quinta-feira, 21 de março de 2019
FILHO DE LULA É INDICIADO PELA POLÍCIA FEDERAL E LOGUINHO, LOGUINHO VAI FAZER COMPANHIA AO PAI, NA CADEIA...
O filho do ex-presidente Lula, Luís Claudio Lula da Silva, acaba de ser indiciado pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro. A PF indiciou pai e filho pelos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de influência por pagamentos para a empresa de Luís Clauidio, a Touchdown marketing esportivo.
Segundo o G1, "A empresa passou a ser investigada pela Polícia Federal em 2017, com as delações da Odebrecht na Lava Jato. A investigação descobriu que, ao longo dos anos, a Touchdown recebeu mais de R$ 10 milhões de grandes patrocinadores, mas o capital social da empresa era de R$ 1 mil.
A pedido da PF, a juíza Bárbara de Lima, da 4ª Vara Criminal Federal de São Paulo, determinou que a investigação seja encaminhada para uma vara especializada em crimes financeiros. O caso agora está sendo analisado pela Força Tarefa da Lava Jato em São Paulo". - Imprensa Livre. -
Segundo o G1, "A empresa passou a ser investigada pela Polícia Federal em 2017, com as delações da Odebrecht na Lava Jato. A investigação descobriu que, ao longo dos anos, a Touchdown recebeu mais de R$ 10 milhões de grandes patrocinadores, mas o capital social da empresa era de R$ 1 mil.
A pedido da PF, a juíza Bárbara de Lima, da 4ª Vara Criminal Federal de São Paulo, determinou que a investigação seja encaminhada para uma vara especializada em crimes financeiros. O caso agora está sendo analisado pela Força Tarefa da Lava Jato em São Paulo". - Imprensa Livre. -
quarta-feira, 20 de março de 2019
VEREADORA ANDRÉA NUNES É CIDADÃ HONORÁRIA DE GARANHUNS
Por
Altamir Pinheiro
Fato
inédito: Andréa Nunes de Sá Rocha foi a primeira mulher a receber um título de
Cidadã Honorária de Garanhuns no EXERCÍCIO DO MANDATO. Nascida em Salgueiro,
Sertão Central de Pernambuco, tendo entre seus familiares grandes fazendeiros criadores
de bode naquelas caatingas de terras áridas e sol causticante, por toda essa tradição, consta do seu
cardápio na sua casa residencial perante sua família, donde, ela se orgulha de preferir saborear um filé
de bode assado ou carne guisada de cabrito ao invés de degustar caviar,
lagosta ou ensopado de camarão...
Há
36 anos residindo em Garanhuns, eterna moradora da COHAB II, Andréa Diretora
como é conhecida com pouco mais de dois meses exercendo o cargo de vereadora
quando nas eleições de 2016 recebeu uma votação de mais de 1.200
votos, hoje, na Câmara, Andréa já se
tornou a GRATA REVELAÇÃO da Casa
Raimundo de Moraes, pela sua atuação, agradabilidade, determinação e
pontualidade nas sessões daquela casa. O vereador José Ary Souto Leal, através de Projeto de Resolução
nº. 026/2019 aprovado por unanimidade pelos seus pares concedeu-lhe a merecida
comenda pelos seus préstimos à educação em prol do município e em especial da
COHAB II onde ela exerce o cargo de
diretora do Educandário Simôa Gomes.
O
Título de Cidadão equipara a pessoa homenageada a uma adoção oficial. A pessoa
agraciada passa a ser um irmão ou irmã, um conterrâneo, uma pessoa da terra
natal. Mesmo que um homenageado não tenha nascido ou não resida na localidade,
para que se lhe conceda tal homenagem, faz-se necessário que se diga o que ela
(no caso da homenageada Andréa) fez, sem
visar lucros, interesses pessoais ou profissionais, em defesa do povo do
Município que lhe concedeu tal cidadania. Quando a Câmara outorga um título de cidadania honorária, ela
está equiparando a homenageada a uma pessoa nascida no Município, e
distinguindo-a com especial destaque no cenário sócio-cultural-administrativo,
educativo, e até religioso no seio
daquela comunidade.
Como
se sabe, o título de cidadão honorário é
concedido pela Câmara Municipal de uma cidade, pela Assembleia Legislativa de
um Estado, pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal. A bem da
verdade, a cidadania também pode ser
definida como a condição do cidadão, indivíduo que vive de acordo com um
conjunto de estatutos pertencentes a uma comunidade politicamente e socialmente
articulada. Uma boa cidadania implica que os direitos e deveres estão
interligados, e o respeito e cumprimento de ambos contribuem para uma sociedade
mais equilibrada e justa. Por isso, esta
distinção honorífica é bastante difundida e
utilizada nas casas legislativas pelo Brasil afora.
A
vereadora Andréa Nunes, através do Projeto de Resolução concedido pelo Vereador Ary Souto Leal que lhe prestou essa
honraria. Quer dizer, a partir da outorga do diploma, a primeira mulher a
receber esta comenda no exercício do mandato, passou a fazer parte do rol de
cidadã garanhuense fazendo ou deixando
sua marca registrada do reconhecimento,
por parte da comunidade, de suas atividades sociais, culturais e religiosas. De
resto, pela amabilidade da vereadora Andréa Nunes, ao receber o título de
cidadã honorária, foi reconhecida pelos seus pares por possuir um apego a
verdade dos fatos e possuir um relacionamento
conciliatório perante os seus colegas de parlamento. Isto, não é
comemoração é constatação!!!
A SAGA IMORTAL DO FILME BEN-HUR FAZ 60 ANOS
Por Altamir Pinheiro
O filme BEN-HUR do diretor William Wyler,
protagonizado por Charlton Heston, transformou-se numa produção colossal que reduz as dimensões de um pigmeu ou anão a tudo que se fez até hoje em matéria de
superespectáculos. Afinal, foram dez anos de preparos, um ano para elaborar o
roteiro e mais um ano consumido de filmagens. Cem mil figurantes (e tudo sem
efeito de computador ou efeitos visuais modernos). Um equipamento elétrico
capaz de iluminar uma cidade grande. 375.000 metros de rolo de película. Seis
câmeras gigantes ao custo de cada uma
US$ 100.000 dólares. Quarteirões inteiros da velha Jerusalém reconstruídos.
Além disso, Charlton Heston nunca esteve melhor em cena (num precioso papel
recusado por Rock Hudson, Marlon Brando e Burt Lancaster).
BEN-HUR
dirigido por William Wyler, como diz o cinéfilo Paulo Telles, está apontado como um dos melhores filmes de acordo com o Vaticano na categoria
de Religião, segundo uma lista promovida pela Santa Sé no decorrer das
comemorações do Centenário de Nascimento do Cinema, em 1995. Enfim, a história
original de BEN-HUR é uma saga imortal de proporções gloriosamente épicas, com
amizade, traição, amor, fé, e redenção. No decorrer do tempo houve várias
adaptações para as telas, onde
certamente a montagem estrelada por CHARLTON HESTON, em 1959, é inesgotavelmente insuperável.
BEN-HUR é uma saga imortal de proporções heroicas
que vem atravessando o tempo e o vento. Extraído do célebre romance (publicado
em 1880) de Lewis Wallace (1827-1905), a trajetória do nobre judeu traído pelo
seu melhor amigo (um romano), recentemente,
voltou às telas de cinema numa superprodução moderna produzida pela
Paramount/MGM, com Jack Huston, Morgan Freeman e o brasileiro RODRIGO SANTORO
como Jesus Cristo. Apesar das adaptações que sofrera, contudo, é a versão
cinematográfica de 1959 estrelada por Charlton Heston e dirigida por William
Wyler a mais popular e querida por muitos amantes da Sétima Arte.
O filme tem
como sinopse ou se passa em Jerusalém, no início do século I, onde vive Judah
Ben-Hur (Charlton Heston), um rico mercador judeu. Mas, com o retorno de
Messala (Stephen Boyd), um amigo da juventude que agora é o chefe das legiões
romanas na cidade, um desentendimento devido a visões políticas divergentes faz
com que Messala condene Ben-Hur a viver como escravo em uma embarcação romana,
mesmo sabendo da inocência do ex-amigo. Mas o destino vai dar a Ben-Hur uma
oportunidade de vingança que ninguém poderia imaginar. O filme Ben-Hur é um dos
recordistas de Oscars recebidos, com 11 estatuetas, estando empatado com
Titanic (1997) e O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei (2003).
A MGM, produtora do filme, queria que um autêntico
barco romano fosse utilizado nas cenas de batalha de BEN-HUR. Para tanto,
contratou um engenheiro que havia estudado durante toda sua carreira
arquitetura romana. Quando ele apresentou o design do barco aos engenheiros da
MGM, estes disseram que o barco afundaria, pois era muito pesado. Deste modo, a
MGM resolveu colocar o barco em um gigantesco tanque onde suas cenas seriam
rodadas, com cabos prendendo o barco ao tanque. Além disso, outro problema
enfrentado era conseguir dar à água o tom azul-mediterrâneo necessário para que
as cenas ali rodadas parecessem reais.
Por sua atuação em BEN-HUR, Charlton Heston ganhou
o Oscar de melhor ator de 1959. Na premiação, dedicou a estatueta a Sam
Zimbalist, produtor do épico, que morreu de um súbito ataque do coração perto
do fim das filmagens. O astro se imortalizou no papel de Ben-Hur e se
consagraria ainda mais em outros personagens épicos e históricos. Havia
interpretado Moisés em Os Dez Mandamentos (1956), o Corsário (1958), e ainda
seria El-Cid (1961), Michelangelo em Agonia e Êxtase (1965), São João Batista
em A Maior História de Todos os Tempos (1965), Um ator como poucos que exercia
carisma em seus desempenhos, e convencia como ninguém como o herói épico ou ícone
histórico por excelência.
Os cinéfilos Jurandir Lima e Paulo Telles são
unânimes em afirmar que BEN-HUR de 1959 é a obra mais perfeita que o cinema já
nos ofereceu. Portanto ele deveria constar de todas as publicações sobre os
grandes filmes já feitos. Ele é tão grandioso que suas cifras, seu elenco, seus
figurantes, e tudo o mais nele é diferente e mais vultuoso que qualquer outra
coisa já filmada. A importância do filme
de 1959, que salvou a Metro Goldwyn Mayer(MGM) da grave crise financeira,
conquistando 11 Oscars da Academia, tornando uma obra imbatível com o maior
número de prêmios até empatar em 1997 com Titanic e O Senhor dos Anéis - O
Retorno do Rei (2003).
Assista ao vídeo de uma das melhores
cenas de cinema que é o diálogo travado entre Judah Ben-Hur (Charlton Heston) e
Messala (Stephen Boyd) em um primor de dublagem, vejam!!!
terça-feira, 19 de março de 2019
RECRUTA ZERO CORTOU 14 MIL CARGOS DOS PROFESSORES PELEGOS DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS
O decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro para extinguir cargos, funções e gratificações na administração pública atingiu em cheio a área de Educação, principalmente as universidades públicas federais. Das 21.000 vagas eliminadas pelo governo, ao menos 13.710 estavam sob a guarda de instituições de ensino, o que corresponde a 65% do total do corte.
Foram extintos cargos de direção, funções comissionadas de coordenação de cursos e outras gratificações concedidas a professores. Entidades representativas do setor criticam a medida. O detalhamento sobre as áreas mais afetadas pela eliminação dos postos na administração federal foi omitido pelo governo quando divulgou à imprensa as informações sobre a medida na quarta-feira (13).
O material apresentado pelo Ministério da Economia não especificava as pastas atingidas e não explicava o significado das siglas e legislações às quais o decreto faz referência. Após a publicação da medida, em entrevista com o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel, o jornal Folha de S.Paulo perguntou duas vezes quais as áreas mais afetadas pelo corte.
Na primeira tentativa, o secretário afirmou que, proporcionalmente, o Ministério da Economia abriu mão do maior número de cargos. Na segunda, a resposta foi que muitas funções são transversais e podem ser usadas por diferentes ministérios, o que dificulta o mapeamento preciso. As vagas cortadas são uma espécie de adicional pago a servidores públicos que ganham uma função extra, como um posto de coordenação, chefia de departamento ou direção.
Sob o argumento de que iniciaria uma ampla reforma de Estado, com enxugamento da máquina pública, o governo colocou o corte de 21 mil cargos entre as principais metas a serem batidas nos primeiros 100 dias de gestão de Bolsonaro. O decreto determina a extinção imediata de 2.449 postos em instituições de ensino que hoje estão vagos, mas poderiam ser ocupados a qualquer momento.
Outras 11.261 funções gratificadas atualmente em uso deixarão de existir em 31 de julho. Seus ocupantes serão exonerados ou dispensados. Análise do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) aponta, por exemplo, que foram eliminadas todas as funções gratificadas das recém-criadas universidades federais de Catalão (GO), Jataí (GO), Rondonópolis (MT), Delta do Parnaíba (PI) e Agreste de Pernambuco (PE).
Embora defenda salários mais altos sem os chamados “penduricalhos” para professores, o presidente do Andes, Antonio Gonçalves, diz que a retirada dos cargos vai desestimular os profissionais da área. Gonçalves afirma que o impacto será grande porque a carreira já é desestruturada e tem defasagem salarial. Para ele, o governo usa o argumento de combate a privilégios para promover um desmonte do Estado.
“Isso explicita a política educacional do governo, que é de ataque às instituições de ensino superior. Estão colocando esse plano em curso”, disse.
A vice-presidente do Proifes (Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico), Luciene Fernandes, afirma que a medida gera um alvoroço nas universidades.
“Em qualquer país que preza pelo desenvolvimento, a Educação deveria ter prioridade. Começar a gestão com um decreto que enxuga as universidades é bastante temerário”, afirmou.
Procurado, o Ministério da Economia, que mapeou e definiu os cargos extintos, afirmou que o corte não vai comprometer a prestação de serviços públicos.
“A expectativa é que o setor público se torne mais eficiente. Isso porque, em paralelo a essa medida, estão em curso outras ações de simplificação administrativa, desburocratização e readequação da força de trabalho”, informou a pasta.
O Ministério da Educação informou que o decreto foi elaborado pelo Ministério da Economia, que tem competência para consolidar as informações publicadas. De acordo com a pasta, 25% das funções gratificadas das universidades federais criadas em 2018 foram extintas. O ministério ressalta que, nesse caso, trata-se de instituições que ainda não entraram em funcionamento. (Com informações da Folhapress).
LULA TRAPACEIA COM O PRESIDENTE DA FRANÇA , CORROMPE O PREMIÊ DA SUÉCIA PARA SE TORNAR UM CAMPEÃO DA PROPINA...
Alexandre Garcia
Ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil durante o governo Lula, Antonio Palocci deu depoimento nesta segunda-feira (18) na Polícia Federal em Brasília sobre o caso da compra de 24 aviões caças suecos.
Ele disse que já não estava no governo e que não tem nada a dizer sobre o tema, mas afirmou que houve muita propina no encontro de Lula com o presidente da França, Nicolas Sarkozy, durante o acordo de compra de cinco submarinos e cinquenta helicópteros.
Mas o processo sobre a compra dos caças suecos também inclui uma medida provisória que prorrogou benefícios fiscais para a indústria automobilística. Palocci disse que essa medida provisória é “campeã de propina”.
A defesa de Lula argumenta que Palocci não testemunhou coisa alguma, portanto, o depoimento dele não é válido. Já Palocci afirma que conhece várias situações ilícitas. Enfim, é mais um processo que Lula está respondendo como réu.
PRÊMIO NOBEL ESCULHAMBA LULA PERANTE O MUNDO
Após quase 38 anos de existência, o Partido dos Trabalhadores começa a ser melhor compreendido pela população. Na medida em que seus fundadores e líderes influentes foram abandonando o partido, em razão do desvirtuamento ideológico, o PT foi aos poucos assumindo as feições de seus remanescentes. De mesmo modo, ocorreu um filtro natural entre os simpatizantes do partido desde a sua fundação.
O complexo de vagabundo está sempre presente na personalidade de um petista. É natural que esteja sempre se “vitimizando”. Individualmente ou de forma coletiva, quando tentam justificar os métodos do partido. Para o petista, assim como para o vagabundo, não existem pessoas honestas. Em sua visão distorcida do mundo, todos são “falsos moralistas”. Ainda de acordo com esta ótica, aquele que supostamente cometeu algum deslize na vida é tão ou mais vagabundo que um outro que viveu uma via de crimes, como é o caso do ex-presidente Lula Um pequeno erro de alguém é suficiente para justificar seus eternos delitos.
A diferença é que o vagabundo vive conspirando e tramando, enquanto o “falso moralista” ultrapassou o sinal vermelho ou teve um caso extraconjugal há vinte anos. É bem fácil identificar um vagabundo nato. Ele tem verdadeira fixação pelo “falso moralista”, mesmo ciente de que ninguém neste mundo é perfeito.
Esta é a cultura do PT. Apesar de ostentar o pomposo nome de “Partido dos Trabalhadores”, nenhum de seus fundadores era de fato um trabalhador. Eram burgueses que também não queriam nada com a dureza. Lula também não era muito afeito ao labor. Como os fundadores do PT precisavam de um “trabalhador”, chamaram o Lula para ser o líder do partido.
Logo, outros elementos que não queriam nada com a dureza se juntaram ao partido que tinha como cultura contestar o fruto do esforço dos outros que trabalhavam de verdade. Esta tendência foi logo se cristalizando e afugentou os poucos fundadores bem intencionados, quando Lula assumiu definitivamente a liderança da legenda.
Desde jovem, Lula sempre invejou seus patrões e sempre desejou ser como eles. O ódio que habita o coração do vagabundo contaminava o coração de Lula, que sempre se referiu ao “ricos” como “eles das zelite”, assim como o vagabundo chama qualquer pessoa bem sucedida de “playboy”, não importando se esta pessoa ou seus pais se sacrificaram para ter uma vida melhor.
Lula se apropriou do discurso do “nós” e “eles”, onde “nós”representa os oprimidos e “eles”, os playboys, os mauricinhos, os coxinhas. Esta é uma fórmula de consignar uma conotação pejorativa para as pessoas bem sucedidas e que produzem algo. A ideia atende aos propósitos dos simpatizantes do PT em difamar pessoas bem sucedidas. Este tipo de apelo serve para justificar a própria falta de capacidade, ética e honestidade.
Após a expulsão do PT do poder, Lula e seus aliados ficaram sem seu único discurso, o que que tiraram milhões de pessoas da pobreza. Milhões de famílias retornam para suas classes de origem antes do partido chegar a poder, graças a crise econômica devastadora deixada por Dilma. O legado de Lula, Dilma e do PT foi desolador. 14 milhões de desempregados, 1.5 milhão de empresas falidas e o sucateamento do parque industrial do país, que levará cerca de 5 anos para se recuperar do estrago petista.
A conclusão a que se chega.
Nos discursos de Lula, a expressão “Eles” é bastante comum. “eles roubam e saqueiam o Brasil há mais de 500 anos” é uma frase clássica e sempre presente em suas falas.
Alguém precisa lembrar ao Lula que foram os “eles” que construíram o país. Apesar de seus “supostos” deslizes, foram eles quem construíram as rodovias, ferrovias, pontes, portos, aeroportos e praticamente toda a infraestrutura que viabiliza o Brasil de hoje.
Foram “eles” quem construíram as cidades do Brasil, com seus hospitais, escolas e universidades.
Foram “eles” homens como Juscelino Kubitschek de Oliveira (1956-1961), que tinha como slogan de campanha “50 anos em 5”, Focado para o desenvolvimento econômico e a política de industrialização. Expandiu-se a infra-estrutura de rodovias, ferrovias e portos, energia elétrica, armazéns e silos.
Demonstrou sensibilidade com o sofrimento do povo do nordeste ao criar Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e promoveu a interiorização, através de uma rede de estradas e da mudança da capital para Brasília, e iniciou a fase de implantação de industrias de bens de consumo duráveis e de bens de produção. Instalaram-se as industrias automobilísticas, de eletrodomésticos, de construção naval, de mecânica pesada, de cimento, de papel e de celulose.
Entre “eles” está ainda Eurico Gaspar Dutra (1946-1951), que propôs a elaboração de um Estatuto do petróleo e construiu as primeiras refinarias do país, realizou a companhia Hidrelétrica do São Francisco, a ativação da usina de Paulo Afonso, a ligação rodoviária de São Paulo com o Rio de Janeiro, e também encampou em 1950 a estrada de ferro Leopoldina, procedeu o recenseamento geral do país, realizou em Petrópolis, a Conferencia Interamericana, de repercussão continental, determinou o fechamento de todos os cassinos e a proibição do jogo em todo o território nacional e elaborou a Constituição de 1946.
Ao se referir à “eles” que roubam o Brasil há mais de 500 anos, segundo Lula, a figura controversa de Getulio Dorneles Vargas (1930-1945/1951-1954) não pode ser ignorada.
Em boa medida, Vargas foi responsável por transformar um país oligárquico em uma democracia emergente, onde os primeiros passos de seu governo foram o combate a corrupção administrativa, a reforma do ensino e a ampliação das leis trabalhistas consideradas necessárias naquela época. Por mais obsoletas que fossem suas ideias, Vargas era coerente.
Criou os ministérios da educação e Saúde. Estabeleceu o voto feminino, o voto secreto, a representação proporcional dos partidos, a justiça eleitoral e a representação classista, eleita pelos sindicatos.
Criou ainda a Justiça do Trabalho. Por intermédio do imposto sindical, instituiu o salário mínimo e criou uma legislação trabalhista capaz de ajustar a mão-de-obra egressa do meio rural às condições do trabalho urbano.
Por mais que seja criticado por suas ideias socialistas, Vargas foi cauteloso e tornou possível o controle sindical, a neutralização política do proletariado nascente, a expansão dos empreendimentos capitalistas, conduzindo a economia para um franco processo de industrialização.
Vargas alcançou auto suficiência no setor de aço, quando, Em 1940, iniciou projetos da instalação de uma siderúrgica de capital integralmente nacional e prioritariamente publico. Instalada no município de Volta Redonda RJ, a companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entrou em operação em 1946, em seu segundo governo Vargas criou a Petrobras em 1953, propôs a elevação de 100% do salário mínimo, o que representava um ganho real para o trabalhador e criou a Eletrobras em 1954.
Sem demonstrar nenhum respeito com todos “Aqueles” homens e mulheres que fizeram do sacrifício um exercício diário na construção do Brasil ao longo dos últimos 500 anos, Lula abusou da soberba ao afirmar ser melhor que “eles” apenas para se apropriar de tudo que seus antecessores fizeram.
Por fim, Lula e o PT destruíram boa parte daquilo que foi construído por aqueles que tentou desmerecer, como a indústria siderúrgica que estava falindo em todo o país. O PT de Lula e Dilma fechou 243 hospitais no Brasil e conseguiu levar para Brasília a maior geração de corruptos de toda a história. Por fim, a ganância do PT de Lula e Dilma quase destruiu a Petrobras, criada por mais um daqueles que Lula tenta parecer melhor.
Trata-se do verdadeiro complexo de vagabundo, aquele que está sempre de olho naquilo que os outros construíram. O vagabundo, quando coloca as mãos sobre algo que não foi fruto de seu esforço, usa, abusa e destrói. A generalização de Lula vem da inveja, do ódio e da falta humildade em reconhecer o mérito alheio. Coisa de vagabundo.
Portanto, quando Lula se referir à “nós”, tenha cuidado, pois ele está querendo dizer que você também faz parte de sua turma de vagabundos. Como era de se esperar, Lula acabou sendo confrontado pelo destino reservado a qualquer vagabundo. Tornou-se réu em sete ações penais, foi condenado no primeiro processo que chegou à Segunda instância a uma pena de mais de 12 anos de prisão em regime fechado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Logo estará em seu devido lugar.
O ganhador do Prêmio Nobel de Literatura, Mario Vargas Llosa, conhece bem o ex-presidente Lula. Segundo o escritor peruano, o petista implantou no Brasil uma 'Corrupção sem precedentes" e deixou a democracia no país gangrenada pela corrupção. Segundo Llosa, o Brasil passa agora por um processo de purificação necessária e saudável. - Imprensa Viva -
O complexo de vagabundo está sempre presente na personalidade de um petista. É natural que esteja sempre se “vitimizando”. Individualmente ou de forma coletiva, quando tentam justificar os métodos do partido. Para o petista, assim como para o vagabundo, não existem pessoas honestas. Em sua visão distorcida do mundo, todos são “falsos moralistas”. Ainda de acordo com esta ótica, aquele que supostamente cometeu algum deslize na vida é tão ou mais vagabundo que um outro que viveu uma via de crimes, como é o caso do ex-presidente Lula Um pequeno erro de alguém é suficiente para justificar seus eternos delitos.
A diferença é que o vagabundo vive conspirando e tramando, enquanto o “falso moralista” ultrapassou o sinal vermelho ou teve um caso extraconjugal há vinte anos. É bem fácil identificar um vagabundo nato. Ele tem verdadeira fixação pelo “falso moralista”, mesmo ciente de que ninguém neste mundo é perfeito.
Esta é a cultura do PT. Apesar de ostentar o pomposo nome de “Partido dos Trabalhadores”, nenhum de seus fundadores era de fato um trabalhador. Eram burgueses que também não queriam nada com a dureza. Lula também não era muito afeito ao labor. Como os fundadores do PT precisavam de um “trabalhador”, chamaram o Lula para ser o líder do partido.
Logo, outros elementos que não queriam nada com a dureza se juntaram ao partido que tinha como cultura contestar o fruto do esforço dos outros que trabalhavam de verdade. Esta tendência foi logo se cristalizando e afugentou os poucos fundadores bem intencionados, quando Lula assumiu definitivamente a liderança da legenda.
Desde jovem, Lula sempre invejou seus patrões e sempre desejou ser como eles. O ódio que habita o coração do vagabundo contaminava o coração de Lula, que sempre se referiu ao “ricos” como “eles das zelite”, assim como o vagabundo chama qualquer pessoa bem sucedida de “playboy”, não importando se esta pessoa ou seus pais se sacrificaram para ter uma vida melhor.
Lula se apropriou do discurso do “nós” e “eles”, onde “nós”representa os oprimidos e “eles”, os playboys, os mauricinhos, os coxinhas. Esta é uma fórmula de consignar uma conotação pejorativa para as pessoas bem sucedidas e que produzem algo. A ideia atende aos propósitos dos simpatizantes do PT em difamar pessoas bem sucedidas. Este tipo de apelo serve para justificar a própria falta de capacidade, ética e honestidade.
Após a expulsão do PT do poder, Lula e seus aliados ficaram sem seu único discurso, o que que tiraram milhões de pessoas da pobreza. Milhões de famílias retornam para suas classes de origem antes do partido chegar a poder, graças a crise econômica devastadora deixada por Dilma. O legado de Lula, Dilma e do PT foi desolador. 14 milhões de desempregados, 1.5 milhão de empresas falidas e o sucateamento do parque industrial do país, que levará cerca de 5 anos para se recuperar do estrago petista.
A conclusão a que se chega.
Nos discursos de Lula, a expressão “Eles” é bastante comum. “eles roubam e saqueiam o Brasil há mais de 500 anos” é uma frase clássica e sempre presente em suas falas.
Alguém precisa lembrar ao Lula que foram os “eles” que construíram o país. Apesar de seus “supostos” deslizes, foram eles quem construíram as rodovias, ferrovias, pontes, portos, aeroportos e praticamente toda a infraestrutura que viabiliza o Brasil de hoje.
Foram “eles” quem construíram as cidades do Brasil, com seus hospitais, escolas e universidades.
Foram “eles” homens como Juscelino Kubitschek de Oliveira (1956-1961), que tinha como slogan de campanha “50 anos em 5”, Focado para o desenvolvimento econômico e a política de industrialização. Expandiu-se a infra-estrutura de rodovias, ferrovias e portos, energia elétrica, armazéns e silos.
Demonstrou sensibilidade com o sofrimento do povo do nordeste ao criar Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e promoveu a interiorização, através de uma rede de estradas e da mudança da capital para Brasília, e iniciou a fase de implantação de industrias de bens de consumo duráveis e de bens de produção. Instalaram-se as industrias automobilísticas, de eletrodomésticos, de construção naval, de mecânica pesada, de cimento, de papel e de celulose.
Entre “eles” está ainda Eurico Gaspar Dutra (1946-1951), que propôs a elaboração de um Estatuto do petróleo e construiu as primeiras refinarias do país, realizou a companhia Hidrelétrica do São Francisco, a ativação da usina de Paulo Afonso, a ligação rodoviária de São Paulo com o Rio de Janeiro, e também encampou em 1950 a estrada de ferro Leopoldina, procedeu o recenseamento geral do país, realizou em Petrópolis, a Conferencia Interamericana, de repercussão continental, determinou o fechamento de todos os cassinos e a proibição do jogo em todo o território nacional e elaborou a Constituição de 1946.
Ao se referir à “eles” que roubam o Brasil há mais de 500 anos, segundo Lula, a figura controversa de Getulio Dorneles Vargas (1930-1945/1951-1954) não pode ser ignorada.
Em boa medida, Vargas foi responsável por transformar um país oligárquico em uma democracia emergente, onde os primeiros passos de seu governo foram o combate a corrupção administrativa, a reforma do ensino e a ampliação das leis trabalhistas consideradas necessárias naquela época. Por mais obsoletas que fossem suas ideias, Vargas era coerente.
Criou os ministérios da educação e Saúde. Estabeleceu o voto feminino, o voto secreto, a representação proporcional dos partidos, a justiça eleitoral e a representação classista, eleita pelos sindicatos.
Criou ainda a Justiça do Trabalho. Por intermédio do imposto sindical, instituiu o salário mínimo e criou uma legislação trabalhista capaz de ajustar a mão-de-obra egressa do meio rural às condições do trabalho urbano.
Por mais que seja criticado por suas ideias socialistas, Vargas foi cauteloso e tornou possível o controle sindical, a neutralização política do proletariado nascente, a expansão dos empreendimentos capitalistas, conduzindo a economia para um franco processo de industrialização.
Vargas alcançou auto suficiência no setor de aço, quando, Em 1940, iniciou projetos da instalação de uma siderúrgica de capital integralmente nacional e prioritariamente publico. Instalada no município de Volta Redonda RJ, a companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entrou em operação em 1946, em seu segundo governo Vargas criou a Petrobras em 1953, propôs a elevação de 100% do salário mínimo, o que representava um ganho real para o trabalhador e criou a Eletrobras em 1954.
Sem demonstrar nenhum respeito com todos “Aqueles” homens e mulheres que fizeram do sacrifício um exercício diário na construção do Brasil ao longo dos últimos 500 anos, Lula abusou da soberba ao afirmar ser melhor que “eles” apenas para se apropriar de tudo que seus antecessores fizeram.
Por fim, Lula e o PT destruíram boa parte daquilo que foi construído por aqueles que tentou desmerecer, como a indústria siderúrgica que estava falindo em todo o país. O PT de Lula e Dilma fechou 243 hospitais no Brasil e conseguiu levar para Brasília a maior geração de corruptos de toda a história. Por fim, a ganância do PT de Lula e Dilma quase destruiu a Petrobras, criada por mais um daqueles que Lula tenta parecer melhor.
Trata-se do verdadeiro complexo de vagabundo, aquele que está sempre de olho naquilo que os outros construíram. O vagabundo, quando coloca as mãos sobre algo que não foi fruto de seu esforço, usa, abusa e destrói. A generalização de Lula vem da inveja, do ódio e da falta humildade em reconhecer o mérito alheio. Coisa de vagabundo.
Portanto, quando Lula se referir à “nós”, tenha cuidado, pois ele está querendo dizer que você também faz parte de sua turma de vagabundos. Como era de se esperar, Lula acabou sendo confrontado pelo destino reservado a qualquer vagabundo. Tornou-se réu em sete ações penais, foi condenado no primeiro processo que chegou à Segunda instância a uma pena de mais de 12 anos de prisão em regime fechado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Logo estará em seu devido lugar.
O ganhador do Prêmio Nobel de Literatura, Mario Vargas Llosa, conhece bem o ex-presidente Lula. Segundo o escritor peruano, o petista implantou no Brasil uma 'Corrupção sem precedentes" e deixou a democracia no país gangrenada pela corrupção. Segundo Llosa, o Brasil passa agora por um processo de purificação necessária e saudável. - Imprensa Viva -
Acompanhe no vídeo abaixo:
CHUTADA NA BUNDA HÁ QUASE TRÊS ANOS, A JUMENTA ESTOCADORA DE VENTO, DILMA ROUSSEFF (PT), APRESENTOU UMA FATURA DE MAIS DE MEIO MILHÃO DE REAIS EM 2018 AO PALÁCIO DO PLANALTO.
O alto montante pagou viagens de assessores mantidos à sua disposição pelo governo federal. Dilma Rousseff gastou mais do que a soma de despesas dos ex-presidentes José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva – que também têm direito ao benefício. As despesas com os servidores que acompanham a ex-presidente do PT consumiram, no ano passado, R$ 632,2 mil, sem contar os salários. Deste total, R$ 586,8 mil foram utilizados no pagamento de diárias e passagens. Houve desembolso de outros R$ 45,4 mil com manutenção seguro e combustível para veículos utilizados pela ex-presidente, segundo dados publicados pelo R7. Boa parte desses deslocamentos ocorreu em Minas Gerais, durante a campanha de Dilma a uma cadeira no Senado, nas eleições do ano passado. Apesar dos gastos, ela amargou o quarto lugar na disputa e não se elegeu para o cargo. - Fonte: Renova Mídia. -
MÚSICA EM LOUVOR DA VACA PEIDONA DA DILMA:
segunda-feira, 18 de março de 2019
LULA VENDEU UMA MEDIDA PROVISÓRIA POR 2,5 MILHÕES E DOOU A GRANA SUJA AO FILHO...
O ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci confirmou em depoimento prestado à Justiça Federal na manhã desta segunda-feira, 18, que o ex-presidente Lula usou sua influência política para conseguir a aprovação de uma Medida Provisória em favor do setor automobilístico. Como contrapartida à negociação ilícita, Lula conseguiu obter pagamentos a seu filho Luís Cláudio Lula da Silva, afirmou o ex-ministro.
Palocci confirmou que Lula acertou com o lobista Mauro Marcondes Machado pagamentos de R$ 2,5 milhões para que Luís Cláudio Lula da Silva conseguisse realizar eventos de futebol americano no Brasil.
Palocci disse que o próprio filho caçula de Lula o procurou, diversas vezes, para tratar do assunto.
— O Luiz Cláudio eventualmente me pedia para ajudá-lo na promoção de um evento nacional que ele fazia, que é um evento de futebol americano que ele promove no Brasil. Algumas vezes ele me procurou para apoiá-lo a buscar doações de empresas para apoiar essa iniciativa dele. - Imprensa Viva. -
LULA E CABRAL. DETALHES DE UMA PARCERIA QUE RENDEU CADEIA AOS DOIS BANDIDOS
Há poucos meses, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva depôs nesta terça-feira como testemunha de defesa do ex-governador do RJ Sérgio Cabral (MDB) e disse que não houve irregularidades na votação que elegeu o Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Lula não precisou deixar a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde se encontra preso. O petista respondeu, por videoconferência, a perguntas do Ministério Público Federal e do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal.
Lula e Sérgio Cabral estão em cana, cada um por motivos diferentes. Resta saber se no futuro, surgirão detalhes sobre a pareceria duradoura dos dois. Lula jurava que Cabral era honesto e vice-versa. - Imprensa Livre. -
ARRUMADINHO NO SUPREMO PODE TIRAR O BANDIDO LULA DA CADEIA
Josias de Souza
No mensalão, o Supremo Tribunal Federal despertou no brasileiro uma mania de Justiça. Os magistrados granjearam prestígio social inédito ao demonstrar que não há reforma política mais eficaz do que a remessa dos ladrões para a cadeia. No petrolão, um pedaço da Suprema Corte acalenta a ideia de abrir as celas num julgamento marcado para 10 de abril. Se isso acontecer, o Judiciário tende a ficar tão queimado quanto a banda devassa do Legislativo e do Executivo. Com uma diferença: a toga pula na fogueira voluntariamente.
Nenhum cidadão no mundo recebe mais informações jurídicas do que o brasileiro. Basta passar na frente de um telejornal antes da novela para ser atropelado pelo noticiário sobre roubos, inquéritos, denúncias, ações penais, sentenças, embargos e habeas corpus. A maioria dos patrícios entende de leis apenas o suficiente para saber que precisaria compreender muito mais. Entretanto, a superexposição à TV Justiça, reproduzida por emissoras comerciais, desenvolveu na plateia habilidades que evitam confundir magistrados certos com certos magistrados.
A histórica decisão em que o Supremo autorizou o encarceramento de corruptos condenados em segunda instância já foi confirmada uma, duas, três, quatro vezes. Na decisão mais recente, a tranca prevaleceu por 6 votos a 5. Como certos magistrados mudaram de posição, não são negligenciáveis as chances de uma reviravolta. Não importa que o placar seja apertado. Dependendo do resultado, 54,5% dos ministros do Supremo (6) darão aos outros 45,5% uma péssima reputação.
Deve-se o sucesso da Lava Jato a três fatores. Um, o risco de cana tornou o roubo uma atividade arriscada; dois, a antecipação do cumprimento da pena para a segunda instância estimulou as delações; três, a loquacidade dos corruptores deixou nus os corruptos. Ao oferecer à bandidagem a doce impunidade da Justiça Eleitoral, o Supremo reduziu a uma taxa próxima de zero o risco do assalto ao erário. Abrindo as celas, a Corte restabelecerá aquele cenário em que a concretização da justiça é um momento infinito. Com a perspectiva de recorrer em liberdade até a prescrição dos crimes, apenas os bobos cogitariam delatar.
A aversão ao Supremo cresce porque a explosão de escândalos de corrupção, um se sobrepondo ao outro, despertou no brasileiro uma fome de justiça. A mulher já não apanha do marido calada, não tolera o assédio e se queixa da discriminação salarial. O consumidor não suporta ser passado para trás. O eleitor comete erros diferentes. E o contribuinte em dia com suas obrigações fiscais já se deu conta de que a corrupção mata literalmente na fila do hospital e metaforicamente nas escolas que nada ensinam.
Cogita-se a abertura das celas num instante em que aguardam na fila por uma condenação pessoas como Aécio Neves e Michel Temer, amigos de Gilmar Mendes. E sonha com a reconquista do meio-fio um personagem como Lula, amigo de Ricardo Lewandowski e ex-superior hierárquico de Dias Toffoli.
Antes do mensalão, a oligarquia política e empresarial do país achava que nenhuma ilegalidade justificava a incivilidade de uma reprimenda. Depois do petrolão, o país se deu conta de que o problema das prisões não era a superlotação de pobres e pardos. O que envergonhava a nação era a ausência de bandidos de grife atrás das grades.
Se modificar a regra sobre prisão, o Supremo Tribunal Federal vai virar carvão antes de conseguir assar as primeiras pizzas. Dias Toffoli, o presidente da Corte, fez muito bem em abrir por conta própria um processo para identificar e punir os detratores da Corte. São intoleráveis os sujeitos que sistematicamente desmoralizam o Supremo, jogando a opinião pública contra o tribunal. O problema é que, infelizmente, os que fazem isso vestem toga e dão expediente na última instância do Judiciário, o que dificulta a punição.
O INSTITUTO LULA FOI COMPRADO COM DINHEIRO ROUBADO
Políbio Braga
O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou pedido de 35 páginas da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tudo para suspender ação penal que corre contra ele no caso do Instituto Lula. O ex-presidente é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro e responde junto com o ex-ministro Antonio Palocci, que virou delator da Lava Jato.
Os advogados apontaram cerceamento de defesa, ou seja, prejuízos à ampla defesa do acusado porque não tiveram acesso a um acordo de leniência da Odebrecht.
Na ação penal, o Ministério Público Federal acusa a Odebrecht de pagar R$ 12 milhões pelo terreno onde seria construída uma nova sede para o Instituto Lula. Segundo o MP, Lula teria obtido ainda uma cobertura em São Bernardo do Campo, vizinha ao apartamento dele. Ao todo, o PT teria recebido R$ 75 milhões da empreiteira, conforme a denúncia.
RECRUTA ZERO É O 16º PRESIDENTE DO BRASIL AO VISITAR OS ESTADOS UNIDOS
O presidente Jair Bolsonaro, que desembarcou neste domingo 17, em Washington, é o 16.º presidente brasileiro a visitar os Estados Unidos a convite do governo americano. O chefe do Executivo brasileiro, que deu início à uma visita oficial de três dias, comemorou em sua conta no Twitter, a proximidade com o governo do presidente norte-americano, Donald Trump. O encontro entre Bolsonaro e Trump só deve ocorrer na terça-feira, 19, com duração prevista de 20 minutos. Em seguida, haverá um almoço na Casa Branca com a presença de demais autoridades.
O avião presidencial pousou nos Estados Unidos às 15h40 (horário local), um pouco antes do previsto inicialmente, e Bolsonaro foi recebido pelo embaixador Sean Lawler, chefe do cerimonial do governo dos EUA. Da base aérea, o presidente foi direto para a Blair House, a casa de hóspedes do governo norte-americano, a poucos passos da Casa Branca. - Imprensa Livre. -
domingo, 17 de março de 2019
70 ANOS DO FILME SANSÃO & DALILA
Por Altamir Pinheiro
O diretor do filme SANSÃO
& DALILA lançado no ano de 1949, um super espetáculo épico bíblico teve o
carimbo do cineasta perfeccionista Cecil
B. DeMille, uma superprodução que encantou multidões. Como esquecer a paixão
arrebatadora entre o herói danita e a linda filistéia que descobre onde reside
a força de Sansão e o trai por puro despeito? Até os anos 1970, em cidades
interioranas brasileiras, reprisava-se esse épico religioso na Semana Santa.
Depois passou a ser exibido na tevê na mesma data. Não é um bom filme, beira a
caricatura e as caretas do ator Victor Mature desestimulam. Mesmo assim, em
1950, o filme abocanhou dois Óscares de
melhor cenografia em cores e melhor vestuário em cores.
Como nos conta o cinéfilo
Paulo Telles, ao lado de O Maior Espetáculo da Terra (1952) e Os Dez
Mandamentos (1956), SANSÃO & DALILA despontou como um dos trabalhos mais
populares da fase sonora da extensa carreira de Cecil B. DeMille, após seu
lançamento oficial em 1949 (no Brasil, o filme chegou em 1951), a projeção cinematográfica baseado no Velho Testamento teve
relançamentos e reprises pelo mundo nas grandes salas de cinema, e também pela
televisão, como um dos cardápios principais da Semana Santa ou Natal.
Justamente pelas reprises ao longo dos últimos setenta anos, que críticos
divergem entre si quanta as qualidades de sua produção.
A sinopse do filme consta
que, Sansão, um forte homem de uma tribo escravizado pelos filisteus, se
apaixona por Semadar, uma devota ao reino dominante que se envolve com Ahtur, o
que leva a uma guerra entre os dois povos. Na briga, Semadar acaba morta e sua
irmã Dalila, que sempre amou Sansão secretamente, jura vingança. Ela planeja
seduzi-lo para que ele revele seu segredo para entregá-lo ao seu líder, Saran
de Gaza. Como curiosidades, o ator Burt Lancaster esteve cotado para
interpretar Sansão e a atriz Betty
Hutton para interpretar Dalila.
É preciso ter em mente que,
muitas das histórias narradas na Bíblia Sagrada são fantásticas e dariam ótimos
filmes, quer sejam elas verdadeiras ou lendas. A história de Sansão é uma
delas!!! Na interpretação do diretor Cecil B. DeMille, a história de Sansão foi
o que podemos chamar de amor e traição,
onde o grande destaque é Dalila. Se o ponto fraco desse filme é a
interpretação robótica de Victor Mature,
a atuação de HEDY LAMARR como Dalila é o grande destaque do filme. Ardilosa, cruel, manipulativa, sedutora e vil
e, ao mesmo tempo apaixonante, é uma atuação para ficar durante muito tempo na
memória do espectador. Vale muito a pena presenciar essa grande produção da
história bíblica!!! Recomendo-o.
Sansão, de acordo com a sua
descrição na bíblia hebraica, foi um homem que liderou os israelitas contra os
filisteus. A Bíblia relata que Sansão foi juiz do povo de Israel por vinte anos
de 1177 a.C. a 1157 a.C. Distinguia-se por ser portador de uma força
sobre-humana que, segundo a Bíblia, era-lhe fornecida pelo Espírito do Senhor
enquanto se mantivesse obediente ao senhor dos Exércitos. Subjugava facilmente
seus inimigos e produzia feitos inalcançáveis por homens comuns, como rasgar um
leão ao meio, enfrentar um exército
inteiro e matar uma multidão de filisteus. De acordo com o texto bíblico,
Sansão apaixonou-se por Dalila, a qual o traiu entregando-o aos filisteus,
depois de saber sobre o segredo de seus cabelos. Sansão morreu sacrificando-se
para se vingar de seus inimigos, após ter clamado a Deus pela restituição de
sua força para um último e definitivo ato.
Baseado em conhecido
episódio bíblico do Velho Testamento o cineasta trata com sua habitual
espetaculosidade e uma ligeireza de aventura de histórias em quadrinhos, o
relato com 128 minutos de projeção, abrigando a saga do famoso juiz dos hebreus
Sansão (Victor Mature), conhecido por sua força descomunal, cujo segredo estava
no comprimento de seus cabelos. Popis bem!!! Se o filme tem 70 anos de
produzido, há 4 ou 5 décadas, na cidade
de Garanhuns-PE, no Cine Theatro Jardim, este escriba que ora escreve ou tecla
essas palavras abençoadas, por na época ser “DIMENOR” fui impedido de entrar
devido à idade. O filme era
"ERÓTICO" demais. Há quem diga que SANSÃO & DALILA foi o primeiro filme em que o mocinho tinha mais peitos que a
mocinha ...
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