quinta-feira, 7 de abril de 2011

ESTÁ PREVISTA UMA PALESTRA DE LULA NA UNIVERSIDADE DE PIRASSUNUNGA...

ENCOSTARAM O SEBOSO NA PAREDE E ELE TIROU A BUNDA DA RETA...
Por Alan Marques
Revigorado pelo relatório final da Polícia Federal, o escândalo do mensalão VIAJOU COM LULA PARA WASHINGTON. O ex-soberano foi à capital americana para pronunciar palestra remunerada em evento promovido pela Microsoft.  Depois, falou aos repórteres. O repórter Fernando Eichenberg conta que Lula foi inquirido sobre o texto da PF. UM TEXTO EM QUE A POLÍCIA REPISA A CONCLUSÃO DE QUE A VIÚVA FOI A PRINCIPAL PROVEDORA DAS ARCAS DO MENSALÃO. Lula soou como se desse pouca importância ao tema: “Tem uma peça que dizem que foi o relatório produzido pela PF”, iniciou. “Não se sabe se o ministro Joaquim [Barbosa, do STF] vai receber ou não, se aquilo vai entrar nos autos do processo”, prosseguiu.  Esmerou-se no arremate: “Se entrar, todos os advogados de defesa vão pedir prazo para julgar. Então, vai ser julgado em 2050. Então, não sei se vai acontecer”. CONFORME JÁ NOTICIADO, O NOVO RELATÓRIO NÃO SERÁ ANEXADO À AÇÃO PENAL DO MENSALÃO, CUJO JULGAMENTO É PREVISTO PARA 2012. Para desassossego de Lula, o trabalho de sua ex-polícia vai rechear outro inquérito que corre no Supremo. COM SORTE, TALVEZ SEJA CONCLUÍDO ANTES DE 2050. Lula declarou também: “Não tive chance de dar uma olhada no relatório [da PF], nem vou olhar. Não sou advogado”. Talvez devesse dar uma espiada. Nem precisa ler tudo. Basta que corra os olhos pelo trecho que menciona o companheiro FREUD GODOY. Nesse pedaço, o relatório anota que pilhado numa valeriana de R$ 98 mil, o amigo de Lula foi inquirido. Disse no depoimento que a grana se refere ao pagamento de serviços de segurança prestados à campanha Lula-2002. Lula sempre terá a oportunidade de repetir os bordões do pós-escândalo –“EU NÃO SABIA”, “ESTOU INDIGNADO”, “FOI UMA FACADA NAS COSTAS”, etc. Porém, a leitura do novo texto talvez o desestimule de repetir LOROTAS pronunciadas mais recentemente, numa fase em que tempo liquefez a vergonha. Coisa assim: o mensalão foi “A MAIOR ARMAÇÃO JÁ FEITA CONTRA UM GOVERNO”. Ou assim: ”FOI UMA FARSA. NÓS VAMOS DESMONTAR”(A manchete nem a imagem fazem parte do texto original).

O MENSALÃO FOI CULPA DO MORDOMO DO PALÁCIO DO PLANALTO, E NÃO SE FALA MAIS NISSO!!!


LULA E O MENSALÃO: ALÉM DO COFRE, O SEBOSO DE CAETÉS AINDA DEU O SEGREDO E ENTREGOU A CHAVE DE BANDEJA PARA ESSE BANDIDO CONHECIDO PELA ALCUNHA DE MARCOS VALÉRIO

Dinheiro para pagar campanha era ARTIGO ABUNDANTE NO VALERIODUTO. Nas eleições de 2004, além de Pimentel, Marcos Valério, naturalmente por ordens do comando do PT, repassou recursos a duas outras candidaturas do partido em São Paulo: a de EMÍDIO DE SOUZA À PREFEITURA DE OSASCO (R$ 189 MIL) e a do hoje deputado Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho, à prefeitura de São Bernardo do Campo (R$ 17 mil). Entre os novos beneficiários do PT, a PF descobriu uma militante que trabalhou para Ivan Guimarães, então presidente do Banco Popular, que pertence ao Banco do Brasil. A funcionária, Renata Maciel, sacou R$ 150 mil na agência do Rural, em plena Avenida Paulista. A operação aconteceu em novembro de 2004, logo após o período eleitoral. Em seguida, ela passou a trabalhar numa joalheria que pertencia a Ivan Guimarães. Há muito mais operações de caixa dois em eleições, como no PT de Alagoas. Mais incomuns são casos como os do ex-ministro Pimenta da Veiga e do deputado José Mentor, que receberam uma dinheirama do valerioduto, disseram que prestaram serviços a ele como advogados – mas não convenceram a PF.
O segredo para os investigadores desvendarem as engrenagens de lavagem de dinheiro armadas pela quadrilha de MARCOS VALÉRIO está nas contas do publicitário que recebiam recursos do fundo Visanet, em tese destinado ao marketing de cartões da bandeira Visa. Somente no governo Lula, o fundo repassou R$ 68 milhões às agências de Marcos Valério. Ao analisar os milhares de transações bancárias do esquema, OS PERITOS PERCEBERAM QUE A SAÍDA DE DINHEIRO PARA OS POLÍTICOS COINCIDIA COM A ENTRADA DE RECURSOS DESSE FUNDO, LIBERADOS PELO BANCO DO BRASIL. A partir dessa descoberta, foi possível rastrear o caminho do dinheiro: ele saía de duas contas de Marcos Valério no Banco do Brasil, transitava pelo Banco Rural e, em seguida, era repassado aos beneficiários reais. Essa mesma linha de investigação possibilitou a descoberta de recursos desviados a parentes de políticos, como o irmão do senador Romero Jucá e o genro do ex-senador Marco Maciel, do DEM.  
O relatório da PF demonstra que, dos cerca de R$ 350 milhões recebidos pelas empresas de Valério do governo Lula, os recursos que mais se destinaram aos pagamentos políticos tinham como origem o fundo Visanet. Pela falta absoluta de controles internos no banco, esse fundo permitia desvios com mais facilidade. Para completar, o banco costumava adiantar os recursos antes que quaisquer serviços fossem prestados. Diz o relatório: “O adiantamento de recursos vinculados ao Visanet configurava, assim, uma das principais fontes de recursos do esquema montado por Marcos Valério para o financiamento político e consequente montagem de redes de influência, vez que o desvio desta verba era facilitada pela total inexistência de qualquer contrato formal para sua execução, bem como pela ausência de formalização de instrumento, ajuste ou equivalente para disciplinar as destinações dadas aos adiantamentos oferecidos às agências de publicidade”.
A pedido do ministro Joaquim Barbosa, a PF desvendou um dos mistérios mais estranhos do governo Lula: A RELAÇÃO DO BANQUEIRO DANIEL DANTAS COM O PT. Antes de chegar ao poder, os líderes do partido sempre combateram a gestão de DANTAS à frente do grupo que coordenava os investimentos dos principais fundos de pensão do país. Quando Lula assumiu, DANTAS estava envolvido numa briga aberta para manter o controle desses investimentos, sobretudo da Brasil Telecom, um gigante do mercado de telefonia. O PT passou, então, a emitir sinais conflitantes sobre que lado assumiria nessa disputa. ALGUNS INTEGRANTES DO GOVERNO ARTICULAVAM PARA DERRUBÁ-LO, ENQUANTO OUTROS HESITAVAM EM TOMAR LADO. Em depoimento à PF, DANTAS disse que, em meio a esse cenário ambíguo, foi convocado pelo então ministro da Casa Civil, José Dirceu, para uma reunião no Palácio do Planalto. O BANQUEIRO DANIEL DANTAS, que participava de uma das mais renhidas e bilionárias disputas societárias do Brasil – e que, para resolver seus problemas, precisava desesperadamente de aliados no Palácio do Planalto –, tentou mesmo garantir o apoio do governo petista por intermédio de dinheiro enviado às empresas de Marcos Valério. DEPOIS DE SE REUNIR COM DIRCEU, ENTÃO MINISTRO DA CASA CIVIL, DANTAS RECEBEU DE DELÚBIO UM PEDIDO ESPECIAL DE AJUDA FINANCEIRA: US$ 50 MILHÕES. SEGUNDO A PF, A PROPINA FOI ACEITA. Pouco antes de o MENSALÃO vir a público, uma das empresas controladas pelo banqueiro fechou contratos fajutos com Valério – apenas para que houvesse um modo legal de depositar o dinheiro. Houve tempo suficiente para que R$ 3,6 milhões fossem repassados ao publicitário. Encaminhou-se esse total a doleiros, mas a PF ainda não descobriu os reais beneficiários do dinheiro (Extraído da revista ÉPOCA – A manchete e as imagens não fazem coro com o texto original).


quarta-feira, 6 de abril de 2011

“É queda e coice para a moralidade pública. Além de não ser punido, DELÚBIO receberá de seu partido, o PT, a refiliação como prêmio.


PF TORNA O MENSALÃO
INDESMENTÍVEL

Ao ser denunciado, em 2005, por um de seus beneficiários, o petebista fluminense Roberto Jefferson, o MENSALÃO explodiu sem dar chances a petistas e ao governo Lula de desmenti-lo de forma convincente. O escândalo cresceu a ponto de, no final daquele ano, o próprio presidente declarar que HAVIA SIDO TRAÍDO. Era o reconhecimento de que estrelas do partido e autoridades bem situadas no governo haviam participado, de alguma forma, de um ESQUEMA DE CORRUPÇÃO POLÍTICA.
Veio, então, a CPI dos Correios, em que surgiram provas e mais evidências do esquema de lavagem de dinheiro montado pelo PT e o lobista mineiro Marcos Valério, para AZEITAR a bancada governista no Congresso e financiar campanhas de aliados. Naquela comissão houve a confissão do marqueteiro da campanha de 2002, DUDA MENDONÇA, de que recebera pelos serviços prestados em DINHEIRO ILEGAL, NO EXTERIOR. No dia, petistas choraram no Congresso. Alguns abandonaram a legenda. Parecia o fundo do poço, quando petistas teriam arquitetado trocar o compromisso da não tentativa de reeleição de Lula pela permanência dele no cargo até o fim do mandato. O desfecho deste capítulo do escândalo ocorreu com o encaminhamento ao Supremo, pelo Ministério Público Federal, do pedido de denúncia da “ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA” do mensalão, à frente da qual estava, segundo o MP, O EX-MINISTRO-CHEFE DA CASA CIVIL, JOSÉ DIRCEU, ÀQUELA ALTURA JÁ CASSADO PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS, ASSIM COMO O DENUNCIANTE ROBERTO JEFFERSON. Denúncia aceita, o tempo passou, os ventos na economia passaram a soprar a favor de Lula e PT.
Vitorioso em 2006, o presidente mudou o discurso do final de 2005. O mensalão virou uma “FARSA”, engendrada, segundo a militância, pela “MÍDIA GOLPISTA” — tese fantasiosa lapidada por alguns intelectuais orgânicos. Lançou-se, inclusive, campanha para anistiar Dirceu na Câmara. Mas a Polícia Federal, a pedido do ministro relator do processo no STF, Joaquim Barbosa, fez investigações do caso, cujas conclusões foram reveladas pela revista “Época”. Não só o esquema do VALERIODUTO foi confirmado, como acabaram as dúvidas sobre um ponto relevante: FOI, SIM, DESVIADO DINHEIRO PÚBLICO DO BANCO DO BRASIL, POR MEIO DA VISANET, EMPRESA DE CARTÕES DE CRÉDITO NA QUAL O BB TINHA PARTICIPAÇÃO. Entre as novidades encontradas pela PF — numa atuação à altura de um organismo de Estado, como deve ser, e não do governo de turno — está o elo entre pessoa do círculo de amizades do ex-presidente Lula, o segurança Freud Godoy, e o valerioduto. Ele recebeu do esquema R$ 98 mil, por serviços de segurança prestados a Lula na campanha de 2002 e na fase de transição para a posse. Fechou-se mais um circuito entre a cúpula LULOPETISTA e o ESQUEMA. Pelas 332 páginas do relatório da PF desfilam, entre muitos outros, o atual ministro Fernando Pimental — ajudado na campanha de 2004 em BH —, o indefectível senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o empresário Daniel Dantas. Aparece até o tucano PIMENTA DA VEIGA, remunerado por serviços advocatícios.
A investigação não será anexada ao processo, pois reabriria todos os prazos, para satisfação dos MENSALEIROS. Mas pode justificar novas denúncias. E DEVE TORNAR MENOS FACTÍVEL A PREVISÃO DE DELÚBIO SOARES, MENSALEIRO, TESOUREIRO PETISTA NA ÉPOCA DA OPERAÇÃO DE LAVANDERIA FINANCEIRA, DE QUE TUDO ACABARIA COMO UMA “PIADA DE SALÃO”. ESPERA-SE QUE NÃO. (Este editorial foi roubado na calada do dia das páginas do Jornal O Globo)



Por você andei, sorri, chorei, lutei, pulei, menti, fui um autêntico Leão de Chácara. E você?!?!?! O que fez por mim?!?!?! Nada!!! Depois do episódio dos aloprados me descartou...


FREUD GODOY: O LEÃO DE CHÁCARA QUE ANDAVA LADO A LADO COM O LULA

Das dezenas de novos beneficiários identificados pela PF, o mais representativo é FREUD GODOY. O segurança pessoal de Lula ficou conhecido na campanha de 2006, quando recebeu de Lula a alcunha de ALOPRADO, em razão de seu envolvimento com a turma que foi presa num hotel de São Paulo, tentando comprar um dossiê contra o tucano José Serra. (ÀS VÉSPERAS DAQUELAS ELEIÇÕES, A PF DIVULGOU UMA FOTO EXIBINDO SEIS VISTOSOS PACOTES DE DINHEIRO EM CIMA DE UMA MESA. NUNCA SE DESCOBRIU A ORIGEM DO DINHEIRO.) FREUD não é apenas segurança de Lula. É amigo do ex-presidente, relação que nasceu nos anos 80 e sobrevive até hoje. Até o episódio dos aloprados, onde quer que Lula estivesse, lá estava FREUD. Não era uma sombra barata. Em 1998, FREUD profissionalizou seus serviços e criou uma empresa. No ESCÂNDALO DOS ALOPRADOS, descobriu-se que essa empresa, a Caso Comércio, recebeu R$ 98 mil da SMP&B, uma das agências de MARCOS VALÉRIO. O pagamento dera-se em 21 de janeiro de 2003. Diante dos milhares de operações bancárias nas contas do publicitário, poderia haver uma explicação plausível e legal para a transação. Algum serviço poderia ter sido prestado normalmente. Quando essa informação veio a público, porém, FREUD e MARCOS VALÉRIO silenciaram sobre o motivo do pagamento. Restou a suspeita de que haveria alguma ilegalidade.
Os delegados da PF foram atrás de FREUD – e ele narrou, em depoimento, que o dinheiro serviu para cobrir parte dos R$ 115 mil que lhe eram devidos pelo PT, em razão dos serviços prestados durante a campanha presidencial de 2002. Segundo FREUD, tratava-se de despesas de “SEGURANÇA, ALIMENTAÇÃO, TRANSPORTE E HOSPEDAGEM DE EQUIPES DE APOIO”. O segurança contou que, após a campanha, foi ao comitê eleitoral do PT cobrar a dívida. Os responsáveis pelo comitê, cujos nomes FREUD NÃO REVELA, deram-lhe o número de telefone de uma empresa que resolveria a pendência. Ele ligou e descobriu que se tratava da SMP&B. “Jamais mantive contato com MARCOS VALÉRIO”, disse FREUD à PF. Os funcionários de MARCOS VALÉRIO pediram que ele lhes fornecesse uma nota fiscal. Ato contínuo, FREUD recebeu o cheque de R$ 98 mil pelos Correios. O segurança afirmou que não havia contrato entre sua empresa e o PT, nem qualquer registro contábil das despesas. Em suma: um amigo de Lula, que sempre prestou serviços a ele, recebeu dinheiro ilegal para pagar suas despesas trabalhando para o ex-presidente. É a primeira vez em que se descobre uma ligação direta entre o esquema de MARCOS VALÉRIO e alguém da intimidade de Lula.
MARCOS VALÉRIO detinha uma capacidade espantosa de unir amigos e dinheiro. Sabia como conquistar os poderosos – ou conquistar amigos dos poderosos. Deu dinheiro ao amigo de Lula, o ex-presidente, e também a um grande amigo da atual presidente, Dilma Rousseff. FERNANDO PIMENTEL conhece Dilma desde os tempos de luta armada contra o regime militar. Mineiros, ambos militaram juntos, dividindo aparelhos e ideais. A presidente confia a tal ponto em PIMENTEL que delegou a ele parte da coordenação política de sua campanha presidencial. Não se arrependeu. Hoje, como ministro do Desenvolvimento e confidente de Dilma, PIMENTEL ocupa espaço no primeiro time da Esplanada. Quando eclodiu o MENSALÃO, surgiram suspeitas de que Rodrigo Barroso Fernandes, tesoureiro de sua campanha vitoriosa à prefeitura de Belo Horizonte, em 2004, recebera dinheiro do VALERIODUTO. Naquele momento, quando as denúncias se sucediam em turbilhão, a suspeita diluiu-se em meio a tantas outras.
A PF, contudo, perseguiu a pista. Rastreando as contas do VALERIODUTO, os investigadores comprovaram que o assessor de PIMENTEL recebeu um cheque de R$ 247 mil de uma das contas da SMP&B no Banco Rural. Quando? Em 12 de agosto de 2004, período em que a campanha de PIMENTEL começava a engrenar. Ouvido pelos delegados, Rodrigo Barroso se recusou a dar explicações. Preferiu o silêncio. Diante disso, a PF recomendou ao procurador-geral da República que processe o assessor, ao menos, por lavagem de dinheiro. Segundo a PF, as evidências sugerem fortemente que a campanha do ministro PIMENTEL tenha sido financiada com dinheiro do VALERIODUTO. PIMENTEL afirmou que não comentaria o caso sem antes ler o relatório (Extraído da revista ÉPOCA – A manchete e a segunda imagem não condizem com o texto original).

terça-feira, 5 de abril de 2011

Os brasileiros querem punição severa para os políticos do mensalão.



UM GOLPE PARA LULA
A Polícia Federal (PF) levou nada menos de 6 anos para confirmar que o esquema petista de pagamentos ilícitos a políticos conhecido como MENSALÃO, trazido à tona em 2005, não é a "FARSA" DE QUE FALA CINICAMENTE O EX-PRESIDENTE LULA, mas um fato objetivo, documentado e que não comporta mais de uma interpretação. Assim não fosse, o Supremo Tribunal Federal (STF) não teria aceito praticamente na íntegra a denúncia do então procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, contra os 40 membros da "ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA" LIDERADA PELO TITULAR DA CASA CIVIL, JOSÉ DIRCEU, E AUTORA DO MAIOR ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO JÁ IDENTIFICADO NO PAÍS.
Dezenas de parlamentares de cinco partidos receberam no mínimo um total de R$ 55 milhões, ou para votar com o governo ou, no caso de deputados do PT, para abastecer seus cofres eleitorais. Neste último fim de semana, faltando menos de meio ano para prescrever talvez o principal delito de que são acusados os mensaleiros - o de FORMAÇÃO DE QUADRILHA, mencionado mais de 50 vezes na peça incriminatória acolhida pelo Supremo -, a revista Época revelou ter tido acesso às 332 páginas que formam o relatório final da PF, do qual transcreveu trechos contundentes. A INVESTIGAÇÃO NÃO DEIXA EM PÉ NENHUMA DÚVIDA SOBRE A ORIGEM DO DINHEIRO USADO PARA COMPRAR POLÍTICOS VENAIS E REFORÇAR AS FINANÇAS DA COMPANHEIRADA.
Na esmagadora maioria dos casos, foram os contribuintes que pagaram indiretamente a LAMBANÇA, mediante recursos transferidos da área pública para as empresas do publicitário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza, o operador do mensalão recompensado com opulentos contratos com setores da administração federal. O FUNDO VISANET, do qual participa o Banco do Brasil, repassou R$ 68 milhões a Marcos Valério. As datas dos recebimentos tendiam a coincidir com as dos pagamentos que fazia aos políticos. O dinheiro saía das contas do publicitário no Banco do Brasil e passava pelo Banco Rural antes de chegar aos beneficiários. NÃO HAVIA PORTAS NO GOVERNO LULA QUE NÃO SE ABRISSEM PARA VALÉRIO, CONCLUIU A PF.
A apuração, requerida pelo ministro Joaquim Barbosa, relator do processo no STF, acrescenta aos acusados de envolvimento com o MENSALÃO nomes como os do atual ministro do Desenvolvimento, o petista Fernando Pimentel, e do líder do governo no Congresso, senador Romero Jucá, do PMDB. Mas, principalmente, TROUXE LULA MAIS PARA PERTO DO ESCÂNDALO. Em agosto de 2006, este jornal já havia revelado que FREUD GODOY, segurança do então candidato presidencial em 1998 e 2002, recebeu R$ 98,5 mil do VALERIODUTO. Agora se sabe que GODOY disse aos federais que o dinheiro obtido de Marcos Valério se destinava a cobrir parte dos R$ 115 mil da conta que apresentara ao PT pelos serviços prestados na campanha lulista. Foi o partido que o encaminhou à agência de Valério. Claro que Lula poderá alegar que não teve nada com isso, assoberbado que estaria com questões mais importantes do que o custo e a forma de pagamento do seu segurança (e amigo há 20 anos). Poderá também repetir, como disse quando rebentou o escândalo do mensalão, que "FOI TRAÍDO" - naturalmente, sem apontar os presumíveis traidores. Penitente, poderá mais uma vez afirmar que "devia desculpas" ao País. Mas a volta do MENSALÃO ao noticiário, a partir de um documento da Polícia Federal que não apenas corrobora o que já era de conhecimento público, porém adiciona novos nomes e fatos, como a conexão LULA-GODOY-PT-VALÉRIO, é um golpe para a pretensão do ex-presidente de sair por aí DESMORALIZANDO A DENÚNCIA que marcou para sempre o seu governo.
O alvo do ex-presidente é o Supremo. Contando com a erosão da memória nacional, ele decerto há de ter calculado que a passagem do tempo e a pressão implícita na sua anunciada campanha acabariam pesando na decisão da Corte sobre o destino dos 38 réus remanescentes no processo. A sentença está prevista para 2012. Paradoxalmente, dependendo do que a Justiça fizer com o tardio relatório da PF, os acusados poderão ensaiar novas manobras para protelar o que, PELAS EVIDÊNCIAS RECOLHIDAS, SÓ PODERIA CONDUZIR A UMA CONDENAÇÃO EXEMPLAR (Editorial do Jornal O Estado de São Paulo).





COM A CHANCELA DA PF
Dora Kramer
O relatório final da Polícia Federal com o resultado das investigações sobre o escândalo do MENSALÃO, entregue ao Supremo Tribunal Federal em fevereiro e divulgado pela revista Época no fim de semana, é detalhado e não deixa margem a dúvidas. Entre 2003 a 2005 funcionou no Brasil um esquema tão amplo quanto intrincado de captação e distribuição ilegal de dinheiro público e privado para abastecer uma rede de interesses do governo Luiz Inácio da Silva: políticos, empresariais, todos irrigados pelo sistema que ficou conhecido como VALERIODUTO por ser operado pelo mineiro Marcos Valério. A versão de que nada houve além de crime eleitoral já havia sido desmontada durante os trabalhos da CPI, confirmada pelo receio do governo de que Lula poderia sofrer impedimento se a oposição não recuasse (como recuou) e corroborada pela denúncia da Procuradoria-Geral da República aceita em 2007 pelo Supremo.
A conclusão dos trabalhos da PF justamente no momento em que o PT, sob a liderança de Lula, se empenha em convencer o País de que o MENSALÃO NÃO EXISTIU, surge como um obstáculo poderoso à campanha de reabilitação dos petistas envolvidos a fim de influir no julgamento do Supremo. Estão ali relacionadas e detalhadas as três etapas do processo: CAPTAÇÃO, CONTRATOS SUPERFATURADOS DE PUBLICIDADE DAS AGÊNCIAS DE MARCOS VALÉRIO e "COLETAS" junto a empresas privadas; lavagem do dinheiro, por meio de simulação de empréstimos ou prestação de serviços; distribuição aos beneficiários em espécie, cheques ou transferência bancária.
São citados novos nomes além dos 40 réus iniciais (hoje são 38), entre eles um ministro, seis deputados, um senador, um ex-senador, dois jornalistas, um prefeito, um ex-ministro filiado ao PSDB, um ator, um empresário e o ex-assessor pessoal de Lula FREUD GODOY, demitido depois do envolvimento no caso da compra do dossiê contra José Serra em 2006. Ao que se saiba não há, entre as provas, nada tão contundente como confissões, gravações ou recibos passados, o que enseja desde já especulações de que o Supremo não teria elementos irrefutáveis para condenar à prisão os envolvidos. Mas, de qualquer modo, ficou mais difícil o PT e Lula difundirem a tese de que TUDO NÃO PASSOU DE UMA INVENÇÃO DA IMPRENSA e da oposição interessada em derrubar o então presidente da República. Entre outros motivos porque o que agora se acrescenta aos fatos já conhecidos tem a chancela da Polícia Federal, que propiciou momentos de autoexaltação a Lula no relato dos feitos de seu governo no combate à corrupção.
Léguas a percorrer. Previsto inicialmente para este ano, o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal ainda não tem data para acontecer, embora os mais otimistas prevejam que deva ocorrer em 2012 e os mais realistas falem em início de 2013. O ministro relator, Joaquim Barbosa, deve concluir seu trabalho no começo do ano que vem e, depois disso, o processo passa para as mãos do ministro revisor, Ricardo Lewandowski. Ele não vê como terminar a leitura dos 202 volumes do processo em menos de seis meses. A RIGOR, DARIA TEMPO DE O PROCESSO ENTRAR EM PAUTA AINDA EM 2012, MAS O ANO ELEITORAL DESACONSELHARIA, SEGUNDO ALGUNS AUTORES, O JULGAMENTO EM AMBIENTE DE DISPUTAS POLÍTICAS. Seja como for, em 2012 ou 2013, o procedimento será longo. O recebimento da denúncia, um processo muito mais simples, levou cinco dias. O julgamento propriamente dito, na opinião de ministros, não levaria menos de um mês. Só os advogados de defesa têm direito a falar durante uma hora. Como são 38 réus e a sessão tem duração em média de seis horas, seriam necessários seis dias. Antes disso, porém, o ministro relator lê o seu resumo do processo, depois a Procuradoria-Geral da República faz a acusação. Depois da apresentação das defesas, Joaquim Barbosa lê o seu voto, seguido do ministro revisor. Só então o restante do pleno do STF inicia a votação. Isso se não houver pedido de vista, o que é consideradopraticamenteimpossível.
















JÁ DIZIA O POETA FERNANDO PESSOA QUE TODO CHEFE É UM DEPENDENTE...

"Esse dinheiro chega a Brasília, pelo que sei, em malas. Tem um grande operador que trabalha junto do Delúbio, chamado MARCOS VALÉRIO, que é um publicitário de Belo Horizonte. É ele quem faz a distribuição de recursos." - Roberto Jefferson SOBRE O MENSALÃO.


AS PROVAS DA POLÍCIA FEDERAL ESTÃO AÍ, E O MINISTRO DO SUPREMO(JOAQUIM BARBOSA) CONTINUA RIGOROSO, FIRME E INABALÁVEL PARA PUNIR A QUADRILHA DE ZÉ DIRCEU DO ESCÂNDALO DO MENSALÃO!!!
RELATÓRIO FINAL DA PF NÃO SERÁ INCLUÍDO NA AÇÃO DO STF PARA NÃO ATRASAR JULGAMENTO
Carolina Brígido

O relatório da Polícia Federal que descreve minuciosamente o caminho do dinheiro que teria abastecido o MENSALÃO do PT não vai integrar a ação penal número 470, a principal frente de investigação do esquema que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) contra 38 RÉUS. O documento da PF foi divulgado pela revista "Época". Por meio da assessoria de imprensa, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que o relatório não vai constar do processo para não atrasar as investigações. Pelo mesmo motivo, o ministro Joaquim Barbosa, relator do caso, também não quer que o documento seja incluído na ação — que já está na reta final.
Segundo previsão de Barbosa, os 38 RÉUS devem ser julgados em 2012. Assessores do ministro admitem que o relatório da PF tem muitas novas provas do uso de recursos públicos para abastecer o esquema coordenado por MARCOS VALÉRIO.
Mas, se o novo documento fosse inserido na ação, o julgamento teria de ser adiado, dando maior sobrevida aos investigados. Isso porque o relatório da PF menciona pessoas que não prestaram depoimento. A fase de depoimentos do processo do MENSALÃO terminou no ano passado, e precisaria ser reaberta.
O MENSALÃO, ESQUEMA DE PAGAMENTO DE PROPINA A PARLAMENTARES EM TROCA DE APOIO EM VOTAÇÕES NO CONGRESSO, É INVESTIGADO EM DUAS GRANDES VERTENTES NO STF. Uma delas é a ação penal 470, a parte mais adiantada das investigações. Já foram colhidas provas e ouvidas testemunhas. Agora, começou a fase de alegações finais dos réus e do Ministério Público.
O relatório de Joaquim Barbosa deve ficar pronto até o início de 2012. Depois, o ministro Ricardo Lewandowski, revisor da ação, fará um relatório. Caberá ao plenário do STF julgar os réus. Ao mesmo tempo, tramita no Supremo o inquérito 2474, elaborado com base no relatório da CPI dos Correios, do Congresso. Essa frente, que tramita em sigilo, TRAZ PROVAS MAIS ROBUSTAS DE QUE O ESQUEMA DE FATO EXISTIU. É nessa investigação que está o relatório da PF. O documento está agora com o procurador-geral da República. Caberá a ele fazer uma ou mais denúncias contra as pessoas que aparecem na investigação — como o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, citado no relatório da PF como um dos beneficiários diretos do MENSALÃO. As novas denúncias serão submetidas ao plenário do STF em data ainda não definida. Se os ministros da Corte concordarem com o procurador, o inquérito será transformado em ação penal. Este processo será julgado bem depois da ação penal 470.
JOAQUIM BARBOSA CONTESTA A TESE DE QUE O CRIME DE FORMAÇÃO DE QUADRILHA ESTÁ PRESCRITO PARA RÉUS COMO JOSÉ DIRCEU E DELÚBIO SOARES. A pessoas próximas, ele tem dito que é prematuro afirmar isso antes da análise detalhada do processo. Entre os réus da ação principal também estão MARCOS VALÉRIO, suposto operador do esquema, o publicitário DUDA MENDONÇA, o deputado JOÃO PAULO CUNHA (PT-SP), hoje presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, o ex-deputado JOSÉ GENOINO e o delator do esquema, o ex-deputado ROBERTO JEFFERSON (PTB-RJ).
O novo relatório da PF CONFIRMA O PAGAMENTO DE PROPINA a deputados e o desvio de dinheiro público para custear campanhas. O documento revela que FREUD GODOY, amigo e ex-segurança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, admitiu ter recebido dinheiro do esquema. Sobre a suposta participação de Pimentel, a PF identificou um pagamento, em 2004, de R$ 247 mil da SMP&B para o tesoureiro da campanha de Pimentel à prefeitura de Belo Horizonte. PIMENTEL DISSE QUE NÃO FALARIA SOBRE O CASO PORQUE NÃO CONHECE O RELATÓRIO DA PF (A manchete nem as imagens fazem parte do texto).


"O PT desconhece esse assunto, nunca ouvi falar sobre ele, portanto nós estamos repudiando esse tipo de acusação conta o PT." - PRESIDENTE NACIONAL DO PT, JOSÉ GENOINO, SOBRE A EXISTÊNCIA DO MENSALÃO.

MENSALÃO: O MAIOR ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO JÁ DESCOBERTO NO PAÍS
Era uma vez, numa terra não tão distante, um governo que resolveu BOTAR O CONGRESSO NO BOLSO. Para levar a cabo a operação, recorreu à varinha de condão de um lobista muito especial, que detinha os contatos, os meios e o capital inicial para fazer o serviço. Em contrapartida, o lobista ganharia contratos nesse mesmo governo, de modo a cobrir as despesas necessárias à compra. Ganharia também acesso irrestrito aos poderosos gabinetes de seu cliente, de maneira a abrir novas perspectivas de negócios. Fechou-se o acordo – e assim se fez: O LOBISTA DISTRIBUIU AO MENOS R$ 55 MILHÕES A DEZENAS DE PARLAMENTARES DA BASE ALIADA DO GOVERNO. O governo reinou feliz para sempre.
Mas somente por dois anos. Há seis anos, em junho de 2005, pela voz do vilão e ex-deputado Roberto Jefferson, a fantástica história do  MAIOR ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO JÁ DESCOBERTO NO PAÍS, conhecido como MENSALÃO, veio a público. O governo quase ruiu. Seu líder, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse que “DEVIA DESCULPAS” ao país. Os dirigentes do PT, o partido responsável pelo negócio com o lobista, caíram um após o outro, abalroados pelas evidências de que, não, aquela não era uma história de ficção: ERA TUDO VERDADE.
Sobrevieram as investigações de uma CPI (a última que chegou a funcionar efetivamente no país) e a enfática denúncia do procurador-geral da República, que qualificou o grupo como uma “ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA”, liderada pelo primeiro-ministro informal desse governo, o petista José Dirceu. A realidade dos fatos abateu-se sobre as lideranças do partido. Tarso Genro, um deles, falou em refundar o partido. Lula pediu desculpas mais uma vez. O então deputado José Eduardo Cardozo reconheceu que houve MENSALÃO, e que era preciso admitir os fatos.
Parecia que haveria um saudável processo de depuração ética em Brasília. Parecia. Os anos passaram, e a memória dos fatos esvaiu-se lentamente, carregada pelo esforço dos mesmos líderes petistas de reconfigurar o que acontecera através das lentes da má ficção. Dirceu começou a declarar que não houve compra de votos. Petistas disseram que o esquema não fazia sentido, uma vez que, como eram governistas, não precisariam receber dinheiro para votar com o governo – esquecendo que o VALERIODUTO também contemplava o pagamento de campanhas políticas com dinheiro sujo. Delúbio Soares, o tesoureiro que coordenou os pagamentos, disse que tudo se tornaria PIADA DE SALÃO. Agora, obteve apoio para voltar ao partido, de onde fora expulso quando era conveniente a seus colegas. Por fim, quando estava prestes a terminar seu mandato, Lula avisou aos petistas: “O MENSALÃO FOI UMA FARSA. VAMOS PROVAR ISSO”(Este texto foi tirado às escondidas das páginas da revista ÉPOCA de 2 de abril de 2011).








segunda-feira, 4 de abril de 2011

TRIBUNAL DE CONTAS BOTA À MÃO NOS RATOS DE ESGOTO DA PREFEITURA DE GARANHUNS!!!




DOIS SECRETÁRIOS DO PREFEITO DE GARANHUNS SURRUPIARAM, OU MELHOR,  BOTARAM NO PÉ DO CIPA R$ 50 MIL. SÓ QUE, O ROMBO É MUITO MAIOR!!!
Foi publicado no Diário Oficial de Pernambuco, do último sábado (02), que a Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE) julgou irregulares as contas do Fundo Municipal de Saúde de Garanhuns, relativas ao exercício do ano de 2008. Foram apontadas as seguintes irregularidades no voto do relator: Privatização dos serviços da saúde municipal; realização de despesas sem comprovação pagas como ajuda de custo a pacientes, serviços de telefonia móvel e fixa e pagamento a vacinadores da campanha antirrábica no valor de R$ 53.169,51; pagamento de conta de energia elétrica de imóvel que não pertencia à Prefeitura; e concessão de diárias sem a devida prestação  de contas. O relator dos dois processos foi o auditor substituto Marcos Flávio Tenório de Almeida, que determinou que fossem devolvidos R$ 53.169,51, assim divididos: Dimas José de Carvalho – R$ 34.537,00; e Júlio César Sampaio de Melo – R$ 18.632,51. PREFEITURÁVEIS Tanto o nome do Dr. Dimas quanto o nome de Júlio César andaram ecoando como possíveis nomes para suceder o prefeito de Garanhuns, Luiz Carlos. Tropeços como este, acabam por fazer com que o eleitorado garanhuense olhe para os dois com alguma desconfiança (Este texto foi gentilmente roubado do Wagner Marques, lá no Agenda Garanhuns. – Tanto a  manchete quanto à imagem não fazem parte do artigo original).

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - O BURACO É MAIS EMBAIXO!!! O ROMBO NA SECRETARIA É DO TAMANHO DE UM BONDE. ESTÃO ATÉ TOCANDO FOGO NOS PAPÉIS PARA DESPISTAR CRIMES COMETIDOS.  TUDO COMEÇOU ASSIM: Dr. DIMAS ENTREGOU A SECRETARIA AO DENTISTA LUIZ GONZAGA AFIRMANDO QUE ESTAVA DEIXANDO EM CAIXA A IMPORTÂNCIA DE R$ 154 MIL DE SUPERAVIT. QUANDO LUIZ GONZAGA FOI FAZER A CONTABILIDADE DESCOBRIU UM ROMBO  DE R$ 2.755.000,00(dois milhões, setecentos e cinqüenta e cinco mil). AÍ, ASSUSTADO, ABRIU DA PARADA E ENTREGOU O COMANDO DO BONDE AO BOI DE PIRANHA DO JÚLIO CÉSAR QUE VEM EMPURRANDO COM A BARRIGA ATÉ OS DIAS DE HOJE. NÃO É À TOA QUE FORJARAM UM INCÊNDIO NA DITA SECRETARIA PARA QUEIMAREM OS PAPÉIS DE EMPENHOS. ESSA É A FILOSOFIA DE TRABALHO DO GOVERNO E SUA TURMA: UMA MÃO LAVRA A OUTRA E AS QUATRO ORDENHA A VACA...

QUER SER FUNCIONÁRIO DO BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONÔMICA OU BNB?!?!?!