terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

LEI ANTICRIME DE SÉRGIO MORO RECEBE APOIO DAS REDES SOCIAIS

Moro está com visita agendada ao Congresso Nacional na tarde desta terça-feira (19) para protocolar o seu projeto de Lei Anticrime.


Desde a apresentação inicial, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, deixou claro que o objetivo do pacote é endurecer o combate a crimes violentos, como o homicídio e o latrocínio, e também contra a corrupção e as organizações criminosas. A previsão é que Moro apresente o projeto ao Congresso nesta terça-feira (19) acompanhado de uma mensagem assinada pelo presidente da República, como noticiou a RENOVA. O ministro do governo Jair Bolsonaro afirmou que espera sugestões da sociedade civil para aprimorar seu projeto de Lei Anticrime. Além de sugestões, as redes sociais estão demonstrando intenso apoio ao pacote de Moro, o que é muito importante, visto que muitos membros do âmbito jurídico estão se posicionando contra o pacote. No momento de publicação desta matéria, por exemplo, a hashtag #EuApoioALeiAnticrime está entre os tópicos mais comentados do Twitter brasileiro.

Confira abaixo algumas mensagens que estão circulando com esta tag:

AOS POUCOS A CAIXA PRETA DO BNDES DAQUELE GOVERNO BANDIDO PETRALHA ESTÁ SENDO ABERTA


LULA PROCESSOU DEZENAS DE PESSOAS QUE O CHAMARAM DE LADRÃO. ATÉ AGORA, PERDEU TODAS AS CAUSAS

Com a escalada de denúncias na Lava Jato, o ex-presidente Lula se viu obrigado a adotar uma medida radical para conter os xingamentos na imprensa e nas redes sociais: prometeu que ia processar todo mundo e afirmou que faria com que jornalistas sentissem a dor no próprio bolso. Mas a cruzada do petista para calar a imprensa fracassou.


Até o momento, Lula perdeu praticamente todas as ações que moveu contra seus detratores. No caso mais recente, o comentarista da TV Cultura e da Rádio Jovem Pan, Marco Antônio Villa, foi absolvido em um processo de  calúnia e difamação em rede nacional movido pelo ex-presidente Lula.

A juíza Eliana Cassales Tosi, da 30ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, que absolveu o comentarista ainda esclareceu que qualquer brasileiro pode chamar Lula de ladrão.

De acordo com a decisão judicial, a fala de Marco Antônio Villa não constitui crime, ainda que tenha conteúdo mordaz, podendo se enquadrar dentro do direito de crítica e exercício da liberdade de expressão e opinião. “As ofensas desferidas contra o Querelante não são de cunho pessoal, não atacam a pessoa natural e seus atributos, mas sim a atuação política, a administração que teria sido exercida pela pessoa pública”, afirmou a juíza Eliana Cassales.

“As pessoas públicas estão mais sujeitas a críticas e opiniões do público, inerentes e inevitáveis em um regime democrático”, disse a julgadora.

Na ação movida pelo Instituto Lula, queixas de que Villa teria dito que o ex-presidente “mente”, que é “culpado de tráfico de influência internacional”, além de “réu oculto do mensalão”, “chefe do petrolão”, “chefe da quadrilha” e que teria organizado “esquemas de corrupção”. Villa manteve o que falou à época. Essa foi a segunda vitória de Marco Antônio Villa sobre o PT. Na semana passada, ele foi absolvido por ter dito que a sigla é formada por “marginais” e “saqueadores”, uma “parasita” e “máquina de destruir reputações” sustentada por recursos públicos.

Até o momento, Lula também perdeu todos os processos exigindo direito de resposta em órgãos da imprensa que publicaram notícias desfavoráveis a ele. O petista foi apontado pelo Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, como chefe de uma organização criminosa que vitimou a Petrobras . Se até a PGR chamou Lula de ladrão, por que um jornalista, blogueiro ou cidadão teria que ficar calado diante de tantos fatos que o incriminam? - Imprensa Viva. -


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

MINISTRO MORO É UMA REFERÊNCIA MORAL, É POP, E SEU FÃ-CLUBE SÓ AUMENTA!!!


O mais popular ministro do governo Bolsonaro, Sérgio Moro venceria fácil qualquer concurso de Mister Simpatia no próprio Ministério da Justiça, que chefia há menos de cinquenta dias. Habituados a ministros que mal os cumprimentava, os servidores agora têm um chefe que não se isola. Ao contrário, circula no prédio, procura visitar cada setor, apresenta-se, ouve e avisa que seu gabinete está aberto a todos. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Moro convive bem com a popularidade entre os colegas de trabalho. Amável e paciente, sempre topa fazer selfies, dar autógrafos etc. Ele poderia almoçar no gabinete, como os antecessores, MAS PREFERE O BANDEJÃO,  que assim virou o restaurante mais concorrido da Esplanada. Como só usa voo de carreira, Moro criou um problema: assessores têm larga experiência em requisitar jatinho da FAB e não passagens. A assessoria tenta uma rotina que permita a Moro embarcar antes ou depois dos demais passageiros, para não os incomodar.

LINDINHO DO PT QUE FAZIA PARTE DA BANCADA DA CHUPETA FOI EXTIRPADO OU EXPULSO DA POLÍTICA


Representantes do PT e de outros partidos que não conseguiram se reeleger nas eleições de outubro e perderam o foro privilegiado devem começar a enfrentar problemas com a Justiça nos próximos meses. Pelo menos 25 políticos que não se reelegeram são alvos de investigações na Lava Jato. Alguns já começaram a enfrentar problemas. Na semana passada, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu manter a condenação do agora ex-senador Lindbergh Farias (PT-RJ) por promoção pessoal – com logomarca de sua gestão – em material usado para distribuição de leite quando era prefeito de Nova Iguaçu. Lindbergh já havia sido condenado em primeira instância no processo que tramitou na Comarca do município fluminense, mas recorreu à segunda instância – e perdeu - Imprensa Viva. -

O SEBOSO DE CAETÉS SÓ SE JUNTARÁ COM ESTUPRADORES, LADRÕES DE GALINHAS E MACONHEIROS NO FINAL DO MÊS DE ABRIL

Apesar das pressões por parte de integrantes da Polícia Federal no sentido de transferir o ex-presidente Lula da sala no quarto andar do prédio da Superintendência da PF em Curitiba para um presídio, as chances disso ocorrer antes do mês de abril são bastante remotas.


O empecilho neste caso é o julgamento a ser realizado no Supremo Tribunal Federal, marcada para abril, quando a Corte irá se debruçar sobre a ação que prevê a possibilidade de execução da pena de condenados em segunda instância.


Com isso, a decisão sobre a transferência de Lula da sede da PF em Curitiba para uma outra prisão, como uma penitenciária ou uma prisão militar, só sai após decisão do STF. Há poucos dias, Lula foi condenado pela segunda vez na Lava Jato, em primeira instância, no caso do sítio de Atibaia. O petista foi condenado a uma pena de mais de 12 anos pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Desde então, autoridades passaram a discutir a possibilidade de transferência de Lula para outra unidade prisional.

Segundo o Estadão, "Uma das possibilidades é a federalização de uma área em um presídio estadual. Outra possibilidade é a remoção de Lula para uma sala de Estado-Maior em uma unidade militar, em São Paulo, próximo de seu domicílio, ou em Curitiba, no quartel do Exército, localizado no bairro Pinheirinho, área central da cidade".

O ex-presidente já disse a mais de um visitante que não gostaria de sair da PF em Curitiba. Sua defesa já se manifestou em 2018 sobre o assunto: não quer sair de sua cela especial na PF. Mas, se tiver de ser removido, que seja para uma sala de Estado-Maior em unidade das Forças Armadas em São Paulo, perto de sua residência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. -  As imagens e a manchete não fazem parte do texto original - 

domingo, 17 de fevereiro de 2019

CORRA, ESCONDA-SE, O PT VAI LEILOAR FOTOS AUTOGRAFADAS DO LADRÃO LULA!!!


Fotografias do ex-presidente Lula em diversos momentos de sua vida, doadas por 43 fotógrafos, vão a leilão, dia 20 de março, em São Paulo. Serão 50 imagens autografadas por Lula, entre 25 de dezembro de 2018 a 31 de janeiro de 2019, na sede da Polícia Federal, em Curitiba, onde é mantido como preso político desde abril de 2018. O Leilão Lula Livre acontecerá dia 20 de março, no Bar Sabiá, Vila Madalena, São Paulo. As fotos, em cor e preto e branco, tamanho 30 x 45 cm, foram impressas em papel algodão (Photo Rag 308g Hahnemühle). Cada fotografia terá um lance mínimo de R$ 1.313,00.

sábado, 16 de fevereiro de 2019

O PT ROUBOU O PROUNI, O PRONATEC, DESVIOU VERBA DO SISTEMA "S", CONCEDEU BOLSAS ILEGAIS E A LADROAGEM NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS FOI A 3 X 4!!!



Uma investigação interna sobre atos das gestões anteriores encontrou indícios de corrupção e desvios que poderão dar origem à "Lava Jato da Educação", disse, nesta quinta-feira (14), o titular da pasta, Ricardo Vélez Rodríguez. A afirmação foi feita durante assinatura de um protocolo de intenções com outros órgãos de governo que vão apurar esses desvios. 

Segundo o MEC, Vélez apresentou exemplos de favorecimentos indevidos no Programa Universidade para Todos (ProUni), desvios no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), envolvendo o sistema S, concessão ilegal de bolsas de ensino a distância e irregularidades em universidades federais. 

O pente fino sobre gestões anteriores é uma das prioridades do ministro da Educação em seus primeiros cem dias. A pasta pretende enviar os documentos para os ministérios poderem "aprofundar investigações, instaurar inquéritos e propor medidas judiciais cabíveis."

"Queremos apurar todos os desvios praticados por pessoas que usaram o MEC e as suas autarquias como instrumentos para desvios", afirmou Vélez. Segundo a pasta, os demais ministros elogiaram a iniciativa e se colocaram à disposição.

Estavam presentes os ministros da Justiça, Sérgio Moro, da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, e da Advocacia Geral da União (AGU), André Mendonça. Também participou o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. 

DINHEIRO DA LAVA JATO

Além da proposta de Vélez, a procuradoria-geral da República enviou ao Supremo Tribunal Federal uma série de petições em que requer a destinação de recursos de multas previstas em 31 acordos de delação premiada a programas de educação básica do MEC.

Se a medida for autorizada pela Corte, serão revertidos mais de R$ 191 milhões que, segundo a Procuradoria, "poderão ser utilizados na melhoria de todo o processo educacional, na aquisição de veículos para o transporte escolar na zona rural e de mobília e equipamentos de informática".

INTERESSE PÚBLICO 

As petições tratam-se de acordos, homologados pela Justiça, celebrados entre o Ministério Público Federal e ex-executivos de empreiteiras envolvidas em desvios de recursos públicos da Petrobrás, investigados na Operação Lava Jato. Por questão de cláusulas de confidencialidade, os nomes dos colaboradores permanecem em sigilo.

Em alguns casos, o montante a ser pago por somente uma pessoa ultrapassa R$ 78 milhões. A procuradora-geral afirma "não haver impedimento legal para a destinação do dinheiro de multa ou perdimento de bens a programas do MEC".

Ela reforça ainda a importância da medida "em razão do interesse público em formar cidadãos numa sociedade que valorize a honestidade e seja mais justa e solidária, repudiando toda forma de corrupção".

A opção pela educação básica resultou de tratativas estabelecidas com o MEC, feita pela própria Procuradoria-Geral, que solicitou informações sobre como efetivar esse tipo de transferência, "com observância de regras orçamentárias e de auditoria pública".

Em resposta, o ministério sugeriu a alocação nas ações orçamentárias "Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica", "Apoio a Infraestrutura para a Educação Básica" e/ou "Aquisição de Veículos para Transporte Escolar da Educação Básica", no âmbito do Fundo Nacional da Educação Básica (FNDE).

Segundo a Procuradoria, as ações do MEC "destinam-se ao desenvolvimento, universalização e melhoria do processo educacional em todas as etapas e modalidades da educação básica; apoio a instituições públicas de todas as esferas do governo que visem à melhoria da qualidade do ensino; apoio à implementação de programas e políticas para a educação básica geridos pelo MEC e unidades vinculadas".

EDUCAÇÃO E CIDADANIA 

Os programas contemplam ainda a construção, ampliação, reforma e adequação de espaços escolares e aquisição de mobiliário e equipamentos, além de apoio à infraestrutura e ao uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação.

Também está prevista a aquisição de veículos padronizados e de acessórios de segurança para o transporte escolar nas redes públicas de educação básica, prioritariamente da zona rural.

Nas petições, Raquel destaca "a importância da destinação desses valores ao MEC, seja pelo simbolismo da medida, já que é pela educação que se desenvolve a cidadania, valores éticos e morais que refletem em mudança de comportamento e de práticas nocivas à sociedade, seja para valorizar este serviço de relevância pública, definido na Constituição e na Lei Complementar 75/93". (Gazeta do Povo).


Competente Ministro da Educação do  Governo RECRUTA ZERO:  Ricardo Vélez Rodríguez.



NO LARANJAL DO PT E SEUS ALIADOS OS FRUTOS ESTÃO "MADUROS", APODRECENDO E CAINDO...


João Pedro Pitombo e Guilherme Garcia 
Candidata a deputada estadual pelo Acre, Sônia de Fátima Silva Alves (DEM) é um fenômeno às avessas. Ela recebeu R$ 279,6 mil para fazer campanha, contratou 72 fornecedores e saiu das urnas com apenas seis votos. Assim como Sônia, outros candidatos com votações pífias receberam ao menos R$ 15 milhões em dinheiro público dos fundos partidário e eleitoral.
A Folha cruzou dados da Justiça Eleitoral e descobriu 53 candidatos que receberam mais de R$ 100 mil para financiar suas campanhas, mas saíram das urnas com menos de mil votos. Os candidatos pertencem a 14 diferentes partidos, mas com predomínio do Pros, PRB, PR, PSD  MDB e PT.
COTA FEMININA – Dos 53 candidatos, 49 eram mulheres —o que reforça a suspeita de que as postulantes a cargos eletivos sejam apenas laranjas, como os casos revelados pela Folha nos últimos dias envolvendo o PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro.
Isso porque a lei eleitoral obriga que pelo menos 30% dos recursos dos fundos partidário e eleitoral sejam investidos em candidaturas femininas, levando a manobras para atingir a cota, com a criação de postulantes de fachada.
Os casos são semelhantes ao de Maria de Lourdes Paixão, secretária administrativa do PSL de Pernambuco e que recebeu R$ 400 mil para a campanha, mas teve apenas 273 votos, conforme mostrado pela Folha.
CRISE NO PSL  A revelação pelo jornal deste caso e de outras candidatas laranjas do PSL também em Minas Gerais provocou uma crise no governo Bolsonaro, com bate-boca e desgaste do ministro Gustavo Bebianno, que presidiu a sigla no ano passado. A Polícia Federal abriu investigação sobre as suspeitas, e Bolsonaro passou a esperar um pedido de demissão de Bebianno.
O Pros teve 13 candidatas com menos de mil votos que receberam mais de R$ 100 mil. Em quatro destas candidaturas, OS RECURSOS VIERAM DO DIRETÓRIO NACIONAL  DO PT,  partido ao qual o Pros aliou-se nacionalmente.
Foi o caso da candidata a deputada Marcele Rebello (Pros-RJ), assessora do deputado federal Felipe Bornier (Pros), atual secretário de Esportes do governo Wilson Witzel (PSC). ELA RECEBEU  R$ 287,5 MIL DO DIRETÓRIO NACIONAL DO   PT e terminou a eleição com 88 votos. Do total recebido, R$ 62,7 mil foram repassados para a Cotton Brasil Publicidade, empresa que presta serviço ao mandato de Felipe Bornier na Câmara.
VOTOS PARA BURNIER – Em movimento semelhante, a candidata Amanda Novaes (Pros-RJ) recebeu R$ 287,5 mil do PT. Em suas redes sociais, contudo, não fez campanha para si mesma: pediu votos apenas para o deputado Felipe Bornier.
Saiu das urnas com 200 votos. Também receberam recursos do diretório petista Valdilene Diniz (Pros-PE), com repasse de R$ 200 mil e 37 votos, e Tatiane da Mateira (Pros-MS), com R$ 150 mil e 96 votos.
Outras nove candidatas do Pros receberam vultosos recursos do próprio partido que não se refletiram nas urnas. É o caso de Débora Ribeiro (Pros-CE), candidata a deputada estadual e cunhada do deputado federal Vaidon Oliveira (Pros-CE), que recebeu R$ 274 mil para a campanha.
122 CONTRATADOS – Com o dinheiro, Débora Ribeiro contratou 122 pessoas, que receberam entre R$ 300 e R$ 10 mil durante a campanha. Teve apenas 47 votos. Nenhum deles veio de Sobral (CE), cidade onde mora a maioria dos funcionários que Débora supostamente contratou. Em compensação, seu cunhado Vaidon Oliveira teve 3.020 votos na cidade.
Um dos contratados da campanha de Débora foi Jorgelandio Mesquita, dono de uma pizzaria em Sobral. À Folha ele diz que não prestou serviço para nenhuma campanha, mas recebeu o dinheiro de um serviço feito por seu pai, que é motorista.
“Ele fez transporte de eleitores no dia da votação”, afirmou Mesquita, que diz nunca ter ouvido falar na candidatura de Débora Ribeiro.
NO PIAUÍ – Situação semelhante aconteceu no Piauí, onde a candidata deputada estadual Tamires Vasconcelos (PR) recebeu R$ 370 mil do fundo eleitoral, gastou 99% dos recursos e saiu das urnas com 44 votos —cada voto custou em média R$ 9.000.
Ela é atendente do Detran na cidade de Regeneração (PI) e revendedora de vasilhas plásticas Tupperware. Não fez campanha em suas redes sociais: enquanto os demais candidatos pediam votos, ela anunciava promoções de jarras e garrafas plásticas em suas redes. Teve apenas cinco votos na própria cidade.
Em contrapartida, o presidente estadual do partido, Fábio Xavier (PR), foi o deputado estadual mais votado em Regeneração, com 2.300 votos.
REPASSES Em outros estados, candidatas repassaram parte dos milhares de reais que receberam para fornecedores que costumam prestar serviços para deputados que disputavam a reeleição.
Candidata a deputada federal Tida do Brejinho (PSD-AL) recebeu R$ 450 mil e teve 233 votos. Seu segundo maior fornecedor, com repasse de R$ 100 mil, foi Claudemir Lins França, advogado do deputado federal Marx Beltrão (PSD), reeleito com 139 mil votos.
Em outros casos, o dinheiro é diretamente repassado para o candidato mais forte. Sônia de Fátima Silva Alves (DEM), do Acre, repassou 16% do que arrecadou para a campanha do deputado federal Alan Rick (DEM). Ela foi, em 2018, a dona do voto mais caro do Brasil: recebeu R$ 279,6 mil e foi escolhida nas urnas por seis pessoas, ou seja, cada voto custou cerca de R$ 46 mil para os cofres públicos. Além do repasse a Alan Rick, a candidata contratou 72 fornecedores, a maioria deles pessoas físicas, com repasses que chegam a R$ 10 mil para cada.
SEM EXPERTISE  Também foram registrados casos de prestadoras de serviços cuja expertise não têm relação com os serviços prestados na campanha.
Adriana Moura (Pros-AM), que recebeu R$ 117 mil do partido e teve 77 votos, contratou a firma de Fátima Santiago de Melo Oliveira, tesoureira do Solidariedade no estado. A empresa, registrada na Receita Federal como de manutenção de computadores, foi contratada para fornecimento de alimentação.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

A PUTADA PETRALHA ROUBOU ATÉ REMÉDIO DE ÍNDIO, MAS EXIGE QUE SEU LÍDER LADRÃO SEJA PRÊMIO NOBEL DA PAZ...


J.R.GUZZO

Nada como olhar com cuidado cada uma das partes de alguma coisa para ter uma ideia mais exata do todo. A máquina pública brasileira, como revelam quase todos os dias fatos trazidos à luz do Sol, transformou-se durante os treze anos e meio dos governos de Lula e de Dilma Rousseff no maior pesqueiro privado do mundo para o desfrute de ladrões do Erário — era chegar à beira da água, jogar o anzol e sair com uma refinaria para a Petrobras, uma hidrelétrica no Xingu ou mesmo um trem-bala, se você fosse uma empreiteira de obras amiga íntima do presidente da República como as Odebrecht, as OAS, as Andrade Gutierrez. Também podiam rolar duas dúzias de ambulâncias, lanchas para o Ministério da Pesca ou o patrocínio de um show de axé no interior do Nordeste. Roubaram-se sangue humano dos hospitais, leite das crianças nas escolas e sondas para encontrar petróleo no fundo do mar. Houve quadrilhas operando a toda na venda de livros didáticos ao Ministério da Educação, na entrega de recursos da “reforma agrária” a mais de 30 000 mortos (sem contar 1 000 políticos eleitos) ou na compra, com dinheiro dos fundos de pensão das estatais, de ações de empresas falidas. Pense, em resumo, numa insânia jamais cometida na história mundial da corrupção; haverá precedentes nos governos Lula-Dilma.

Muita gente não tem mais paciência nem tempo para ficar olhando de perto cada episódio da roubalheira desesperada dos três governos e meio do PT. Muito justo, até porque a tarefa seria impossível. Mas de tempos em tempos vale a pena ver de novo — ou, mais exatamente, vale a pena separar alguma ladroagem especialmente depravada, de todos os milhares que o cardápio Lula-Dilma oferece, e fazer uma espécie de análise clínica mais demorada da patologia que existe ali dentro. Isso contribui, como dito no começo, para o melhor entendimento do todo. A esquerda, no comando do arrastão mental que se pratica todo dia no Brasil, tenta passar ao público a alucinação de que o conjunto completo da corrupção no país se resume, no fundo, às sentenças que condenaram Lula (25 anos de cadeia no lombo, pela última conta) por recebimento de propina e lavagem de dinheiro. Como, no seu entender, “não há provas definitivas” da culpa do ex-presidente, não há, realmente, corrupção alguma. Aí dá curto-circuito. Quando você olha a rapina parte por parte, e faz a soma de tudo, tem certeza de que está vendo um avestruz. O PT diz que você está vendo uma galinha.

Considere, por exemplo, uma das últimas demonstrações de demência praticadas pelo governo com o seu dinheiro, trazida a público, ainda outro dia, pelo novo ministro da Saúde. Dá para fazer ideia, aí, de onde foram amarrar o nosso burro. Segundo o ministro, o Brasil gasta por ano 1,4 bilhão de reais para cuidar da saúde dos índios. Esqueça se é muito ou pouco; pode até ser uma miséria, e talvez o governo devesse gastar o dobro, ou o triplo, ou quanto quisesse, nesse serviço. O que realmente acaba com qualquer discussão é que 650 milhões desse 1,4 bilhão vão direto para as ONGs a quem as autoridades entregam a tarefa de cuidar da saúde indígena. Cereja do bolo: desses 650, quase 500 — isso mesmo, quase 500 — vão para uma única ONG. Que tal? Os outros 700 milhões da verba total são consumidos com as despesas para a existência material do próprio programa: aluguel de helicópteros e carros para transporte de pessoal, gasto com isso, gasto com aquilo. Sabe-se muito bem, em suma, de onde o dinheiro sai: do seu bolso, a cada tostão de imposto que você paga. Sabe-se, também, para onde vai: para o bem-estar dos 13 000 agentes das ONGs envolvidas no esquema. Sabe-se definitivamente, enfim, para onde essa montanha de dinheiro não vai: para os índios propriamente ditos. Seus índices de saúde são os piores de toda a população brasileira. Eles não recebem remédios. Não têm acesso regular a exames clínicos. As taxas de mortalidade infantil entre os índios são três vezes superiores à média nacional.

Muito bem: multiplique agora essa calamidade por 1 000, ou por 10 000, ou sabe-se lá por quantas partes mais, e dará para perceber a dimensão delirante a que chegou o “todo” na transferência de recursos públicos para interesses privados neste país nos últimos anos. É a grande lição do manual de instruções que os governos petistas deixaram como herança. Invente uma “política pública” qualquer. Diga que ela é “social”. Pronto: é só correr para o abraço. Roubaram até remédio de índio, e exigem que o seu líder seja prêmio Nobel da Paz. É onde estamos.


A MAIOR PICARETA DO PAÍS É A PREFERIDA PELO MAIOR LADRÃO DO BRASIL...


Lula, na cadeia, disse a Jaques Wagner e Humberto Costa que Gleisi Hoffmann tem de ser reeleita presidente do PT.  “Precisamos animar a tropa. É hora de ficarmos unidos. A Gleisi é a pessoa certa para isso.”. Seu argumento, segundo a  Revista Época é: “QUERO A GLEISI!!!”.


Lula ordenou que Gleisi Hoffmann seja reeleita para o comando do PT.  Segundo a Época, porém, Jaques Wagner e Humberto Costa discordam dele. “A impopularidade de Gleisi Hoffmann chegou ao ponto de impedi-la, quando tem de ir ao Paraná, de cruzar o aeroporto Afonso Pena. Como fazem alguns ministros do STF, ela desce por uma escala lateral, diretamente do avião para a pista. Quando reconhecida, acelera o passo.”.  Um dirigente do partido disse: “Lula não tem como avaliar, de dentro da prisão, a gravidade do cenário. A Gleisi é inviável. Do jeito que está, o PT está preso na mesma cela que Lula”.  FORZA, GLEISI!!!


A PUTADA PETRALHA ZOMBA DOS CANDIDATOS DO PSL, MAS NÃO FALA DOS MILHÕES TORRADOS PELA GANGUE DO PT...


Em meio ao falatório para transformar em escândalo de corrupção a transferência de R$400 mil a uma candidata do PSL não eleita em Pernambuco, setores hostis ao presidente Jair Bolsonaro, inclusive na mídia, fazem vista grossa para ‘figurões’ que torraram R$60 milhões dos fundos partidário e eleitoral, em 2018, e apesar da montanha de dinheiro público, fracassaram nas urnas. Casos dos petistas Lindbergh Farias (R$2,6 milhões do PT) e Dilma Rousseff (R$4,1 milhões). A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Caso chocante de gasto do Fundo Eleitoral foi o de Lula, o presidiário: sem pôr o pé na rua, teve R$20 milhões do PT para sua “campanha”. Também ninguém menciona o caso de Romero Jucá (RR). Recebeu R$2,25 milhões do MDB, proveniente do Fundo Eleitoral, e nada. Integrante da tropa de choque anti-impeachment, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) gastou R$2 milhões do Fundo e também fracassou. Os petistas Wadih Damous e Luiz Sérgio dançaram no Rio, Zé Mentor Valmir Prascidelli, em SP. Receberam R$ 3 milhões e não são citados.