segunda-feira, 25 de junho de 2018

A ONU NÃO MOVEU UMA PALHA PARA SOLTAR LULA. ESPERNEIO DO SEBOSO NÃO ADIANTOU NADA!!!



Confiante na demora nos trâmites de queixas encaminhadas ao Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas, o ex-presidente Lula apostou em uma campanha sórdida contra a imagem do Brasil junto ao organismo internacional. Visando criar factoides sobre sua duvidosa inocência, O PETISTA TENTOU DENEGRIR A IMAGEM DO JUIZ FEDERAL SÉRGIO MORO e colocar dúvidas sobre a lisura da Justiça do país, alegando ser um perseguido político.


Mas Lula acabou dando com os burros n'água. O petista esperava arrastar sua queixa na ONU até o processo eleitoral e contava com a possibilidade de evitar a condenação em segunda instância pelo menos até poder registrar sua candidatura à Presidência em agosto deste ano.


 As coisas não saíram como o petista estaria planejando. Lula foi condenado em janeiro, preso em abril, perdeu todos as ações recursais em todas as instâncias a que recorreu contra sua condenação e prisão. Como se não bastasse, a própria ONU se pronunciou antes do esperado quanto às suas queixas de perseguição política.


 Há poucos dias, o "Comitê de Direitos Humanos  da ONU informou que "não concederá medidas cautelar no caso de Lula da Silva”, segundo declaração do porta-voz Julia Gronnevet. Na prática, isso significa que o Comitê não enviará ao Brasil nenhum pedido ou recomendação para que o ex-presidente deixe a prisão em Curitiba e responda a seu processo na Lava Jato em liberdade.


 Um dia antes de se apresentar à Polícia Federal por determinação de Moro, em 6 de abril, Lula entrou na ONU com uma queixa contra o decreto de prisão. O petista "chamou a atenção do organismo a rapidez da decisão do juiz federal Sérgio Moro."


 A aposta da defesa de Lula era de que a ONU "seguisse a mesma decisão que já havia tomado em um caso que consideravam semelhante. Em março, ela atendeu a um pedido similar de políticos catalães, presos nos últimos meses. Ela recomendou, por exemplo, que o deputado independentista Jordi Sanches, fosse liberado para que pudesse participar de eleições. Mas o estado espanhol ignorou a recomendação da ONU." Um dos peritos do Comitê de Direitos Humanos, Yuval Shany, explicou que a entidade não pode fazer nada em relação à prisão do condenado. – Imprensa Viva -


 


 


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