Cresce um movimento em nível nacional que
clama pela prisão de Lula que será julgado em um dos processos que pesam sobre
o petista pelo TFR-4, em Porto Alegre, no dia 24 deste mês. O VemPraRua agendou
ato público no Parcão, em Porto Alegre, dia 23, 18h, enquanto que o MBL
convocou CarnaLula para o dia 24, também as 18h e igualmente no Parcão.
Outdoors do VPR e MBL já cobrem Porto Alegre, segundo informa o blog do
jornalista Políbio Braga. Em várias cidades, manifestações pela prisão de Lula
são visíveis, como é o caso deste manifestante isolado que fez sucesso, ontem, NA AVENIDA PAULISTA, segundo mostra
este vídeo:
sábado, 20 de janeiro de 2018
A GRELO DURO GLEISI “AMANTE” ESTÁ BOTANDO FOGO PELO NAIRIZINHO...
Na terça-feira, a presidente do PT,
senadora Gleisi Hoffmann, deu a entender que, se o Tribunal Regional Federal da
4.ª Região não apenas confirmasse a condenação de Lula, mas ainda determinasse
sua prisão, baseando-se no entendimento do Supremo Tribunal Federal que permite
o início do cumprimento da pena após condenação em segunda instância, haveria
resistência física e até mortes: “PARA PRENDER O LULA, VAI TER QUE PRENDER
MUITA GENTE, MAS, MAIS DO QUE ISSO, VAI TER QUE MATAR GENTE. AÍ, VAI TER QUE
MATAR”, afirmou a senadora ao site Poder360. Mais
tarde, diante da repercussão de suas palavras, a presidente do PT tentou
amenizar o discurso e disse que tinha recorrido a uma “força de expressão” – se
ela tomou consciência do tamanho da irresponsabilidade que cometera, ou se
apenas jogou para controlar o estrago, jamais saberemos.
Mas um colega de partido e de Senado
resolveu endossar a leitura literal da entrevista de Gleisi: Lindbergh Farias,
que foi o segundo colocado na eleição que levou a senadora paranaense à
presidência do PT. Em um vídeo no Facebook, ele criticou aqueles que queriam
amenizar o discurso de Gleisi: “Vi gente da esquerda dizendo ‘olha, não era bem
isso’. O que esse pessoal quer?”, indagava, deixando a entender que prefere a
versão incendiária das palavras da presidente do PT.
O vídeo foi publicado na noite de quarta-feira,
depois que a própria Gleisi já havia baixado o tom, mas, para que não ficassem
dúvidas a respeito, Farias ainda disse que a esquerda precisa é estar preparada
para “o enfrentamento e para as lutas de rua” e que “não é hora de uma esquerda
frouxa”. Lindbergh descarta os caminhos institucionais para pregar que “o
caminho agora é outro”, e avisa as “elites” que, se elas querem “colocar o país
no caminho da instabilidade”, descobrirão que “nós temos muita disposição para
lutar nas ruas deste país”.
O fato de ser um senador da República não
impede que Lindbergh Farias despreze o Congresso a que pertence, além do Poder
Judiciário; o único “poder” que o petista reconhece é o da esquerda nas ruas,
que ele confunde com a população brasileira, na vã ilusão de que a maioria dos
cidadãos estaria mesmo disposta a brigar e morrer por Lula.
GLEISI E LINDBERGH MOSTRAM A FACE
AUTORITÁRIA DO LULOPETISMO. Não basta, para eles e para outros chefões
petistas, menosprezar as instituições democráticas e enxergá-las como mero
apêndice do partido, funcionando a serviço deste. Não basta atacar a imprensa
livre, elemento importante das democracias. É PRECISO, TAMBÉM, EXALTAR A VIOLÊNCIA EM
SUAS MAIS DIVERSAS FORMAS: na defesa de um ditador que mata seu povo de
fome, como Nicolás Maduro; no apelo ao “exército de Stédile”, recompensado com
audiências presidenciais depois de tentar invadir o Supremo e o Planalto; no
silêncio cúmplice quando um dirigente sindical promete “pegar em armas”; no
reconhecimento de black blocs como interlocutores; no uso da própria tribuna do
Congresso para defender “movimentos sociais” enquanto, do lado de fora, eles
transformavam a Esplanada dos Ministérios em cenário de destruição. QUANDO A VIOLÊNCIA
SERVE PARA FAZER AVANÇAR A CAUSA LULOPETISTA, ELA É LOUVÁVEL, EXALTADA. Para o petismo, os
fins justificam os meios – quaisquer meios. – Editorial O
Estadão -
CADEIA SEM LULA É GOLPE!!!
PT DE SÃO PAULO PROMOVE AMASSO GAY EM HOMENAGEM A LULA. IMAGINEM O QUE SERÁ DE NOSSO PAÍS SE ESSE CANALHA VOLTAR AO PODER. KIT GAY PARA CRIANÇAS NAS ESCOLAS, ESTÍMULO A PORNOGRAFIA EM ESPETÁCULOS PÚBLICOS. ENTRE OUTRAS AÇÕES DA AGENDA COMUNISTA DE GEORGE SOROS.
Reprodutor de vídeo
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sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
CADEIA SEM LULA É GOLPE!!!
O relógio é implacável.... O tempo não
para... Tic tac... Tic tac... Tic tac... só faltam apenas 5 dias
para o LULA ir preso e o Brasil ressurgir das cinzas. Só assim nascerá um outro país!!! Contagem regressiva pelo horário de verão: Tic tac... Tic
tac... Tic tac...
TIA GLEISI DA CALCINHA DE FORA É UMA PESSOA MÁ... MUITO MÁ!!!
GLEISI “NARIZINHO, “COXA”
AMANTE” AMEAÇA IR PRAS RUAS NÃO COM UM
RIFLE NAS MÃOS, MAS LEVANDO OS CHIFRES DE PAULO BERNARDO, PARA ESPANCAR OS COXINHAS REACIONÁRIOS E
“GOLPISTAS”.
Pedro Luiz Rodrigues
Em alemão, ‘STURMABTEILUNG’ significa literalmente “Destacamento Tempestade”, mas o
termo entrou para a parte mais negra da História da Alemanha por designar a
tropa de choque nazista, a milícia paramilitar que ao longo das década de 1920
e 1930 – sob líderes como como Ernest Röhm, Herman Göring e o próprio Adolf
Hitler – funcionou como instrumento de pressão política para eliminar os
adversários do nazismo, constituída muito mais como um grupo de arruaceiros do
que como propriamente um exército.
Hermann Göring, um dos fundadores do
Nacional Socialista alemão, foi também o criador da Gestapo, a temível polícia
política nazista. Nutria absoluto desprezo pela Democracia, cujos mecanismos
representaram para ele apenas um instrumento para instalar e consolidar seu
partido no poder.
Göring de tudo fez para assegurar que
Hitler não fosse incomodado em sua marcha para o poder absoluto, como ele mesmo
observou num discurso em Frankfurt, em 3 de março de 1933: “MINHA MISSÃO NÃO SERÁ ENTORPECIDA POR TRÂMITES BUROCRÁTICOS, NEM
DEVEMOS NOS PREOCUPAR COM A JUSTIÇA: NOSSA MISSÃO É APENAS DESTRUIR E
EXTERMINAR, NADA MAIS”. Com tais métodos a ajudá-lo, Hitler chegou ao
poder absoluto no ano seguinte, quando tornou-se Führer.
No Brasil, os integrantes da milícia
nazista ficaram conhecidos como CAMISAS PARDAS. Foi esta inspiradora da Milícia
Voluntária para a Segurança Nacional, os ‘camicie nere” (Camisas Negras) da
Itália fascista nos anos iniciais de Mussolini. Os métodos da mílicia fascista
italiana, segundo o resumo do Wikipedia, incluiam a violência, a intimidação e
assassinatos contra opositores políticos e sociais. As camisas coloridas e os
métodos fascistas inspiraram também os “camisas verdes” dos nossos
integralistas.
Agora, no Brasil, 85 ANOS após o arrepiante
discurso do fundador da Gestapo em Frankfurt, DEVEMOS REGISTRAR COM PREOCUPAÇÃO COM O
AVANÇO, NO BRASIL, DE PREGAÇÃO DE SIMILAR NATUREZA, CONDUZIDO PELA PRESIDENTE
DO PARTIDO DOS TRABALHADORES, A SENADORA GLEISI HOFFMANN, DO PT DO PARANÁ.
Para opor-se ao democrático andamento das
instituições, em particular do Poder Judiciário, a presidente do PT propôs que
as forças controladas pelo partido, que nas manifestações vestem-se de
camisas-vermelhas,
Gleisi disse à imprensa, há dias, que, “PARA PRENDER LULA,
VAI TER DE MATAR GENTE”. Como escreveu no Estadão a jornalista (e minha
amiga, como muita honra) Eliane Cantanhêde, “GLEISI JOGA GASOLINA NA FOGUEIRA E
CONVOCA PETISTAS E AGREGADOS PARA INCENDIAR O PAÍS NO JULGAMENTO DE LULA, DIA
24, PELO TRF-4. PÉSSIMO PARA O PAÍS E NÃO AJUDA LULA EM NADA.”
Alguém precisa dizer à Sra. Hoffmann que,
felizmente, o Brasil de hoje não é a Alemanha do início da década de 1930, e
que a sociedade saberá atuar de maneira firme e consistente contra bandos de
arruaceiros que, apoiando-se no direito de manifestar que lhes abre a
democracia, querem a ela mesmo atacar e destruir.
O CAMINHO QUE O PARTIDO DOS TRABALHADORES
OPTOU TRILHAR NÃO LHE ABRE OUTRO CAMINHO SENÃO A DE PROVOCAR A BADERNA E A
BUSCAR CONFRONTOS QUE VENHAM A ENDOSSAR OS PRESSÁGIOS CRIMINOSOS DE SUA
PRESIDENTE. – As imagem e as manchetes não fazem parte
do texto original -
LULA, ZÉ DIRCEU EO PT SÃO HILÁRIOS OU CÔMICOS?!?!?!
Denis Lerrer Rosenfield
Apresentar o julgamento de Lula como um ato político de “luta” contra os ricos está mais para o hilário do que para o simplesmente cômico
Coincidências, no mais das vezes, encobrem nexos necessários entre fatos, discursos e palavras. Casualidades também revelam projetos e tendências que, assim, se expressam. Pode igualmente ocorrer que tenham um sentido manifestamente intencional, tornando semelhantes projetos políticos que ganham, desta maneira, uma afinidade eletiva. Tal é o caso do ex- ministro José Dirceu, que declarou ser o dia 24 deste mês, data do julgamento do ex-presidente Lula em Porto Alegre, o “DIA DA IRA”.
O parentesco político em questão é com os grupos terroristas islâmicos, no caso o Hamas, que tem na violência e na destruição do outro os seus meios de ação e a sua finalidade própria. No caso deles, a destruição do Estado de Israel; no nosso, a destruição da democracia representativa ou, em outra perspectiva, do Estado democrático de direito.
Note-se que o ex- ministro, já condenado, usa tornozeleira eletrônica e está pendente de um julgamento para então saber se voltará ou não à prisão. Normalmente, uma pessoa que se encontra em tal condição deveria usar da prudência, pois está pagando por crimes cometidos, salvo se se considera acima da lei ou, na versão petista, um “preso político”. Ou seja, a lei valeria para todos os cidadãos, exceção feita para os petistas e, sobretudo, para seus líderes mais importantes, como é o caso do ex- presidente Lula.
Um caso corriqueiro de tribunais torna-se não apenas um espetáculo político como uma afronta ao império da lei. Nesta perspectiva, o “MENSALÃO” e o “PETROLÃO”, símbolos da corrupção política dos governos petistas, tornam-se instrumentos revolucionários. Esqueceram-se de dizer que espoliaram e exploraram a população brasileira, mormente os pobres, e não a “burguesia”, que se tornou uma aliada no “capitalismo de compadrio”. O Brasil, no desemprego e no retrocesso do PIB, sofre até hoje as consequências desta aventura, desta irresponsabilidade política.
Pretender, agora, apresentar o julgamento de Lula como um ato político de “luta” contra os ricos e as classes privilegiadas está mais para o hilário do que para o simplesmente cômico, não fosse o fato de muitos brasileiros ainda acreditarem neste engodo. E esse engodo veste a roupagem revolucionária!
O chamado à manifestação, organizado pelo PT e por movimentos sociais que orbitam em torno do partido como o MST e o MTST, tem como objetivo deslegitimar, tornar nulo ou dificultar ao extremo o julgamento do ex- presidente Lula. Ora, esses dois ditos movimentos sociais são, em suas versões urbana e rural, organizações hierárquicas com explícito programa revolucionário em moldes marxistas, voltado para a destruição da economia de mercado, da propriedade privada e do estado de direito, em suma, para a aniquilação do “capitalismo”. Basta a leitura de seus textos, documentos e, inclusive, entrevistas. A aura romântica tem sua realidade na destruição sistemática que estão empreendendo na Venezuela. O PT, aliás, não cessa de defender o “socialismo do século XXI”, o bolivarianismo, Chávez, Maduro e asseclas. É isto que querem para o Brasil?
O PT e os seus aliados estão perigosamente apostando na instabilidade institucional. Deixam sistematicamente claro que A LEI NÃO VALE PARA ELES. Ameaçam velada ou explicitamente o TRF4, cujo trabalho tem sido IMPECÁVEL na condenação dos envolvidos na Lava Jato, sejam eles petistas ou não. A cor partidária, em um julgamento, não conta. Os desembargadores, encarregados do julgamento de Lula, têm tido um comportamento impecável. O mesmo vale para o presidente do Tribunal, desembargador Thompson Flores, que tem se colocado institucionalmente à altura do desafio.
O objetivo do partido e de seus aliados consiste em criar um clima de agitação, procurando politizar o julgamento de seu líder máximo. Alguns falam de grandes manifestações, petições internacionais e os mais radicais vislumbram uma invasão do Tribunal. Visam, inclusive, a criar uma imagem internacional pejorativa do país, como se vivêssemos à margem da lei, na perseguição política da “esquerda”. A perversão é explícita. Os que desrespeitam a lei procuram transferir essa imagem para os que defendem o estado de direito e fazem cumprir a lei. O crime deixa de ser crime para ser um ato revolucionário!
Observe-se que a defesa de Lula NÃO se preocupa com argumentos jurídicos, mas tão só com encaminhamentos que têm como finalidade uma maior politização do processo. Advogados tornam-se militantes. Para eles, a lei e a Constituição seriam apenas empecilhos que deveriam ser ultrapassados e desconsiderados a todo o custo. A face bolivariana do PT torna- se ainda mais nítida.
Está, verdadeiramente, em jogo o que se pode denominar de uma luta política entre a democracia totalitária e a democracia representativa, entre o projeto revolucionário e o Estado democrático de direito. A primeira está baseada na ideia de que o “povo”, ou melhor, seus representantes e demagogos, tudo pode, não importando o respeito ou não pela Constituição. A segunda está ancorada na observância das leis, das instituições e da Constituição, impondo limites a essa espécie de ilimitação da dita soberania popular.
O exemplo recente entre nós é o da ditadura bolivariana na Venezuela, com os seus líderes já nem mais encobrindo que não se preocupam com as instituições democráticas. Em um primeiro momento, guardaram ainda a aparência democrática representativa, enquanto mero instrumento de conquista do poder. Agora, a máscara caiu.
O projeto petista, em sua fase atual, possui esse componente de uma democracia totalitária, para a qual a vontade do povo não conheceria limites. A eleição seria uma absolvição. Os rituais democráticos são ainda observados, porém os discursos e manifestações sinalizam para uma subversão mesma da democracia representativa. Pertence ao passado a mensagem de pacificação da então dita Carta ao Povo Brasileiro, jamais reconhecida, porém, como documento partidário.
PORTO ALEGRE ESTÁ ENTUPIDA DE OUTDOORS “LULA NA CADEIA”
Cerca de 30 outdoors com dizeres pedindo "LULA NA
CADEIA" foram instalados em avenidas de grande
circulação de Porto Alegre e outras cidades da região metropolitana. Os
cartazes são assinados pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e pelo Vem Pra Rua.
Iria Cabreira, uma das coordenadoras do
Vem Pra Rua no Rio Grande do Sul, explica que a campanha é um ato de apoio ao
Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), "que tem cumprido o seu
papel". Lula será julgado pelo TRF-4 no caso do triplex do Guarujá (SP) na
próxima quarta-feira, dia 24.
"TEMOS VISTO ATAQUES AO TRABALHO DA
JUSTIÇA E APOIO INCONDICIONAL AO LULA, QUE JÁ FOI CONDENADO EM PRIMEIRA
INSTÂNCIA. PRECISAMOS MOSTRAR QUE A POPULAÇÃO NÃO ESTÁ CONIVENTE COM OS CRIMES
DE CORRUPÇÃO, QUE O CIDADÃO COMUM, QUE ESTÁ TRABALHANDO E LUTANDO PELA SUA
SUBSISTÊNCIA QUER, SIM, ACABAR COM A CORRUPÇÃO E APOIA, SE FOR O CASO,
CONDENAÇÃO, PRISÃO, O QUE FOR, DE QUALQUER UM. NINGUÉM PODE ESTAR ACIMA DA
LEI", diz Iria Cabreira.
Os outdoors apresentam a imagem de Lula
como presidiário, no estilo do Pixuleco, o boneco inflável que ficou conhecido
em protestos contra Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff. Ao lado, há uma
silhueta com o convite: "FAÇA SUA SELFIE AQUI". A ideia é que as
pessoas manifestassem seu apoio nas redes sociais, mas o movimento tem dificuldades
para mensurar o sucesso da campanha, segundo Iria: "Muita gente não
compartilha ou tira foto de dentro dos carros, já que em muitas avenidas não é
fácil de parar".
A coordenadora afirma que uma vaquinha
foi feita para suprir as despesas com a instalação dos outdoors, porém não
informa o valor arrecadado. "Cada um de nós acaba doando, além do tempo,
valores para as ações", resumiu.
O movimento Vem Pra Rua prepara um ato
para a próxima terça-feira, 23, véspera do julgamento de Lula no TRF-4. O ponto
de encontro será o Parque Moinhos de Vento, o Parcão, local já tradicional das
manifestações contra Lula e Dilma em Porto Alegre. O evento no Facebook que
convoca para o ato, a partir das 18h, tem menos de uma centena de confirmações.
"Vai ser um evento pequeno, já que
consideramos e avaliamos que um evento grande poderia implicar questões de
segurança. Será um ato de apoio ao TRF-4 e à Justiça, para que continuem
fazendo o seu trabalho e que não se tolere ameaças ou intimidações",
finaliza Iria Cabreira.
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
LULA DISSE QUE O BRASIL É UM PENICO CHEIO...
A dias de ter seu
destino selado pela Justiça, o ex-presidente Lula vai jogar sua última cartada
para a galera, recrudescendo o grau de ira de seu discurso. É verdade que não
falta mais ninguém para ofender — O PRÓPRIO JUIZ SERGIO MORO JÁ FOI CHAMADO POR
ELE DE PARCIAL, ILEGÍTIMO, MENTIROSO, CZAR E ATÉ DE SURDO. E sua ladainha contra a “burguesia loura e de olhos azuis” teve de ser
posta de lado quando se percebeu que seu advogado é louro e de olhos azuis —
tal como, aliás, a falecida dona Marisa.
Será o confronto
final entre seu discurso triunfalista de que, por falta de documentos, nunca
poderão provar que ele era dono de sítios e triplexes, E A CONSTATAÇÃO
ÓBVIA DE QUE NINGUÉM PASSA RECIBO POR MALFEITOS. O outro
argumento, dirigido aos desinformados do exterior, de que não lhe dão direito
de defesa, não pode ser usado aqui diante das dezenas de recursos dirigidos por
sua defesa à Justiça e da repetida convocação de testemunhas para ilibá-lo —
segundo José Simão, NEM JEOVÁ TEVE TANTAS TESTEMUNHAS QUANTO LULA.
DIZ DILMA – Será
interessante também assistir, nos próximos dias, à campanha da ex-presidente
Dilma Rousseff pregando que os inquéritos visam apenas impedir que Lula volte à
Presidência. Supondo que seja verdade, nada disso estaria acontecendo se, ao
fim de seu mandato em 2014, ela tivesse aberto mão de sua candidatura à
reeleição e devolvido a vaga a Lula — como ficara combinado que aconteceria
quando ele a inventou como candidata em 2010.
Donald Trump,
presidente dos EUA, chamou há pouco o Haiti e os países africanos de “países de
merda”. Lula não precisou ir tão longe — chamou o próprio Brasil de país de
merda. “ESTE PAÍS NÃO NASCEU PARA SER A MERDA QUE É”, ele disse em Feira de Santana, na Bahia, no dia 20 de agosto do ano
passado.
Quem sabe, sabe.
TEJE PRESO, LULA!!!
A DESTRAMBELHADA GLEISI “NARIZINHO” ARROMBOU COM O LULA!!!
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Os petistas querem mesmo fazer crer que o
Brasil está às portas de uma convulsão, talvez quem sabe até mesmo de uma
guerra civil, caso os desembargadores responsáveis pelo julgamento em segunda
instância do senhor Lula da Silva resolvam condenar e eventualmente MANDAR PRENDER o ex-presidente por
corrupção no próximo dia 24.
A mais recente manifestação nesse sentido
foi feita pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, que, numa entrevista
ao site Poder360, foi enfática: “PARA PRENDER O LULA, VAI TER QUE PRENDER MUITA
GENTE, MAS, MAIS DO QUE ISSO, VAI TER QUE MATAR GENTE. AÍ, VAI TER QUE MATAR”. Diante da
previsível repercussão negativa causada por sua incontinência verbal, Gleisi
tratou de dizer que usou apenas uma “força de expressão” para caracterizar a
reação popular que, segundo ela, a condenação do chefão petista provocará, já
que “Lula é amado pelo povo brasileiro”. Lula, escreveu a senadora no Twitter,
“é o maior líder popular do país e está sendo vítima de injustiças e violências
que atingem quem o admira”. Assim, “como não se revoltar com condenação sem
provas?”, questionou a indignada petista.
Embora A AMEAÇA DE BADERNA E DE CONFRONTOS
VIOLENTOS SEJA GRAVE, não se pode tomar ao pé da letra o que disse a
presidente do PT. Não se trata de menosprezar a capacidade petista de causar
problemas, já suficientemente comprovada ao longo das três décadas de
existência do partido, mas sim de observar a verdadeira dimensão da mobilização
em favor do demiurgo de Garanhuns(Leia-se Caetés).
Desde que o senhor Lula da Silva se viu
formalmente processado sob acusação de corrupção no âmbito da Lava Jato, os
petistas trataram de qualificar seu caso como perseguição política. Afinal, se
o “maior líder popular da história do Brasil” diz que é inocente, sem viva alma
capaz de rivalizar com ele em honestidade, não caberia à Justiça outra atitude
a não ser ENCERRAR SEU CASO E PEDIR-LHE DESCULPAS PELO
INCONVENIENTE. Se os magistrados decidiram levar o caso
adiante – e, pior, condenar Lula à prisão, como já fez o juiz Sérgio Moro –, é
porque há um complô, articulado pelas “elites”, para evitar que o ex-presidente
volte ao poder.
A ideia, claro está, é CONSTRANGER O
JUDICIÁRIO, mas tal estratégia só teria alguma chance de
êxito se houvesse efetivo risco de grave comoção nacional ante a eventual
decisão de encarcerar Lula, razão pela qual os petistas estão empenhadíssimos
em dar a impressão de que grande parte do “povo” está de prontidão para
enfrentar os “golpistas” aninhados no Judiciário. É nesse contexto que deve ser
entendida a declaração de Gleisi Hoffmann sobre OS CADÁVERES QUE UMA CONDENAÇÃO DE LULA
PODERÁ PRODUZIR. Ela quis dar a entender que não só há gente
disposta a morrer por Lula como também que os “golpistas” terão de reprimir
violentamente as esperadas manifestações de protesto contra a condenação.
É até possível que algum desequilibrado
resolva se martirizar por Lula, pois há louco para tudo, mas é altamente
improvável que mais alguém além do restrito grupo de adoradores do chefão
petista arrisque-se a quebrar uma unha que seja diante do infortúnio do
ex-presidente, ainda mais considerando-se o fato de que DEFENDER LULA
SIGNIFICA DEFENDER UM CORRUPTO CONDENADO.
Constatado o fato de que o apoio a Lula
contra os magistrados que o julgarão é muito mais limitado do que a propaganda
do PT pretende fazer crer, é preciso que as autoridades usem tudo o que a lei
lhes faculta para IMPEDIR QUE OS BADERNEIROS A SERVIÇO DAQUELE
PARTIDO CRIEM SITUAÇÕES VIOLENTAS QUE POSSAM LHES SERVIR DE PRETEXTO PARA
DENUNCIAR UM REGIME DE EXCEÇÃO QUE SÓ EXISTE EM SUAS DELIRANTES FANTASIAS. Felizmente, essas
providências estão sendo tomadas.
O caminho que o PT escolheu não lhe dá
outra opção senão a de provocar confrontos para que algo da desastrada profecia
de sua presidente se realize. Para sorte do País, porém, a ameaça de Gleisi
Hoffmann apenas simboliza o desvario que tomou conta dos petistas DESDE QUE SEU GRANDE LÍDER FOI FLAGRADO COM A BOCA NA
BOTIJA. - Editorial do Estadão -
COM AMEAÇA DE MATAR GENTE, GLEISI “NARIZINHO, “COXA” AMANTE”, AGRAVOU A SITUAÇÃO DE LULA
A senadora Gleisi Hoffmann, presidente
nacional do PT, ameaçou a Justiça com a perspectiva de uma TRAGÉDIA COM MORTES, caso o TRF-4
confirme na próxima quarta-feira a sentença do juiz Sérgio Moro que condenou o
ex-presidente Lula por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Gleisi
Hoffmann disse textualmente que para prender Luiz Inácio Lula da Silva as
autoridades vão ter que matar muita gente.
Reportagem de Jussara Soares, Cleide
Carvalho, Bela Megali e Roberto Maltekit, O Globo desta quarta-feira, destaca
firmemente o assunto. A senadora, nitidamente, INCITOU À VIOLÊNCIA e tentou pressionar
o Poder Judiciário de forma irreversível. O episódio revela o mais dramático
ultimatum dirigido aos desembargadores do Tribunal Regional Federal 4. Aliás, o
maior ultimatum que se conhece no país ao poder constituído.
INCITAÇÃO – A senadora, frisa a
reportagem, praticou o crime de incitação à violência. Disse ela textualmente: ”Para
prender o Lula vai ter que prender e matar muita gente”. Foi um acontecimento
inédito.
Ao invés de ajudar Lula, como ela
pretendia, na realidade o complicou ainda mais, principalmente porque sua
declaração teve como objetivo INTIMIDAR O TRIBUNAL. Assim, o TRF4 foi
colocado politicamente diante de um dilema: se fosse absolver o acusado,
derraparia para uma situação covarde. Se fosse condenar por dois votos a um, o
que possibilitaria recurso capaz de produzir efeito suspensivo, pareceria um
recuo diante da ameaça. Gleisi Hoffmann, de fato, em vez de ajudar, ENCURRALOU LULA NUM
BECO DE DIFÍCIL SAÍDA.
IGNORÂNCIA – A senadora não leu
a legislação. Esta legislação foi exposta de forma cristalina por Sérgio Ruck
Bueno e Cristiane Agostini, na edição também de ontem do Valor. Traçaram todas
as alternativas. Uma delas a de ser condenado por 2X1, tal decisão permitirá ao
réu recorrer, até dois dias depois da sentença à instância superior, buscando o
efeito suspensivo. Se perder por 3X0, o recurso não poderá ser encaminhado, mas
os advogados poderão usar a estratégia de formular embargos declaratórios.
Na imensa maioria dos casos, Embargos de
Declaração servem apenas para adiar a decisão, pedindo esclarecimentos em torno
da sentença. Se condenado por unanimidade Lula
poderá dirigir-se ao STJ ou ao
Supremo Tribunal Federal, porém neste caso o recurso não causará efeito
suspensivo quanto à sua prisão. Entretanto os advogados do ex-presidente
admitem a hipótese de o STF alterar a jurisprudência sobre a prisão em segunda
instância. Lembram que a primeira resolução foi aprovada por seis votos a cinco
e assim o Supremo poderá alterar a regra, sobretudo porque ela foi estabelecida
apenas pela maioria de um voto.
Mas todas essas hipóteses são conjecturas, podendo ocorrer num sentido
ou outro de acordo com a direção dos ventos. Entretanto, uma coisa é certa: GLEISI HOFFMANN
PREJUDICOU A SI MESMA E, MAIS AINDA, PREJUDICOU O PRÓPRIO LULA E A LEGENDA DO PT NO CONTEXTO DAS URNAS
DE OUTUBRO.
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