quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Eduardo Cunha, o Rancoroso, tascou a lenha pra cima na ex-terrorista & ex-presidANTA...





Por Jamildo Melo
PERDIDO POR UM, PERDIDO POR MIL.

Mesmo frisando que não gostaria de entrar em embate pessoal com Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, afirmou, ainda há pouco, em entrevista coletiva no Salão Verde, que a PRESIDENTE MENTIU À NAÇÃO, ao afirmar que não participa de barganhas. Aliado de Eduardo Cunha, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), deputado Arthur Lira (PP-AL), é o relator, no colegiado, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 140/15, que recria a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Compete à CCJ analisar a admissibilidade do texto, o que já foi feito. Eduardo Cunha disse ao menos QUATRO VEZES que ela mentiu e revelou que o relator da CPMF foi chamado ao palácio, a sua revelia, para tratar da aprovação da CPMF na Câmara dos Deputados, em troca de que os três deputados do PT no Conselho de Ética não votassem pela admissibilidade do processo contra o líder do Legislativo. Eduardo Cunha disse que Dilma participou diretamente da proposta de barganha, em uma reunião no Palácio, ao lado do ministro Jaques Wagner. “O GOVERNO TEM MUITO A EXPLICAR À SOCIEDADE. Eu prefiro ser julgado pelos meus pares do que pelo PT, que sempre me fez oposição”, afirmou. Eduardo Cunha também anunciou que convocou para segunda-feira, às 18 horas, uma reunião extraordinária. Na sua fala de ontem, Dilma fez referência às suspeitas de troca de favores em relação à sessão no Conselho de Ética da Câmara desta terça (1º), na qual os deputados petistas estariam sendo pressionados a votarem a favor de Cunha para que ele arquivasse o processo de impeachment. “Nunca coagi ou tentei coagir instituições ou pessoas na busca de satisfazer meus interesses. Eu jamais aceitaria ou concordaria com quaisquer tipo de barganha, muito menos aquelas que atentam contra o livre funcionamento das instituições democráticas do meu país, bloqueiam a justiça ou ofendam os princípios morais e éticos que devem governar a vida pública”, afirmou. Nesta quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff fez um pronunciamento após decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de aceitar o pedido de abertura do processo de impeachment contra seu mandato. Indignada, ela contestou Cunha e alegou que são “inconsistentes e improcedentes as razões que fundamentam este pedido”. “Recebi com indignação a decisão do presidente da Câmara dos Deputados de processar pedido de impeachment contra mandato democraticamente conferido a mim pelo povo brasileiro”, disse. Dilma continuou o discurso, baseado em “ALFINETADAS” em Eduardo Cunha. “Não existe nenhum ato ilícito praticado por mim. Não paira contra mim nenhuma suspeita de desvio de dinheiro público. Não possuo conta no exterior nem ocultei do conhecimento público a existência de bens pessoais”, pontuou. – A manchete e a imagem não fazem parte do texto original - 

CUNHÃO DÁ UM CHUTE NO TRASEIRO DA EX-TERRORISTA e EX-presidANTA...



Dilma Rousseff enquete - perplexidade 3

Augusto Nunes

O pedido de impeachment formulado por Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr foi entregue em 21 de outubro ao presidente da Câmara, que certamente leu o documento antes de dormir. Por que demorou tanto para descobrir que os argumentos arrolados pelos dois juristas tinham solidez suficiente para justificar a abertura do processo? Por que deixou para fazer neste 2 de dezembro o que poderia ter feito há 40 dias? Porque o terceiro homem na linha de sucessão não tem tempo para pensar no país, nos brasileiros ou em outras irrelevâncias. EDUARDO CUNHA SÓ PENSA EM EDUARDO CUNHA.

O presidente da Câmara dos Deputados foi denunciado por corrupção, em 10 de agosto, pelo procurador-geral Rodrigo Janot. De lá para cá, nem mesmo em feriados e dias santos deixou de aparecer no noticiário político-policial. Para livrar-se da enrascada em que se meteu com a descoberta das contas na Suiça, virou exportador de carne enlatada (para países africanos), namorou a oposição, flertou com o PT e por pouco não voltou a amasiar-se com o governo. Por que Dilma demorou 100 dias para descobrir que Eduardo Cunha faz o que fazem seus bandidos de estimação? PORQUE SÓ PENSA EM MANTER O EMPREGO.

Nesta quarta-feira, Cunha fez a coisa certa porque deu errado o acordo que lhe garantiria o apoio do PT no Conselho de Ética. Melhor assim. MAS O BRASIL DECENTE NÃO LHE DEVE NADA. O que está em curso é uma ofensiva do país que presta contra um fantasma que zanza pelo Planalto. É um confronto entre a nação com cérebro e uma nulidade desmoralizada pela corrupção e pela inépcia. Esse embate não pode ser reduzido a um duelo entre filhote do baixíssimo clero e a mãe do Petrolão. O BRASIL QUE HÁ DE BROTAR DAS CINZAS DO LULOPETISMO NÃO TEM LUGAR PARA NENHUM DOS DOIS.

O Congresso faz o que o povo quer, repetia Ibsen Pinheiro, presidente da Câmara durante o processo de impeachment de Fernando Collor. Também desta vez assim será. OS CUNHAS E AS DILMAS NÃO PASSAM DE FIGURANTES. Acabarão confinados em asteriscos nas páginas escritas por milhões de indignados. Esses sim são os reais protagonistas da história. E sabem que O FIM DA ERA DA CANALHICE COMEÇA PELA REMOÇÃO DO POSTE QUE LULA INSTALOU NO CORAÇÃO DO PODER. – A manchete não faz parte do texto original -  

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

TODO O BÊ-A-BÁ DO PROCESSO DE IMPEACHMENT DA EX-TERRORISTA e EX-presidANTA...



Do G1
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), informou que autorizou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). O peemedebista afirmou que, dos sete pedidos de afastamento que ainda estavam aguardando sua análise, ele deu andamento ao requerimento formulado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.

O QUE ACONTECE AGORA?!?!?!

A autorização é apenas o primeiro passo. Agora, o pedido será analisado por uma comissão especial formada por deputados de todos os partidos. A presidente terá um prazo para se defender. A comissão vai dar um parecer a favor ou contra a abertura do processo, que vai ao plenário. Se for aprovado por dois terços dos deputados, o processo é aberto e vai para o Senado, que vai julgar a conduta da presidente. Veja a seguir a tramitação completa:


COMEÇA O PROCESSO DE IMPEACHMENT DA EX-TERRORISTA E EX-presidANTA DA VACA QUE AGORA TOSSIU!!!


A crise política que o governo Dilma Rousseff atravessa atingiu nesta quarta-feira seu mais alto grau até agora: o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou o pedido de impeachment contra a presidente. Cunha deu aval à representação ingressada no dia 21 de outubro pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal e que foi endossada por partidos de oposição. A decisão se dá justamente no dia em que a bancada do PT fechou questão pela continuidade das investigações contra Cunha no Conselho de Ética, que podem dar ensejo à perda do seu mandato. Pressionado pela militância, a bancada acabou por ir contra os interesses do Palácio do Planalto, que trabalhava para poupar o peemedebista do processo de cassação - ao negar a Cunha os três votos que o salvariam no colegiado, a legenda acabou por selar também o destino de Dilma.
Pouco depois do anúncio petista, o gabinete de Cunha foi palco de umverdadeiro entra e sai de deputados: o peemedebista convocou aliados e membros da oposição para informá-los de que estava decidido a anunciar uma decisão até hoje e consultar os parlamentares sobre o caminho a seguir. Instaurou-se, então, um clima de grande expectativa. Participaram das reuniões com o presidente da Casa o ex-deputado Sandro Mabel (PL-GO) e os deputados Paulinho da Força (SD-SP), Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Jovair Arantes (PTB-GO), Eduardo da Fonte (PP-PE) e Mendonça Filho (DEM-PE). Além do impeachment, os parlamentares discutiram alternativas para barrar o seguimento do processo contra Cunha no Conselho de Ética. A oposição, então, se reuniu no gabinete do PSDB.
O documento protocolado pelos juristas traz uma série de alegações técnicas e jurídicas para sustentar os argumentos de que a petista deve perder o cargo por ter cometido crimes de responsabilidade ao incidir na prática das chamas pedaladas fiscais.
Nas redes sociais a galera não perdoa e parte pra cima. Isto é apenas o começo da pressão que surgirá sobre o Congresso se os deputados tentarem travar o processo. Fotomontagem de João Alberto Clique sobre a imagem para vê-la ampliada


TRÂMITE DO PROCESSO

A autorização de Cunha é apenas o primeiro passo para o processo de impeachment. Agora, deve ser criada uma comissão composta por representantes de todas as bancadas da Câmara para emitir um parecer favorável ou contrário à continuidade da ação e será aberto prazo para a presidente apresentar sua defesa. O processo ainda precisa ser colocado em votação pelo presidente da Câmara e aceito por pelo menos dois terços dos deputados - ou seja, 342 congressistas. Mas com a popularidade no chão, a economia em frangalhos, acuada pelos tribunais e sem apoio no Congresso, Dilma terá dificuldades para evitar a abertura do processo.
Os juristas apresentaram dois pedidos de afastamento de Dilma Rousseff. O último deles, protocolado no fim de outubro, foi atualizado com a acusação de que as chamadas pedaladas fiscais, já condenadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), se perpetuaram também neste ano - ou seja, no atual mandato. Isso pavimentou o caminho para a admissão do pedido, uma vez que Cunha havia dito que não aceitaria nada que não dissesse respeito ao mandato iniciado em janeiro.
Na peça que pede o impedimento de Dilma Rousseff, os autores citam ainda a corrupção sistêmica desvendada pela Operação Lava Jato e dizem que a ação da Polícia Federal "realizou verdadeira devassa em todos os negócios feitos pela Petrobrás, constatando, a partir de colaborações premiadas intentadas por Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, que as obras e realizações propaladas como grandes conquistas do Governo Dilma não passavam de meio para sangrar a promissora estatal que, atualmente, encontra-se completamente descapitalizada e desacreditada".

O FATOR CUNHA

Na tentativa de evitar a decisão que se deu hoje, o Palácio do Planalto havia dado início a negociações com Cunha, um desafeto de Dilma Rousseff: agiria para poupá-lo da cassação em troca do engavetamento do processo de impeachment. O acordo se tornou explícito quando o peemedebista adiou o anúncio de sua decisão, mesmo tendo garantido que o faria até o fim de novembro. Enquanto isso, seus aliados, com a ajuda de petistas, encaixavam sucessivas manobras para adiar a votação, no Conselho de Ética, do parecer do relator Fausto Pinato (PRB-SP) que pede o prosseguimento das investigações contra Cunha.
Eleito em fevereiro após concorrer com o candidato petista Arlindo Chinaglia (SP), o peemedebista impôs uma série de derrotas ao Planalto e autorizou a criação de CPIs para pressionar a gestão petista. A proposta do impeachment passou a ser colocada na mesa depois que o presidente da Câmara foi alvo de denúncia pelo Ministério Público no escândalo do petrolão. Para Cunha, o governo, em busca de retaliação, teve influência na ação da Procuradoria.
Rompido com o Planalto desde o episódio, Cunha se aproximou ainda mais da oposição e passou a fazer reuniões em sua casa para discutir o andamento do processo de impeachment. Um acordo para rejeitar o pedido e, em seguida, pautar um recurso em plenário chegou a ser ventilado. No entanto, a situação foi revertida após o peemedebista se enrolar ainda mais na Lava Jato e aparecer como proprietário de contas na Suíça.
Sem se posicionar sobre o afastamento de Dilma, Cunha acabou abandonado pelo PSDB e passou a negociar com o governo para salvar o seu próprio mandato. O acordo de proteção mútua foi articulado pelo ex-presidente Lula, que defendeu a petistas a necessidade de poupar Cunha para salvar o mandato de Dilma. Diante da avalanche de indícios contra Cunha, porém, a pressão sobre o presidente da Câmara não deu trégua.
Fotomontagens de Dilma e Lula se espalham pelas redes sociais. Se os senadores e deputados tentarem melar o processo de impeachment aí a Folha de S. Paulo verá o que é um 'país em crise'. É que esse jornal coloca nas chamadas em seu site o título "Brasil em Crise". Isto não é verdade. A verdade é que a crise foi introduzida pelo PT, sem falar no absurdo do Congresso ter aprovado orçamento do governo com um furo de bilhões.

AS DERROTAS DE DILMA

Também não cessou o desgaste da presidente Dilma Rousseff: ela acumula desde outubro importantes derrotas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no Supremo Tribunal Federal (STF), no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Congresso. O TSE reabriu uma ação que pode resultar na cassação do mandato de Dilma e do vice Michel Temer, acusados pelo PSDB de abuso de poder político e econômico na eleição do ano passado.
Já o TCU reprovou as contas de 2014 da presidente e recomendou ao Congresso que faça o mesmo. Dilma foi formalmente acusada de usar bancos públicos para cobrir despesas da União, o que é proibido por lei - pouco antes, o STF havia negado pedido do Planalto para suspender o relator do caso, ministro Augusto Nardes. Há dois meses, amargando a pior avaliação popular da história, a presidente afastou seus ministros mais próximos e nomeou pessoas ligadas a Lula e ao PMDB. Na semana seguinte, sofreu duas derrotas na Câmara.
Com o país mergulhado na crise política, o vendaval econômico não deu trégua. Nesta terça-feira o IBGE informou que Entre janeiro e setembro, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheu 3,2%. Esse é o pior desempenho da economia brasileira para esse período desde o início da série histórica, em 1996.
Reportagem de VEJA publicada no início deste mês revelou que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) se prepara para a possibilidade, cada dia mais real, de Dilma Rousseff ser afastada do poder. Temer já conversa com políticos, juristas e empresários enquanto traça um plano para si e para o Brasil pós-Dilma.
Sem apoio popular nem parlamentar, diante de um cenário de recessão e inflação, a presidente Dilma já há muito não governa - apenas se sustenta no cargo. Agora, contudo, ficará mais difícil fazê-lo até 2018. - Site da Veja - 

DUDU CUNHA ACEITA PEDIDO DE IMPEACHMENT DO EX-PETISTA Dr.HÉLIO BICUDO


Manoel Santos
Dudu Cunha aceitou o pedido de impeachment formulado por HÉLIO BICUDO e JANAÍNA PASCHOAL (Não cito Miguel Reale por que ele entrou de para-quedas no pedido, antes ele dizia que não havia argumentos. Ponto, falei!) e o Congresso aprovou a revisão da meta fiscal, englobando a lambança do governo nas contas públicas.

Alguns estão dizendo que a aprovação elimina a acusação que consta no pedido de impeachment da dona Anta Rousseff. Conversei agora a pouco com um advogado e ele me disse que uma tese que pode ser formulada, em relação à este assunto, pode ser exemplificada da seguinte forma.

Um sujeito mata outro. Um ano depois chega na delegacia entrega a rma usada no crime e se entrega confessando o crime cometido. Perguntou-me ele: O que faz a polícia: Registra a ocorrência e manda o sujeito embora ou registra a ocorrência e prende o assassino?

Outro exemplo: Um criminoso assalta um banco. Um ano depois, devolve parte do roubo, confessa o crime e se entrega. O delegado registra a ocorrência e aí: ele prende o sujeito ou manda ele embora?

Dona Dilma cometeu crime de responsabilidade, claramente tipificado na Lei de responsabilidade Fiscal. Um ano depois ela entrega um orçamento com um rombo de mais de R$ 120 bilhões (dissemos este valor tem pelo menos uns três meses), depois de entregar vários orçamentos mentirosos. O que se deve fazer: Esquecer que se cometeu um crime grave nas contas públicas? Esqueceu que os crimes cometidos prejudicou todo o Brasil e mais algumas Instituições que levaram calote do governo?

POR QUE LULA AINDA NÃO FOI PRESO?!?!?!






O juiz federal Sérgio Moro já poderia muito tempo antes de indiciar o pecuarista José Carlos Bumlai, ter decretado, no mínimo, uma condução coercitiva para o cidadão comum e ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. O fato é que o juiz federal Sérgio Moro está sendo estritamente muito cuidadoso e criterioso, pois embora afirme que "ainda" (aspas propositais) não tenha provas substanciais do envolvimento do ex-presidente; o juiz sabe que está perto de um desfecho na seguinte frase por ele proferida:


"“A FIAR-SE NOS DEPOIMENTOS, JOSÉ CARLOS BUMLAI TERIA SE SERVIDO, POR MAIS DE UMA VEZ E DE MANEIRA INDEVIDA, DO NOME E AUTORIDADE DO EX-PRESIDENTE DA REPÚBLICA PARA OBTER BENEFÍCIOS. Não há nenhuma prova de que o ex-presidente da República estivesse de fato envolvido nesses ilícitos, mas o comportamento recorrente do investigado José Carlos Bumlai levanta o natural receio de que o mesmo nome seja de alguma maneira, mas indevidamente, invocado para obstruir ou para interferir na investigação ou na instrução.” EM SUMA... LULA ESTÁ EM PÂNICO! Mas o juiz federal Sérgio Moro está muito... mas muito preocupado caso venha a ter que decretar uma prisão ou, no mínimo, uma condução coercitiva do ex-presidente.


Conforme fontes de dentro da Polícia Federal em Curitiba; o juiz Sérgio Moro ainda não baixou o martelo por alguns pontos:

1) O efetivo de choque da Polícia Federal não será suficiente para contenção e repressão tendo que assim, TALVEZ, encaminhar um despacho de ordem ao EXÉRCITO DO GENERAL VILLAS-BÔAS.


2) Senadores petistas já se reuniram com empresários de redes de televisão com ameaças veladas de NÃO "TOCAREM EM LULA"!

Mas o principal motivo é o terceiro que está mais ligado diretamente ao primeiro que faz o juiz Sérgio Moro hesitar ou aguardar. E esse motivo é:

3) Os grupos terroristas do MST, do MTST e de outras agremiações ligadas ao partido político do governo e de seus aliados políticos promoverem o CONFRONTO com ações típicas de atentados que podem envolver todas as forças de segurança do país em choque até contra a Força Nacional que fica à serviço e ordens do Poder Executivo. Por esse quesito; o juiz federal Sérgio Moro demonstra RESPONSABILIDADE DE VANGUARDA.




terça-feira, 1 de dezembro de 2015

QUEM NOS GOVERNA?!?!?!


Maria Lúcia Victor Barbosa
Quem nos governa? A rigor ninguém. É verdade que Lula da Silva está sempre se intrometendo junto à criatura. Ele tira e põe ministros, como fez desde o primeiro mandato de Rousseff e, pior, dá palpites na economia querendo reeditar as medidas populistas que a governANTA e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, sob seu comando puseram em prática. 

Contudo, aos quase 13 anos de governo petista não foram feitas as reformas necessárias. A SAÚDE tornou-se um descalabro com requintes de crueldade. A EDUCAÇÃO chegou ao seu pior nível. A VIOLÊNCIA URBANA, que tem como causa principal a livre entrada no País das drogas, aumentou a ponto de supor que estamos em guerra civil tantas são as mortes cometidas por bandidos que são presos e logo soltos. Os carros, comprados aos milhões sem planejamento urbano tornaram o trânsito um inferno. A corrupção desbragada, como nunca antes houve nesse país, dilapidou a Petrobrás e outras instituições.

Depois do “milagre” do magnânimo pai Lula vieram as consequências na economia: inflação crescente, aumento do desemprego e da inadimplência (|nome politicamente correto para calote), recessão. A situação tende a piorar.

No Planalto temos o desgoverno da senhora atarantada, cujas únicas funções são viajar, receber atletas e falar para plateias restritas e adestradas para aplaudi-la. EXPOSTA PUBLICAMENTE É VAIADA, como tem acontecido com vários participantes do governo petista.
De fato, não há mais Poder Executivo. A governANTA não possui apoio nem popular nem no Congresso, muito menos do seu criador e do PT, e acaba de perder o líder do governo no Senado, o petista Delcídio do Amaral que foi preso. Algo nunca acontecido por se tratar de um senador em exercício. OUTRO PRESIDENTE DA REPÚBLICA JÁ TERIA SOFRIDO O IMPEACHMENT OU RENUNCIADO.

A desdita do senador aconteceu não porque ele ofereceu uma fuga rocambolesca a Cerveró, temendo ser incluído na delação premiada do ex-diretor da Petrobras, mas por ter afrontado os ministros do STF. Junto com o senador Delcídio do Amaral foi preso o banqueiro André Esteves, dono do BTG, muito ligado às altas autoridades e suas nebulosas “transações”. Na véspera foi preso também JOSÉ CARLOS BUMLAI, acusado de intermediar contratos na Petrobras e arrecadar propinas em nome de seu grande amigo Lula da Silva, junto ao qual tinha passe livre quando este era presidente.

Quanto ao Poder Legislativo estaria bastante desfalcado se houvesse aplicação efetiva e ágil da lei. No entanto, apenas o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, foi exposto longamente na mídia como o único corrupto da República. Isso aconteceu por conta de seus “pecados” ou por que é ele quem desencadeia o rito de impeachment da presidente que, aliás, já foi uma vez barrado pelo Supremo? Ou por que encarnou a única e breve oposição ao PT?  Ou mesmo por que logrou a rápida independência  do Congresso sempre agachado diante do Executivo?

As indagações são pertinentes porque existem, ligados á Lava Jato, 67 investigados no STF por envolvimento nos esquemas de corrupção da Petrobras, entre eles, deputados e senadores. Tem ainda ministros envolvidos e os chamados inquéritos ocultos, além das peças sem denúncia para as quais a Polícia Federal pediu prorrogação de prazo para investigações. A quantidade de autoridades envolvidas em assaltos a coisa pública é de tal monta, QUE DÁ IMPRESSÃO QUE SOMOS GOVERNADOS POR UMA MÁFIA DIRIGIDA POR UM PODEROSO E INIMPUTÁVEL CHEFÃO. Mas, sobre a máfia política não houve uma campanha sistemática de desmoralização junto á opinião pública.

Chegamos a um ponto em que a economia está arruinada e o sistema político faliu. Os partidos políticos não possuem mais representatividade e, para piorar não surgiram novas lideranças como aconteceu na Argentina com a vitória de Maurício Macri ou com o despontar de nomes como Luís Lacalle no Uruguai, Henrique Caprilles na Venezuela ou Keiko Fujimori no Peru. Estes falam a língua evoluída dos liberais e são capazes de quebrar a hegemonia latino-americana da neoesquerda nefasta, populista, atrasada que vem infelicitando os povos latino-americanos.

No Brasil, a hegemonia petista impediu a emergência de estadistas e vemos as mesmas e cansativas figuras se posicionando para a corrida aos cargos eletivos. COMO É FRACO TODO ESSE MATERIAL POLÍTICO QUE SE APRESENTA PARA DISPUTAR NOSSO VOTO.


Aqui, de inédito e meritório, somente figuras isoladas no Poder Judiciário, como o ex-ministro do STF, JOAQUIM BARBOSA e agora o juiz federal SÉRGIO MORO coadjuvado pela Polícia Federal e por promotores. Estes têm a capacidade de aplicar a isonomia do Direito e a competência de fazer justiça através da lei.  No mais, mergulhamos numa crise de proporções gigantescas. SOMOS UM BARCO À DERIVA, SEM CAPITÃO E SEM LEME.


A REPÚBLICA DOS CÍNICOS

































Marco Antonio Villa


Lembra o Conselheiro Aires, célebre personagem de Machado de Assis, que o inesperado tem sempre voto decisivo nos acontecimentos. O ano parecia caminhar para o encerramento. E em tons inglórios. O enfrentamento da crise política estava sendo empurrado para 2016. Tudo indicava que o impasse — produto em grande parte da inoperância das forças políticas de oposição ao projeto criminoso de poder — iria se prolongar, até porque o calendário político do Congresso não é o mesmo que vigora para os brasileiros comuns. NA PRAÇA DOS TRÊS PODERES, 2015 TERMINA POR VOLTA DO DIA 11 DE DEZEMBRO, E O ANO VINDOURO SÓ COMEÇA DEPOIS DO CARNAVAL — E PARA ALGUNS SOMENTE EM MARÇO.

Mas os acontecimentos de 25 de novembro vieram para atrapalhar — ainda bem! No dia anterior foi preso José Carlos Bumlai, considerado um dos melhores amigos de Lula. Bumlai conseguiu empréstimos privilegiados do BNDES. Acabou falindo. Contudo, a família está em excelentes condições financeiras. Um dos seus filhos, segundo noticiou O GLOBO, é um rapaz de sorte. TINHA UM PATRIMÔNIO AVALIADO EM R$ 3,8 MILHÕES EM 2004. SEIS ANOS DEPOIS, SALTOU PARA R$ 95,3 MILHÕES, UM CRESCIMENTO DE 25 VEZES, ALGO DIGNO DE UM LIVRO DE COMO PROSPERAR RAPIDAMENTE NA VIDA. MAS O MAIS FANTÁSTICO É QUE EM 2012 O FILHO PRODÍGIO MAIS QUE DUPLICOU O PATRIMÔNIO: R$ 273,8 MILHÕES.

O amigão de Lula vendeu uma de suas fazendas — a Cristo Redentor — para o banqueiro André Esteves por R$ 195 milhões, valor considerado muito acima do preço de mercado. O mesmo banqueiro, também no dia 25, foi preso, envolvido em transações pouco republicanas. É um dos representantes de uma nova classe criada pelo petismo: A BURGUESIA DO CAPITAL PÚBLICO.

Nesta teia de relações foi incluído o senador Delcídio Amaral, líder do governo no Senado. O senador, além de vínculos com Estevão e Bumlai, nos últimos anos esteve muito próximo de Lula. E todos eles estão relacionados com o petrolão, alguns já presos; outros, ainda não. A CAMARILHA TINHA NA PETROBRAS O INSTRUMENTO PRINCIPAL DE SAQUE. DE ACORDO COM PERÍCIA DA POLÍCIA FEDERAL, O DESVIO DO PETROLÃO FOI DE R$ 42 BILHÕES, ALGO DESCONHECIDO NA HISTÓRIA DO MUNDO.

Mesmo assim, OS CÍNICOS QUE NOS GOVERNAM CONTINUAM AGINDO COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO — isso para não falar das obras da Copa, da Ferrovia Norte-Sul, da Usina de Belo Monte e de Angra-3. E a conjunção da corrupção com a irresponsável gestão econômica acabou jogando o país na crise mais grave da história republicana. Teremos dois anos consecutivos de recessão — sem esquecer que em 2014 o crescimento foi zero. E caminhamos para a depressão.

O significado mais perverso do projeto criminoso de poder e da crise econômica é a destruição dos projetos de vida de milhões de brasileiros. São projetos acalentados anos e anos e que a discussão da macropolítica acaba deixando de lado: OS SONHOS DA CASA PRÓPRIA, DE OBTER UM DIPLOMA UNIVERSITÁRIO, DE SE CASAR, ENTRE TANTOS OUTROS, QUE, SUBITAMENTE SÃO INVIABILIZADOS. E os maiores atingidos são os mais pobres, que não têm condições de sequer vocalizar suas queixas, seus protestos.

A velocidade da crise não pode mais ser controlada. Quando o governo aparenta viabilizar um acordão negociado com o que há de pior na política brasileira, vem a Operação Lava-Jato para atrapalhar o negócio — pois não passa de um negócio. A AÇÃO DO JUIZ SÉRGIO MORO É HISTÓRICA. Age dentro dos estritos termos da lei e já obteve grandes vitórias. Até o momento, foram 75 condenações, 35 acordos de delações premiadas, 116 mandados de prisão e R$ 1,8 bilhão recuperados. E a 21ª fase da Lava-Jato acabou impedindo o acordão. Não é que a Justiça age na política. Não. É a política — entenda-se, os partidos e parlamentares de oposição — que não consegue estar à altura do grave momento histórico que vivemos. A oposição não faz a sua parte. Evita o confronto como se a omissão na luta fosse uma qualidade. Se estivesse no Parlamento inglês, em maio de 1940, defenderia negociar a paz com Adolf Hitler. O GOVERNO DILMA CAMINHA PARA O FIM SEM QUE A OPOSIÇÃO SEJA O ELEMENTO DETERMINANTE.

Há uma fratura entre o povo brasileiro e a Praça dos Três Poderes. O poder é surdo aos clamores populares. Não é hora de recesso parlamentar. Recesso para quê? Em meio a esta crise? É justamente nesta hora em que o país precisa dos seus representantes no Congresso Nacional. Também não cabe a quem é responsável no STF pela Operação Lava-Jato — ou ao conjunto da Segunda Turma — gozar as intermináveis férias forenses. Há momentos na história de um país que férias ou recesso não passam de subterfúgios para esconder o desinteresse pelos destinos nacionais.

SÓ SAIREMOS DA CRISE ECONÔMICA QUANDO RESOLVERMOS AS CRISES ÉTICA E POLÍTICA. É uma tarefa de sobrevivência nacional. Não é apenas um caso de corrupção de enormes proporções. É mais, muito mais. O conjunto da estrutura de Estado está carcomido pelo PROJETO CRIMINOSO DE PODER. A punição exemplar dos envolvidos no petrolão abre caminho para enfrentar a corrupção em todos os setores do Estado — pensando Estado no sentido mais amplo, incluindo o conjunto dos Três Poderes.

É indispensável retomar a legitimidade. E só há legitimidade com o combate implacável à corrupção. A impunidade está solapando as bases do Estado Democrático de Direito. A democracia não é instrumento para roubar o Erário e os nossos sonhos. Pelo contrário, é através dela que podemos exercer o controle efetivo da coisa pública. É somente através da democracia que construiremos o Brasil que sonhamos.







ATENÇÃO: CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA QUEM TEM VERGONHA NA CARA!!!



Manoel Santos

A Câmara se reúne hoje por volta de duas horas para decidir que destino terá Dudu Cunha. Pelo andar da carruagem o partido-quadrilha de LuLLa vai tratar Dudu Cunha, que não pertence ao partido-quadrilha de LuLLa, de forma inversa ao tratamento que dispensou para Delcídio, que era homem de confiança do partido-quadrilha de LuLLa. PUTA INCOERÊNCIA. Mas quem liga? Este mesmo partido que promete proteger Dudu Cunha É AQUELE MESMO QUE SE PORTAVA COMO DONO EXCLUSIVO DA ÉTICA ALHEIA E SE ENFIOU COM TODAS AS PATAS NA ROUBALHEIRA COVARDE DA GRANA PÚBLICA. É a mesma quadrilha-partido que não tem a mínima dose de vergonha nas fuças para tratar bandidos como "GUERREIROS DO POVO BRASILEIRO", como se fossem heróis de toda uma nação. Salvar Dudu, portanto, se torna uma operação legítima para um partido que considera legítimo o roubo de grana do povo, desde, é claro, que ela sirva para enriquecer os comandantes da Sturmabteilung petralha, seus herdeiros e o caixa da quadrilha. Hoje, às 14hs, o partido-quadrilha de LuLLa ESTARÁ RIFANDO UMA NAÇÃO PARA SE MANTER NO PODER. Nada que não seja normalíssimo numa quadrilha que faliu a maior empresa brasileira para comprar a consciência de vagabundos, dispostos a rifar a mãe para se livrar do pai, desde que, seus bolsos permaneçam abarrotados de grana, sem se importar de onde ela venha. E aí a gente, estampada a realidade, fica a se perguntar. QUE DIFERENÇA FAZ PARA O BRASIL, esqueçam do detalhe povo, por favor, TER NA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA UM EDUARDO CUNHA SE NO SENADO TEMOS UM RENAN que já responde a mais dois processos (fora outros que já correm na Suprema Porcaria há anos, sem que os velhinhos tenham tomado qualquer decisão) oriundos da Lava-jato? Que diferença faz para o Brasil, esqueçam do detalhe povo, por favor, ter na presidência da Câmara um Eduardo Cunha, se preside o TCU um sujeito cujo filho vende sentenças arrazoadas pelo próprio presidente do TCU, ser pai dele é detalhe insignificante, para beneficiar ladrões da república? Que diferença faz para o Brasil, esqueçam do detalhe povo, por favor, ter na presidência da Câmara um Eduardo Cunha, se na presidência da mais alta corte brasileira temos um sujeito juiz que rasga a Constituição que jurou defender, somente para satisfazer uma necessidade política do partido-quadrilha? Que diferença faz para o Brasil, esqueçam do detalhe povo, por favor, ter na presidência da Câmara um Eduardo Cunha, se temos na PGR um sujeito que usa a Lei a favor de conveniências próprias e acordos espúrios, para salvar outros bandidos de plantão? Que diferença faz para o Brasil, esqueçam do detalhe povo, por favor, ter todos estes sujeitos suspeitos nas respectivas presidências se o esquecido povo brasileiro faz questão, em toda eleição, de levar para representá-lo no poder bandidos desta estirpe? Está tudo, pois, dentro da mais perfeita normalidade. TER NA PRESIDÊNCIA DA NAÇÃO UMA INCOMPETENTE COMO A DONA DILMA É TERMOS UM RETRATO FIEL DO BRASIL QUE SOMOS E QUE QUEREMOS. Não fosse assim, eLLa não estaria onde está. Portanto, o "povo brasileiro", esquecido propositalmente pelos bandidos da nação, faz questão de, além de ser relegado a um deprimente segundo plano, vestir a carapuça de avalistas de quadrilhas, travestidas de sérios homens públicos. A sessão da Câmara, antes de começar, deveria estampar na telinha da TV a seguinte mensagem: ATENÇÃO: CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA QUEM TEM VERGONHA NA CARA!!!

PITACO DO BLOG CHUMBO GROSSO: - NÃO É POSSÍVEL QUE ESSE PAÍS ASSISTA CALADO ESSA NEGOCIATA ENTRE BANDIDOS!!!

FRASE ALEGÓRICA, SIMBÓLICA, EMBLEMÁTICA: "EU NÃO SABIA DE NADA"...