terça-feira, 6 de novembro de 2018

CINQUENTENÁRIO DO FILME ERA UMA VEZ NO OESTE DE SERGIO LEONE



Por Altamir Pinheiro

Corria o ano de 1968... Com um orçamento de três milhões de dólares que a Paramount colocou à sua disposição Leone entendeu que era o momento de mostrar ao mundo com “ERA UMA VEZ NO OESTE” que seu nome decididamente merecia figurar no templo consagrado dos maiores diretores dos filmes de faroeste. Como diz o cinéfilo e estudioso do assunto Darci Fonseca:   “A Paramount colocou à disposição de Leone um orçamento ainda maior que sua volumosa barriga: três milhões de dólares”. Com toda essa grana na mão, a primeira atitude do diretor italiano, aceitando uma preciosa  sugestão  de Eli Wallach, foi contratar o ator perfeccionista nato,  o experimentado Henry Fonda,  pela bagatela de 250 mil dólares, que àquela altura estava no auge da fama e da forma com 63 anos de idade.


Já o adicional desse filme é a presença imponente da figura de  Jill McBain, interpretada pela sensual e exuberante Claudia Cardinale, uma ex-prostituta que se casa com um irlandês, dono de terras que são do interesse de Morton, que era um empresário ganancioso da companhia ferroviária que estava sendo construída naqueles arredores ou cercanias  das esturricadas terras do monumental vale do Arizona, mas o lucro das indenizações era algo de cobiça do sanguinário empresário. No tocante ao papel desempenhado pela divina e maravilhosa Claudia Cardinale há de se entender que, ela é uma presença completamente resplandecente e isso tem a ver com um carisma muito pessoal, a tal qualidade de estrela ou como dizem os norte-americanos: "star quality"... Este  importante papel feminino que ficou por conta de Cardinalle  foi em razão de,  naquele momento, entre as atrizes italianas, só perdia em prestígio para Sophia Loren.



O extravagante diretor sonhava alto e para este filme, Leone acabou contratando também  Charles Bronson, ator fadado a ser eterno coadjuvante nos Estados Unidos e que havia se tornado famoso na Europa. Também fez parte do elenco o excelente Jason Robards que em 1977 conquistou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pela atuação em “Todos os Homens do Presidente”. A maior atração ou a cena mais cativante do espetacular filme, Era Uma Vez no Oeste, acontece  com o  DUELO mais longo da história dos faroestes com Henry Fonda e Charles Bronson(a cena durou 8 minutos). Desnecessário informar do estupendo cenário, onde se passou  as filmagens externas que foram realizadas em MONUMENT VALLEY, nos Estados Unidos e no deserto de Almeria, na Espanha.


Depois de pronto o roteiro como nos fala o pesquisador Darci Fonseca, a maior preocupação de Leone era o início do filme: como começá-lo!!! O novo faroeste de Sergio Leone teria uma cena marcante em seu início, envolvendo Harmônica e três bandidos. A participação desses atores seria pequena e o delirante Leone imaginou como ficaria espetacular aquele início se os três bandidos que morrem na estação fossem interpretados por Clint Eastwood, Lee Van Cleef e Eli Wallach. Convidado, Clint Eastwood foi curto e grosso em sua resposta a Leone: “Sergio, no more Italian westerns” (Sergio, chega de faroestes italianos). Com isso Leone resolveu esquecer de Van Cleef e Wallach. Os três bandidos mortos no início do filme acabaram sendo os norte-americanos Jack Elam, o NEGÃO Woody Strode e o canadense Al Mulock.


Como costuma afirmar o bom apreciador de filmes de cowboys, o pernambucano CÍCERO TAVARES: “O cinema atual perdeu a magia: Os efeitos especiais, as pirotecnias acabaram com o cinema-arte!). Perfeito o pensamento de TAVARES, pois antigamente não tinha disso não!!! Não é à toa que,  há filmes consagrados que dispensam palavras para descrevê-los: São títulos que carregam uma aura maior que qualquer cartão de visitas, integram o apogeu ou o ápice do cinema e superam qualquer gênero ou classificação como obras de arte que atravessam gerações sem perder o brilho e se sustentando através do tempo como verdadeiros clássicos. Era Uma Vez No Oeste, que está fazendo seu QUINQUAGÉSIMO ANIVERSÁRIO este ano, é um dos nomes presentes nesse escalão de filmes que transcende o cinema e as artes cênicas e audiovisuais de forma geral.


Como filme cinquentenário, seria uma enorme redundância encher  de adjetivos esta belíssima obra. Poucas vezes a vingança, a cobiça, a luta pela sobrevivência e o sonho da vida ideal foram apresentados de maneira tão sublime e ao mesmo tempo tão amargo e doce.  Mesmo em meio à violência e o jorrar desnecessário de sangue, o filme não passa nem perto de ser uma tragédia ou algo parecido. Era Uma Vez no Oeste,  é, talvez, o ponto alto da carreira do diretor, que demonstra uma impressionante maturidade de temas, fotografia, cenografia, montagem, trilha sonora e um controle absoluto de seu elenco, para alcançar um resultado de se aplaudir de pé.  A nota triste  é que, com 1,70 de altura e mais de 100 quilos de peso, Sergio Leone era um autêntico falastrão e teve uma morte prematura ao falecer com apenas 60 anos de idade.


Para os apreciadores e estudiosos  dessa modalidade de filme  que é o   bang bang, todos hão de  saber que  o nome de Ennio Morricone está ligado aos filmes de Sergio Leone.  Ambos formaram uma dupla vencedora, tal como Fellini com seu parceiro,  Hitchcock e  tantos outros em seus respectivos estilos, tipos ou forma. Uma coisa não se pode negar:  esta dupla deu prestígio aos SPAGHETTI WESTERN. Agora,  Ennio  Morricone é muito mais do que um compositor de trilhas de filmes famosos. Ele   é, provavelmente, o mais fecundo e produtivo compositor da história do cinema, principalmente no gênero faroeste. A prova é tanta que, o produto ou valor final dessa simbiose entre o Maestro Morricone e o Diretor Leone foi esta  operação fantástica que se transformou em ERA UMA VEZ NO OESTE, com cinematografia e trilha sonora impecáveis, com cenas líricas e personagens inesquecíveis.


https://www.youtube.com/watch?v=i8BfrrOuEEs












A CANETA DA JUÍZA GABRIELA É MAIS PESADA QUE A DE SÉRGIO MORO...



 Ricardo Noblat

No alto comando do PT, a dúvida é somente quanto à data – se ainda este ano ou – o mais provável – se no início do próximo. Mas ali se dá como certo que Lula será condenado de novo – desta vez no caso do processo onde é acusado de ser o verdadeiro dono do sítio de Atibaia, no interior de São Paulo, reformado de graça para ele pelas empreiteiras OAS e Odebrecht. Com a decisão de Sérgio Moro de trocar a toga pela política para ser ministro da Justiça do presidente eleito Jair Bolsonaro, caberá à juíza substituta Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba, interrogar Lula no próximo dia 14 e depois sentenciá-lo. A juíza tem fama de mão pesada. Ela já prendeu o ex-ministro José Dirceu, solto depois pelo Supremo Tribunal Federal. No processo do tríplex da praia do Guarujá, Lula foi condenado a 12 anos e 1 mês de cadeia. Está preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba desde o último dia 7 de abril.

O BRASILEIRO MAIS QUERIDO DESSES ÚLTIMOS 518 ANOS DIZ: "Eu sou um homem da lei"...




Ciente de sua responsabilidade como ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro voltou a se manifestar sobre os comentários maldosos sobre sua decisão de abandonar a magistratura para assumir um cargo no governo de Jair Bolsonaro. O homem que comandou a Lava Jato por mais de quatro anos e colocou o ex-presidente Lula na cadeia afirmou nesta segunda-feira (5), que não descumpriu a promessa que fez de não ingressar na política ao aceitar o cargo de ministro. Moro, como a maioria dos membros do Judiciário, informou que considera o posto predominantemente técnico.

"Não pretendo jamais disputar um cargo eletivo”, afirmou numa palestra em Curitiba na noite desta segunda. “Eu sou um homem da lei. Também achei que minha participação poderia contribuir para afastar esses receios infundados”, afirmou Sérgio Moro.

Sua ida para o ministro da Justiça e Segurança Pública incomodou diversos setores da política e imprensa. Alvo de ataques durante os mais de quatro anos em que comandou os processos da Lava Jato, Moro não se permitiu intimidar por críticas ao aceitar o desafio de assumir a pasta da Justiça, abrindo mão de uma carreira segura na magistratura.

Durante a palesta, Moro lamentou sua saída da magistratura, após 22 anos de carreira, mas disse que aceitou a indicação para o cargo no Executivo porque considera que poderá avançar em pautas anticorrupção e contra o crime organizado. Como ministro, Moro informou que já está elaborando projetos nesse sentido para encaminhar ao Legislativo a partir de janeiro.

Os ataques dos detratores de Moro não se sustentam por uma série de razões. Entre elas, está a disposição do presidente eleito, Jair Bolsonaro, de indicar nomes técnicos para os ministérios. Logo, a indicação de Moro não tem nenhuma relação com a política. Até mesmo por que o juiz não possui filiação partidária ou tinha vínculos políticos com o presidente eleito. Moro é um técnico indicado para um cargo técnico.

Apesar de refutar qualquer aspiração eleitoral, Moro disse que considera a política a mais "nobre" das profissões, mas que há pessoas com vocação para exercê-la.

“Eu confesso que o meu objetivo não é me tornar propriamente um político no sentido de perseguir cargos eletivos, mas penas realizar um trabalho técnico dentro do Ministério”, ressaltou, dizendo que vai procurar o diálogo com as demais instituições, principalmente o Legislativo.

Sob o ponto de vista de seu potencial, Moro não teria qualquer chance de avançar com seu trabalho de forma mais contundente como um simples juiz de primeira instância. É justamente isto que apavora dezenas de investigados, representantes do PT e outros elementos que não foram alcançados pelos braços da Lei. Moro é o brasileiro que melhor simboliza a esperança da sociedade quanto ao combate à impunidade.

"Nós podemos, ao invés de ter o retrocesso, avançar.”, afirmou Moro sobre as possibilidades concretas de contribuir para o fortalecimento do combate à corrupção e ao crime organizado no Ministério da Justiça. - Imprensa Viva - 



VACA PEIDONA TERÁ QUE DEVOLVER MAIS DE 100 OBJETOS QUE ROUBOU DO ACERVO DA PRESIDÊNCIA





Derrotada nas eleições de outubro quando disputou uma vaga ao Senado por Minas Gerais, a ex-presidente Dilma Rousseff concordou em devolver os objetos que levou do Acervo da Presidência da República  para sua residência em Porto Alegre (RS). 

Na ocasião, quando deixou o Palácio da Alvorada em 05 de setembro de 2016 e seguiu para sua residência na capital gaúcha, Dilma ainda teve direito a usar avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Além disso, a União ainda custeou as despesas com a transferência da mudança da petista.

O Governo Federal concluiu há poucas semanas uma investigação para identificar o paradeiro de 712 itens registrados no acervo da Presidência da República que teriam desaparecido durante os governos de Dilma e Lula. As buscas foram determinadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em 2016, a partir de uma lista de presentes recebidos pelos dois em eventos oficiais durante seus mandatos. Quando deixam o Planalto, ex-presidentes só podem levar itens de natureza estritamente pessoal e não objetos entregues em função do cargo que ocuparam. Mas não foi bem isso que aconteceu.

Além das peças de ouro que Lula roubou e escondeu em uma sala cofre do Banco do Brasil em São Paulo, um grupo de servidores do Planalto já identificou centenas de objetos que estavam escondidos nas caixas de tralhas do petista no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo. Dos 568 objetos desaparecidos, os servidores já encontraram 390 peças que serão reintegradas ao patrimônio presidencial. Além dos artigos relacionados ao petista, o Planalto vai utilizar um avião da Força Aérea Brasileira para resgatar 144 artigos levados por Dilma Rousseff, que já foram separados pelos assessores da ex-presidente.

Lula, Dilma e seus assessores tinham conhecimento sobre o Decreto 4.344/2002, que permite que ex-presidentes carreguem consigo apenas os itens de natureza personalíssima como fotos, diplomas e títulos, ou itens de consumo pessoal, como remédios, trajes e alimentos especiais. A partir destes fatos, é perfeitamente razoável supor que Lula e Dilma roubaram o patrimônio do povo de caso pensado. Lula está preso em Curitiba por outros crimes e Dilma cogita concorrer ao Senado por Minas Gerais nas próximas eleições de outubro.

Dos objetos levados por Dilma, o último relatório do TCU revelou que foram localizados em um contêiner na Cooperativa dos Trabalhadores Assentados da Região de Porto Alegre. Os técnicos contabilizaram Dos 117 itens, mas a comissão afirma não ter encontrado seis. - Imprensa Viva - 










segunda-feira, 5 de novembro de 2018

O sinônimo do PT é ROUBAR…


Adriano Gianturco e Lucas Azambuja

Bolsonaro não foi eleito porque metade dos eleitores brasileiros seria racista, machista e homofóbica. Não foi porque os homens e mulheres comuns seriam marionetes de fake news e grupos de WhatsApp. Ele não foi eleito por uma conspiração das elites contra a justiça social e os “pobres andando de avião”. Bolsonaro não foi eleito porque milhões de brasileiros se tornaram fascistas do dia para a noite, ou porque eleição sem Lula é golpe.

Quem elegeu Bolsonaro foram os que xingaram pessoas comuns de fascistas porque votaram no Bolsonaro e não acreditavam mais no PT. Foi a cuspida de Jean Wyllys em Bolsonaro, pois ela representou a maneira como a esquerda quis “dialogar” com quem pensa diferente. Quem o elegeu foram o #Elenão e outras manifestações em que militantes, em via pública, destruíram, urinaram e queimaram símbolos pátrios ou imagens de Bolsonaro. Foram os protestos do MST, MTST e black blocs, que depredaram patrimônio público e privado ou queimaram pneus, fechando avenidas e deixando o trabalhador preso no trânsito dentro do transporte coletivo abarrotado. Quem elegeu Bolsonaro foi a facada do Adélio, a “boa cova” do Mauro Iasi e o “sem derramamento de sangue, não há redenção” de Benedita da Silva.

Quem elegeu Bolsonaro foram aqueles que, diante de quase 70 mil assassinatos por ano, importam-se mais em proibir armas de brinquedos para crianças, em desmilitarizar a polícia e colocar lâmpadas de LED nas ruas. Quem elegeu Bolsonaro foi Maria do Rosário, que preferiu xingar de estuprador o deputado em vez de debater sobre a redução da maioridade penal no mérito da questão. Foi a insistência dos grandes veículos de comunicação em perguntar sobre a ditadura militar em lugar de fazer perguntas sobre propostas concretas. Foram os ataques no Roda Viva, foram os jornalistas que preferiram “lacrar” a fazer perguntas, foi a comparação entre Jesus e refugiados. Quem elegeu Bolsonaro foram os grupos que fizeram manifestos em “defesa da democracia” ao mesmo tempo que silenciavam com relação a Venezuela, Cuba e Angola.

Quem elegeu Bolsonaro foi o politicamente correto, que preferiu discutir banheiros transgêneros, enquanto quase 25% das crianças e adolescentes sofrem com privações de saneamento básico. Que preferiu implementar ideologia de gênero e transformar adolescentes em militantes, enquanto sete em cada dez estudantes do ensino médio têm nível insuficiente em Português e Matemática, segundo o MEC. Bolsonaro foi eleito por causa das tentativas de controle das redes sociais e de censurar comediantes em nome do combate ao preconceito. Quem elegeu Bolsonaro foram os artistas-militantes subsidiados pela Lei Rouanet. Foram os que pensam ser uma boa ideia enfiar crucifixos no ânus, quebrar imagens de santos e vilipendiar outros símbolos religiosos para protestar contra o machismo e conservadorismo dos evangélicos e católicos. Quem elegeu Bolsonaro foram artistas, jornalistas e intelectuais que trataram como fanáticos de extrema-direita pessoas comuns, como a Dona Regina, que expressou em um programa de televisão sua preocupação e desaprovação em expor crianças a um homem nu em nome da “arte” e do “combate à homofobia”.

Quem elegeu Bolsonaro foram os que se recusaram em assumir a responsabilidade pela maior recessão econômica da história brasileira. Foram os que gritavam contra a reforma trabalhista e a favor do imposto sindical, enquanto mais de 12 milhões de pessoas estão desempregadas. Quem elegeu Bolsonaro foram os defensores de mais regulação, enquanto o pequeno empreendedor é soterrado por burocracia e alvarás e o trabalhador perde seu emprego porque a empresa se mudou para o Paraguai. Foram os investimentos bilionários em infraestrutura em ditaduras no exterior, enquanto a nossa infraestrutura se deteriorava. Foram as pedaladas fiscais e foi a redução de IPI para os amigos do rei.

Quem elegeu Bolsonaro foram os que disseram que Lula foi preso sem provas. Foram os que ignoraram as cuecas e malas cheias de dinheiro. Bolsonaro foi eleito por quem disse que a compra de dossiê do adversário político foi uma coisa de “aloprados”. Foram os que acreditaram e repetiam que o Lula não sabia de nada no mensalão. Foram os que gritaram que Sergio Moro é agente da CIA ou dos tucanos. Quem elegeu Bolsonaro foram aqueles que, diante da corrupção generalizada do PT, insistiam com “e o Cunha? ”, “e o Aécio? ”. Foi quem chamou o Bessias para tentar tornar o Lula ministro para ter foro privilegiado. Quem elegeu Bolsonaro foram os que, diante das várias delações e provas, repetiam que tudo era um golpe das elites. Foi o “estocar vento” e a “saudação à mandioca” em meio à corrupção e à crise econômica que elegeu Bolsonaro. Ele foi eleito por quem achava que roubar para o partido não era tão grave quanto roubar para si. Quem elegeu Bolsonaro foi quem radicalizou o discurso, quem aparelhou o Estado e o STF, quem dividiu o povo entre nós e eles, quem colocou um “poste” na Presidência, gritou “é golpe!” e tentou pôr outro “poste”.

A JUÍZA GABRIELA HARDT VAI BOTAR NO CU DO LULA SEM CUSPE E SEM VASELINA...

O ex-presidente Lula visitou o sítio de Atibaia mais de 250 vezes, desde que deixou a Presidência em janeiro de 2011 até o início a Operação Lava Jato, quando começaram a surgir as primeiras as evidências de um esquema criminoso de  corrupção e lavagem de dinheiro empregados na reforma e ampliação da propriedade, no interior de São Paulo.

Segundo Lula, o sítio é de um amigo dele. No entanto, foi para lá que levou boa parte de sua mudança de Brasília, ao fim de seu segundo mandato, como a coleção de bebidas transportada em dois caminhões climatizados.

A juíza substituta Gabriela Hardt, que ocupa o lugar do juiz Sérgio Moro no comando da 13.ª Vara Federal de Curitiba, no Paraná, interroga segunda-feira (5), dois réus do processo do sítio de Atibaia, no qual o ex-presidente Lula figura como réu, acusado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O juiz Sérgio Moro afastou-se das atividades na Lava Jato logo após ter aceito o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para comandar o futuro ministério da Justiça e Segurança Pública.

Gabriela Hardt é considerada mais linha dura que o próprio Moro. O empresário Marcelo Odebrecht, que já afirmou que as reformas no sítio foram feitas para beneficiar o ex-presidente Lula, também quer depor nesta segunda-feira. O executivo está em Curitiba para resolver problemas técnicos com sua tornozeleira eletrônica.

O ex-presidente Lula nega as acusações e diz não ser o dono do imóvel, que está no nome de sócios de um dos filhos dele. O interrogatório do petista está marcado para 14 de novembro, quarta-feira. Essa é uma das últimas fases do processo. Depois, os réus e o Ministério Público apresentam as alegações finais e, por fim, o juiz dá a sentença. A juíza Gabriela Hardt acaba já negou no início da tarde um pedido de Cristiano Zanin, advogado de Lula, que queria adiar a audiência de hoje. - Imprensa Viva - 





ATÉ QUE ENFIM, A ESQUERDA ARROMBOU-SE!!!



Rodrigo Constantino

A vitória de Jair Bolsonaro pode significar um marco na política nacional, uma guinada à direita após décadas de hegemonia esquerdista. Claro que não se muda tudo pela política, e o aspecto cultural é, sem dúvida, o mais importante. Tampouco se sabe se Bolsonaro vai mesmo seguir numa direção liberal na economia e conservadora nos costumes, sem resquícios autoritários ou antirrepublicanos. Mas há uma chance de o Brasil ter começado a deixar a era progressista para trás.

O que exatamente é essa era progressista? Qual o seu legado e sua origem? Em Suicide of the West, Jonah Goldberg dedica um capítulo inteiro ao tema, cujo subtítulo é “o nascimento da Constituição viva e a morte da liberdade”. Seu foco é o caso americano, mas isso não diminui a relevância de sua análise, que nos oferece todo um arcabouço intelectual e político para explicar a mentalidade vigente na tal era progressista, que deixou sua profunda marca em nosso país também.

Há basicamente duas premissas básicas para definir os intelectuais progressistas: em primeiro lugar, o governo moderno deve ser guiado pela “ciência” e não pela política em si; e, em segundo lugar, uma economia industrializada deve ter a supervisão e a regulação minuciosa da mão visível do Estado administrativo moderno. O poder deve ser concentrado numa burocracia de “ungidos”, capaz de liderar a nação rumo ao progresso, com base na ciência.

O darwinismo teve forte influência nos pensadores progressistas, principalmente ao atacar noções de direitos naturais e, ao mesmo tempo, alimentado a ideia de que o Estado não é apenas uma expressão do povo, mas deveria ser também o guia de uma continuada “evolução” da sociedade. Esta passou a ser vista como um organismo vivo, especialmente pelos sociólogos, como uma criatura que tem instinto de autopreservação. O “caótico” capitalismo era contrário a esta visão: órgãos de um mesmo “corpo” não devem competir entre si, mas sim trabalhar em harmonia. O coletivismo é a marca registrada dos progressistas.

Os pensadores progressistas beberam da fonte positivista também, inspirada em Auguste Comte, que considerava que a humanidade tinha entrado em uma nova fase da história, na Era da Ciência, e que a sociedade poderia ser dirigida, guiada e aperfeiçoada por especialistas iluminados. O individualismo era, para essa turma, a “doença do mundo ocidental”. A Prússia de Bismarck era tida como referência para toda uma geração de acadêmicos americanos, justamente por seu crescente aparato burocrático para administrar a sociedade. Entre os admiradores estava o jovem Woodrow Wilson, que se tornaria o primeiro presidente efetivamente “progressista” da América.

Foi nesse contexto que nasceu a perigosa ideia – culto, na verdade – de que a Constituição é um organismo vivo, que aquilo que os Pais Fundadores criaram era datado e precisava “evoluir” constantemente. Os Pais Fundadores, ao contrário, entendiam que a natureza humana é relativamente estável e que as paixões humanas precisam ser controladas para se preservar a liberdade. Os “progressistas” deixariam de lado tais alertas, endossando uma visão “otimista”, ou mesmo romântica, do homem, em especial aquele com o poder: o administrador do setor público que estaria acima das tentações comuns e que só pensaria no “bem geral”.

Nessa toada, os “progressistas” passaram a defender um poder arbitrário e extralegal aos administradores do Estado, para que pudessem colocar em prática a “vontade geral” do povo, promover o “bem maior”. No fundo, argumenta Goldberg, não há nada de progressista nisso; trata-se de um sentimento reacionário para se recriar a antiga aristocracia dos “especialistas” e evitar, assim, as consequências “caóticas” da liberdade, como a “destruição criadora” de que falava o economista austríaco Schumpeter. 

Os administradores do Estado seriam a nova casta protegida, com vastos privilégios e estabilidade de emprego, para que pudessem colocar o “bem geral” acima de seus próprios interesses. É uma visão no mínimo ingênua da natureza humana, que ignora o alerta de Lord Acton: o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente. Quando a classe de administradores se viu blindada contra a política e sem qualquer necessidade de prestar contas aos eleitores, nascia o “Estado administrativo”, que também atende pelo nome de establishment ou “deep state”. São aqueles que, entra governo e sai governo, permanecem no poder, sem precisar prestar contas à sociedade.

Esses “especialistas altruístas” existem apenas na cabeça dos “progressistas”. Mas a visão foi tão poderosa que muitos passaram a defender essa categoria de burocratas que teria como único foco o bem-estar social. A ideologia passou a dar suporte ao avanço do Estado, que já tem naturalmente uma tendência de crescer sem parar. O resultado não poderia ser outro: o agigantamento estatal, com todas as nefastas consequências que ele produz, como mais corrupção, impostos maiores, regulação asfixiante e a perda de liberdade do cidadão. E tudo em nome da ciência, como vemos nos discursos dos “progressistas” (basta pensar na questão do aquecimento global e como a histeria por ele criada justifica um aparato estatal cada vez maior).

O legado do “progressismo”, portanto, é aquele de um Estado mais e mais dirigista, intervencionista e inchado, dominado pela “tirania dos especialistas”, que perderam totalmente o contato com a realidade da população. A vitória de Trump nos Estados Unidos teve muito a ver com isso. Foi uma reação para “drenar o pântano” em Washington. Da mesma forma, Bolsonaro venceu no Brasil com um discurso contra o establishment, prometendo mais Brasil e menos Brasília. Resta saber se vão mesmo conseguir desarmar o Estado administrativo criado na era progressista.

Trump tem tido algum sucesso, mas ainda é muito pouco. Espera-se que Bolsonaro siga as sugestões de seu ministro Paulo Guedes, que compreende bem as mazelas deixadas pelos “progressistas”. Não é trocar “especialistas ungidos” por outros melhores, mas sim declarar guerra ao próprio conceito do Estado administrativo e abraçar, finalmente, o “caos” da liberdade.

OS BANDIDOS DO PT DIZEM QUE LULA SERIA CANDIDATO SE MORO NÃO O PRENDESSE. O ÓBVIO: SE O SEBOSO NÃO TIVESSE ROUBADO, NÃO TERIA IDO PRA CADEIA...

As narrativas do PT são bastante confusas. O próprio ex-presidente Lula tentou inúmeras vezes embaralhar as investigações em curso contra ele na Lava Jato, desafiando as autoridades a provarem que ele cometeu crimes e encontrarem um centavo em suas contas.

Além de provar que Lula se beneficiou dos esquemas de corrupção na Petrobras, tendo sido delatado por vários cúmplices diretos em seus crimes, como Léo Pinheiro, Marcelo Odebrecht e até mesmo seu ex-ministro Antonio Palocci, as autoridades ainda encontraram milhões em suas contas. Por determinação do juiz Sérgio Moro, a Justiça bloqueou R$ 16 milhões em dinheiro em bens do ex-presidente.

Moro também condenou Lula na primeira instância pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Apesar dos inúmeros recursos, Lula acabou tendo sua condenação confirmada na segunda instância e cumpre hoje uma pena de 12 anos e um mês em regime fechado em uma sala no quarto andar do prédio da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba.

Foi o próprio Lula que se entregou à Polícia Federal no dia 07 de abril. Integrantes do PT afirmam que se Moro não tivesse decretado sua prisão dois dias antes, Lula teria sido o candidato do partido à Presidência da República nas eleições de outubro. Como todas estas conjecturas são meras narrativas políticas, é possível especular que, caso Lula não tivesse comandado o assalto na Petrobras e se beneficiado pessoalmente dos ilícitos, Moro não teria mandado prendê-lo.

Além da condenação do caso do triplex, Lula ainda responde por outros processos em que é acusado de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do sítio em Atibaia, do terreno para o Instituto Lula, da cobertura em São Bernardo do Campo, etc. Caso não tivesse se envolvido em tantas operações consideradas criminosas pela Justiça, Lula estaria soltou hoje. Caso fosse um homem honesto, Lula poderia até mesmo ser o presidente da República. Não foi Moro que mandou que ele roubasse tanto. Moro apenas julgou seus crimes, condenou e mandou prendê-lo. - Imprensa Viva -

domingo, 4 de novembro de 2018

DILMA SE DESCULPOU DE UMA PERGUNTA QUE LHE FIZERAM SOBRE CAIXA 2, POIS NESSE MOMENTO ELA ESTAVA NO BANHEIRO CAGANDO...

A corrupção durante os governos do PT de Lula e Dilma produziu episódios bastante pitorescos, mas que tiveram consequências trágicas para o país. Alguns tão surreais, que até mesmo os mais indignados com a roubalheira do PT se negam a crer.


A ex-presidente Dilma Rousseff saiu com uma pérola que deve entrar para os anais da história. Durante o julgamento do Tribunal Superior Eleitoral, que investigava o uso de dinheiro roubado em sua campanha. Para refutar as afirmações enfáticas do empreiteiro Marcelo Odebrecht, quando este confirmou que Dilma sabia que sua campanha era financiada com dinheiro de caixa 2 e que a alertou sobre os riscos, a petista afirmou que não prestou atenção no que ele disse. O motivo? Dilma disse que, nesse dia, não entendeu o que Marcelo estava falando porque acabara de sair do banheiro.

Na época, a Folha entrevistou Dilma sobre o episódio:

Folha - Marcelo também diz que, já com a Lava Jato em curso, avisou a senhora, num encontro no México, que a sua campanha poderia ser contaminada, pois ele havia feito pagamentos ao marqueteiro João Santana no exterior.

Dilma - Eu viajei ao México para um encontro com o [presidente] Peña Nieto e depois houve um almoço e uma reunião com empresários. O Marcelo estava lá. No fim do dia, eu já estava saindo para o aeroporto, atrasada, mas queria ir ao banheiro. Fui para [o toalete de] uma sala reservada e fiz o que tinha que fazer. Quando voltei, tá lá o senhor Marcelo nessa sala. Ele começou a falar comigo, do jeito Marcelo, tudo meio embrulhado. E eu numa pressa louca, olhando pra ele. Não entendi patavina do que ele falava. Niente ["nada", em italiano]. Ele diz que me contou que poderia ocorrer contaminação. Mas eu não tinha conta no exterior. Se o João tinha, o que eu tenho com o João? Por que eu teria que saber?, justificou a petista.

Tentar se esquivar de conhecimento sobre esquemas de caixa 2 em sua campanha com justificativas de que estaria fazendo o 'número 2' na privada retrata bem a passagem de Dilma e do PT pelo governo. - Imprensa Viva - 



GOVERNADOR DE PERNAMBUCO, PAULO CÂMERA LENTA, FECHOU A DELEGACIA CONTRA A CORRUPÇÃO...


LOGO ABAIXO VEJAM AS DESCULPAS FAJUTAS DO DEPUTADO JOÃO CAMPOS - Filho do ex-governador que morreu de um acidente de avião em 2014, derrubado pelos "incarnados"...
Depois deste mi-mi-mi, deste lenga-lenga, deste contorcionismo explicatório do deputado eleito João Campos, vamos ver dois vídeos sobre o escandaloso fechamento de delegacias de combate à corrupção, promovido por Paulo Câmara, governador de Pernambuco, amigo, aliado e irmão do prisioneiro Lula, a quem visitou na cadeia:

PAVOR EM BRASÍLIA!!!




Miguel Lucena Filho (Miguezim de Princesa)
Na hora em que Sérgio Moro
Aceitou ser o ministro,
Teve uma senadora
Que gritou: – Ai, Jisus Cristo,
Venha socorrer meu marido,
Tudo está muito sinistro!

Se ele, como juiz,
Botou grandes na prisão,
Agora, no Ministério
Da Justiça da Nação,
A vida ficou mais dura
Pra tudo quanto é ladrão.

Pesadelo de corrupto,
Começou a tremedeira!
Soube que um senador
Pulou e deu uma carreira
Direto para o banheiro,
Sofrendo de caganeira.

Ligaram para a Bahia
Pra saber como fazer,
O chefe baiano disse:
– Já começou a feder,
Derrubaram o tabuleiro
E estragaram o dendê.

CGU e AGU,
A Polícia Federal,
O Coaf e a Receita,
Limpando o Brasil do mal,
Com Sérgio Moro no leme,
Pondo fim ao bacanal.

Obras que nunca terminam,
Como a tal transposição,
Trilhões que desapareceram
Nos tubos do Petrolão,
Gente vendendo e comprando
Na mais vil corrupção.

Gente que não tinha nada,
Filava até macarrão,
Aparece desfilando
Em luxuoso carrão
E ainda diz: – Sou reitor
Da minha instituição!

Dinheiro sendo lavado
Da forma mais descarada:
Lojas caras que se abrem,
Mas quase não vendem nada,
Atacadão, restaurante,
Tudo coisa de fachada.

Bolsonaro anunciou,
Logo ao raiar do dia,
Que o juiz Sérgio Moro
Ia mandar na freguesia:
Teve gente desmaiando,
Outros sentindo agonia,
Uma hemorroida inflamada
Se aliviou numa bacia;
Eu grito: Viva o Brasil!
(O estoque de Rivotril
Acabou na drogaria).


EIS O CAGATÓRIO ORAL DA GLEISI VENTINHA, QUE FEZ PARTE DA BANCADA DA CHUPETA...



O "PÓCA URNA" BOULOS TOMOU NO FURICO COM O APOIO DA TURMA DA LEI ROUANET...




As eleições de 2018 comprovaram que a maior parte da sociedade se tornou imune à influência política de personalidades da TV, do cinema e da música. Sobretudo quanto aos artistas associados de alguma forma ao recebimento de benefícios através da Lei Rouanet ou outros incetivos dos governos do PT de Lula e Dilma.

Nas eleições deste ano, muitos artistas se sentiram constrangidos em apoiar o PT pelo fato do ex-presidente Lula ter se tornado um presidiário condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A maioria fugiu da candidatura de Haddad, lançada na porta da penitenciária em Curitiba. Diante dos embaraços de seus tradicionais candidatos à Presidência da República, alguns artistas migraram para outras candidaturas, como a de Guilherme Boulos, do PSOL.

As redes sociais, ferramentas para divulgação das campanhas, tornaram-se o principal espaço para que famosos demonstrem suas afinidades com os presidenciáveis, e recebam a reciprocidade deles, que compartilham também em seus perfis online o voto de nomes ilustres.

Boulos se aproveitou do vácuo deixado por Lula e lançou um manifesto intitulado Vamos com Boulos, visando atrair celebridades constrangidas com a situação de Lula e do PT. Alguns artistas, representantes religiosos e atletas assinaram o texto. Entre eles, Wagner Moura, Paula Lavigne, Sonia Braga, Alinne Moraes, Letícia Sabatella, Paulo Betti, Bruno Mazzeo, Gregório Duvivier, Monica Iozzi, entre outros que apostaram sua credibilidade na candidatura no líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, o MTST.

Mas ao que tudo indica, o prestígio da classe artística junto ao eleitorado já não é mais o mesmo. Boulos obteve apenas 0,58% dos votos válidos. Os apoiadores do líder do MTST se revelaram mais pés frios que o cantor Mick Jagger, mas foi uma experiência que serviu de alerta para futuros candidatos. - Imprensa Viva - 



sábado, 3 de novembro de 2018

MESMO PRESO, O SEBOSO DE CAETÉS MANTÊM 8 FUNCIONÁRIOS E CARROS À DISPOSIÇÃO, ALÉM DE CUSTAR MAIS DE R$ 1 MILHÃO AO ANO SÓ COM SALÁRIOS...

O ex-presidente Lula se entregou à Polícia Federal no dia 07 de abril de 2018, após se refugiar por 2 dias na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. Alguns dias depois, o juiz Haroldo Nader, da 6ª Vara Federal de Campinas (interior de São Paulo), suspendeu os benefícios que o presidiário contava como ex-presidente. Em tese, o juiz entendeu que Lula, na condição de presidiário, não precisaria de ter à sua disposição uma estrutura com quatro seguranças, dois assessores, dois motoristas e carros à disposição dele. Esse grupo custa aos cofres públicos R$ 1,1 milhão ao ano só com salários. Não há um limite claro sobre as despesas com combustível, estadia e alimentação do staff de Lula.


Se a população já considera um absurdo pagar mais de R$ 5 milhões ao ano para bancar os privilégios de outros ex-presidentes, imagine ter que arcar com tantos gastos desnecessários com um presidiário que causou tantos prejuízos ao país e ainda se beneficiou em esquemas de corrupção?

Mas da mesma forma que Lula não teve consciência quando traiu a confiança da população e usou seu cargo de presidente da República para se aliar a empresários corruptos e lesar os cofres públicos em valores incalculáveis, o hoje presidiário não também não está nem aí para a moralidade.

Logo após ter seus privilégios cancelados pelo juiz  juiz Haroldo Nader, Lula ingressou na Justiça, mesmo preso, para reaver seus 'direitos' como ex-presidente. Poucas semanas depois, ainda no mês de maio, O TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) atendeu a um pedido feito pelos advogados de Lula e restabeleceu seus benefícios como ex-presidente. Além do custo diário de quase R$ 10 mil na prisão, Lula ainda continua contando com carros, seguranças e motoristas pagos com dinheiro do contribuinte.

Segundo o desembargador federal André Nabarrete Neto, que restabeleceu os 'direitos' do presdidiário, Lula pediu a suspensão da decisão de primeiro grau alegando a "necessidade de auxílio de seus assessores para que cuidem da manutenção de seu acervo pessoal, lhe forneçam medicamentos, roupas e outros itens necessários à sua dignidade e subsistência".

Lula cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão em Curitiba, Paraná. O petista foi condenado em segunda instância pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Por conta desta condenação, o petista teve cerca de R$ 16 milhões em bens e dinheiro bloqueados pela Justiça. - Imprensa Viva -