PT, sequer recebi resposta. Ajudei o partido até o fim! Não conta?"
LULA. "É autoritário. Mira mais o poder pessoal do que os objetivos do PT. Me afastei dele. O eixo desse afastamento foi a sindicância interna feita por mim no PT, que enquadrava Roberto Teixeira, compadre de Lula e ele não perdoa ninguém."
FICHA LIMPA. "É uma vergonha. A Constituição diz que se deve olhar a vida pregressa do candidato. Mas, a lei resumiu isso a um processo criminal. Vamos continuar tendo bandidos na política. Veja os envolvidos no mensalão. Foram denunciados pelo Procurador-Geral da República. Mas, pela lei, poderiam candidatar-se. E duas decisões dos Ministros do Supremo Tribunal Eleitoral já como a lei será interpretada. Ou seja, não será aplicada. Quando um Presidente da República nomeia 9 Ministros do STF, não há como garantir independência. Nenhum dos planos de governo, aliás, contempla o acesso à Justiça."





sexta-feira, 16 de julho de 2010

A DILMA É UM TIPO DE POSTE QUE NÃO SERVE NEM PARA CACHORRO MIJAR........


LULEI !!!!
AMIGOS DO CHUMBO GROSSO, DESCULPEM A MINHA DECISÃO.
Virei a casaca ... estou ao lado do Lula.

Hoje, refletindo sobre o efeito do nada, sobre o porra nenhuma, me dei conta de que o Brasil é o único país do mundo:

a) governado por um alcóolatra que instituiu uma lei seca;
b) um analfabeto que assinou uma reforma ortográfica;
c) tem um filho formado em porra nenhuma, que é o gênio das finanças, e
d) teve a cara de pau de pedir a Deus para dar INTELIGÊNCIA a Barack Obama, que é formado em Harvard.

Depois disso, EU TINHA QUE MUDAR DE LADO. Resolvi ficar ao lado Do IGNORANTÃO DE CAETÉS Que me desculpem os leitores do BLOG CHUMBO GROSSO e, por favor, não me critiquem, nem mandem e-mail's indignados nem comentários apimentados. antes, reflitam melhor sobre a situação atual. Tenho certeza de que também ficarão ao lado do IGNORANTÃO Afinal, se eu ficar atrás... ELE ME CAGA E SE EU FICAR NA FRENTE... ELE ME PHODE. Portanto, a melhor opção é ficar ao lado dele.

ENQUANTO ISSO, ESPERO E SONHO QUE TUDO VOLTE AO NORMAL . Será o dia em que:
- ARRUDA será uma simples plantinha pra espantar mal olhado;
- COLLOR voltará ao governo de alagoas;
- GENUINO será algo verdadeiro;
- GENRO apenas o marido da filha;
- SEVERINO apenas o porteiro do prédio;
- SARNEY continuará sendo dono do Maranhão;
- Dona MARISA que tem mais de 60 anos, será trocada por duas de 30;
- FREUD voltará a ser o só criador da Psicanálise;
- Se a DILMA for eleita quem mandará no país serão Zé Dirceu e Pallocci;
- LORENZETTI será só uma marca de chuveiro;
- GREENHALGH voltará a ser um almirante que participou de nossa história;
- Dirceu, Palloci, Delúbio, Silvinho, Berzoini, Gedimar, Valdebran, Bargas, Expedito Veloso, Gushiken, Renan, Jáder, serão simples.... presidiários.
- E LULA APENAS UM FRUTO DO MAR.
Finalmente, quando olho meu titulo de eleitor, velhinho, coitado, sempre usado desde 1976 e vejo o Lula aliado ao Collor e, pasmem, na defesa da vida ilibada dos Sarneys, concluo que entendo o verdadeiro significado do nome “ZONA ELEITORAL” escrito nele!!! Para que fique bem claro, alvo e bem cristalino: continuo não votando na vaca terrorista da Dilma. Eu voto no Lula e ponto final. Tudo bem, mas... O Lula não é candidato!!!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

DILMA BORDOADA VAI ARMAR O BARRACO E TRAIR O LULA...



DILMA VAI MANDAR EM LULA?!?!?!
Por Jorge Serrão

Dilma Rousseff pretende se descolar de Luiz Inácio Lula da Silva? Pelo menos esta era a informação que circulava nos bastidores da campanha petista. Será verdade? Ou uma mera tática ilusória de campanha. E se for realmente verdade? A criatura tem condições de se desplugar do criador?
Claro que tem. No Brasil, não manda apenas quem pode. Mas quem tem a imperial caneta presidencial. Se Dilma tiver mesmo a dela, como tem chance, Lula e quem estiver abaixo dela que se cuide. A regra é clara. Manda quem pode. Lula vai obedecer se tiver juízo. QUANDO PERDER O PODER, ESTARÁ PERDIDO. E PT SAUDAÇÕES.
Tem gente, no entanto, que pensa o contrário. Lula teria escolhido a Dilma para permanecer no poder. O mais recente defensor dessa tese questionável é o jurista Hélio Bicudo, de 88 anos, um dos fundadores do PT, mas que pediu desfiliação ao partido em 2005, por ter se sentido enojado com o esquema do mensalão.
Prometendo votar na Marina Silva, Hélio Bicudo detona: "Lula quer Dilma Rousseff no poder para continuar mandando no País". O ex-petista não perdoa o chefão $talinácio: “É autoritário. Mira mais o poder pessoal do que os objetivos do PT. Me afastei dele. O eixo desse afastamento foi a sindicância interna feita por mim no PT, que enquadrava Roberto Teixeira, compadre de Lula e ele não perdoa ninguém".

Se Dilma for eleita presidenta do Brasil, Lula que se cuide. Além de Dilma, duas figuras tendem a abocanhar as maiores fatias do poder: JOSÉ DIRCEU DE OLIVEIRA E SILVA E ANTÔNIO PALOCCI FILHO. Dilma vai mandar. Os outros dois vão demandar e manobrar. Lula tem tudo para se tornar um mero ex-chefão. Tende a ser periférico no novo esquema de poder a ser implantado. Será que ele vai aguentar tal situação? Se for conveniente aos seus pragmáticos interesses, ele suportará a tudo como um bom sindicalista de resultados que sempre foi. Mas resolver brigar com a nova ordem Dilmo-dirceu-palocciana pode se estrepar.

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VALORES RELATIVOS
Miriam Leitão

O ministro Celso Amorim deu uma resposta padrão para as críticas em relação à visita a Guiné Equatorial dirigida pelo ditador Obiang Mbasogo: disse que "negócios são negócios". De fato, são. Mas a diplomacia sabe também que gestos são gestos. Uma coisa é visitar, outra é ACOLHER NA COMUNIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA UM PAÍS QUE SEQUER FALA O PORTUGUÊS.
Na espantosamente equivocada diplomacia do governo Lula tudo vive misturado. Só para lembrar: o Brasil não reconhece o governo de Honduras. Em maio, condicionou a ida do presidente Lula à reunião da Cúpula União Europeia-America Latina, na Espanha, a que o governo de Madrid desconvidasse o presidente de Honduras, Porfírio Lobo, alegando o golpe contra Manuel Zelaya. Bom, houve sim um golpe, mas o governo de Lobo foi eleito.
O país tão radicalmente defensor de princípios em Tegucigalpa não faz o mesmo no circuito Havana, Caracas, Teerã; nem parece o mesmo que abona a ditadura corrupta e truculenta da Guiné Equatorial com o argumento de que "negócios são negócios". O país que não comenta a situação interna do Irã, alegando respeitar o princípio de não interferência em assuntos internos, é o mesmo que compara os presos políticos cubanos a criminosos comuns e que afronta a oposição venezuelana afirmando que na Venezuela tem "democracia demais".
A diplomacia do governo Lula é um poço de contradições insanáveis. Outro argumento usado pelo ministro das Relações Exteriores é que "o isolamento e a distância só farão com que o país fique mais perto de outros e fique mais longe do que desejamos". Esse é o mesmo argumento usado para justificar relações fraternas com Mahmoud Ahmadinejad, sem qualquer pergunta a respeito das abusivas condenações à morte de cidadãos que se manifestaram contra as fraudes nas eleições do ano passado. Quando foi a Tripoli, o presidente Lula fez declarações sobre uma suposta redemocratização do país que estaria sendo conduzida por Muammar Kadhafi.
Quando convém, o governo Lula usa um dos três argumentos: da frieza comercial, da boa influência brasileira sobre maus governos, ou da não interferência em assuntos internos.



SERASA: INADIMPLÊNCIA AUMENTA NAS CLASSES C e D (QUEM VENDEU NÃO RECEBE E QUEM COMPROU NÃO PODE PAGAR).
Wagner Gomes e Lucianne Carneiro

Em meio à euforia com a recuperação econômica e à fartura de crédito, ACENDEU A LUZ AMARELA entre especialistas. Após duas elevações seguidas da taxa básica de juros e com a perspectiva de novas altas até o fim do ano, o que encarece os empréstimos, a taxa de inadimplência deve ter um repique em junho. A SERASA vem detectando o avanço, puxado por consumidores das classes C e D, que receberam benefícios do governo para a compra de produtos da linha branca e veículos e, agora, não conseguiriam honrar seus compromissos.
— Podemos dizer que a curva de queda, que vinha ocorrendo desde outubro do ano passado, está no fim. A renda não deve crescer tanto no segundo semestre, gerando um descompasso que pode causar problemas para a inadimplência — afirmou o economista Luiz Rabi, gerente de indicadores de mercado da SERASA. — NORMALMENTE, OS CONSUMIDORES MAIS POBRES NÃO ESTÃO ACOSTUMADOS A LIDAR COM O CRÉDITO. ELES TÊM POUCA HABILIDADE PARA GERENCIAR DÍVIDA, PRATICAMENTE NÃO TÊM POUPANÇA E ACABAM INADIMPLENTES.
O primeiro sinal de alerta apareceu em maio passado. Na maior alta desde outubro do ano passado, a inadimplência do consumidor deu um salto de 1,9% no mês, na comparação com maio de 2009.
Em relação a abril, a variação chegou a 4,3%. Na próxima semana, a SERASA vai divulgar a sua pesquisa referente a junho (e ao fechamento do primeiro semestre). Dificilmente a taxa repetirá os patamares críticos registrados no fim de 2008, quando estourou a atual crise global, mas os índices deixarão de ser tão baixos como foram até abril.
Para a SERASA, o maior problema a curto prazo estaria na administração das dívidas no cartões de crédito, que subiram 14% EM ABRIL E 26% EM MAIO, na comparação com o mesmo mês do ano passado.
Rabi diz que essa alta deve permanecer no segundo semestre. O valor médio dessas dívidas é hoje de R$ 392,49, contra R$ 373,12 um ano atrás. Crescimento mais forte foi registrado no valor médio dos cheques não compensados por falta de fundos, que pulou 42,7% desde maio de 2007 (de R$ 855,83 para R$ 1.221,03).

quarta-feira, 14 de julho de 2010

A DILMA, CADA VEZ QUE PENSA E ABRE A BOCA, O VOLUME DE “PENSAMENTOS” EJECTADO CAUSA ENTUPIMENTO AO SER PUXADA A DESCARGA DA BACIA SANITÁRIA...


QUEM É INCAPAZ DE DIZER O QUE PENSA NÃO SABE PENSAR. NEM PODE GOVERNAR UM PAÍS

“E não podia estarmos no melhor lugar”, DIZ DILMA ROUSSEFF NOS PRIMEIROS SEGUNDOS DO DISCURSO QUE ABRIU OFICIALMENTE A CAMPANHA EM SÃO PAULO. “A poucos metros daqui São Paulo cumeçô. E num cumeçô em torno de um lugar qualquer, cumeçô em torno de um colégio”. NA CONTINUAÇÃO DO FALATÓRIO, A ORADORA APRENDIZ VAI CRITICAR O GOVERNO JOSÉ SERRA “porque trata mal os professores”. Pela expressão longinqua, nem notou que acabou de assassinar o sistema de ensino.

“Podia estarmos”, disse Dilma. Parece mentira, mas é isso mesmo. Ao internar no Sanatório Geral a fala da sucessora que Lula inventou, o jornalista Celso Arnaldo foi direto ao ponto: “É CONSTRUÇÃO PARA SER EMBARGADA ATÉ POR UM FISCAL ANALFABETO E ENTRAR, IMEDIATAMENTE, PARA A GALERIA DOS PIORES MOMENTOS DA PIOR CANDIDATA DA HISTÓRIA DA REPÚBLICA”. É coisa suficientemente desastrosa para que Dilma seja interditada por todos os eleitores que não perderam de vez o juízo, acrescento.

O cérebro não é dividido em compartimentos estanques. QUEM É INCAPAZ DE DIZER O QUE PENSA NÃO SABE PENSAR. E QUEM NÃO TEM A CABEÇA EM ORDEM NÃO PODE GOVERNAR UM PAÍS. O doutorado que não houve, hoje, é uma questão irrelevante. Para quem não é idiota por destino ou opção, está claro que Dilma Rousseff, se o sistema educacional funcionasse, não teria completado o curso secundário. Não teria diplomas a pendurar na parede. Mas se apresenta como economista formada em faculdade. De que forma se operou tal milagre?

Os diretores das escolas em que Dilma estudou se recusam a exibir à imprensa os boletins da aluna, as notas que a contemplaram, a demonstração de um teorema, mesmo uma composição à vista de uma gravura. Tal comportamento não depõe a favor da aluna. Por que alguém ocultaria a prova de que participou da formação escolar da superxecutiva nascida para aperfeiçoar o Brasil reconstruído por Lula? Pois tratemos de obter por conta própria o que os cúmplices escondem.

Os leitores e comentaristas da coluna, sobretudo os integrantes do poderoso batalhão acantonado em Minas Gerais, devem transformar-se imediatamente em repórteres incumbidos da reconstituição da misteriosa trajetória da estudante. Fontes é que não faltam. Não são poucos os ex-professores, ex-colegas de turma ou companheiros de festa de formatura dispostos a contar a verdade. Que sejam todos confrontados, por exemplo, com dois atentados recentes promovidos pela mulher que ameaça virar presidente do Brasil.

Primeiro: “Os meus adversários, principalmente o adversário, eles sistematicamente erram. Fizeram coisas assim que… Por exemplo… Eu não vou dar exemplo porque não é da minha responsabilidade falar sobre ele”. O QUE QUIS DIZER A DECLARANTE? Segunda: “Eu não olhei porque achei que era aquele programa não achei que iam colocar outro programa”. De novo: O QUE QUIS DIZER A DECLARANTE?

Os que fazem cara de paisagem quando ouvem coisas assim, diria a própria Dilma, “não podia serem” mais idiotas. Ou mais espertamente míopes. Ou mais criminosamente cínicos (Vi no Blog do Augusto Nunes).
COMENTÁRIO DO BLOG CHUMBO GROSSO:

terça-feira, 13 de julho de 2010

OS PÉS FRIOS LULA E DILMA LAMENTARAM MUITO A DERROTA DA SELEÇÃO. BOBAGEM: O BRASIL NÃO FATUROU A COPA DE 2010 MAS, VAI SUPERFATURAR A COPA DE 2014...


DILMA E O VÔO DO JABUTI
Por Guilherme Fiuza

As investigações sobre o vazamento de dados da Receita Federal sobre o tucano Eduardo Jorge Caldas não fazem o menor sentido. São absolutamente desnecessárias, pois todos já sabem quais serão as conclusões. Em primeiro lugar, mais uma vez, o PT não tem culpa. O pessoal da campanha de Dilma Rousseff não sabia. E a própria candidata não tem a menor idéia nem do que seja vazamento de dados. O único fato realmente intrigante nessa história é como esses dossiês e pré-dossiês aparecem no comitê de Dilma, sem que ninguém os leve para lá.
Isso, sim, merece investigação – EM NOME DA PRÓPRIA SEGURANÇA DA CANDIDATA. E se em vez de papéis de bisbilhotagem, colocarem uma bomba no local? Todo cuidado é pouco.
Quanto à possibilidade de Dilma e seus asseclas terem usado a máquina do governo para fuxicar a vida dos adversários, melhor esquecer. A montagem do dossiê sobre os gastos de Fernando Henrique e Ruth Cardoso, por exemplo – o famoso “banco de dados” –, como se sabe, foi um fenômeno da natureza. Tudo indicava que tinha sido obra de Dilma, operada por sua chefe de gabinete na Casa Civil. Mas a chefe de gabinete virou ministra – então não pode ter sido ela.
O dossiê sobre a filha de José Serra, que por COINCIDÊNCIA também foi parar dentro do comitê do PT – e, por mais coincidência ainda, foi preparado por um araponga contratado pela assessoria de comunicação da candidata – também não tinha nada a ver com Dilma. Tanto que ninguém foi punido, nem será.
Era só mais um jabuti em cima de uma árvore, dos tantos jabutis que habitam as árvores da capital federal. Tudo normal.
COMO SE VÊ, SUSPEITAR DE DILMA E SUA TURMA NO CASO DA CRIMINOSA QUEBRA DO SIGILO FISCAL DE EDUARDO JORGE É PERDA DE TEMPO. CLARO QUE ELES NÃO SABIAM DE NADA.
Talvez a candidata de Lula nem se lembre para que serve a Receita Federal. Já faz muito tempo que ela interveio lá para dar uma mãozinha ao filho encrenqueiro de Sarney. Mas disso ela também não se lembra.
Pelo visto, a blindagem da área econômica, feita no governo anterior contra a politicagem dos partidos, continua intacta. O vazamento de dados veio dos quadros da própria Receita, mas no final vai-se descobrir que o PT não tem nada com isso. Provavelmente foi só mais um desastre natural.
O diabo é que o jabuti cismou de aparecer de novo em cima da árvore do comitê de Dilma. Deve ser a evolução da espécie.
Se vierem mais quatro anos de governo petista, talvez os jabutis terminem o mandato de Dilma voando como pássaros.


PROGRAMA DE GOVERNO DA DILMA É UM DESASTRE ABSOLUTO
Suely Caldas

O improvisado programa de governo da candidata Dilma Rousseff é mais criticável pelo que não contém do que pelo seu conteúdo arrependido, que levou à apressada retirada de pontos polêmicos. As 22 páginas do documento repetem o estilo presente nos programas do PT de 2002 e 2006: está mais para uma coleção de desejos e promessas - a maioria reprisada das duas últimas campanhas eleitorais - do que para um texto inovador, capaz de avançar em acertos, corrigir erros e criar novas ações, refletindo o aprendizado e a experiência adquiridos em oito anos de governo. Os principais entraves ao progresso e ao desenvolvimento econômico e social não estão ali. Ou melhor, alguns estão, sim, mas burocraticamente listados ou copiados do passado, sem aprofundar suas causas nem indicar caminhos para superá-los. Alguns itens omitidos no documento e que são fundamentais para equilibrar as finanças do Estado e garantir o crescimento econômico e o progresso social sem riscos de retrocessos:
REFORMAS - Foram praticamente ignoradas no texto. A única mencionada - a tributária - recebeu tom mais apropriado a discurso de palanque do que a um programa de governo: "Simplificar os tributos, desonerar a folha de salários, garantir devolução automática de todos os créditos a que as empresas têm direito e acabar com qualquer tributação sobre o investimento." Se o ideário tributário do PT é somente renúncia fiscal, como sustentar um Estado caro e gigante, que o partido defende? Se fosse fácil assim Lula não teria ficado oito anos tentando realizar sua reforma, que terminou raquítica e, assim mesmo, um completo fiasco. As reformas política, previdenciária, trabalhista e sindical nem sequer são citadas no texto. Até as microrreformas concebidas pela equipe do ex-ministro Antônio Palocci, que nada têm de ideológicas, também foram desprezadas. Seu foco era dar eficácia, racionalidade e rapidez à burocracia e às ações de governo, além de propor uma fórmula criativa para desonerar a folha de salários de empresas que usam mão de obra intensiva e para empregados que ganham até três salários mínimos. Dilma Rousseff vive falando em desoneração trabalhista, mas não resgatou essa proposta nem diz como vai fazer.
INVESTIMENTO - O documento trata do tema de forma superficial e, mais uma vez, usa o estilo desejos e promessas. Diferentemente do investimento produtivo, impulsionado pelo crescimento econômico, projetos de infraestrutura e logística dependem de regras estáveis e eficientes marcos regulatórios. Mas o PT não vai fundo em analisar os entraves que Lula encontrou e outros que criou, como enfraquecer o poder das agências reguladoras e politizá-las com dirigentes não capacitados e indicados por partidos políticos. Os compromissos com a não-interferência política do governo em grandes projetos e com a estabilidade de regras também não figuram no documento. E esses, segundo as empresas, têm sido os principais obstáculos que travam o investimento privado em logística e infraestrutura.
ENERGIA - Genérico, o programa do PT limita-se a prometer a construção de mais hidrelétricas, desenvolver energias alternativas e explorar o pré-sal. Nenhuma palavra sobre um problema que angustia o setor elétrico, inclusive o estatal, porque os investimentos foram completamente paralisados, à espera de uma definição do governo: trata-se das concessões de usinas hidrelétricas que representam 30% da energia do País e serão definitivamente canceladas em 2015. A Constituição de 1988 determina que os novos concessionários serão escolhidos unicamente em licitações. Seria uma chance para implementar um novo modelo para o setor elétrico, integrado com o uso da água, como propôs o ex-presidente da Eletrobrás José Luiz Alquéres. Mas o PT parece não ter proposta alguma.
DÍVIDA - O governo Lula fez crescer tanto a dívida pública que o Brasil passou a ocupar o terceiro lugar entre os países emergentes com maior endividamento, ultrapassado só pela Índia e pela Hungria, segundo pesquisa do Fundo Monetário Internacional (FMI). Enquanto o Brasil tem uma dívida bruta equivalente a 60,1% do Produto Interno Bruto (PIB), a da China é de 20% e a do Chile, de 4,4% do PIB. Se o novo governo não definir um plano de redução gradativa da dívida, a receita tributária continuará a escorrer pelos ralos do pagamento de juros, em vez de suprir as deficiências da saúde, da educação, do saneamento, de investimentos. Apesar da gravidade, o tema é solenemente ignorado no documento do PT.
CORRUPÇÃO - Oito anos de mensalão, aloprados, dólares na cueca, vampiros e sanguessugas desmoralizaram o discurso anticorrupção do passado e levaram o PT a se retrair e não assumir nenhum compromisso com o combate à corrupção. No programa não há uma só linha mencionando desvios de dinheiro público e outras práticas condenáveis que costumam espalhar-se livremente no serviço público quando não combatidas. Em seu governo, ao contrário, Lula tratou-as com tolerância e perdão.
EDUCAÇÃO E SAÚDE - O texto trata de forma genérica, listando ações que são comuns a todos os partidos políticos. Qual candidato é contra "erradicar o analfabetismo"? Nenhum. A diferença estaria em definir metas e prazos para isso ocorrer. Mas o PT não assume nenhum compromisso nessa direção. Menciona vagamente a "melhoria das condições de saúde do povo brasileiro nos últimos anos". Melhoria não percebida por quem enfrenta hospitais públicos e filas de meses, às vezes anos, para consulta e cirurgia. E nada há no texto que garanta maior eficiência no funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

Dilma Rousseff disse ter rubricado todas as páginas do programa sem ler. Deveria tê-lo feito. Se o fizesse, constataria, por exemplo, que taxar grandes fortunas não tem nenhum efeito benéfico, está implícito no que Lenin chamou de "esquerdismo, doença infantil do comunismo": não aumenta a receita tributária, atrai a oposição de quem possui bens e só serve para vingança dos radicais contra os ricos. Mas constataria também que ali está o viés estatizante de uma proposta de governo que tem pouca importância para seu guru político, mas tem tudo para selar a aliança da candidata com a esquerda do PT. Esse é o ponto que pode complicar - e muito - a relação de Dilma Rousseff com seus aliados, caso se torne presidente. Diferentemente de Lula, ela não tem história no PT, muito menos domínio das conflitantes tendências políticas que ali convivem. Lula fez o que quis sem consultar o PT e nas divergências enquadrava a militância. Não será assim com Dilma. Pior ainda quando for ela a enfrentar o fisiologismo do PMDB. Falta-lhe traquejo político para lidar com as demandas por cargos, verbas e favores vindos de Michel Temer, José Sarney, Renan Calheiros, e Jader Barbalho.(Manchete do texto original: PROGRAMA DE GOVERNO DE DILMA).

segunda-feira, 12 de julho de 2010

CALA A BOCA, DILMA!!!

ADVINHEM QUEM PRONUNCIOU ESTE DISCURSO?!?!?! -ACERTOOOOOU!!!-

[Respira fundo, mão no peito, a expressão tensa, e começa.] "Eu digo pra vocês uma outra coisa [respira fundo, a mão no peito, a mão pra cima e pra baixo]... nessa questão da moradia, essa é uma questão fundamental, é uma questão cidadania... [faz esforço para engolir a saliva, a expressão tensa, procurando o que dizer, movimenta-se, gira o corpo, dá as costas para a platéia] eu vinha pra cá, eu vim... que a gente aqui... está... investindo, se não me engano, pra construir mil quatrocentas e poucas moradias, e oitocentos e sessenta e uma já começaram... [com a mesma e constante respiração tensa, vira-se para a platéia novamente, a mão subindo e descendo] a gente faz parceria com todo mundo pra resolver o problema da população brasileira, faz com os estados e faz com os municípios... [mais uma dose de ar nos pulmões e fala com mais força, talvez se preparando para dizer algo mais expressivo] acredito que um governo que pensa igual age mais rápido, faz a coisas acontecerem de forma mais rápida, porque nós... [mão na testa, coça a testa; mão nos cabelos, coça os cabelos] estamos prevendo um milhão de moradias [palma da mão direita no olho direito] até o final deste ano tem de estar contratada, e já deixamos pronto um projeto pra mais dois milhões a partir de 2011...pra quem são essas moradias, para a população brasileira que mais precisa, uma parte maior para quem ganha até seis salários mínimos, e depois para quem ganha de três a seis e uma menor para quem ganha de seis a dez... mas o grosso é para quem não tem como comprar, um só com seu dinheiro, e aí o governo federal tem que botá a mão no bolso [e gesticula forte, como se tirasse dinheiro do bolso] e botá o dinheiro... mas não é só isso... se a gente for ver, é no Brasil inteiro... [respira, toma ar] aqui em São Paulo, lá no Rio de Janeiro, em Belo Horizionte, Porto Alegre, no Ceará, em Recife, nós temos... colocado... recursos... nas populações... [engancha, quase não sai] mais pobres do nosso país... e isso tem dado um resultado muito bom pra nós... por quê? Porque ficou claro no governo do presidente Lula uma coisa, o Brasil cresce quando a gente distribui renda, o Brasil cresce quando a gente constrói casa pra população pobre do país, o Brasil cresce porque... nossa maior riqueza... apesar de sermos um país muito rico, é a nossa população ser de 190 milhões de pessoas... [uma parte do pessoal que está atrás, inicialmente prestando atenção, todo mundo muito compenetrado, com ar de seriedade, começa a conversar um com o outro, não prestando atenção no discurso dela] e aí, o que é que nós provamos? Nós provamos que quando essa população pode consumir [e começa a andar agitadamente, de um lado para o outro, animada, ao estilo Lula] ...ela cria tudo de bom... porque... aí ela consome, aí aumenta a produção das indústrias, aí se cria mais empregos, as pessoas passam a consumir mais, e aí a roda, né, [e começa a girar o braço em círculo, fazendo uma roda no ar] a roda... a roda... boa! a roda do bem, da economia roda melhor... [primeiras palmas! pausa para as palmas, e ela dá um leve sorriso]. Eu tô falando... [pausa com a mão no peito, toma ar] isso pra vocês... por um motivo...eu tava lendo hoje no jornal... porque vocês sabem o que acontece em época de eleição... né... em época de eleição... [pausa com a mão na testa buscando encontrar algo] as pessoas... algumas... principalmente nossos adversários... [coça a testa] eles chegam e dizem o seguinte... eu tenho um compromisso, vou dobrar o bolsa família... dobro o bolsa família, como, se aqui em São Paulo, o que aconteceu nos últimos anos, foi uma redução dos gastos em programas sociais... com o quê? com que roupa, como... a gente diz, com que roupa nós vamos acreditar... em promessas... a diferença que nós temos, é a seguinte... nós!... [puxada de ar] nós temos uma diferença de concepção... [expressão de que está procurando palavras para continuar o raciocínio] a gente não acha que um programa social... de saneamento... [mão pra cima, contando nos dedos, buscando lembrar] de construção de moradia... de transformar a comunidade, como Heliópolis, em bairros.... não vão ser chamados mais de favelas, de assentamentos precários, o que nós queremos, é uma coisa muito simples [e aponta o dedo pra cima], que eu tenho certeza de que é o que quer a comunidade de Heliópolis, é que Heliópolis seja um bairro popular, e ái... [volta-se para um grupo na lateral] a Cleide e a Jenezia... como a Marta diz, mostrando que as mulheres... estão... né... eu diria até imposicionadas [ri, vira-se novamente para a platéia, coloca a palma da mão na testa e nos olhos, buscando uma conclusão e, tão longo a encontra, tira a mão da testa, retorna ao grupo da lateral e continua, encontrando o fio da meada] a Cleide e a Jenezia sabe... que transformar em bairro é garantir pra essa comunidade... coisas... [dedo na testa] que são...fundamentais, pra que... as crianças e os homens, os jovens e as mulheres tenham uma vida melhor... é transformar num bairro popular... [mão espalmada no peito, tomada de ar] Quando nós fizemos o PAC, Programa de Aceleração de Crescimento 2, nós colocamos um programa que chama Cidade Melhor, porque o grande problema das cidades, hoje no Brasil, é esse abandono em que todo o Estado brasileiro se retirou e deixou o pessoal na hora veja, e o pessoal então montou uma estratégia de sobrevivência, e o mais importante é que sobreviveu... eu estava lendo a história de vocês, e as mães crecheiras esse... vigor! porque essas, essa... essa.. comunidade, pelo que eu percebi, as mulheres sempre tiveram um papel atuante, as mães crecheiras criaram a solidariedade necessária para a e não é à organização, e não é à toa que tem duas mulheres nessa direção... sem desfazer dos homens alí atrás, rindo pra mim [segunda leva de palmas] E aí, a partir disso, dessa concepção que uma comunidade tem de ter... né, Mercadante? tem de ter... escolas, escola profissionalizante, tem de ter também... unidade de pronto atendimento 24 horas, e... [boca aberta sem dizer nada] nós temos de ter quadras poliesportivas cobertas pros jovem poder... os jovens e as crianças poder usar, porque se não for coberta, aqui chove, bastante ao longo do ano, não vão ser usadas permamentemnete, eu tava vendo aqui, que foi uma grande... uma grande obra ser coberto, porque não usava cobrir, fazia um campinho e largava de mão, deixasse o pessoal se virar, nã época de chuva não podia usar... e aí eu quero dizer uma coisa pra vocês, sabe qual é a nossa diferença pra... pra diferença deles? É que há... [dedo na fronte, um branco, um buraco total] um critério que a gente julga, qualquer um, ninguém acredita só em promessa... se acredita, numa promessa... se ôce sabe que a pessoa cumpre a... promessa... e ôce só sabe se a pessoa cumpriu ou não a promessa, se ela realizou alguma coisa. E aí eu pergunto pra vocês, pro que acreditar... que podem fazer mais... quem o governo fez menos [olha pra baixo, pausa] se podem fazer mais... por que no governo, fez menos? Por que que reduziu os programas sociais? Porque, aqui em São paulo, na cidade... tem trezentos e quarenta mil pessoa, pelo menos eu li isso hoje no jornal, que... podiam ser cadastradas... só cadastraram cento e setenta e quatro mil... pra ganhar o bolsa família... Por quê?! Então... não [perde-se mais uma vez, levanta o indicador, vira-se, fica de costa pra platéia, consegue se reencontrar com o que estava dizendo antes] tava me referindo ao bolsa família... então eu me pergunto... estava se referindo ao bolsa família... mas... é um pouco mais que nós vamos aqui pra São Paulo... em termos de bolsa família... mas eu me pergunto como é... com que... com que... [perde o tom da voz, que fica aguda, rouca e estridente] com que autoridade... alguém, que acabou de sair de um governo, diz que vai... dobrar... o bolsa família, se não deram o bolsa família... [silêncio abrupto. Ela termina a sua participação, dessa forma, sem nenhum aviso, quase uma surpresa para quem a ouve. Começam os aplausos finais, fracos e tímidos] – Extraído do Blog Pânico Político -



IMPRESSIONANTE!!!!!




UM PAÍS DE FRANCENILDOS
Por Mary Zaidan

Desde que se comprovou a quebra do sigilo fiscal do caseiro Francenildo Costa, única vítima de fato da armação espúria para proteger o então ministro da Fazenda Antônio Palocci no caso da mansão dos prazeres de Brasília, a Receita Federal teve sua aura trincada. Deveria zelar pelos contribuintes, mas, sob as ordens do governo de plantão, passou a proteger aqueles que querem denegrir adversários e beneficiar cupinchas.
A violação do sigilo de Eduardo Jorge Caldas Pereira, vice-presidente do PSDB, é mais um episódio visível dessa série sórdida. Sabe-se lá quantos outros existem às escondidas.
Se por si só a reincidência já era terrível, a nota explicativa da Receita sobre os acessos às declarações de renda de Eduardo Jorge escancara ainda mais o escândalo do suposto dossiê engendrado pela turma expurgada pela campanha de Dilma Rousseff.
Do primeiro ao último tópico, a nota é um tributo à desfaçatez, um atentado à inteligência até dos menos atentos. A saber:
“1. NÃO HOUVE VIOLAÇÃO OU INVASÃO POR PARTE DE TERCEIROS AOS SISTEMAS INFORMATIZADOS DA INSTITUIÇÃO.” A Receita informa que o contribuinte pode dormir tranqüilo porque nenhum aloprado “externo” invadiu ou violou os seus sistemas. Garante. Foi gente de dentro.
“2. FORAM IDENTIFICADOS TODOS OS ACESSOS ÀS DECLARAÇÕES DO CONTRIBUINTE EDUARDO JORGE CALDAS PEREIRA DOS EXERCÍCIOS DE 2008 E 2009.” Embora não esclareça o motivo, aqui a Receita confirma que as declarações de 2008 e 2009 de Eduardo Jorge realmente foram acessadas. Ou seja, alguém que trabalha lá dentro e recebe salário pago pelos impostos do contribuinte estava mesmo ajudando ou tentando fazer um dossiê.
“3. OS ACESSOS OCORRERAM POR PESSOAS AUTORIZADAS, MEDIANTE USO DE SENHA PESSOAL E CERTIFICAÇÃO DIGITAL” Esse é o ponto nevrálgico da nota. A Receita reconhece que pode, facilmente, identificar o ou os aloprados “internos” que acessaram a conta. Possui dispositivos avançados de certificação digital que, para quem não sabe, permitem o mapeamento imediato do usuário e dos caminhos percorridos por um documento.
“4. AS INVESTIGAÇÕES PROSSEGUEM ATRAVÉS DA INSTAURAÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR, PARA APURAR SE OS ACESSOS FORAM MOTIVADOS POR RAZÃO DE SERVIÇO. CASO CONTRÁRIO, O RESPONSÁVEL PELO ACESSO IMOTIVADO ESTARÁ SUJEITO A PENALIDADE DE ADVERTÊNCIA OU SUSPENSÃO DE ATÉ 90 DIAS.” Após 20 dias da denúncia, a Receita desconhece as motivações para o acesso aos dados. Nem mesmo sabe se existe “razão de serviço” (seja lá o que isso signifique) para tal. Pior: a penalidade branda para “acesso imotivado” é quase um estímulo ao vazamento de dados.
“5. CASO A INVESTIGAÇÃO INDIQUE A OCORRÊNCIA DE VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES SIGILOSAS E CONCLUA PELA QUEBRA DE SIGILO FUNCIONAL, O AUTOR ESTARÁ SUJEITO À PENA DE DEMISSÃO E O INQUÉRITO SERÁ ENCAMINHADO AO MPF PARA ADOÇÃO DAS MEDIDAS NECESSÁRIAS NA ESFERA CRIMINAL.” Aqui cabe a pergunta. Quem foi o autor da quebra de sigilo de Francenildo? O ex-presidente da Caixa Jorge Mattoso assumiu o mando e pagou quase nada pelo crime, permutando sua condenação por pena alternativa. Nada se sabe sobre o servidor que cumpriu a ordem. Foi suspenso? Demitido? Que nada. Deve continuar por lá.
Pateticamente, a Receita encerra a nota enaltecendo a “integridade e a segurança de seus sistemas informatizados”. Muito justo. Talvez aí esteja o único ponto em que ela acerta. Os sistemas são mesmo de última geração, impenetráveis, confiáveis. As pessoas e o governo a que elas servem, não.
A violação de dados fiscais feita pela instituição que deveria garantir o sigilo é mais do que um acinte. É prática criminosa, que só prospera em regimes totalitários que põem sua ambição de poder acima de tudo e todos. Que, assim como Lula, partidarizam o Estado e tentam transformar o cidadão em refém de suas vaidades e pretensões.








O QUE VEIO DEPOIS DO LONGO SILÊNCIO DA RECEITA
Por Igor Gielow

Depois de um longo silêncio, a Receita divulgou nota em que subverte a ordem das coisas e anuncia que não houve invasão “externa” do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB. Segundo o texto, é quase detalhe que o fisco confirme que auditores bisbilhotaram sem ordem aparente as declarações de renda de Eduardo Jorge -que teve investigação sobre suposta irregularidade arquivada.
É preocupante a ligeireza com a qual é tratado um crime, e como isso se aproxima da mulher que almeja ser presidente e seu partido.
Dilma Rousseff afirma que nunca ordenou a confecção de tal dossiê, que circulou entre petistas. Fica em seu favor o benefício da dúvida, embora ela tenha dito o mesmo sobre um papelório com gastos de FHC e de sua mulher -apenas para sabermos que ele foi gestado nos computadores da repartição na qual ela dava as ordens.
No poder, o PT acostumou-se com a prática de fuçar o alheio, e o caso dos aloprados de 2006 é apenas a prova mais vistosa. É sintomático que o Rasputin da Medvedev de Lula atenda pelo nome de Antonio Palocci. “Boa fonte”, como dizem alguns jornalistas, geralmente os mesmos que relativizam sua participação no episódio da quebra de sigilo do caseiro Francenildo para abafar a divulgação de lobbies “y otras cositas más”.
Todos os políticos fazem dossiês e os vazam para a imprensa. O chamado jornalismo investigativo não passa, em digamos 90% dos casos, de apuração de informações que surgem de interesses contrariados. É do jogo. Mas há uma diferença entre levantar informações públicas e usar de meios ilegais para a desconstrução do adversário -em especial quando o resultado é manipulado para parecer algo que não é.
É o caso do dossiê contra EJ. Que diz menos ao tucano e mais à segurança da sociedade. É imperativo saber o nome de quem quebrou seu sigilo, e para quem ele foi vazado.

COMENTÁRIO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - Num regime que predomina o Estado Democrático de Direito, um governo bisbilhotar a vida de um cidadão comum sem ordem judicial é o cúmulo do cúmulo do absurdo. isso é coisa mesquinha desse aglomerado de cínicos, crápulas, imundos e gorilas do PT.........  


sexta-feira, 9 de julho de 2010

LULA CACHACINHA, CURTINDO UMA TREMENDA RESSACA, DESISTIU DE ASSISTIR AO JOGO FINAL DA COPA DO MUNDO...


O IGNORANTÃO DE CAETÉS TÁ DE RESSACA...

A imprensa informa que Lula estaria cansado e não deve assistir a final da Copa do Mundo. QUE BEBA MENOS, COMA MENOS, DURMA MAIS e cumpra com as suas obrigações de chefe de estado. É tradição que o primeiro mandatário do próximo país-sede esteja presente, para uma espécie de cerimônia de entrega das chaves da competição. Toda a visita ao continente africano foi organizada para culminar com o jogo final da Copa do Mundo e para que o protocolo fosse cumprido. SE LULA NÃO COMPARECER, ESTARÁ COMPROVADO QUE OS OBJETIVOS ERAM OUTROS, DE CUNHO ELEITOREIRO. SE O BRASIL ESTIVESSE NA FINAL, ATÉ A SUA CANDIDATA ESTARIA PRESENTE. Havia um imenso esquema de marketing montado para promover pessoas. Ninguém tem culpa do pé-frio presidencial. Que o demagogo politiqueiro arque com as consequências e "sangre" até o final. Ou a final. E volte para casa quietinho, humilde, com o rabinho no meio das pernas.(Texto gentilmente roubado do Blog Coturno Noturno e ainda por cima alterado a manchete. Eis o título original da matéria: “O PREÇO DO PÉ-FRIO.”



O BOLSA ESMOLA DO LULA É A DISTRIBUIÇÃO POR IGUAL DA MISÉRIA
Miriam Leitão

Tarefa ingrata é tentar ater-se aos fatos em campanha eleitoral. É da natureza das campanhas que os candidatos apresentem sua melhor versão. Um dos temas que já está sendo objeto da guerra de versões é o Bolsa Família. Os candidatos José Serra e Dilma Rousseff estão dizendo parte da verdade, mas omitem a parte da história que favorece a outra candidatura.
Só foi possível pensar em uma rede de proteção social mais ampla a partir da estabilização. As ideias sobre como montar um programa de transferência de renda surgiram entre economistas ligados a políticas públicas na área social.
De forma embrionária começou a ser implantada por uma prefeitura do PSDB, em Campinas, em 1995. Depois se consolidou com a implantação no Distrito Federal de Cristovam Buarque, quando ele era do PT. Deu novos passos de aprimoramento na prefeitura de Belo Horizonte de Célio de Castro, do PSB.
Neste meio tempo, foi defendida como política pública federal pelo senador Eduardo Suplicy, do PT, que depois evoluiu para a defesa de política mais complexa, a Renda Básica da Cidadania, que nunca empolgou.
A ideia de que os pobres e extremamente pobres devem receber uma transferência de recursos públicos e, como contrapartida, manter seus filhos na escola é excelente. É uma política que vem sendo aplicada em outros países, como o México, há vários governos.
Ela traz riscos e tem defeitos, mas que podem ser corrigidos ao longo do processo de implementação, principalmente se for fruto de um consenso suprapartidário como no Brasil.
O governo Fernando Henrique só no meio do segundo mandato é que entendeu a lógica da proposta. O Bolsa Escola Federal nasceu tímido, com valores baixos e foi de políticos do PT o apelido "bolsa esmola", que a candidata Dilma Rousseff atribuiu ao PSDB.
Na verdade, foi o PT que falou isso. E falou porque no início do programa federal o valor a cada família era pequeno mesmo, mesmo quando complementado com outros valores dados eventualmente pelo estado e prefeitura.
O governo Lula quando assumiu fez uma aposta errada no programa Fome Zero que tinha sido elaborado pela sua campanha de 2002 baseado no food stamps americano.
O Fome Zero nasceu velho. Inicialmente foi pensado como distribuição de um bônus de compra de alimento, era burocrático e criava várias dificuldades práticas. Um cheque da Gisele Bündchen doado na melhor das boas intenções foi revelador da dificuldade do programa de executar uma tarefa simples: abrir uma conta na qual o cheque pudesse ser depositado. Demorou meses.
Felizmente, o governo Lula abandonou o projeto original e foi para o caminho mais lógico: consolidar o Bolsa Escola Federal do governo anterior, aperfeiçoar o cadastro das famílias, unificar outros programas que também transferiam renda, elevar o valor transferido, ampliar o número de famílias atendidas. Isso tirou o governo do atoleiro em que estava ao querer reinventar a roda. O erro foi que ao expandir, o programa foi perdendo algumas qualidades. (Manchete do texto original: Amnésia seletiva)
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MALUF&PITA + LULA&DILMA
Ambos deslumbrados com pesquisas de opinião favoráveis, o prefeito Paulo Maluf em 1995 e o presidente Lula em 2007 deduziram que conseguiriam eleger qualquer sucessor. Preocupados exclusivamente com o próprio futuro, olhos concentrados no umbigo, ambos resolveram escolher uma criatura que não tivesse autonomia de voo para transformar-se em sucessor político do criador. E procuraram, aconselhados por marqueteiros, figuras que camuflassem com qualquer traço incomum a conveniente mediocridade.

Maluf encontrou no secretariado municipal um negro economista. Lula encontrou no ministério uma mulher economista. Até o lançamento das candidaturas, os eleitores não conheciam sequer a voz das duas nulidades. Foi Maluf quem fez São Paulo, repetiu o prefeito ao apresentar o candidato. Mas foi CELSO PITTA, secretário de Finanças, quem arranjou o dinheiro. Foi Lula quem planejou a reconstrução do Brasil, repetiu o presidente ao apresentar a candidata. Mas quem fez a coisa acontecer foi DILMA ROUSSEFF, chefe da Casa Civil e Mãe do PAC.

Assessorado pelo marqueteiro Duda Mendonça, PITTA atravessou a campanha esquivando-se de debates, evitando entrevistas, declamando banalidades e elogiando o chefe de meia em meia hora. Assessorada pelo marqueteiro João Santana, que foi pupilo e sócio de Duda, DILMA tenta percorrer a rota que leva ao Planalto driblando debates, fugindo de entrevistas, recitando platitudes e elogiando o chefe a cada cinco minutos. Para que a história inteira se repetisse como farsa, só faltava um Fura-Fila, fantasia que enfeitou a temporada eleitoral de 1995. Não falta mais nada, avisam os apitos do trem fantasma que Lula e DILMA inventaram. O Fura-Fila de PITTA também tem sucessor.

Foi esse o codinome malandro de um “veículo leve sobre pneus” que, se cumprisse o que prometeu o candidato no horário eleitoral, resolveria no céu os congestionamentos em terra. Armado de plantas, maquetes, desenhos, números e listas de empresas interessadas na execução da grande obra do século 20, o candidato de Maluf impressionou a plateia com o milagre nos ares. Que metrô, que nada. A solução dos problemas de São Paulo e de todas as cidades do país passava pelo Fura-Fila.

Eleito pela popularidade de Maluf e pela insensatez dos paulistanos, PITTA começou a torrar dinheiro na inutilidade em 1997. Depois de alguns desmaios, a obra parou de vez. Quando o pior prefeito da história de São Paulo se foi, condenado a perder todas as eleições até morrer em 2009, ficaram as regiões degradadas, as ruínas das casas desapropriadas, as estações só esboçadas e os empreiteiros que haviam deixado ser ser milionários: tornaram-se bilionários, graças ao esqueleto medonho parcialmente ressuscitado em 2008 com o nome de Expresso Tiradentes.

Os paulistanos que acreditaram no candidato votaram numa mentira. PITTA foi a DILMA de Maluf. Como faltaram ao Fura-Fila, faltam ao trem fantasma verbas, projetos detalhados, cronogramas, rotas definidas, parceiros confiáveis ─ tudo. Se as obras começassem neste instante, não seriam concluídas em menos de oito anos. A autora do Discurso sobre o Nada promete um quilômetro de trilhos por dia, uma estação por semana e um ramal por mês. E garante que o colosso será inaugurado antes da Olimpíada de 2016. Em qualquer país sério, seria denunciada como farsante. No Brasil, é tratada como candidata.

São Paulo descobriu tarde demais a fraude que Maluf consumou e Lula tenta agora reeditar em escala nacional. Não conseguirá. Além de demonstrar que o trem-bala é o Fura-Fila do século 21, a sequência de debates entre os candidatos cuidará de escancarar a advertência: DILMA ROUSSEFF é o CELSO PITTA de Lula.(http://http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/).

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A JUVENTUDE DO RECIFE(PRIMEIRO VOTO), TÁ FAZENDO MUTIRÃO E FORMANDO COMITÊS EM TUDO QUE É BAIRROS E LUGARES EM PROL DA CANDIDATURA DE PRISCILA KRAUSE...

OS JOVENS E A POLÍTICA
Por Priscila Krause(24.06.2007)

A diminuição da participação dos jovens na militância política ganhou oportuníssima matéria na edição  da Folha de Pernambuco, assinada por Paula Perreli. A reportagem aponta a ausência de líderes referenciais e o crescente corporativismo observado no movimento estudantil no país como motivos possíveis para o envolvimento cada vez menor dos jovens com a política. O professor e cientista político André Régis, um dos entrevistados, afirmou que falta legitimidade aos estudantes, por causa da ligação de muitos representantes da UNE com o governo Lula. Enquanto Hely Ferreira, também cientista político, destacou a contaminação do movimento estudantil pela política que é mero trampolim para cargos públicos. O que é preciso para que tenhamos novamente no país manifestações como a que contribuiu com O IMPEACHMENT DE FERNANDO COLLOR? O que os partidos devem fazer para atrair os jovens para a política sadia, a política como solução e não como desilusão?!?!?! Em um momento de renovação, nós abraçamos este tema. No site da Juventude Democratas, está aberto o debate sobre "o desânimo dos jovens". Como oxigenar o movimento estudantil e trazê-lo de volta para o primeiro plano das discussões políticas? Entendo que a reforma política, sempre adiada e agora de novo na pauta diante de escândalos sucessivos, é o primeiro passo para termos mais cidadãos, de todas as idades, interessados na construção política, democrática, de um país melhor. Agora, independente de qualquer coisa tudo começa por essa briosa juventude...